Jogo no Allianz Parque… marcado para o feriado… Uma das quatro finais que o Palmeiras terá pela frente…

Boas chances de o Palmeiras conquistar o título do Brasileirão 2022… Expectativa imensa da torcida…

Jogo à tarde… com tempo para os torcedores comemorarem, caso o título venha, e para voltarem pra casa tranquilos, sem correria, num horário legal, principalmente os que se utilizam de transporte público (no dia seguinte, a maioria dos torcedores tem que trabalhar)…

E o que a CBF faz? Atendendo aos interesses da Globo, e só aos interesses da Globo, ela muda o horário do jogo para às 21H30 – DEPOIS QUE TODO MUNDO COMPROU INGRESSO PARA UM JOGO ÀS 16H00, DEPOIS QUE TODOS OS INGRESSOS FORAM VENDIDOS – “legalzinha” a CBF, e “respeita” muito o torcedor, não é mesmo? (Os torcedores são os responsáveis pelos 5% que, se não me engano, são destinados à entidade, das receitas de bilheteria dos clubes.) E quem não puder ir nesse horário, quem tiver problemas porque vai precisar trabalhar bem cedo no dia seguinte, ou por qualquer outro motivo… que se lasque, que devolva o ingresso. Quem utiliza transporte público, então (só tem trem até às 24 horas)… que lute. E, caso o título venha a ser conquistado, que o torcedor usuário de transporte público que estiver no Allianz não comemore nem um minutinho a mais, depois do final da partida, porque vai correr o risco de ficar sem ter como voltar pra casa. E pra achar a coisa mais esquisita ainda, o jogo do Inter que, mesmo estando 10 pontos atrás na tabela está na disputa do título com o Palmeiras, continuou marcado para às 16h00. É muita sacanagem, não é mesmo?

Sem contar que, com o jogo do Inter sendo realizado antes, e dependendo do resultado, pode acontecer de o Palmeiras vir a ser campeão antes também, num momento em que a sua torcida não estará com ele. Ser campeão é bom de qualquer jeito, e à qualquer hora,  mas se os dois jogam no mesmo dia, deveria ser no mesmo horário, para que não haja VARmutretas, e para que os torcedores possam vivenciar todas as emoções possíveis. No entanto, até esse gostinho podem ter tirado da torcida do Palmeiras. Ilusão nossa esperarmos lisura, imparcialidade da entidade cujo dirigente já disse ao Palmeiras: Quem manda querer ganhar tudo? Esperar respeito da entidade que, depois de um resultado escandalosamente fabricado, veio com a desculpa esfarrapada da “máquina que já foi resetada”?

E, para a nossa total decepção, a nossa “excelsa” presidente blogueira, a “primeira mulher”, como ela insiste em frisar – não foi nem acompanhar o time feminino na conquista da primeira Libertadores do Palmeiras na categoria – não teve coragem de brigar pelo clube, pelos torcedores, QUE JÁ HAVIAM COMPRADO INGRESSO – se matando para consegui-los na disputa com os “cambixxxtaxxx queridinhoxxxx”, do “link especial”. Ela não quis, ou não soube, não teve coragem para ser a primeira mulher a sair em defesa do clube e de sua torcida num momento muito especial pra eles, a primeira mulher para bater de frente com a CBF e com a emissora que manda e desmanda na CBF. 

Sacanagem imensa com o torcedor… Falta de respeito total. Parece que Alex estava certo quando disse que a entidade é só uma sala de reuniões da emissora… Mas esperar o que da Goebbels? Ela só faz mais do mesmo. Assim como faz em relação à política, ela só visa seus interesses, mexe os pauzinhos como lhe aprouver, e tanto faz quem se prejudique com isso desde que não sejam os seus dois “filhotes” – o legítimo e o adotado – desde que não sejam os que ela quer que se deem bem (para que ela se dê bem também)… e que se dane o futebol, que se danem os torcedores, os que precisam trabalhar no dia seguinte, que se danem os outros clubes… o país. 

O sistema é f…..! Tá sempre colocando uma pedrinha no sapato alheio… Mas um dia a casa cai… E pode acreditar que “vamos todos torcer” pelo seu “balcão de negócios”, viu, CBF? E dar bastante audiência para a Goebbels também. Aham…  Da minha parte, as duas podem esperar sentadas! 

E boooora, Palmeiras!! Seja no horário que for…  Vamos ganhar, porcoooo!!                                                           

 

No Brasil inverteram todos os valores… E a imprensa ajuda nisso como pode. E claro que no futebol não seria diferente, muito pelo contrário. É assombroso perceber os caminhos tortos que jornalistas e programas esportivos  fazem, as voltas que dão para fazerem o errado parecer certo,  para apontar em um o defeito, a picaretagem de outro… para buscar o favorecimento, ainda que de maneira ilícita, para os seus clubezinhos de coração (se não forem de coração, tem mais gato do que parece nessa tuba).

Domingo tem Palmeiras e Flamengo, e o “de igual para igual” (Firmino riu disso) –  que não se preocupou nem com a vida dos seus garotos da Base – que jura seguir o melhor protocolo de prevenção do Covid do país, tem vários jogadores infectados (será que não seguiu corretamente os protocolos?), e quer porque quer adiar o jogo.

E imagina se a imprensa já não trabalha a seu favor? Para a Flapress, ele é a vítima e o Palmeiras, que se cuida direitinho, é o vilão. É muita desonestidade para um país só. Nem Galvão Bueno, fanático torcedor do clube carioca, escapou de jogar a isenção na lata do lixo ao chamar o Palmeiras de egoísta…

Um monte de gente quer que o jogo seja adiado… Um monte de gente que não ligou a mínima quando outros clubes tiveram que jogar desfalcados por terem jogadores infectados… Um monte de gente que não abriu a boca, tampouco teclou uma linha para pedir a anulação do jogo do Athletico, que tinha infectados, nem do jogo do CSA, do Goiás, com 15 desfalques pelo mesmo motivo… Um monte de gente que concordou que o Lava Jato jogasse o derby sem fazer testes de Covid nos seus jogadores  – a FPF, através do seu diretor médico e, “coincidentemente” torcedor lava jato, autorizou (só pra eles) o jogo sem os testes, o Sindicato dos Atletas também achou correto…  E agora está todo mundo empenhado em adiar a partida. A que ‘deu$’ servem essas pessoas? Ao deus futebol não é, tampouco ao deus saúde…

E por que a coisa tem que ser diferente só pra um, não é mesmo?

Se observarmos que foi o clube carioca quem voltou a treinar antes dos demais clubes, e sem autorização da prefeitura, que foi ele que fez de tudo para o futebol carioca voltar a ser disputado antes dos demais campeonatos; que ele fez/faz campanha para a volta do público aos estádios; que se gaba de ter protocolo melhor do que o da CBF (aham); que ele não estava nem aí com as infecções do Atlético Goianiense e quis jogo mesmo assim… se observarmos que agora ele quer adiar a partida contra o Palmeiras, no domingo (27/09), quer adiar a partida contra o Athletico no domingo seguinte (04/10), mas, entre essas duas datas, na quarta-feira (30/09) ele vai jogar normalmente pela Libertadores, vamos perceber que a coisa não se encaixa… 

 

Jogou na quarta no Equador (será que jogadores infectados foram mandados a campo no jogo contra o Barcelona com o conhecimento do clube?), não pode jogar contra Palmeiras no domingo, mas pode jogar na quarta seguinte pela Libertadores, e depois não pode jogar, de novo, no domingo…  Pede adiamento das partidas do Brasileiro e pede pra inscrever mais atletas para jogar a Libertadores… Hmmmm… Já não basta o rubro-negro ter  Covid Tele-Sena – de hora em hora tem um novo ‘contemplado’ -, e o vírus aparece e desaparece de acordo com o dia da semana? Some nas quartas-feiras e reaparece aos domingos? Que coisa, não? Ao que tudo indica, o clube está contando com o trabalho da Flapress, com a benevolência da CBF e com o “serviço” do STJD, seu vassalo tribunal.

