“O invejoso emagrece com a abundância do outro”. – Quinto Horácio Flaco ……
No dia de ontem, o presidente do ‘lava jato’ (citado em delação na Operação Lava Jato), o “Cara de Areia “, como é chamado por muitos torcedores, deu uma entrevista coletiva (não sei se foi bem uma coletiva ou uma sessão psicanalítica onde ele acabou revelando uma boa dose de frustração em relação à confortável situação que vive o Palmeiras e ao chapéu que levou quando Dudu foi contratado pelo rival). Esquecendo que é presidente de outro clube, e não do Palmeiras, ele praticamente só falou do… Palmeiras! O teor da coletiva foi digno de vergonha alheia, foi aquele momento em que uma pessoa esquece todas as regras de ética, de fair play, momento em que a pessoa passa vergonha ‘no débito e no crédito’ e, sem o menor constrangimento, externa o seu lado B, focando unicamente no seu objeto de obsessão (o Palmeiras). Ficou com uma cara tão grande de “ai que inveja eu tenho de você”.
Fico na dúvida… não sei se ele quer tirar o foco do esquema picareta que rolou na final do Paulistão (com a participação até da Federação Paulista), e que favoreceu o seu clube (será que está com raivinha porque o Palmeiras escancarou a mutreta?) -, não sei se ele está querendo se mostrar tão “administrador”, por estar querendo um emprego no Verdão – se sim, favor enviar currículo para rh@palmeiras.com.br -, se quer tirar o foco da vitória espetacular do Palmeiras em La Bombonera, ou se é só despeito mesmo, uma “síndrome de viralatice”, um se ‘sentir inferiorizado e incapaz’ e, por isso, atacar quem está num nível em que ele, muito provavelmente gostaria de estar, mas que não se sente capaz de atingir. Por esse motivo – e essa é a impressão que dá – é que ele deve ter dito ao final da coletiva – onde tentou apenas indispor jogadores do Palmeiras com a diretoria do Palmeiras: “quero botar fogo lá”. É significativa essa frase, e o ranço que ela contém… Como não consegue superar o rival, tampouco se igualar a ele, e não está sabendo lidar com isso, ele quer atrapalhar a vida do rival? É isso mesmo? E ele parece não se importar em quão patife essa atitude possa ser. É a chamada assinatura do recibo de incompetência…
E o sujeito, que era considerado o braço direito do representante da MSI – a “empresa” que lavava dinheiro de crimes de máfia russa no Brasil e para a qual o clube de Itaquera serviu de lavanderia (comprovada com escutas telefônicas obtidas pela PF) -, o sujeito que, num prazo de mais ou menos 6 anos, não teve a capacidade e a competência de vender os naming-rights do Itaquerão – o estádio construído com dinheiro público, envolvido em pagamento de propinas, e cujas prestações não são pagas – esse sujeito, cuja intenção é conturbar as coisas no Palmeiras (ele mesmo afirmou isso), que se sente tão incomodado com o poderio do Palmeiras para contratar, diz que o Palmeiras não é bem administrado (hahaha), e acha que pode dar palpite nas coisas do Palmeiras; e imagina que sabe quem o Palmeiras quer contratar e quanto ele pretende pagar (hahaha de novo); e acha que adivinha qual é o salário dos jogadores do Palmeiras (mesmo que adivinhasse, não teria o direito de revelar os valores); e ousa pensar que pode ensinar à diretoria palestrina como ela deve usar seu dinheiro, como deve investi-lo, como deve pagar os salários de seus atletas; esse Cara de Areia só não acha, não sabe, não se toca que o destino dele é Itaquera e não Perdizes… que ele não tem absolutamente nada a ver com o Palmeiras e que o clube dele é outro…
‘Sabe tudo’ o Cara de Areia, e joga “limpinho”, né? SQN. Mas vender os naming rights do Esmolão que é bom…
E já que ele acha que sabe tanto, que é um gênio das finanças, que é “O” administrador de clube, por que será que ele não foi resolver os problemas financeiros e dar palpites lá na beira do rio? Por que não se preocupou com o atraso de salários de alguns de atletas do ‘lava jato’? Por que não se preocupou com os muitos calotes dados pelo seu clube? Por que não deu coletiva para ‘ensinar administração’ para os dirigentes da gestão anterior à sua? Por que ele não quita as dívidas que o clube ainda tem com jogadores e agentes, com ex-técnico? Por que ele não paga as prestações do Itaquerão?
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Então, né?? A cara não é só de areia… é de pau também.
Alguém tem que tomar providências contra esse “Esquema Crefisa” (Crefisa? AHAM), que, dizem, “beneficia” tanto o Palmeiras…
Já não bastam os gols de mão validados sem problema algum, e sem interferência externa, soladas e cotoveladas que ficam sem punição, impedimentos absurdos e inexistentes (“perigo de gol”) que são marcados… gols impedidos que são validados… jogadores agressores cujas faltas não são nem marcadas, e para quem os cartões vermelhos nunca são mostrados… inúmeros pênaltis cometidos e não marcados pelas arbitragens – teve campeonato em que durante 34 rodadas os árbitros não conseguiram enxergar um único pênalti, dos muitos cometidos por um mesmo time -, pênaltis inventados para um mesmo time… árbitros fazendo resultados, decidindo partidas e campeonatos… jogador que é expulso pela “fama”… agressões consideradas lances normais de jogo… tribunal que denuncia jogador de um time por imagem (imagem que ninguém viu), mas ignora as imagens que denunciariam gravemente outros jogadores…
A coisa é tão descarada, tão cara de esquema, que coitado daquele que reclamar de ser garfado. Será denunciado pelo tribunal no dia seguinte e ameaçado de punição (as declarações e notícias sobre a denúncia e o que pode acontecer aos reclamões subtraídos pelo apito – situações que a imprensinha faz questão de ampliar – , não são nada mais do que ameaças, um “cala a boca e fica pianinho aí” para os próximos que pensarem em se insurgir contra o status quo).
E no status quo “brazilis”, no modelo (i)moral vigente no país, o “metralha que rouba a moedinha do Tio Patinhas” é o certo, é o “esperto”, e se vangloria disso; o Tio Patinhas, que foi roubado, que é sempre o alvo dos ladrões, que sempre tem que lidar com os que querem tomar algo dele, é o errado, é o que está com mimimi, é o motivo de chacota; não pode reclamar de ser roubado. Como exigir/esperar lisura, moral de quem não tem? Como reclamar da falta de moral num país que louva o corrupto, que glorifica o trambique, o “levar vantagem sobre o outro” de toda e qualquer maneira possível”?
Um polvo enorme, de grandes tentáculos… e, agora, esse ‘polvo’ mostrou a sua cara de vez na final do Paulistão, ou melhor, do Apitão 2018….
Uma vergonha, uma sujeira, e com a participação, pasme, da Federação Paulista de Futebol.
