PALMEIRAS, MEU ORGULHO É A TUA HISTÓRIA!

“Éramos moços… E o moço que não sonha nasceu velho.” Vicenzo Ragognetti

Vicenzo Ragognetti, Luigi Cervo, Luigi Emanuele Marzo, e Ezequiel Simone sonharam o Palestra Italia… Um menino de treze anos, um outro com quase 18,  um homem maduro, admirador do futebol, e um outro, intelectual, idealizaram e fundaram o nosso amado Palesta Itália, lutaram para que ele não sucumbisse à falta de fundos, costumeiramente enviados pela colônia italiana e que com a Primeira Guerra Mundial passaram a ser enviados à Cruz Vermelha e à Pró Pátria. E lá se vão quase 98 anos… Quem diria que ele ficaria tão grande? Quem diria que ele seria o Campeão do Século?

Esta foi a nossa primeira taça… A taça Savoia!

Conquistada em 24 de Janeiro de 1915 – 5 meses depois da fundação do clube – numa partida que teve como resultado Palestra Italia 2 x 0 Savoia. O jogo foi idealizado por Luigi Cervo, para que o Palmeiras não tivesse que morrer com apenas alguns meses de fundação. Os gols foram marcados por Bianco (1º gol da história) e Alegretti. Assistindo à partida, com olhos cheios de lágrimas, estava Cervo. Feliz, emocionado, ele tinha a certeza que, daquele momento em diante, nada e nem ninguém poderia acabar com o clube; que o Palestra pensaria grande porque seria grande…

Em 27 de Abril de 1920 (apenas seis anos após a sua fundação), depois de três anos como inquilinos, o então presidente Menotti Falchi assinava a escritura de compra do terreno do Parque Antartica. O Palestra Italia tinha a sua casa!

O primeiro título, de um campeonato oficial, veio no mesmo ano.  No campo da Floresta, em 19 de Dezembro de 1920; ao vencer o Paulistano por 2 x 1, o Palestra Italia conquistava o Campeonato Paulista.

Nascido para ser um gigante o Palestra começava a cumprir o seu destino…

E conquistou os CAMPEONATOS PAULISTAS de 1926 (INVICTO), 1927/32 (INVICTO) 1933/34/36/40… E os dois CAMPEONATOS PAULISTAS EXTRAS de 1926 (INVICTO também) e 1938… e as conquistas do TORNEIO INÍCIO DO CAMPEONATO PAULISTA em 1927/30/35/39… a TAÇA DE CAMPEÕES RIO-SÃO PAULO em 1926/33… o TORNEIO RIO-SÃO PAULO em 1933… Foi CAMPEÃO BRASILEIRO em 1918 (com quatro aninhos de vida), 1926, 1933 e TÍTULOS INTERNACIONAIS em 1922/23/29 (dois torneios conquistados) e 1931…

O menino Palestra se cobria de glórias no Brasil e se fazia conhecer além das nossas fronteiras… A sua torcida, originariamente italiana, começava a ganhar a simpatia de outras etnias, e já vivia o orgulho de ser palestrina! Mas a vida queria o Palestra ainda maior; a vida tinha sonhos mais caros para ele realizar… mas seria à custa de muita luta!

E tivemos que lutar muito mesmo, para nos mantermos vivos, para manter a nossa casa… Graças à ignorância da sociedade da época e ao oportunismo de alguns, o Palestra Italia quase perdeu o seu patrimônio quando teve início a Segunda Guerra Mundial. A Itália tornou-se inimiga do Brasil, que apoiava as Forças aliadas. Quem tem descendência italiana sabe, por ter ouvido contar, o que foi aquela época; quem não tem a descendência, pode bem imaginar como foram perseguidos os italianos (e o Palestra Italia) de então e tudo o que fosse relacionado ao país inimigo.