E a coisa é tão escrota, tão sem noção, que o vice-presidente dos esperteeenhos, ‘desmemoriado’ como ele só,  ainda tem a cara de pau de dizer que é o Palmeiras que quer levar vantagem… 

23h59: “Futebol com portões fechados e com os termos do protocolo jogo seguro representa uma atividade de baixíssimo impacto e risco de contaminação…

00h00: Ainnn, o Palmeiras quer levar vantagem…

É “picareta que fala”?

E nem o presidente deles escapa…  O clube tããão “preocupado com saúde”, esqueceu a preocupação na volta ao Brasil depois do jogo da Libertadores, e o time foi visto sem máscaras e aglomerado no avião… Ficou esquisito pra caramba isso, e o presidente do clube explicou que, na hora da foto, ele também tira a máscara, prende a respiração… 

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Mas nem sempre eles “prendem a respiração” na hora da foto, né? (E era tão “verdade” a coisa que o clube já demitiu a pessoa que fez a foto do time sem máscara). 

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  A coisa é pra fazer até o Pinóquio ficar com vergonha…

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Está na cara que tem coisa aí, né? Será que estão com medo de enfrentar o Palmeiras? Será que querem descansar pra Libertadores porque, se bobearem, podem ficar de fora da competição? Essa mentirada toda, com esse mandrakíssimo “Covid-TeleSena” que faz com o clube tenha time para jogar Libertadores nas quartas-feiras mas não tenha time para jogar o campeonato brasileiro aos domingos,  esconde alguma coisa.  

No entanto, acho que nem a CBF e o STJD, que gostam tanto da “cor das trancinhas”, vão ter toda essa cara de pau pra adiar a partida uma vez que já negaram isso a outros clubes. Seria muita sujeira.

Mas vamos ficar de olho…                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

 

 

Picaretagem atrás de picaretagem… resultados fabricados por erros de arbitragem, sempre com o  mesmo beneficiado… e o torcedor, tolinho, sempre dirige a sua revolta aos árbitros, e só a eles… como se os árbitros, por clubismo, e só por clubismo, decidissem ajudar/prejudicar os clubes. Que comodo isso fica para alguns, não é mesmo?

Mas basta “observarmos o movimento da areia para sabermos em qual direção o vento sopra”…

Num certo derby de 2017, o árbitro Thiago Duarte Peixoto errou contra o time muleteiro do apito. Expulsou um jogador lava jato quando, na verdade, a falta havia sido cometida por outro atleta. A súmula foi alterada no mesmo dia, também no mesmo dia o TJD anulou a suspensão automática do jogador (essa prática não está prevista na regra)…

Na saída de campo, depois de todo o bafafá causado pelo erro (de quem ousou prejudicar o time que sempre se beneficia com o apito), diante da imprensa, em polvorosa, que fazia o erro parecer o maior de todos, o árbitro chorou. Significativo isso, não? Deveria saber/imaginar que aquele erro provocaria a ira de alguém, em alguma esfera acima dele. E ele estava certo. Após aquele erro, a Federação Paulista afastou o árbitro – como punição, ele acabaria passando mais de um ano apitando a série B.  Coisa que não acontece com os demais árbitros quando eles erram, nenhum chora, fica assustado, fica se explicando… e olha que eles erram muito, e seus erros têm ajudado a fabricar muitos resultados.

E não teve TJD anulando no mesmo dia a expulsão, também por engano, de David Braz, em 2015, não teve súmula alterada… Não teve  punição para o Daronco quando ele prejudicou o Palmeiras, quando ele “esqueceu a regra” e um jogador voltou a campo sem a sua permissão e não tomou cartão por isso,  quando um impedimento mandrake de Willian foi marcado; não teve punição para ninguém no esquemão do Paulistão 2018, de tutor, delegado, quinto-árbitro, quarto-árbitro… de comunicação via celular, de interferência externa (quando isso era proibido), de um passando recadinho pro outro para anular a marcação de um pênalti legitimo em Dudu; não houve punição ao árbitro que ignorou um pênalti em Borja, um toque de mão de Henrique, na área…

A mensagem, ainda que nas “entrelinhas”, mas não tanto, é clara, só não pode prejudicar um certo clube. E POR QUÊ NÃO PODE PREJUDICAR SÓ ESSE CLUBE? De onde vem essa orientação? Quem determina que seja assim?

A coisa é tão escandalosa, e tão escancarada, que o termo “Apito Amigo” foi criado (não por mim) para exemplificar toda a ajuda que as arbitragens dão para esse mesmo clube. E piorou agora com o uso seletivo do VAR…

Na volta do futebol, depois de meses sem atividade por causa da pandemia, Raphael Claus trabalhou – em campo e também no VAR – em 3 jogos dos 4 que o “Lava Jato” fez. 

Como árbitro de RB Bragantino x Corinthians ele “não viu” que o jogador Fagner esqueceu a bola e deu no meio do adversário. O VAR também “não viu” nada (oi?). E Fagner – o 007 (do futebol) que tem licença para “matar” – só levou amarelo (na maioria das faltas violentas que ele faz, nem amarelo leva)…

E olha que o Bragantino já havia sido vítima dos erros nos testes de Covid-19 feitos pelo Hospital Albert Einstein para essa partida… 

E, então, no jogo seguinte, Mirassol x Corinthians, valendo vaga na final, Raphael Claus estava no VAR…

A partida estava 0 x 0 e no segundo tempo. Raphael Claus, que, na partida das quartas de final, tinha achado que a falta violenta do Fagner não era pra vermelho, chamou o árbitro de campo para ver uma falta do jogador do Mirassol (o melhor do time em campo)  e expulsá-lo – segundo alguns, injustamente. Critério diferente do que ele usou com Fagner, não é mesmo? Até poderíamos atribuir a diferença de critério dele ao fato de estar no VAR. Ali, ele pôde ver e rever o lance para ter certeza.

Momentos depois, teríamos certeza que a falta de critério de Raphael Claus poderia ter muitas outras razões, mas não se devia ao fato de ele estar em campo numa partida e estar no VAR na outra. Mesmo estando no VAR e podendo ver e rever os lances, como fez na expulsão do jogador do Mirassol, “seo” Claus “não viu” essa falta de Gil, dentro da área. Na verdade, foram duas faltas seguidas dentro da área… e o árbitro de campo “não viu”, o do VAR também “não viu”.

Ele deveria estar dormindo no VAR (mas esteve acordado na expulsão do jogador do Mirassol) porque também não viu essa outra falta aqui…

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Muito estranha essa falta de critério que oscila sempre em benefício do mesmo clube, não é?

E o mais estranho é sabermos que  – e essa é a parte que nos interessa -, mesmo depois dos erros cometidos, Raphael Claus não recebeu nenhuma punição (imagino que a federação deve ter ficado satisfeita com a sua atuação) e, muito pelo contrário, foi premiado com a arbitragem do derbi da primeira final do Paulistão, hoje.  Já o  Thiago Duarte Peixoto, aquele que morreu de medo de errar, o que chorou e ficou de castigo um tempão por ter errado contra o clube errado, vai estar no VAR. Sem contar que o árbitro assistente do trambique tamanho EXG, ocorrido na final de 2018, Daniel Paulo Ziolli, e o quinto-árbitro na ocasião, Anderson José de Moraes Coelho, vão estar em campo hoje também. 