Quem não sabia o que aconteceria, não é mesmo? Saber que os muleteiros do apito seriam favorecidos pela arbitragem de alguma maneira, todo mundo sabia, mas se pensava que ficaria no de sempre, no usual, no jogador que agride o outro, cospe nele e não é expulso, no gol impedido que é validado (como acontecera no primeiro jogo), ou no gol de mão, escandaloso, que a arbitragem finge que não vê… na falta marcada pra um e ignorada pra outro… nas faltas invertidas (o árbitro inverteria 18 faltas na decisão do campeonato), no “segurar um time em campo” e dar aval para o outro fazer o que quer… Mas, para a indignação de muitos, a coisa foi muito além e trouxe à superfície a ponta de um provável iceberg de sujeira.
De novo, os adversários se favoreceram com o uso de interferência externa na arbitragem (nos três últimos derbis, é a segunda vez que isso ocorre)… e agora em uma final, e da maneira mais vergonhosa possível.
O Palmeiras teve um gol anulado por impedimento, dois pênaltis não marcados, um terceiro, no toque de Henrique, também foi ignorado por Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, o árbitro, e por seus auxiliares também. Lances capitais, que podiam decidir a partida e o endereço do título.
No lance do gol, aos 5′ de jogo, Lucas Lima cobrou a falta, Bruno Henrique(?) desviou e Willian guardou de cabeça. O bandeira prontamente apontou impedimento. Eu estava do lado oposto no estádio, não dava pra ter certeza. Quando fui ver as imagens no dia seguinte, na Rede Goebbels eram imagens de PS (achei estranho isso e achei estranho que Willian, na imagem, estivesse com as pernas tão abertas, destoando de qualquer um dos outros jogadores). Mas todo mundo falou que estava impedido, então, deixei pra lá.
Ontem, cismei de rever, e não tenho certeza desse impedimento… Também não tenho certeza se alguém que esperava uma bola pelo alto teria o peso do corpo todo em uma perna só, em um joelho só… se precisasse saltar (não precisou), não conseguiria nunca… pra saltar é preciso que o peso do corpo esteja sobre as duas pernas. No entanto, mesmo com essa imagem esquisita (da Goebbels), de perna esticada demais, não me parece que ele estava impedido… o corpo está bem atrás do corpo do corpo do adversário, que está mais à frente, e ele não tem a perna tão comprida assim, para ela ultrapassar essa distância. Não posso cravar, é verdade, mas esse impedimento é, no mínimo, “desconfiável” e, por isso, posto as imagens aqui… As duas primeiras são da rgt…
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Essa, de um outro ângulo, do momento em que Bruno Henrique toca a bola, mostra que a perna do Willian não estava tão esticada quanto estava na imagem acima… Façam as suas análises.
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Também no primeiro tempo, Borja foi seguro na área. E desse lance não tenho dúvida. Segurar um atacante na área, com a bola em jogo, é pênalti sim. O braço direito de Ralf, no peito de Borja, impede que ele avance, a mão esquerda o puxa pelo ombro, também fazendo força contrária para impedir que ele chegue na bola. Borja foi seguro na área, em uma disputa de bola, e o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza nada marcou, e muitos jornalistas, com a maior cara de pau, dizem que não foi nada, que ele se jogou (vamos observar na Copa do Mundo como o critério vai mudar)…
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Um outro lance, bem significativo, ocorrido depois do pênalti em Borja, também foi ignorado pela arbitragem. O toque de Henrique, dentro da área e com braço afastado do corpo . A TV, que anda ajeitando as imagens para elas parecerem outra coisa – como fez com o toque na mão de Antonio Carlos, FORA DA ÁREA, na primeira final – diria que foi na barriga… só se a barriga de Henrique ficar nas costas, onde estava o braço, né?
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E aí, o lance, capital, do pênalti em Dudu (a imprensinha, que legitima muita coisa errada, focou – e foca – só no lance em Dudu – porque insiste em dizer que ele não sofreu falta – fazendo de conta que o pênalti em Borja e o toque de Henrique não existiram)
Aos 26′ do segundo tempo, o Palmeiras no ataque (o jogo todo foi nessa dinâmica de o Palmeiras atacar e o outro se defender. Pra se ter uma ideia, o goleiro Cássio tomou um amarelo aos 16′ do primeiro tempo por… cera), Palmeiras precisando de um empate, Dudu (ele tava dando um trabalhão para os lava jato) recebe passe de Lucas Lima e é atropelado por Ralf. É atingido, por trás, na coxa (antes do toque na bola), no pé direito e depois no esquerdo.
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O árbitro, bastante convicto no lance, marcou o pênalti. Na hora, Ralf nem reclamou… mas, seus companheiros ficaram inconformados, aí começou a bagunça, o teatrinho mambembe da farsa e picaretagem. Depois de 8 minutos, de muita confusão, revolta, indignação, depois de coisas que todos sabíamos bem o que era, mas não tínhamos como provar, o árbitro desmarcou o pênalti… o jogo seguiu até o final, terminou. Vieram as cobranças de pênalti e o título ficou com o adversário.
Só depois depois de algumas horas, no dia seguinte, e nos outros também, as peças começaram a aparecer e a se encaixar…
Logo depois do jogo, com as reclamações do Palmeiras sobre o “apitaço”, sobre a interferência externa (deu na cara demais), proibida e passível até da anulação da partida, a Federação Paulista alegou que o árbitro não iria se pronunciar.
Na súmula da partida, Marcelo relataria que, no momento em que marcou a penalidade máxima, os jogadores corintianos protestaram contra a marcação e queriam que ela fosse anulada, reclamavam com o 4º árbitro, com o bandeira… relatou que o 4º árbitro disse pra ele “Canto”, mas ele não entendeu por causa do barulho da torcida, então, ele se aproximou e o 4º árbitro lhe disse: “Marcelo, pra mim, ele toca na bola, mas a decisão é sua” (tocar na bola não exime o jogador do atropelamento, do pênalti cometido, não é mesmo? Jaílson, num outro derby, também foi na bola primeiro, fez a defesa, e foi punido… duas vezes – também por interferência externa -, com pênalti e expulsão por causa da falta que fez na sequência dessa defesa. A regra muda de acordo com a cor da camisa? Para arbitragem e imprensa parece que muda sim). E como ele, juiz, achou que a visão do 4º árbitro era melhor do que a dele (que estava pertinho do lance), ele decidiu pelo escanteio. Informou ainda que a partida ficou paralisada 7 minutos.
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A situação foi a mesma desse outro pênalti – mais light – aqui cujas análises foram completamente diferentes… Esse aqui, todo mundo achou muito pênalti… até o Juca Kfouri, que agora diz que não foi pênalti em Dudu… esperteeeeenho…
Era estranho… ficava claro nas imagens que o quarto árbitro passara um tempão sem dar nenhum indicativo de que tinha visto algo, de que tivesse algo que quisesse comunicar ao juiz… E mais estranho ainda era o juiz, que marcou o pênalti com tanta convicção – um árbitro só pode assinalar um pênalti se ele tiver certeza do que viu -, aceitar prontamente que um outro, que estava mais longe, tivesse visto melhor do que ele. Que um outro o fizesse desver o que ele vira com tanta convicção. E por que essa comunicação entre os dois levaria tantos minutos?