O governo de Getúlio Vargas ameaçava tomar o patrimônio dos clubes que não mudassem de nome. Aproveitando a ocasião, o São Paulo Futebol Clube, uma equipe sem recursos, sem estádio, esperava que o Palestra fechasse as suas portas para ficar com todo o seu patrimônio, para ficar com o Parque Antárctica, a nossa casa… O Palestra já tinha mudado o seu nome para Palestra de São Paulo, mas não adiantara, as autoridades continuavam exigindo a mudança. O time era líder invicto do campeonato e os seus dirigentes não sabiam o que fazer… Mas, mal sabiam todos, que um palestrino nunca se entrega, nunca foge da luta, e que o Palestra, que naquele momento, precisava de paz para conquistar mais um título, iria escrever uma das páginas mais lindas da sua história! E ele não morreria como queriam muitos, ele ressurgiria Imponente, brasileiro e campeão!

E então, a partir de 14 de setembro de 1942, o Palestra de São Paulo, antigo Palestra Italia, retirando o vermelho do uniforme, passaria a se chamar Sociedade Esportiva Palmeiras. Era o nosso Palmeiras que nascia!! E a primeira disputa desse Palmeiras que surgia, seria a disputa do título do Campeonato Paulista com  o São Paulo, o mesmo que tentara lhe tomar o patrimônio.

E, da mesma forma que o Palmeiras seguia o seu destino de ser grande, o seu adversário seguia o seu, de ser mesquinho e tentar fora de campo, encontrar recursos que o ajudem lá dentro… a diretoria são-paulina criou um clima de hostilidade antes da partida; diziam que os paulistas deveriam encarar os jogadores do Palmeiras como inimigos da Pátria. Vejam só!

Mas eu disse que o Palmeiras já nascia brasileiro, não disse? E foi Adalberto Mendes, um brasileiro, sergipano, apaixonado pelo clube, quem teve a ideia de o time entrar em campo com a bandeira do Brasil. A foto é histórica e maravilhosa:

Oberdan Cattani, Zezé Procópio, Og Moreira, Junqueira,  Begliomini, Del Nero, Cláudio, Waldemar Fiúme,  Viladôniga, Lima e Echevarrieta entraram em campo com um grande “P” no coração e carregando a bandeira do Brasil. A torcida, que tinha sido preparada para ver inimigos entrarem em campo, se calou por um momento e depois, maravilhada com aquela cena, os aplaudiu efusivamente. O Palmeiras nascia sob os aplausos e o respeito de todos e com o orgulho imenso da gente palestrina.

E vencíamos a partida por 3 x 1 (fora o baile) quando nossos adversários, com raiva, porque não nos tomaram o estádio; sucumbindo diante da grandeza com que o Palestra ressurgira Palmeiras e não querendo nos deixar cobrar o pênalti que selaria uma goleada maior, saíram de campo antes do final da partida. E foi naquela tarde gloriosa, que aqueles homens de verde terminaram de escrever mais um capítulo da nossa história tão linda; foi naquela tarde de orgulho, que Palestra e Palmeiras conquistaram um título juntos; naquela tarde de 20 de setembro de 1942, O PALESTRA ITALIA MORREU LÍDER E O PALMEIRAS NASCEU CAMPEÃO!!

E o Palmeiras, Palestra que era no coração, na essência e na alma, não podia seguir outro caminho que não fosse o de glórias, de muitas conquistas!

E a sua Sala de Troféus ia abrindo espaço para muitos canecos… O texto seria quilométrico se eu fosse citar todos aqui.

CAMPEONATO PAULISTA de 1942/44/47/50, 1959 (supercampeão), 1963/66, 1972 (invicto), 1974/76/93/94/96/2008… TORNEIO INÍCIO DO CAMPEONATO PAULISTA em 1942, 1946, 1969… TAÇA CIDADE DE SÃO PAULO em 1945/46/50/51… TAÇA GOVERNADOR DO ESTADO EM 1972… TAÇA DE CAMPEÕES RIO-SÃO PAULO em 1942/44/47… TORNEIO RIO-SÃO PAULO em 1951/65/93/2000… CAMPEÃO BRASILEIRO em 1957 e 1961… SUPER CAMPEÃO DO BRASIL em 1967… CAMPEÃO DAS CINCO COROAS em 1950/51/72/93/94… CAMPEONATO NACIONAL  em 1960/67, 1967(Taça Brasil), 1969/72/73/93/94… COPA DO BRASIL  em 1998… COPA DOS CAMPEÕES em 2000… COPA SULAMERICANA MERCOSUL em 1998… COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA em 1999… MUNDIAL INTER CLUBES – COPA RIO em 1951.