A Federação Paulista de futebol não muda, não é mesmo? E faz parecer que o recado é sempre o mesmo… Errar contra o beneficiado de sempre, dá punição; errar contra outros times, dá prestígio. 

Abra bem os olhos, Palmeiras! E fica esperto! 

 

“Todo ato falho é um discurso bem sucedido” – Lacan

E aí, você combinou com a amiga o que ela iria dizer na frente “daquele” boy, combinou com  amigo o que seria dito na apresentação daquele trabalho na faculdade, na reunião para a apresentação de um projeto novo ao seu chefe e, na hora ‘H’, a pessoa esquece o combinado e fala o que não era pra falar. Nada como uma tossidinha marota para disfarçar e corrigir as coisas como se nada tivesse acontecido, não é mesmo? Cof, cof, cof… Quem nunca?

Não, amigo palestrino, você não é lunático e tampouco tem mania de perseguição… uma tossidinha e “Wilton Sampaio” virou “Daronco” numa boa.

Pelo andar da carruagem, e pelo que podemos apreender desse vídeo, parece que Daronco foi muito bem “sorteado” para apitar o derby de amanhã… só nos resta saber se ele vai repetir a dose de “erros”, se vai validar gol impedido contra o Palmeiras, se vai marcar pênalti mandrake contra o Palmeiras, como fez no derby do segundo turno do Brasileirão 2017, se vai esquecer até a regra de novo – para não ter que expulsar jogador dos muleteiros do apito -, ou se dessa vez, já que a partida ainda não vale muita coisa em relação às pretensões dos dois clubes no campeonato (em 2017, os times disputavam a liderança da competição, e nas últimas rodadas) não acabe acontecendo um erro decisivo a favor do Palmeiras… o que cairia como uma luva nos interesses de alguns, loucos para colocarem uma cortina de fumaça na sujeira, no trambique da interferência externa – comprovada em vídeos, em muitas contradições no tribunal e até mesmo com leitura labial) ocorrida na final do Paulistão ?

Espero, de verdade, que não aconteça nenhuma das duas coisas, e que a partida, tenha ela o resultado que tiver, seja decidida na bola, e só na bola.

Mas vamos observar… Cof, cof, cof…

“Antes de enganar alguém, lembre-se … a verdade tem um ritmo lento, mas sempre chega ao seu destino”

 

Você se lembra do ex-árbitro Gutemberg? Aquele, que fez umas denúncias de que havia corrupção na arbitragem, de que havia pressão nos árbitros que apitavam certos jogos? Que esses árbitros, antes dos jogos, eram obrigados aligar para o número de Sérgio Correa, o responsável pela Comissão de Arbitragem, para receberem conselhos sobre como o jogo deveria ser conduzido? E que esses telefonemas, sutilmente, traziam uma espécie de recado? Ele até citou o que era dito:  “Olha lá, você vai apitar o timão”! Lembra disso?

Então… Isso foi em 2012, por ocasião do final de mandato do então presidente da CBF, Ricardo Teixeira (atolado em denúncias de corrupção e que acabaria renunciando por “problemas de saúde”) e o início do mandato de José Maria Marin – atualmente preso nos EUA por corrupção. A CBF, na ocasião, e segundo as notícias, informou que ia mover um processo contra Gutemberg. A Fifa – que depois também se afundaria em escândalos de corrupção – ficou de investigar as denúncias a fundo… O ex-árbitro denunciou que estava sendo intimidado por telefone… Mas nada de muito concreto aconteceu. A imprensinha, fora algumas poucas notícias repetitivas e que sugeriam que o ex-árbitro estava apenas enfurecido por ter perdido para outro a nomeação de árbitro FIFA, praticamente ignorou as denúncias.

Mas nós aqui, pobres mortais, até que achamos bem pertinentes, “familiares” as acusações do tal Gutemberg, porque elas iam de encontro a muitas coisas que nós, os pobres mortais, percebíamos… e, agora, alguns anos depois,  comparando algumas situações nos lembramos dele…

Em Fevereiro de 2017, pelo campeonato paulista, Thiago Duarte Peixoto foi o árbitro de um Cor x Pal disputado em Itaquera. O árbitro expulsou equivocadamente o volante Gabriel(Cor) quando havia sido Maycon o autor de uma falta em Keno(Pal) – Gabriel, na verdade, teria que ter sido expulso naquela partida, por outros motivos, mas não no lance da falta em Keno, lance com o  qual ele nada teve a ver com isso. A imprensa fez um escarcéu, o tribunal cancelou o cartão no dia seguinte – e não se pode consertar depois o que um árbitro decidiu em campo (Gabriel não foi o único a tomar cartão vermelho por engano em uma partida, mas foi o único a ter o cartão cancelado) -, o árbitro chorou (de verdade), pediu desculpas, deu entrevista – coisa que não é usualmente permitida para árbitros após as partidas –  e foi colocado na “geladeira” da A-2… onde está há mais de um ano. Um senhor castigo, não?

Em suas declarações pós jogo, Thiago Duarte Peixoto já deixava claro que temia até pela continuidade da carreira (isso foi/é bastante significativo, o fato de ele chorar, de demonstrar medo pelo que aconteceu, também)…

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Árbitros não costumam dar entrevistas depois de arbitragens desastrosas, mas esse teve que falar para toda a imprensa… Como um árbitro ousa errar contra o lava Jato, né? E olha que o Lava Jato venceu a partida. Imagina se tivesse perdido por um erro do apito?

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A carreira dele praticamente estacionou… por um erro,  para o time errado. E até hoje, com exceção de um jogo sem muito relevo na série A do Paulista (só) no início desse ano, ele está fora do circuito principal do futebol.

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Ano passado, no Brasileirão, também no Itaquerão, um gol de mão, marcado de maneira escandalosa, na cara do auxiliar de linha de fundo, foi validado, o Vasco perdeu por 1 x 0… e nada aconteceu ao árbitro da partida, nem ao auxiliar, que olhou a cena, mas “não viu nada”… e nem adiantou os jogadores do Vasco reclamarem, correrem até ele (também não houve interferência externa para corrigir tamanha falha).

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Nas últimas rodadas desse mesmo BRA 2017,  Palmeiras x Cruzeiro, no Allianz – se vencesse esse jogo e o próximo, o Palmeiras poderia assumir a primeira colocação do campeonato -, o árbitro Heber Roberto Lopes fabricou um empate no jogo, “inventou” uma falta de Borja e anulou um gol legítimo do Palmeiras (até o Zico, que “não manja nada” de futebol, confirmou que o gol foi legal)… também não marcou uma penalidade máxima em Keno.

 

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O árbitro impediu que o Palmeiras fosse para o derby em condições de ultrapassar o Lava jato e se apoderar da liderança do brasileirão… e nenhuma punição foi dada a ele.

No jogo seguinte, o dérbi, no Itaquerão… Daronco  e seus auxiliares validaram um gol ilegal do Lava jato… Impedimento “difícil” de ver , não é mesmo?

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Não bastasse isso, Daronco “esqueceu” a regra, esqueceu que só ele poderia autorizar a volta de Gabriel a campo (estava fora pra ser atendido), e não deu o amarelo para o jogador – seria o segundo -, quando ele voltou a campo sem sua autorização, e alegando que o bandeira tinha permitido (a regra diz que só o juiz pode autorizar a entrada de um jogador em campo e que deve ser dado amarelo para quem volta a campo sem a autorização do juiz). Nenhuma punição foi dada para Daronco ou para o bandeira…

Heber e Daronco interferiram no resultado de partidas e na classificação do campeonato… coisa séria… e nenhuma punição receberam.