O juiz, assim que o pênalti foi marcado, passou a ser muito pressionado pelos corintianos, era empurrado, gritavam com ele, Sheik o puxava pelo braço, e o juiz “bonzinho”, nada fazia. O quarto árbitro continuava lá na dele, cercado de enlouquecidos reservas que reclamavam até não querer mais… o mais interessante nesses momentos todos foi observar no vídeo que Balbuena pedia “imagens”… 😉
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Estranho observar também, que o árbitro, mesmo tendo o quarto árbitro por perto… parecia querer uma comunicação visual com alguma outra pessoa, parecia esperar uma informação, orientação de alguma outra pessoa… Que parte do jogo é essa que o torcedor desconhece?
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Segundo Salvio Spinola mostrou em um vídeo (de onde essas imagens foram tiradas), era para Dionísio Roberto Domingos, o diretor de Arbitragem da Federação Paulista (!?!) que ele olhava. O dirigente da FPF, com quem Carille parecia discutir (Carille querendo a anulação de uma marcação do juiz e cobrando isso do dirigente da FPF?) , era a pessoa de quem o árbitro parecia esperar alguma coisa…
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Veja o vídeo…
Então, mais imagens começaram a aparecer, as pessoas começaram a entendê-las melhor, e as versões do árbitro começaram a mudar… A bravata do “foi o quarto árbitro quem me disse que viu o Ralf tocar primeiro na bola” caía por terra com um vídeo mostrando uma movimentação estranha da arbitragem em campo…
https://www.youtube.com/watch?v=KBt2sucK1Qw
E foi assim, com imagens inquestionáveis, que surgiu a figura do quinto árbitro na “conversa”… Quinto árbitro que não poderia ter ido lá passar informação nenhuma – na verdade, ele não poderia ter ido até lá para nada. Isso não é permitido. E ficava bem claro pelas imagens, o 4º árbitro só “viu”, ou “lembrou que viu” o Ralf tocar primeiro na bola depois que o quinto árbitro foi falar com ele.
Já estava bem errada a coisa e cada vez mais suspeita, mas outra pergunta pairava no ar: Quem tinha passado informação para o quinto árbitro, para que ele fosse até lá soprá-la ao quarto árbitro??
Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, já tinha dado uma mudadinha na sua versão, dizendo que reunira os jogadores e perguntara para Ralf – o cara que fez o pênalti – se ele tinha tocado primeiro na bola. Um pênalti que poderia dar um gol ao Palmeiras e talvez o título, e o juiz foi perguntar ao Ralf, do outro time, se ele o fez? “Inocente” o juiz, né? E se era para o infrator determinar se cometera o pênalti ou não, baseado em quê o árbitro assinalara a infração, e com tanta convicção?
Mas, então, o Palmeiras que têm câmeras no estádio também, divulgou uma imagem que ninguém tinha… e que, muito provavelmente, muita gente não sonhava que fosse aparecer…
Antes de o quinto árbitro ir até o quarto árbitro “lembrá-lo” de que ele tinha visto o Ralf tocar na bola primeiro, ele teve alguma informaçãozinha soprada por… Dionísio Roberto Domingos, diretor de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, é mole? A Federação Paulista metida nisso? Que nojo!
E, repare nas imagens, o dirigente da Federação Paulista, indecentemente empenhado em anular a marcação do pênalti em Dudu, teve uma ajuda que quase passa despercebida… a do delegado da partida… A que “deus”, ou “deuses” serviam essas pessoas todas, tão empenhadas para que o Palmeiras não cobrasse o pênalti, ou melhor, para que o Palmeiras não tivesse nenhum pênalti para cobrar? Será que foi por isso, por quererem que o Palmeiras não tivesse chance alguma de fazer gol que nenhum deles se intrometeu quando o pênalti em Borja não foi marcado, quando o toque de mão de Henrique foi ignorado?
Vergonha das vergonhas, sujeira das sujeiras, a Federação Paulista metida num imbróglio, desrespeitando regras e regulamento para evitar que o Palmeiras cobrasse um pênalti (conquistasse um título?)…
https://www.youtube.com/watch?v=oYcmqQSvdeU
Olha as figuras aqui, à volta do quinto árbitro… Os três, que não poderiam intervir na arbitragem… os dois (dirigente da FPF e delegado) que, pelo regulamento, não poderiam nem estar ali. A interferência externa desenhada…
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O diretor de Arbitragem da FPF saiu da entrada do túnel, foi até a beira do campo onde o quinto árbitro estava cercado por corintianos e onde já se encontrava o delegado da partida. Esperou um pouco, pra que os jogadores se afastassem (tinha jogador do Palmeiras por ali também), e se aproximou, disse alguma coisa e voltou para o lugar de onde tinha saído. E só depois desse encontro entre o delegado, o representante da Federação Paulista e o quinto árbitro é que o “aplicativo desmarcar a penalidade” começou a funcionar. Até então, o pessoal da arbitragem tava cada um quietinho no seu canto…
Fica tudo muito claro… O quinto árbitro, que antes do contato o delegado da partida e com Dionísio (que poderia ter sido apenas visual – e isso não tiraria o dolo da ação – mas as imagens mostram que algo foi dito), também estava lá, na dele, depois da aproximação, e só depois da aproximação, ele se dirigiu rapidamente até onde estava o quarto árbitro, falou com ele, esse quarto árbitro, por sua vez, relatou algo ao juiz e, SÓ ENTÃO, o pênalti foi desmarcado. Não precisamos ser muito espertos para saber o que aconteceu, não é? Para saber que foi um “telefone sem fio”, um “mecanismo” com a participação de um monte de gente.
Salvio Spinola, ex-árbitro e comentarista de arbitragem na TV, afirmaria: “Quinto árbitro não pode participar de decisões técnicas. Ele deve ficar sentado esperando alguma lesão. Não pode participar das decisões”.
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E se não pode participar, por qual motivo e com qual interesse, teria ele participado?
E tem mais uma participação proibida nisso, a do representante da Federação Paulista… certamente, Dionísio Roberto Domingos, o diretor de arbitragem da FPF, não saiu de onde estava, para ir até o quinto árbitro dizer: “Migo, avisa lá o Marcelo (juiz) que a cueca dele tá entrando na b%nda”. Né?
Cara de mutreta, cheiro de mutreta, e imagens comprovando isso… A troco de quê? A mando de quem? De onde partiu a informação primeira (ordem?)? Teria vindo da declaração de PCO no ar, durante a transmissão da Globo? Do ex-árbitro que se cansou de favorecer o Lava Jato?
Dionísio estava dentro do campo. Ele não poderia estar. Não pode ficar ninguém nem na porta dos vestiários. Há uma determinação de que ninguém mais pode ficar ali. Nem presidente de clube pode ficar, nem diretor, nada. “, diria Antonio Olim, o presidente do TJD-SP, a um canal de TV, depois de ver as imagens. Não poderia, mas Dionísio estava dentro do campo, ele se encaminhou até o quinto árbitro, se aproximou dele. Levou alguma informação que fez o quinto árbitro, também descumprindo as regras, se dirigir até o quarto árbitro para lhe informar de alguma coisa…
E por que essas pessoas fariam algo que não lhes é permitido? Por que iriam contra uma determinação? Por que tinham pressa? Por que precisavam interferir na arbitragem? Por que queriam tanto interferir para anular um pênalti legítimo (foi legítimo sim) , mas não quiserem interferir para marcar o pênalti em Borja, o toque de Henrique? Por que ninguém interferiu quando marcaram impedimento numa jogada legal do Palmeiras na primeira final? Por que ninguém interferiu quando o Palmeiras tomou aquele gol impedido no derby do segundo turno do BRA 2017? Por que a interferência externa sempre para um time só ser beneficiado? Quem estaria por trás desse mecanismo? Quem seria o mandante?
O Delegado Olim teria citado o uso do VAR, mas depois teria recuado, dado uma desculpa…
https://www.youtube.com/watch?v=uCzlhlg5P1o
Claro, né? Se o VAR ainda não está em uso, esse equipamento, e a pessoa responsável por ele, não poderiam estar no Allianz, na final do Paulistão. Admitir o uso do VAR seria admitir que a Federação Paulista fez uso de um recurso que ainda não está aprovado… seria admitir que fez uso do recurso ilegal… e para um time só, num jogo valendo título, o que tornaria a coisa muito pior do que já é. E valeria um processo contra a FPF e contra a CBF também.
O Palmeiras apresentou pedido de instauração de inquérito (Art. 81). Ao final do inquérito, o Palmeiras terá a prerrogativa ou não de requerer a impugnação. O TJD vai analisar as imagens – que são tão óbvias, e só não verá a interferência externa na arbitragem quem não quiser ver.
Não queremos esse troféu manchado, sujo. Mas queremos, sim, provar o que aconteceu,. E o Palmeiras que vá até a Fifa se preciso for.
Foi muito grave, foi vergonhoso, foi nojento demais, com cara de coisa orquestrada (e escancarada), de “mecanismo”… Como se fosse em um reality show, os envolvidos se esqueceram das câmeras… e elas mostraram tudo. E é fácil sabermos o porque de tanta gente envolvida na anulação dessa marcação de pênalti, na não marcação de pênaltis, na omissão da imprensa… o porque de tanta coisa errada… Sem os erros das arbitragens nas duas partidas, o título mudaria de endereço… e o pessoal do “Esquema Crefisa”, do “status quo” do futebol, parece que não queria que isso acontecesse de jeito nenhum…
“O óbvio é a verdade mais difícil de se enxergar” – Clarice Lispector
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Eu não entendo muito (quase nada) de esquemas e táticas, mas tem gente que parece entender bem menos do que eu… e acha que qualquer vitória é sinônimo de raça e comprometimento de todos, que todo jogador é “monstro” quando ganhamos um jogo, e que qualquer derrota é o inverso… jogadores “vagabundos”, “lixos”, sem vontade de vencer, fazendo corpo mole, querendo mandar técnico embora… Isso acontece também, é verdade, mas esquema tático ruim, escalações e substituições pavorosas, jogadores fora de suas posições, jogador em má fase que não vai pro banco, deficiência técnica de alguns atletas, árbitros fazendo resultado… são sempre os motivos mais comuns. E não é preciso muito esforço pra se enxergar isso.
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Cuca, em 2017, armava mal o time inúmeras vezes, escalava e substituía sem priorizar o melhor rendimento da equipe, e sim colocando em campo somente os jogadores que seu ego permitia, e excluindo outros que seu ego, por algum motivo, não tolerava. A bola que o sujeito poderia ou não jogar, não parecia ser a prioridade. Muita gente em má fase nunca ia para o banco, e muita gente com mais bala na agulha continuava assistindo o jogo sentado no banco de reservas. Isso, e o chuveirinho incessante e irritante, mais alguns “erros” do apito, nos custaram muitos pontos e eliminações.
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Valentim assumiu, mudou algumas peças – Keno, jogado pras traças lá no banco, virou titular e fez toda a diferença nas 3 vitórias seguidas que o Palmeiras conquistou; Borja, voltando a ter chances no time, também nos ajudou a vencer – a moçada colocou a bola no chão e o futebol reapareceu, a ofensividade também. Valentim mudou apenas dois jogadores e, com praticamente o mesmo time do técnico anterior, fez diferente.
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O Palmeiras então, com essas três vitórias e com as derrotas do líder, voltou a brigar pelo título. E o que aconteceu? Foi GARFADO nos dois jogos seguintes diante do Cru, no Allianz, e contra o Lava Jato, no Itaquerão. Ainda que parecesse nos ter faltado sangue no zóio, no derby, foi só PELA OBRA DO APITO, que o Palmeiras não conquistou mais duas vitórias e assumiu a liderança da competição – esquecer isso é ser conivente com a trapaça e com os trapaceiros que, talvez, possam estar por trás desses “erros” do apito.
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Culparmos nossos jogadores pelo resultado que não veio nas partidas em que tivemos que jogar contra 16, é jogarmos contra nós mesmos – Daronco, o juiz do derby, pra se ter uma ideia, vai ser julgado por ter jogado a regra no lixo e não ter dado o segundo amarelo para Gabriel, não ter expulsado o jogador, que voltou a campo sem autorização – um árbitro, experiente (árbitro FIFA desde 2015), desconhece a regra? Um árbitro Fifa “esquecer a regra”, “esquecer” que SÓ ELE poderia autorizar a entrada do jogador e passar a responsabilidade para o bandeira – que também sabe que não poderia autorizar a entrada – foi muito significativo, não é mesmo? E isso é um erro de direito, bem mais grave que o erro de fato do gol impedido que foi validado, por exemplo. Mas, depois que o ‘serviço’ está feito, eles nos dão um “enganation” com um julgamento que certamente não dará em nada.
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E eu até entendo que o Palmeiras tenha desanimado depois dessa “apitada” dupla e descarada que sofreu. Entendo que, depois de ser tirado, no apito, da briga pelo título, pela armação de sabe-se lá quem, o Palmeiras desse uma “brochada” na partida seguinte diante do Vitória, lá na Bahia, e nem podia ser muito diferente. Era previsível esse desânimo, mas, ainda que todo mundo estivesse desanimado pelas garfadas de Heber e Daronco, dava pra termos nos saído bem melhor nessa partida…
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Valentim armou mal o time, não escalou os jogadores que poderiam fazê-lo render mais, nem mesmo quando fez as substituições (colocou em campo, como primeira substituição, um garoto da base, de 18 anos, que nunca tinha jogado com o principal antes, deixando um Guerra no banco, um Felipe Melo, um Thiago Santos) não trocou algumas peças que não vinham funcionando bem (e ainda tirou o Keno)… e, apático, jogando mal, o Palmeiras perdeu o jogo (nos afanaram um gol legítimo nessa partida também, mas não foi por isso que perdemos).