Em 2018, a coisa piorou…

No jogo do Palmeiras contra o Santos, pelo Paulistão, alguns erros importantes da arbitragem…

Felipe Melo foi pisado por Copete, depois que desarmou o santista… um gol santista, originado de uma jogada que aconteceu depois de a bola ter saído pela linha de fundo, foi validado…  um pênalti de David Braz em Tchê Tchê não foi marcado… o árbitro Flávio Rodrigues de Souza, não mostrou vermelho para Copete, não assinalou a saída de bola antes do gol do Santos, não marcou um pênalti de David Braz em Tchê Tchê, não deu cartão para David Braz… errou pouco ele, não? E não foi punido por isso…

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E veio mais um dérbi, no Itaquerão… Raphael Claus foi o “artista” da arbitragem dessa vez…

Deu “vantagem” na solada de Fagner em Lucas Lima, ao invés de marcar a falta na entrada da área e expulsar o agressor…
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Marcou um pênalti de Jaílson em Renê em uma jogada em que Renê e Balbuena (impedido) disputaram a bola com o goleiro. Jaílson fez a defesa e, na sequência, acertou uma solada no adversário (só alguns jogos depois é que um pênalti de Ralf em Dudu deixaria de ser pênalti porque  “o jogador acertou primeiro a bola“. Na vez do Jaílson isso “não valia”).

O juiz não viu nada, e depois de quase um minuto e de a jogada ter tido continuidade, ele marcou o pênalti e… expulsou Jaílson (a regra diz que se assinala a penalidade e dá amarelo ao infrator). Certamente foi avisado da falta por alguém, que ele não poderia revelar, por isso, para disfarçar, ele inventou o pênalti por exame de corpo de delito, e disse que marcou depois por ter visto a coxa de Renê machucada e com sangue (na sequência do campeonato, em uma das na semifinais, ele veria o rosto de Trellez(SAO) com sangue saindo do nariz, depois de um soco de Henrique(COR), mas não teria “exame de corpo de delito” dessa vez e ele nada marcaria). Expulsou Jaílson e não expulsou Fagner… deixou o Palmeiras com um a menos, quando quem tinha que ter um a menos era o lava jato… apitou por interferência externa, e nenhuma punição para Raphael Claus.

Na primeira final do Paulista, no Itaquerão, foi a vez do torcedor lava jato e árbitro da partida,  Leandro Bizzio Marinho, fazer a lambança… O Palmeiras vencia por 1 x 0 e, aos 13′ do primeiro tempo, quando muito provavelmente faria o segundo – Willian e Borja ficariam livres na cara de Cássio -, um impedimento mandrake, inventado, foi marcado… Não bastasse isso, Borja foi agredido por Henrique, que cuspiu nele depois, e o árbitro nada fez…  a partir daí, uma confusão se iniciou, Clayson deu um tapa em Felipe Melo e saiu correndo… Sheik, Maycon, Gabriel e Balbuena agrediram FM, por trás, e na cara do árbitro, e nada aconteceu com eles… O juiz expulsou Felipe Melo, que nada fez para ser expulso, e Clayson… Gabriel agrediu Moisés (porrada no joelho e cotovelada na cara) e o árbitro fez que não viu…   (veja aqui) E com toda essa lambança, nenhuma punição foi dada ao árbitro.

Na segunda final, o absurdo dos absurdos… Pênalti em Borja, que não foi marcado… pênalti em Keno, também não marcado… toque de Henrique na área, também não marcado… e, na segunda metade do segundo tempo, quando o Palmeiras perdia por 1 x 0, mas tinha a vantagem do empate, o juiz marcou, com muita convicção um pênalti, CLARO, em Dudu. Os lava jato cercaram o árbitro, e, depois de 8 minutos – e muita sujeira, flagrada pelas câmeras do Allianz – e pela investigação da Kroll, que o Palmeiras contratou nos dias que se seguiram. Depois de uma mutreta com a participação de dirigentes da Federação Paulista de Futebol, de uso de celular em campo, de informações passadas pelo dirigente, pelo delegado, quinto árbitro, quarto árbitro… o árbitro anulou a marcação da penalidade máxima. Foi uma vergonha imensa, a mais descarada do futebol brasileiro, porque nos dias seguintes ela foi devidamente comprovada… (veja aqui) Erro grave, erro de direito, e não deu punição a ninguém. O árbitro da partida, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, ficou uns dias meio na “geladeira” (só pra fazer de conta que), mas com as outras personagens do teatrinho, para se anular uma marcação de um pênalti claro, nem isso aconteceu.

Nesse final de semana, ficamos sabendo que Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza já vai sair da “geladeira…

E aí, é impossível não compararmos… O árbitro que errou em uma expulsão equivocada de um jogador do “Lava jato”, está há mais de um ano na “geladeira”, afastado da arbitragem na série A… e os outros todos, que erraram bem mais – contra adversário do Lava jato -, que continuam errando, e que decidiram partidas e campeonato, estão numa boa… apitando normalmente.

E quando a gente lembra que um árbitro, que errou contra o time que se apropriou do apito por  “uso capião”, chorou e temeu por sua carreira por causa desse erro, e  comparamos isso com a atitude do auxiliar que anulou um gol legítimo do Palmeiras diante da Chapecoense, há alguns dias… quando observamos a tranquilidade e o deboche com que ele agiu depois…

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… não temos como não nos lembrarmos das denúncias do Gutemberg, não é mesmo? Com tantos erros absurdos e mais graves acontecidos em vários jogos, e cometidos por vários árbitros diferentes; com o apito decidindo partidas e campeonatos… esse castigo severo para um árbitro que errou contra o Corinthians, e só pra ele, é um recado da CBF… É aquele mesmo recado do qual Gutemberg falava… é o “olha lá, você vai apitar o timão, hein?” repaginado… O recado agora é: Olha lá,  se  você errar contra o timão, já sabe… vai mofar lá na A2.

Podre essa punição seletiva, né? Mas está aí, batendo na cara de todo mundo… O recado continua sendo dado.

 

 

Depois que um jornalista do SporTV disse em seu Twitter que os jornalistas ali eram instruídos a falarem mal do Palmeiras, nossas antenas, que sempre estão alertas com o dois-pesos-e-duas-medidas da imprensa, das arbitragens e do tribunal, ficaram ainda mais espertas… Se a emissora faz esse tipo de coisa (tentando prejudicar o Palmeiras), ficamos imaginando o que mais não poderia ser feito, sem que a gente saiba/perceba, para trazer prejuízo ao Verdão…

Na quinta-feira, a liminar que liberou o jogador Gustavo Scarpa do Fluminense, o autorizando a assinar com o Palmeiras, foi derrubada por um tribunal trabalhista do… Rio de Janeiro.

Deixa eu entender… Você trabalha para uma empresa que não te paga, então, você entra na justiça e ela o autoriza a  rescindir seu contrato e se empregar em uma outra empresa. Depois que você está no novo emprego – por autorização da justiça –  de carteira assinada, recebendo em dia, a mesma justiça diz q você tem q voltar para a empresa que não te pagava? A mesma justiça quebra o seu novo vínculo e o atrela, de novo, ao clube que não cumpriu as suas obrigações trabalhistas? Como assim?