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E então, com parte da torcida surtando – e esquecendo que, das seis partidas sob o comando de Valentim, o Palmeiras tinha ido mal em apenas uma delas -, caçando todas as bruxas, e fazendo lista de dispensas que incluíam até Dudu e Prass (pode?), fomos enfrentar o Flamengo no último domingo, no Allianz Parque (temos todo o direito de reclamar, era pra ter sido bem melhor o nosso ano; temos todo o direito de protestar pelo “presente de grego” que nos deram, mas sem gerarmos uma crise monstruosa para o clube que ganhou o BRA 2016 e, apesar de todos os vacilos e tropeços no ano, ainda ocupa as primeiras posições do campeonato 2017)…
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E bastou o Valentim voltar a escalar melhor o time (eu ainda gostaria que Guerra fosse titular), bastou ele colocar o Michel Bastos (outro esquecido) na lateral esquerda, onde vínhamos tendo problemas; bastou ele dar uma reforçada no meio escalando Felipe Melo e deixando a defesa mais protegida; bastou apenas alguns ajustes para a bola não ficar voltando para nossa área o tempo todo, de qualquer jeito, e pegando nossos zagueiros de “calças curtas”, que a coisa funcionou. Com o time menos vulnerável, dando menos espaços, os jogadores ficaram mais tranquilos, renderam mais (ou erraram menos), o futebol melhorou de novo – não foi uma ‘Brastemp’, mas foi bem melhor -, fomos mais ofensivos, objetivos e, com dois gols de Deyverson, ganhamos por 2 x 0 – poderia até ter sido por um placar maior. Vitória tranquila, sem sustos e, mais importante, uma vitória no estilo Palmeiras… sem a ajuda do apito. …
Então… quando o técnico acerta o “desenho na prancheta”, e quando a arbitragem não parece incumbida de fazer o resultado de um jogo, o futebol melhora e aparece… e isso é tão óbvio, não é mesmo? …
“Ainnn, mas o X não tá comprometido… Ainnn, mas o Y ganha não sei quanto… Ainnn, mas o W foi na balada e pegou umas p#tas 2 dias antes do jogo… Ainnn, mas o Z pintou o cabelo…”
“Ainnn, eu não acertei todas as questões no vestibular, mas o cara do meu lado RECEBEU COLA e acertou uma a mais, então, ele passou e eu não… porque eu fui incompetente” – Leonardo Da Vinci
Alguns torcedores precisam usar melhor o cérebro, nada justifica que um árbitro interfira no resultado de um jogo… nada.
Domingo de derby no Itaquerão… domingo de briga pelo campeonato brasileiro… o jogo das duas equipes de maior rivalidade no país… um século de rivalidade em campo…
Foi um jogão. Foi disputado. E foi uma roubalheira… descarada!
Em relação ao futebol propriamente dito, achei o Palmeiras deixou a desejar; achei que Valentim poderia ter armado melhor o time e substituído melhor também (Bruno Henrique em campo e o Pitbull no banco? Guerra no banco? Myke e Egídio (esse, num dia complicado demais), davam muitos espaços e o técnico nem tentou mexer as peças e mudar isso; achei que o Palmeiras poderia ter mordido mais, vacilado menos, que poderia ter tido mais sangue nos olhos, poderia ter sido mais vibrante e mais atento, como a ocasião exigia… o adversário, em sua casa, parecia mais disposto, digamos assim, mais voluntarioso, parecia estar mais consciente do que valia o jogo, do que poderia significar pra ele uma derrota nessa altura do campeonato e tocou melhor a bola e fez uma partida melhor (será que ele sabia que jogaria com 16?).
Mas não foi tão melhor assim… como dizem alguns.
Palmeiras — Corinthians 62% – Posse de bola – 38%
15 – Finalizações – 12
4 – Chances reais – 6
7 – Escanteios a favor – 6
11 – Faltas cometidas – 21
18 – Passes errados – 24
No entanto, adivinha quem mais se destacou na partida? Pense bem… Você disse a arbitragem? Então, acertou!
Foi uma roubalheira, uma rasgação de regras… uma vergonha. Daronco e seus auxiliares arrancaram o fígado do Palmeiras, e fizeram o resultado do jogo. O Palmeiras deu um gol de presente ao adversário, é verdade, mas a arbitragem deu dois, fora os acontecimentos extras.
Mas, também, depois de Heber “gambá” Lopes ter operado o Palmeiras, sem anestesia, diante do CRU, no Allianz, (nos afanou 2 pontos); depois de Rodrigo (PON), também na rodada anterior, ter sido chutado e a arbitragem fazer de conta que não viu, e não punir nem com um amarelo o seu pendurado e gambá agressor, quem não sabia o que aconteceria no jogo contra o Lava Jato? #ApitoPraElesÉMuleta Acho que só o presidente do Palmeiras, inocente, que tinha aceitado passivamente ser garfado em casa, não sabia o que aconteceria…
O jogo equilibrado no primeiro tempo, uma defesa aqui, um sustinho no goleiro lá… O Palmeiras tinha mais posse de bola e aparecia mais no ataque. Após uma cobrança de escanteio, quando Prass já tinha a bola praticamente dominada, Balbuena foi em sua direção, se jogou pra cima dele, deu um tranco em Prass, que estava no ar pegando a bola. Uma entrada dura, desnecessária, um lance pra cartão, mas o juiz deixou passar…
Prass fez uma outra defesa; Borja deu um susto no Cássio… jogo pau a pau, quando, aos 29′, o Lava Jato abriu o placar… com um gol impedido. Imagina se não, né? Romero recebeu em claro impedimento e abriu o placar. Um lance fácil de ser visto e apitado, mas nem árbitro, nem bandeira, nem o auxiliar de linha de fundo viram… E o recurso de vídeo, por enquanto, só para os amigos do rei…
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Na comemoração do gol impedido, Romero pegou o celular e foi fazer uma selfie… E a gente pensando que o uso de celulares eram proibidos em campo, que isso era passível de expulsão, não é mesmo?
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Um jogador do Palmeiras – de preferência Dudu ou Felipe Melo – deveria fazer o mesmo na próxima partida, só para testarmos a canalhice de alguns na aplicação das regras.
O Coronel “Armarinho”, picareta como ele só, diria no dia seguinte que o celular USADO em campo era só uma comemoração, então não tinha problema algum… Guedes também só comemorava um gol quando foi expulso por subir na escadinha ao lado do campo, numa outra partida do Palmeiras, não é mesmo? As regras sempre cumpridas à risca por uns e descumpridas sem problema algum por outros. Isso é que tem cara de esquema, juiz, bandeira, auxiliar de linha de fundo não aplicam a regra, o chefe dá declaração na imprensa legitimando o ‘erro’… e a imprensinha reforça. #AUniãoFazAForça
O adversário saiu na frente do placar com um gol… ilegal. Era tão impedido que, pra se ter uma ideia, até o ‘lava jatíssimo’ PCO, que tanto favorecia o seu time quando apitava, viu o impedimento.
O Palmeiras sentiu o gol tomado, se atrapalhou, se desconcentrou, no minuto seguinte Prass fez uma defesa e, no outro, com uma falha de Dracena, tomou o segundo. Dois gols em dois minutos…
A imagem mostra uma irregularidade nesse segundo gol também, mas essa até poderia ser discutível, pois foi menos flagrante e aconteceu muito rápido – ainda assim, poderia ter sido vista. Na imagem podemos ver, quem tocou a bola mesmo, antes de Balbuena, que estava mais a frente, ficar com ela e fazer o gol, foi um outro corintiano, como podemos ver na imagem.
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Seis minutinhos depois, Dudu cobra o escanteio e Mina, ganhando de dois adversários no alto, cabeceia pro gol colocando a bola no canto esquerdo do goleiro… Gol legalíssimo, gol de Palmeiras!
Mas, então… como o Palmeiras tinha “voltado pro jogo”, dois minutos depois do seu gol, o Daronco marcou um pênalti para o Lava Jato (imagina se ele ia deixar o Verdão estragar o ‘serviço’ que ele fazia tão direitinho)… Daronco pareceu ficar em dúvida e o auxiliar de linha de fundo (esse tipo de auxiliar nunca vê gol de mão, bola que não ultrapassa a linha, nunca vê pênaltis marcados em jogadas fora da área, não vê agressões, como o chute que Rodrigo levou outro dia, não vê os pênaltis sofridos, como o que Keno sofreu na partida contra o CRU, nunca abre a boca para marcar nada) marcou essa penalidade…
O jogador “mais honesto do Brasil”, o “mais fair-play de todos”, repetindo o que já fez várias vezes no campeonato, se joga…
Ele mesmo cobra o “pênalti” (é justo que seja ele, afinal, foi que cavou) e faz 3 x 1…
No segundo tempo, embora o Palmeiras, por causa do prejuízo no apito precisasse criar mais (e não criava) o jogo era parelho… e então, Gabriel, que estava fora de campo para ser atendido, e que já tinha um cartão amarelo, voltou sem a autorização do juiz (isso é que é confiar numa no apito amigo, não?)… Segundo a regra, ele deveria ter levado o segundo amarelo… mas, pasme, Daronco deu um migué, fez uma encenação, foi perguntar para o bandeira se ele tinha autorizado e deixou por isso mesmo. Perguntar se alguém autorizou, é ótimo, né? QUEM AUTORIZA A ENTRADA EM CAMPO É O JUIZ! E ele não tinha autorizado.
Achei muito significativo o Daronco ir perguntar para o bandeira se ele tinha autorizado a volta do Gabriel, sendo que quem tinha que autorizar era ele, sendo que o único que podia autorizar era ele… o Daronco. Aí, ficou claro que era arbitragem mandrake mesmo (Gabriel foi substituído rapidinho depois dessa mutreta).
Só o árbitro pode autorizar a volta de um jogador a campo, o bandeira não pode autorizar ou deixar de autorizar nada… e Daronco sabe muito bem disso, o bandeira também sabe, o Gabriel e qualquer outro jogador idem. Cansamos de ver jogador esperar um tempão até o juiz o notar ali na lateral e ele poder entrar em campo de novo. Não tem bandeira autorizando não. Daronco jogou a regra no lixo para não ter que expulsar o Gabriel… e por que será que ele fez isso, não?
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E então, aos 22′, o Palmeiras fez o segundo gol… e foi um golaço. Guerra cobrou escanteio, a zaga lava jato afastou de qualquer jeito, pra trás, e Moisés, do lado direito da área, chutou cruzado e guardou no ângulo. Gol lindo… e sem ajuda do apito.
O Palmeiras não dava mais tantos espaços para o adversário, mas o jogo não tinha ritmo. Eram muitas as paralisações, por bastante tempo, e por qualquer coisa… Deyverson foi expulso aos 49′, por falta em Felipe Bastos. O jogo foi até os 51 minutos e Daronco encerrou a partida.
A defesa do Palmeiras foi muito mal no jogo, não marcou a arbitragem e ela fez o que quis em campo. Por isso a derrota.
Sem apito… Palmeiras 2 x 1 Lava Jato, Gabriel, Jadson (COR) e Deyverson (PAL) expulsos.
Com apito… Palmeiras 2 x 3 Lava Jato, Deyverson expulso
Mesmo com todos os erros cometidos pelo time do Palmeiras, mesmo com todos os senões… o resultado foi feito pelo apito, vergonhosamente… e de novo. Com duas arbitragens sérias (gol legal de Borja anulado e pênalti em Keno não marcado contra o Cruzeiro, gol ilegal e pênalti inventado a favor do Lava Jato, juiz deixando de expulsar jogador) o Palmeiras seria o líder do campeonato… E, agora, depois das armações todas, ele certamente vai perder bastante o pique na competição. Se existe um esquema no campeonato, ele certamente não é para favorecer o Palmeiras.
Mas sabemos como funcionam as coisas para alguns… Se não for roubado, não é Cu rintia. E eles mesmos admitem isso…
“Pra quem é especialista em mala-preta, mala-branca é fichinha”. – Napoleão Bonaparte
No dia seguinte à partida entre Palmeiras e Cruzeiro, a pauta da maioria das notícias esportivas era mala-branca que o Lava Jato teria enviado para as marias antes do jogo. Se o Cruzeiro, que tomou três gols e cometeu dois pênaltis, recebeu um “in$entivo”, é impossível não ficarmos imaginando… o que será que recebeu o Heber, que anulou gol legal de Borja, deixou de marcar duas penalidades, tirou dois pontos do Palmeiras e fez o resultado do jogo?
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Então… Cinco agentes, ou assessores, diferentes, de cinco jogadores diferentes, confirmando que houve mala-branca e que o valor foi de R$ 500 mil… Com tanta gente confirmando, como acreditar nos desmentidos que vieram depois?
E que medo é esse que o Lava Jato tá sentindo do Palmeiras? Mesmo com muitos pontos à frente, e todas as chances de ser campeão, mesmo na pindaíba, sem pagar as “prestassaum” da impressora, sem pagar salários para alguns atletas, acharam que precisavam de uma ajuda extra e deram um jeito de pagar mala-branca. Ah, esse “Esquema Crefisa”… de emprestar dinheiro para negativados…
E, com mala-branca ou sem ela, o diferencial no empate do Palmeiras com o Cruzeiro não foi o Cruzeiro, foi o… árbitro. Ele interferiu diretamente no resultado da partida – será que era o Heber que estava dentro da tal “mala”?