Teve alguma coisa estranha no meio desse caminho… O Fluminense, por não cumprir os seus deveres como empregador,  perdeu os direitos que tinha sobre o jogador e a justiça, agora, inverte o que já tinha sido decidido e dá ganho de causa ao clube infrator, que não agiu bem com o seu empregado?

Autorizaram o Scarpa a se transferir para o Palmeiras e, agora, mudaram de ideia? SE NÃO PODIA, POR QUE TINHAM AUTORIZADO? Será que o Palmeiras vai ter que ‘molhar a mão’ de alguém?

E olha que interessante…

  • Os advogados de Scarpa não foram intimados a comparecer ao julgamento.
  • Não houve pedido de expedição de ofício no agravo regimental.
  • Não houve pedido de urgência (E MESMO ASSIM, FOI EXPEDIDO OFÍCIO COM URGÊNCIA)
  • Não houve lavratura de acórdão (E HOUVE EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO SEM ACÓRDÃO)

Os advogados de Scarpa vão recorrer, e nem poderia ser diferente diante de tanta coisa feita de qualquer jeito.

E tem mais… O Palmeiras não concordou, claro, com a conduta da CBF de retirar Scarpa do BID (às 18 horas de uma sexta-feira), E TIRÁ-LO DO PRÓXIMO JOGO DO PALMEIRAS, baseada em um ofício sem qualquer ordem judicial para tal, uma vez que o documento recebido não determinava que se cumprisse a exclusão imediatamente, NEM QUE SE RESTABELECESSE O CONTRATO DELE COM O FLUMINENSE NO BID (e aí a gente presta atenção ao fato de que Carlos Eugênio Lopes, diretor jurídico da CBF, é benemérito e membro nato do Conselho Deliberativo do Fluminense).

A decisão desta quinta, contrariou parecer do Ministério Público do Trabalho, QUE REJEITOU TODAS AS ALEGAÇÕES DO CLUBE CARIOCA E CONSIDEROU JUSTOS OS MOTIVOS PARA A RESCISÃO. O MPT ainda fez recomendação ao tribunal para que fosse rejeitado o recurso do Fluminense. Mas o tribunal carioca resolveu desfazer tudo o que havia sido decidido antes. E a CBF se apressou a tirar Scarpa do Palmeiras, ou, pelo menos, do jogo de hoje.

A CBF se apressou bastante para restabelecer o contrato dele com o Fluminense,  para tirar o jogador do Palmeiras, não? (Mas até hoje ela não teve pressa, não conseguiu determinar quem eram os clubes interessados na venda da vaga da Portuguesa em 2013… até hoje, ela não conseguiu saber quem subornou a Lusa para vender a sua vaga na série A). E por que será que ela agiu assim?

A pagadora de propina, nós já sabemos, está em guerra com o Palmeiras porque ele assinou com Esporte Interativo. E, pelo andar da carruagem, parece que a CBF (o escritório da emissora, como disse o ex-jogador Alex) a está ajudando nisso…

É uma verdadeira guerra contra o Palmeiras… dentro e fora de campo. Foi prejudicado pelas arbitragens nos três clássicos do ano… Tomou um gol do Santos, de uma jogada que continuou depois de a bola ter saído pela linha de fundo; teve o goleiro Jaílson expulso diante do Lava Jato, quando ele deveria ter tomado apenas amarelo por ter cometido um pênalti, não visto pela arbitragem, e marcado (por interferência externa) quase 5 minutos depois da falta ter acontecido, sem contar que Fagner, que agrediu Lucas Lima com uma solada (como ele costuma fazer sempre sem ser punido) e deveria ter tomado o vermelho, ficou só com o amarelo. Uma invertida de cartões e quem jogou com um a menos foi o Palmeiras. E, diante do São Paulo, um gol legal de Borja foi anulado, e duas penalidades máximas sobre Dudu não foram marcadas, sem contar os amarelos todos que o juiz não quis dar para os leonores.

Some a isso a denúncia de Jaílson, Dudu e Felipe Melo – que reclamaram  da roubalheira no derby. Denúncia, que aconteceu depois de o representante do tribunal (TJD) ter falado com seu amigo Cara de Areia. E os jogadores do Palmeiras serão julgados mais de 20 DIAS APÓS O DERBY (Maoeee)! Ok que  pode ser feito nesse prazo, mas não fazem assim pra todo mundo, para todos os clubes. O cartão dado por engano para o Gabriel, ano passado, por exemplo, foi “consertado” (e não se pode consertar o que um árbitro decidiu em campo) no dia seguinte, o cartão dado por engano para o Felipe Melo, ficou por isso mesmo… A reclamação, mais acintosa de Rodrigo Caio sobre a arbitragem ter prejudicado o São Paulo, ano passado, diante do Lava Jato… também não deu em nada. Fica quase impossível não imaginarmos que o tribunal possa ter segurado o julgamento, por conveniência, para prejudicar o Palmeiras na fase de mata-mata, não é mesmo?

A coisa está descarada, e não vê quem não quer… vamos observar no jogo de hoje. O árbitro será o mesmo Flávio Rodrigues de Souza, que apitou o jogo contra sardinhas e leonores…

ABRE O OLHO, PALMEIRAS! É UMA GUERRA SIM!

 

 

 

Uma vez que a situação esquisita que rolou no Palmeiras, e que culminou com a saída de Felipe Melo do elenco, está estabelecida, que as decisões já foram tomadas, não adianta muito a gente ficar falando sobre ela. Cada um de nós, baseado em suas percepções, em suas próprias conclusões, vai se posicionar, escolher um lado – isso é do ser humano -, cada um de nós vai acreditar no que quiser acreditar, no que for mais confortável, mais aceitável…

Da minha parte, vou separar o técnico do meu time da pessoa que eu agora, baseada em várias coisas que venho observando, e em outras que tomei conhecimento, imagino que ele seja, e que me faz ter que tomar um Dramin para encarar…

Desconstruir uma imagem não é fácil (depois que descobri que o Papai Noel não existia, encaro qualquer coisa), mas pra mim, o que importa é o Palmeiras, e se o técnico fizer meu time jogar bola, se fizer o meu time vencer, ser campeão, com quaisquer jogadores que sejam, vou ficar feliz da vida, realizada, porque é isso o que me interessa. É só isso que me interessa.

A vida segue. E não se fala mais nisso.

 

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Não bastasse a baderna, a “reunião de condomínio” dentro de campo, a partida interrompida por 13 minutos para, ilegalmente, se  anular um gol ilegal do Fluminense, no Fla x Flu – e não anular um gol ilegal do Flamengo na mesma partida…

Não bastasse a súmula dessa partida, cheia de coisas estranhas, ter sido entregue pelo árbitro Sandro Meira Ricci apenas no dia seguinte, e sem a explicação sobre a confusão…

Não bastasse a participação da imprensinha fazendo parecer normal o uso de interferência externa – proibido pela Fifa -, fazendo de conta que a reclamação/escândalo  era pela anulação de um gol ilegal em si, e não por conta da ILEGALIDADE DA ANULAÇÃO – o autor do comentário abaixo não foi o único…

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Não bastasse essa baderna toda, esse blá blá blá, apareceu o Figueirense querendo anular a partida em que foi derrotado pelo Palmeiras. Como se na partida tivesse havido qualquer coisa para legitimar a sua anulação.