Ainnn, mas o Palmeiras perdeu gol feito… Ainnn, o zagueiro fez gol contra…
Todos os times têm jogadores mais talentosos, jogadores menos talentosos, jogadores sem talento algum, e todos eles – uns mais, outros menos -, perdem gols feitos e fazem bobagens em campo uma vez ou outra…. isso faz parte do curriculum de qualquer jogador e de qualquer time do mundo. O que não faz parte do futebol, ou melhor, não deveria fazer de jeito nenhum – se a CBF fosse séria, não seria essa baderna aqui -, o que é totalmente contra as regras, é um juiz decidir o resultado de uma partida, decidir campeonatos e isso ficar na conta do “erro” – Marcelo de Lima Henrique, em 2014, decidiu um campeonato para o Flamengo, o seu time de coração, validando um gol absurdamente impedido de Márcio Araújo, e ninguém tomou providência alguma. Ao que parece, a CBF não presta atenção a isso, ou, quem sabe, é isso mesmo que ela quer que aconteça. Heber, o mais recente exemplo, fez o resultado do jogo no Allianz, surrupiou dois pontos de um time que disputa o título do brasileirão, e, mesmo assim, já foi “sorteado” para um jogo na rodada seguinte.
E aí a gente lembra do juiz, que expulsou o Gabriel(Cor) por engano, chorando na TV, se lamentando e se desculpando pelo erro cometido (ele sabia que ia se complicar errando naquele jogo e para aquele time, não é?), a gente lembra dele sendo punido também… lembramos do erro do árbitro, contrariando o que diz a regra, sendo consertado pelo tribunal no dia seguinte…
Colocar tantos holofotes na tal mala-branca agora, deu a impressão de ser apenas uma tentativa de se tirar o foco do que houve no jogo do Allianz, mas não adianta, todo mundo sabe… a “mala-branca” lava jato era/é mala-Fifa, de couro careca, modelo “manipulação de resultados 2005”, e já vem com apito.
Mas eu não acho que seja o fim do mundo a tal mala-branca. Pra mim, ela apenas significa que o time que está pagando não se garante muito na bola. Entrar em campo para ganhar, é, ou deveria ser, o objetivo de todos os times e jogadores. A mala-preta é muito pior, é criminosa, e tem time que “viaja” com ela pelos campeonatos todos… e leva até na “mão”.
No entanto, agora, não podemos deixar de observar algumas outras coisas também…
Lembra quando Prass, já defendendo o Palmeiras, afirmou que, há alguns anos, quando defendia um outro clube, os jogadores desse clube – ele também – receberam mala-branca? Lembra da repercussão que teve? E do tanto que a imprensinha martelou o assunto? Lembra que, na época (há uns dois anos apenas) era totalmente ilegal receber um incentivo para ganhar um jogo? Prass passou a ser o ‘bandido’ da vez… O procurador rapidinho avisou que ia denunciar Prass, e as notícias falavam em até 720 dias de suspensão pra ele… falavam em eliminação, em caso de reincidência.
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Então, receber incentivo para vencer é passível de punição (pagar o incentivo pode?), mas parece que agora não é mais… Você viu alguém do tribunal querendo denunciar jogadores do Cruzeiro? Ouviu falar sobre alguém querendo investigar as informações de cruzeirenses comemorando a mala-branca? Viu algum portal afirmar que a mala-branca não é ilegal, como o UOL fez agora? Não, né?
Na época em que a coisa era com o Prass, tinha um artigo do CBJD para enquadrá-lo… Será que esse artigo deixou de existir?
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A vontade e disposição do tribunal de denunciar jogadores são seletivas, têm dois pesos e duas medidas… sempre. E a vontade da imprensa de dar luzes, ou tirar as luzes de um fato, também é seletiva, e depende muito da conveniência, do clube que ela vai ajudar ou prejudicar… Não vai dar nada para os jogadores do Cruzeiro, nem ameaçados de denúncia eles serão – e isso me parece correto. Todo aquele exagero na época da declaração do Prass, todo aquele terror pra cima do atleta, a vontade de enquadrá-lo no tal artigo, era só porque era o Prass, jogador do… Palmeiras. Ficou claro isso agora, não é mesmo?
O “pulo do gato” nessa história toda era distrair as pessoas, amenizar o dano que Heber Roberto Lopes causou ao Palmeiras… Enquanto todos falavam da mala-branca, enquanto comparavam a maneira de agir da imprensa em relação ao que Prass declarou há dois ou três anos, com a maneira que ela age agora em relação aos jogadores do Cruzeiro, o Heber, o picareta que produziu o empate no jogo do Allianz, foi esquecido, não foi cobrado… saiu de foco… os “erros” cometidos por ele deixaram de ser mostrados, não foram mais comentados… e ficou parecendo que eles nem existiram… ficou parecendo que ninguém percebeu que ele garfou dois pontos do Palmeiras.
O Palmeiras que tome muito cuidado no Derby… O perigo é a “mala-preta”. Depois, não adiantará reclamar… e a imprensinha certamente tratará de escurecer todos os “erros”, tirá-los da visão do torcedor… se eles forem prejudiciais ao Palmeiras, claro.
Quer dizer que, segundo alguns jornalistas, a culpa de o juiz ter amarelado o ‘lava-jato’ errado e tê-lo expulsado (no momento errado), ontem, é do Palmeiras, por ele não ter alertado o juiz sobre o engano que ele cometera ao expulsar Gabriel? Nossos jogadores não foram honestos porque ajudaram a ludibriar o juiz?
É fato que Gabriel não era o jogador que fez a falta em Keno, portanto, naquele momento, ele não tinha que tomar cartão amarelo nenhum, mas também é fato que o juiz já tinha errado ao deixar de amarelar Gabriel muito antes de ele tomar o primeiro cartão, e, na verdade, tivesse o juiz apitado direito, Gabriel teria sido expulso bem antes. O juiz errou ao não amarelá-lo e expulsá-lo antes, e errou ao amarelá-lo e expulsá-lo quando ocorreu a falta em Keno.
Mas o Palmeiras foi desonesto porque deveria ter avisado o juiz…
Oi??? Como dizia a minha avó, “vê se no céu tem festa”…
Por acaso a gambazada, em 2015, avisou ao juiz que o David Braz(SAN), tinha sido expulso, por engano, porque o juiz confundiu os jogadores?
Será que avisaram ao juiz que o pênalti, sem vergonha, que marcaram outro dia no Jô, não tinha sido nada? Que o jogador se jogou simulando ter sido empurrado?
SERÁ QUE OS ‘HONESTÍSSIMOS’ GAMBÁS AVISARAM AO JUIZ QUE ELE TINHA EXPULSADO O CARA ERRADO QUANDO TINGA FOI EXPULSO POR LEVAR UMA VOADORA DE FÁBIO COSTA? (Isso mudou uma taça de campeão de endereço e quem acusou o beneficiado de desonestidade? Onde estavam esses hipócritas que agora chamam o Palmeiras de desonesto?)
Será que algum jogador lava-jato avisou ao juiz, ontem, no derby, que o Gabriel tinha que ter levado amarelo quando pegou o Dudu?
Será que a gambazada avisou ao juiz que aquele gol anulado do Alecsandro, na Libertadores, tinha sido legal?
Os jogadores ‘lava-jato’ avisaram ao árbitro que tinha sido o Petros quem o empurrara?
Será que avisaram aos árbitros todos, em 2015, que tinham cometido todos os pênaltis que as arbitragens deixaram de marcar?
Será que o ‘Lava-jato” avisou ao árbitro que, em 93, o Tonhão tinha sido expulso injustamente porque fora o goleiro Ronaldo quem ludibriara o juiz simulando ter levado uma cabeçada do palmeirense?
Será que a gambazada avisou ao juiz que o gol de Luisão, no Torneio de Verão, não foi gol porque a bola não entrou?
NÃO?????
Será que o Fluminense avisou ao juiz que o Obina não tinha feito falta nenhuma e, na verdade, tinha sofrido um pênalti no momento em que marcava um gol?
Será que o Santos avisou ao juiz que, na final com o Palmeiras, o Barrios não tinha tropeçado nas próprias pernas – como afirmaram os que quantificam a honestidade alheia agora -, e tinha sido atingido, sim, por trás, pelo jogador sardinha?
Será que o Santos avisou ao árbitro que ele errou ao validar um gol seu, nesse Paulistão 2017, porque a bola não entrou?
Será que o São Paulo avisou ao árbitro que o Adriano tinha feito o gol com a mão? Será que o clube e os jogadores avisaram ao árbitro e a imprensa que a “farsa da pilha” era só isso mesmo, uma farsa?
Será que, na final da Copa do Brasil, o Coritiba avisou ao árbitro que era o Willian Farias quem tinha que ter sido expulso e não Valdivia, porque ele dera um chute no palmeirense primeiro?
Será que a seleção brasileira avisou ao árbitro que o gol de Túlio, que balançou a rede argentina e eliminou os hermanos da Copa América, tinha sido feito com a mão?
Será que os jogadores canarinhos avisaram ao árbitro que Luís Fabiano, na Copa do Mundo 2010, fez um gol com o braço na partida contra a Costa do Marfim?
Será que o Flamengo avisou ao árbitro que o gol de Márcio Araújo, que tirou um título do Vasco, no último minuto de jogo, tinha sido escandalosamente impedido?
Será que o Flamengo, no Brasileiro 2016, avisou ao juiz que não era só o gol irregular do Flu que tinha que ter sido anulado, porque, ele, Flamengo, também fizera um gol ilegal no mesmo jogo?
NÃO????
Nenhum desses clubes e jogadores, beneficiados com os muitos erros e “erros” das arbitragens, avisou aos árbitros que eles cometiam um engano? Ninguém falou a verdade pra eles?
NÃO??
E algum jornalista tirou o senso de honestidade seletivo do bolso, desceu do muro, cobrou honestidade desses clubes e jogadores? Os adjetivou de “desonestos” por terem se omitido nessas ocasiões, e em todas as outras vezes que as arbitragens erraram e “erraram” feio? Pautaram as suas notícias falando na desonestidade e falta de caráter dos clubes e jogadores beneficiados com esses erros e “erros”?
TAMBÉM NÃO?? Então, vão carpir um lote!
Estranho cobrarem do Palmeiras aquilo que nenhum dos que o cobram faz, que nenhum clube faz, aquilo que não cobram de nenhum outro clube e seus jogadores em nenhuma situação, estranho agirem assim, de maneira dúbia, seletiva, e falarem em honestidade, em caráter…
Honestidade seletiva, sazonal, não é honestidade, coisa nenhuma. É a hipocrisia – de sempre – vestida com outra roupa.
♫”A festa é sua, a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier!!”♫
Eu não poderia deixar passar em branco, ou melhor, em verde e branco, a performance notável e invicta dos Entulhos do Palestra Italia no “Estádio dos 4 Tobogãs”, mais conhecido como Itaquerão, ou Esmolão, Entulhão, Roubalhão, Xerocão, Galinheiro, Eliminates Arena (chique esse, né? rsrs)…
Ontem, de novo no Esmolão (construído com dinheiro surrupiado do povo brasileiro), mais uma eliminação do time da “Lava-jato”, do ‘estratégico’ e ‘cirúrgico’ técnico Tite (sem juiz ajudando, não há tática que funcione, se bem que o de ontem, achou duas penalidades pra eles, e nem assim deu certo), e diante do Nacional-URU – time que o ‘Big House’, na TV, dizia ser fraco quando enfrentou o Palmeiras (roubado na ocasião, pra variar): “Palmeiras é um perdido em campo, o Nacional não tem tática alguma, só joga no contra-ataque”, mas que dizia ser forte e bem treinado no jogo de ontem: “Nacional é um time muito forte taticamente, muito bem treinado, o Tite está fazendo tudo o que pode”. Ficou tático e forte só agora? Fanfarrão esse ‘Big House’, não? Tite, talvez dissesse: o problema foi a “desclassificabilidade” (ou os nós táticos que anda levando de tudo quanto é técnico).
O fato é que, em tão pouco tempo, nossos invictos entulhos, de altíssima e campeoníssima qualidade, já nos proporcionaram cinco (!!!) muy divertidas (e bota divertida nisso) eliminações dos nossos rivais. E uma atrás da outra: Paulistão (2 vezes – Palmeiras e Audax), Copa do Brasil (1 vez -Santos), Libertadores (2 vezes – Nacional-URU e Guarani-PAR) – e não esqueçamos, em outra oportunidade, eles já conseguiram a proeza de serem eliminados numa pré-Libertadores, diante do Tolima. A única eliminação de um brasileiro em pré-Libertadores, diga-se de passagem).
Ontem, foi mais um estrago! Tanto, que boa parte daquele pessoal do “Nunca vou te abandonar” (AHAM) e “não vivemos de títulos” (AHAM 2), esqueceu todas as juras de amor, as musiquinhas, virou as costas para o time e se mandou do Xerocão (a máquina de xerox de Itaquera não para de copiar as desclassificações) quando ainda faltava um bom tempo para a partida se encerrar.
Moral da história: Entulhos do Palestra 5 x 0 Time da “Lava-jato”. Conquista Zero dos gambás no Esmolão! Que potencial tem o nosso entulho! De fazer inveja a qualquer outro entulho do país, quiçá do mundo.
PARABÉNS AOS ENTULHOS DO PALESTRA POR MAIS ESSA CONQUISTA! Estamos morrendo de orgulho (e de tanto rir, claro hahahaahahahaaha).
PODE COMEMORAR, PARMERADA! NOSSO ENTULHO É PEEEEEEENTA!