E ficamos nos perguntando: O pessoal do Figueirense está doido, ou o quê? Esse “o quê” nos fez imaginar muitas coisas, até mesmo que ele pudesse estar a serviço de “alguém” que tivesse muito interesse em que a partida do líder fosse anulada…

Ok, já sabemos que o STJD rejeitou o pedido, e nem poderia ser diferente. Mas imagina se a imprensinha, tão “isenta” e “imparcial”, não ia fazer um veneno, não ia tentar plantar uma ‘ideiazinha’ na cabeça dos torcedores…

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A decisão do presidente do STJD  de não aceitar o pedido do Figueirense se deu pela inconsistência do pedido, e só por isso – e o presidente do tribunal poderia ter trabalhado em qualquer lugar do mundo, até aqui na minha casa, que não seria diferente. Sem a justificativa pertinente, sem o erro de direito, é impossível, até mesmo para o STJD (que salva o FluminenC e o Flamengo do descenso, rebaixando a Lusa) anular uma partida.

Mas eu já disse lá em cima que sabemos que essa ‘presepada’, protagonizada pelo Figueirense (quem diria que ele se prestaria a isso?), não deu em nada…

Porém, existem algumas considerações a serem feitas e algumas coisas a ficarem registradas…

O Figueirense resolveu pedir a anulação da partida, e a petição foi feita por um advogado da OAB……….. do RJ!!

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“Maoeeeeee”, diria Silvio Santos…

Tentemos entender a situação, raciocinarmos sobre ela, sem prestarmos atenção ao “cheirinho” estranho que isso exala… Talvez, não existam advogados em SC com conhecimentos em direito desportivo… Talvez, o advogado do Figueirense seja um dos que não entendam nada sobre isso… Talvez, o advogado da OAB-RJ seja uma sumidade no assunto e, por esse motivo, tenha sido contratado…

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Ele diz que está descrente com o futebol brasileiro, mas redigiu e assinou um pedido de anulação de uma partida sem que tivesse ocorrido qualquer coisa nessa partida para justificar esse pedido? Sem um erro de direito, de verdade? Por um lateral que, dependendo do ângulo visto, ninguém pode cravar se a bola pingou fora ou dentro do campo? Então, né? Se essa partida fosse anulada, o futebol ficaria mais desacreditado ainda…

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O futebol precisa de uma limpa, diz ele – e eu concordo – mas era ele mesmo quem orientava, instruía o Figueirense, quem redigia uma petição para que o clube catarinense conseguisse anular um resultado sem um argumento legítimo? Não houve erro de direito nenhum na partida – e foi por isso que o STJD rejeitou o pedido.

Sem comentários para a declaração abaixo…

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Falou-se muito em “erro de fato” e “erro de direito” nesses últimos dias – eu já citei isso na postagem algumas vezes -, mas o que essas expressões querem dizer?

Não sou advogada, nem especialista em legislação desportiva, mas sei que erro de fato é o tipo de erro que ocorre quando um árbitro, conhecedor das regras de futebol, interpreta um lance de maneira equivocada. Como, por exemplo, o gol impedido do Flamengo, no Fla x Flu – o do Fluminense também. O jogador impedido, valendo-se da posição de impedimento, atrapalha o goleiro, a visão do goleiro, quando a bola é alçada e também durante o trajeto da mesma. O juiz  sabe que isso não é permitido (seus auxiliares também), mas errou ao validar o gol, seja por não ter visto o lance, ou por ter entendido de outra forma o que viu. E assim pode ocorrer também quando um árbitro interpreta que em um lance não houve pênalti ou que não houve uma falta em uma jogada, pode ocorrer quando ele se equivoca na identificação de um jogador e acaba expulsando o jogador errado, que não cometeu falta alguma…

O erro de direito, que justificaria uma anulação de partida, seria o juiz errar porque desconhece a regra ou porque a aplica de maneira equivocada. Por exemplo, ele anula, invalida um gol olímpico, por achar que dessa maneira o gol não seja lícito, ou ele valida um gol feito após uma cobrança de pênalti onde a bola bate na trave e volta para o mesmo jogador, que faz o gol. Isso não é permitido, mas o árbitro achava que era. Em casos como esses, onde existiu um “erro de direito”, a partida pode vir a ser anulada.

A legislação desportiva prevê a possibilidade de anulação de partida quando ocorrer, comprovadamente, erro de direito, ou então algum comportamento também comprovado de alguém que agiu de forma atentatória à dignidade do desporto, agiu de má-fé, com o objetivo de alterar o resultado da competição, como, por exemplo, o suborno de árbitro, auxiliares, goleiro, etc. Mas, por erro de fato, não tem como se anular uma partida (Já pensou se o Palmeiras pudesse anular todas as partidas em que erros de arbitragem lhe subtraíram pontos importantes?).

E parece que o advogado do pedido de anulação da partida entre Figueirense e Palmeiras sabe muito bem que “erros de fato” não anulam partidas, não é mesmo?

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Sim,  não daria em nada querer anular o jogo entre Vasco e Flamengo por um erro de fato. Então, por que ele fez a tal petição agora, querendo anular o jogo entre Figueirense e Palmeiras, se baseando numa cobrança de lateral, onde a bola supostamente tenha pingado fora? Isso não é erro de direito. Por que será que o advogado não disse aos dirigentes do Figueirense que não havia nada que sustentasse esse pedido? E, se disse, por que será que levaram isso adiante?

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Nós não sabemos o porquê de muitas coisas, não sabemos se alguém alimentou/incentivou o Figueirense nessa empreitada ridícula; não sabemos se os dirigentes do time catarinense foram apenas bobinhos e irresponsáveis ou se fizeram um favor para alguém; se o advogado, mesmo sabendo  da inutilidade do pedido feito ao STJD, apenas atendeu à vontade do seu cliente, ou se todos  contavam com o fato de o “futebol ser muito, mas muito pior que a Lava-jato”… não podemos afirmar nada, só podemos pensar, imaginar, questionar… talvez, nosso olfato nos engane… mas ficou um ‘cheirinho’ estranho no ar, você não acha?

 

P.S.- Os prints dos tweets me foram enviados pelo amigo Wellington Bortolotti (@wbortolotti). Grazie, caro.

 

 

 

Ia ser uma postagem no Facebook, mas, como virou textão, veio parar no blog…

Ontem (14/10), recebi muitos cumprimentos pelo meu aniversário, via timeline do FB, do TT, via inbox, DMs, e-mails, áudios, ligações, whatsapp… recebi cumprimentos de parmeras de várias localidades do país,  recebi cumprimentos dos EUA, do Japão, da Itália, da Turquia,  recebi carinho até de Amsterdã… coisas que esse mundo virtual faz acontecer…

Não consegui, infelizmente,  responder a todas as mensagens, porque as li na hora, mas não pude responder no mesmo momento e, depois, já não conseguia ter acesso a todas elas. Mas eu quero agradecer cada amigo pela gentileza de ter me oferecido um minutinho do seu tempo, do seu carinho, da sua palestrinidade… pelos bolos parmeras, pelos porquinhos, flores, abraços, beijos, e pelas palavras tão gentis. Vocês todos me deram muito mais do que eu mereço… Muito obrigada, seus lindos! <3

E como praticamente todas as mensagens me desejavam como presente “aquilo” que nós todos queremos ganhar… fiquei pensando  que é hora de gastarmos todo o “tesouro”  que temos guardado – no coração, na alma – no presente de todos os aniversários e aniversariantes do ano… no nosso presente de Natal… É hora de criarmos aquela energia mágica, maravilhosa (mais maravilhosa ainda do que já tem sido),   é hora de entrarmos no gramado, e de atuarmos fora dele também… pelo Palmeiras… para defender os interesses do Palmeiras.

Estamos acompanhando a prática espúria nos bastidores, a mutreta, tão habitual, da CBF (atolada em corrupção), da rgt  – e todos os seus tentáculos no mundo da comunicação -, dos árbitros sacanas e dos “profissionais” de imprensa – que, de dentro do esgoto que chamam de “redação”, ou dos bueiros televisivos, sempre fazem o trabalho de legitimar a podridão (parecido com aquele “ah, mas já roubavam antes do PT” , “ah, é golpe”)… Sabemos o que pretendem. Já vimos isso tantas vezes… vimos isso “ontem” mesmo, no brasileirão de 2015…

Sujeira (uma “reunião de condomínio” dentro de campo e dez minutos de informações EXTRA CAMPO para se anular um gol – em qual país você já viu isso? – súmula de jogo entregue só no dia seguinte à partida, e sem as informações exatas sobre o ocorrido), desonestidade, verdades distorcidas, moral seletiva (se é seletiva, não é moral, é falta dela), tentando se sobrepor a trabalho sério, a planejamento, reestruturação financeira – que levantou um clube, enquanto os restantes não sabem se vendem a janta pra pagar o almoço, ou vendem o almoço pra pagar a janta…

Os de “caráter seletivo” perderam a vergonha de vez  – na Fox, um “profissional” lembrou/sugeriu (só faltou pedir) ao jogador santista, que se o Santos perder para o time carioca na penúltima rodada, ele pode ” se vingar e tirar o título” do Palmeiras. Será que querem que o Botafogo, que enfrentará o Palmeiras nessa mesma rodada, entregue o jogo e, por rivalidade regional, tire as chances do outro time carioca? É uma depravação e  nem disfarçam mais (vou falar sobre isso em outra postagem)… 
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O grande vilão  a ser combatido é o que faz tudo certo… morrem de raiva daquele que prima pela honestidade, pela lisura… Essa “filosofia de vida” está matando o Brasil e ninguém se dá conta disso… a “Alemanha” faz “7 x 1” aqui todos os dias… 
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Portanto, somos nós com nós mesmos.  O Palmeiras só tem a nós com quem contar… e nós só temos o Palmeiras. E, se estão nos dando as “pilhas”, vamos aproveitar e carregar as nossas baterias com elas… não é mesmo? 😉
Que a partir de hoje, e durante as partidas, esteja encerrado o ciclo do “Ah, mas o Cuca errou quando tirou o Huguinho e deixou o Zezinho…”, “ah, mas eu prefiro o Luisinho ao Huguinho…”, “como ele pôde tirar o Cebolinha do jogo?”“ah, mas o Franjinha não jogou bem como poderia…”, “ah, mas ele perdeu um gol feito…”,  “Ah, mas se o Donald tivesse passado a bola pro Mickey…”, “Ah, o Gastão está com a cabeça em outras coisas”
Basta disso agora.
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É o Palmeiras, o nosso Palmeiras, pôxa!!
É o Palmeiras, líder há 21 rodadas…
É o Palmeiras, do melhor ataque e melhor saldo de gols…
É o Palmeiras, que o “Huguinho”, o “Zezinho” e o “Luisinho” trouxeram até aqui…
É o Palmeiras, a 8 partidas de um sonho…
É o Palmeiras, que nos tira o sono, e por quem nós fazemos qualquer coisa…
É o Palmeiras, que está em todas as nossas preces…
É o Palmeiras,  que nos faz chorar de emoção, alegria, e nos faz sentir um amor sem medidas…
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Querem sacanear o Palmeiras… E nós não vamos deixar.
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Chegou a hora de sermos o Jailsão da Massa se esticando todo pra colocar a bola pra fora, de sermos o Prass cobrando pênalti para conquistar um título; a hora de sermos o Dudu driblando o inimigo e decidindo em uma final; de sermos o Gabriel Jesus apanhando o tempo todo e não desistindo; de sermos o Mito, que para no ar antes de fazer um gol…  ou  o Mina, que defende tudo, balança a rede e vai dançar de alegria… é hora de sermos o Alecsandro, que superando a mutreta e sacanagem premeditada do tribunal, entra em campo e vai pro gol… de sermos o Rafa, o Barrios, de gols decisivos; de sermos Moisés “abrindo” os caminhos para o time passar…
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Chegou a hora de fazermos mais, de fazermos o “impossível” e sermos o “Zé Roberto tirando aquela bola em cima da  risca”… hora de mostrarmos ao Zé que aquele esforço, do c#@alho, que ele fez, vai virar taça sim!  Chegou a hora de fazermos nossos jogadores sentirem, de verdade, que estamos com eles em qualquer situação…
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Vamos apoiar e defender o Verdão! Vamos apoiar e defender quem quer que entre em campo com a nossa camisa! Vamos torcer para que os erros – caso aconteçam – virem acertos… Vamos mostrar ao nosso time que acreditamos, muito, nele, que jogamos com ele… e que só queremos em troca muita, mas muita raça e dedicação.
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O jogador do Palmeiras é o torcedor em campo, e o torcedor é o jogador na bancada…
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Dissemos lá no começo… “JUNTOS PELO TÍTULO”… e é isso, JUNTOS VAMOS BUSCAR!
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É uma guerra, Verdão, contra tudo e contra todos! Se não fosse assim não seria o Palmeiras, não seríamos nós! E de guerra nós somos bons, desde 1914; a Arrancada Heróica de 42 não nos deixa mentir. E é essa guerra, essa luta e esse monte de inimigos e sacanagens contra nós que carimbam cada título nosso com 100% de honra, dignidade e grandeza. É ela que transforma nossos jogadores em ídolos, inesquecíveis e imortais…
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Na mão grande não vão levar, não, porque AQUI É PALMEIRAS, P#@RRA, e os palestrinos vão à luta!
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BOOOOOOORA SER CAMPEÃO, VERDÃO! 

No Brasil a corrupção é motivo de orgulho. Não a escondem mais, pelo contrário, os corruptos gabam-se dela e a usam para ironizar os demais.

PRIMEIRA PARTE – 

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Essa notícia é de várias semanas atrás…  Depois disso, ele já negociou a sua saída da entidade máxima do futebol, mas sem abrir mão de comandar a  “Confederação Brasileira dos Ovos de Ouro” (imagina se alguém ia querer largar um ossão desse?), no entanto, acusado pela Justiça americana de fazer parte do esquema de corrupção da Fifa, anunciou seu afastamento do cargo de presidente da CBF (nem esquentou muito a cadeira), podendo renunciar a qualquer momento, podendo também ser preso a qualquer momento.

Vai bem a CBF – o futebol brasileiro -, não é mesmo? Um ex-presidente, José Maria Marin, – no poder até o ano passado -, foi preso na Suíça por corrupção, depois de ter sido pego pelo FBI quando estava na Europa numa reunião da entidade, foi extraditado para os EUA e pagou uma fiança de US$ 15 milhões(!!!!!) para esperar o julgamento em prisão domiciliar, ou seja, no seu apartamento na 5ª Avenida. Tá podendo o Marin, hein? -; o outro, Marco Polo Del Nero – o presidente atual -, tem medo de sair do país para não ser preso também (por isso não ia às reuniões da Fifa), tentou, sem sucesso, arranjar um habeas-corpus para não ser preso em razão das investigações da CPI do Futebol, e para ter o direito de se manter calado quando interrogado (bobo ele, né?), e, agora, acusado pela Justiça americana, está prestes a renunciar e a ser preso aqui também; e há ainda Ricardo Teixeira, genro de João Havelange, ex-presidente da Fifa, à frente da entidade máxima do futebol durante o período de 1989 à 2012, que também está com medo de ficar zanzando pelo planeta e tem seu nome envolvido em escândalos e mais escândalos de corrupção – Andrew Jennings, o jornalista inglês, e suas denúncias que o digam.

Não foi à toa que, para o futebol brasileiro, a Copa do Mundo de 2014 tenha sido o maior fracasso da história, e o maior vexame também. Com essa picaretagem toda, o futebol tupiniquim, da seleção nacional, de zagueiros chorões – que virou um balcão de negócios e uma grande piada -, que toma de 7 x 1 em Copa do Mundo no Brasil, ficou em segundo plano e agoniza…

Se as acusações e suspeitas sobre os dirigentes da entidade máxima estão nesse nível, se eles estão envolvidos em tantos trambiques, qual a credibilidade do campeonato nacional, o mais importante e longo do país (e por ser longo, ele “rende”…),  que esta entidade organiza? Faz tempo que esses campeonatos brasileiros estão pra lá de suspeitos…

A Copa do Brasil não ficou atrás também, o Palmeiras precisou vencer as arbitragens nas quartas de final, nas semifinais e nas finais, nas partidas de ida e de volta também. Gols legítimos anulados, pênaltis não marcados, gols irregulares dos adversários… (o quarto árbitro da primeira partida final, em que o Palmeiras foi garfado por Luís Flávio Oliveira, fez declarações importantes no programa “Bate Bola”, de 08/12,da ESPN, sobre o pênalti não marcado em Barrios. Pena que não se encontre nada disso no site do canal de TV).

As queixas são inúmeras, e os absurdos das armações também. A cada ano temos um modus-operandi diferente, mas sempre contando com os “estimados serviços” das arbitragens e seus incontáveis “erros”. Tudo sempre, e de certa forma, legitimado pelos “braços-direitos” da CBF.

Um deles, é o famigerado STJD – do promotor falastrão, que teve seu nome envolvido na Máfia dos ingressos da Copa – que denuncia, julga e pune os jogadores dos clubes de acordo com a “cor das suas trancinhas”, que promove os julgamentos mais incoerentes e descabidos, que inventa penas e ganchos exclusivos para alguns jogadores, por infrações que não punem nenhum outro jogador do país e do mundo. E tudo isso sempre favorecendo os mesmos clubes, e desfavorecendo os de sempre (quem não se lembra como o FluminenC voltou da segundona em 2013, no mesmo mês em que caiu, e de como “caíram” a Lusa para que ele voltasse e o Flamengo não caísse, não é mesmo? As investigações concluíram que a Lusa vendeu a vaga, só não “conseguiram concluir” quem as comprou. “Difícil” concluir isso, né? Parece até piada).

Outro “braço-direito” é a imprensa esportiva, ou melhor, uma boa parte dela, na qual está incluída a emissora de TV, a rgt, que parece dona do futebol brasileiro; que coloca áudio gravado, em jogo ao vivo, para fazer parecer que uma determinada torcida é maior e mais barulhenta em determinados jogos (fez isso há alguns anos lá em Recife, e a torcida do Sport chiou um bocado depois, revelando a prática até então desconhecida do público); que já editou até tira-teima, para legitimar uma garfada do apito em favor desse mesmo time – e da selenike também – dessa mesma torcida (a imagem, mostrada no tira-teima para legitimar a anulação de um gol legítimo do Vasco, na Libertadores 2012, era completamente diferente da imagem da Fox no mesmo lance. A da rgt, além de editada, espertamente mostrava a posição do jogador no momento em que a bola já estava no ar, e não no momento do toque, que seria o correto); que tem sempre por comentaristas de arbitragens ex-árbitros que, quando na ativa, promoveram os maiores absurdos com o apito, favorecendo os mesmos favorecidos de sempre; emissora, que o jogador Alex acusou de ser a grande mandante do futebol brasileiro e de usar a CBF como seu escritório.

É essa emissora, e a CBF, que a opinião pública acusa de tentarem promover a espanholização do futebol brasileiro (uma boa parte da imprensa tupiniquim, omissa que é, parece ajudá-los nessa tarefa), empurrando, fortalecendo e tentando fazer protagonistas apenas dois times (Corinthians e Flamengo), e mais uns dois como coadjuvantes, enquanto o resto se afunda; emissora que transmite inúmeros jogos de apenas dois clubes, enquanto esconde outros – o Palmeiras, principalmente – , e que paga cotas de TV de valores altíssimos apenas para esses dois mesmos clubes – alguns outros recebem quase a metade -, justificando essa diferença com índices de audiência, que, se analisados, não comprovam o parcelamento das cotas que ela faz – no futebol alemão, campeão do mundo, pra se ter uma ideia, as cotas de TV são praticamente iguais entre os clubes, para que todos se fortaleçam e o futebol do país se desenvolva…

Em 2005, o campeonato brasileiro, que deveria ter sido conquistado pelo Internacional, foi colocado no colo do Corinthians. Todo mundo viu o que aconteceu… todo mundo viu o “boi de piranha” – Edilson, o árbitro –  que arranjaram para legitimar a anulação de 11 partidas do campeonato (a única maneira de impedir que o Inter fosse campeão), sendo que em muitas dessas 11 partidas não tinha havido nada que pudesse sugerir uma tramoia da arbitragem; e todo mundo viu também como foi que mesmo nos jogos “rejogados” meteram a mão para que o Corinthians ficasse com os pontos (e o título)… contra o Santos, por exemplo.

Todo mundo viu o seu Márcio Resende de Freitas operar o Inter diante do Corinthians  e depois, se aposentar e  virar comentarista de arbitragem numa afiliada da rgt; todo mundo ouviu as escutas telefônicas da Polícia Federal sobre a lavagem de dinheiro praticada pela MSI através do Corinthians, o clube que ela patrocinava; todo mundo ficou sabendo das contas no exterior, para onde enviavam parte dos “salários” de alguns atletas do clube; todo mundo ficou sabendo dos mandados de prisão, até mesmo para Dualibi, o presidente corintiano, e a declaração, via telefone, desse mesmo Dualibi, afirmando que o campeão de 2005 deveria ter sido mesmo o Internacional (dá um Google que você encontra tudo isso)… todo mundo ouviu falar de um certo relógio de ouro que o presidente da CBF teria recebido ao final do campeonato do representante da MSI (cujo endereço na Inglaterra era o de uma academia de ginástica, algo parecido com o patrocinador atual, cuja empresa nem CNPJ possui)…

Uma vergonha, um escândalo, uma maracutaia imensa que, se fosse na Europa, rebaixaria o time favorecido com a mutreta e daria o título ao seu legítimo campeão, que enfiaria muita gente na cadeia, mas que aqui no Brasil, ficou por isso mesmo.

Ninguém foi preso, o ex-árbitro tá por aí, mas ninguém sabe, ninguém viu; Márcio Resende de Freitas – que expulsou o jogador Tinga, do Inter, após ele levar uma voadora do goleiro Fábio Costa, do Corinthians, dentro da área, – se aposentou; Szveiter deixou o STJD e sumiu dos noticiários (mas o filho “herdou” o tribunal), Armando Marques, da Comissão de Arbitragem, também se aposentou e saiu de cena (morreu ano passado)… todo mundo sumiu do mapa…. a imprensinha “esqueceu” e…voilá… foi como se nada tivesse acontecido. Mataram a verdade, e criaram outra realidade.

E já que, à exceção do Inter, os demais clubes se calaram, e a opinião pública se deixou engabelar… entrou em cartaz, para todo o Brasil, e para alguns outros países do planeta, a segunda edição do Edilsão 2005, o nosso Campeonato Brasileiro 2015.

(Continua na Segunda Parte)