1951… A FIFA, do presidente Jules Rimet, decidira que o primeiro Campeonato Mundial de Clubes seria no Rio de Janeiro. Evento grandioso que contaria com as equipes consideradas as potências do futebol mundial da época. Eram oito times, divididos em duas chaves de quatro: Vasco da Gama/Brasil, Áustria Viena/ Áustria, Nacional/Uruguai e Sporting/Portugal, com sede no RJ; Palmeiras/Brasil, Juventus/Itália (o grande bicho papão), Estrela Vermelha/Iugoslávia e Olympique/França, com sede em SP.

E deu Palmeiras e Juventus na final! Duas partidas. O Palmeiras venceu a primeira por 1 x 0 e poderia empatar na segunda…

22 de Julho de 1951… Num Maracanã com mais de 100 mil pessoas; num Maracanã lotado de brasileiros, ainda “de luto” pela perda da Copa do Mundo, em casa, no ano anterior; num Maracanã enlouquecido com a possibilidade de resgatar o orgulho do futebol brasileiro, de resgatar a auto estima do torcedor brasileiro… nesse Maracanã, de alegria e euforia jamais vista… o PALMEIRAS EMPATOU POR 2 X 2 COM A TEMIDA JUVENTUS DE TURIM E SAGROU-SE CAMPEÃO MUNDIAL DE CLUBES. E teve festa nas ruas do Rio de Janeiro, nas ruas de São Paulo, teve festa no Brasil inteiro… TEVE UM MILHÃO DE PESSOAS RECEBENDO O PALMEIRAS EM SÃO PAULO!! Nunca se viu algo assim! Foi uma apoteose.

Tinha que ser o Palmeiras! Desde a estação Roosevelt até o Parque Antárctica, o povo se aglomerava nas ruas e onde podia – nos muros, sacadas dos edifícios, placas de propaganda – e do jeito que dava para ver passar os heróis do futebol paulista e brasileiro. Caminhões, carros particulares e táxis acompanhavam a passagem do Palmeiras Campeão Mundial.

Era uma noite fria de Julho… e Jair, Canhotinho, Villa, Fábio, Juvenal, Aquiles, Túlio, Lima , Rodrigues, Salvador, Dema, Liminha, Fiúme e todos os componentes da delegação alviverde se sentiam aquecidos pelo carinho das pessoas, pelos aplausos e pelas lágrimas de alegria da impressionante multidão. O Palmeiras transcendia as fronteiras de sua torcida e se tornava o motivo de orgulho de todo um país.

 

E se o Palmeiras nasceu para ser um gigante e encher a torcida de orgulho, tinha que ter sido o seu time – do goleiro ao ponta esquerda – a vestir a gloriosa (sim, ela era gloriosa) camisa da Seleção Brasileira. Olha aí a primeira Academia, o Palmeiras/Seleção Brasileira, em Belo Horizonte, no dia 7 de Setembro de 1965!! Orgulho da Nação Alviverde!

Valdir, Servílio, Julinho, Waldemar, Ademir da Guia, Djalma Dias, Djalma Santos, Rinaldo, Ferrari, Dudu, Tupãzinho

Olha aí o Palmeiras (segunda Academia) que conquistou todos os títulos -Campeão Paulista, Invicto / Campeão Brasileiro / Torneio Laudo Natel / Torneio Mar Del Plata / Taça dos Invictos – disputados em 1972:

Olha só o que nos aconteceu em 1999:

Olha só o que aconteceu com o Palestra Italia/Sociedade Esportiva Palmeiras:

PALMEIRAS, O GIGANTE ALVIVERDE IMPONENTE !!

E com essa história belíssima, muito resumidamente contada por mim, você jura que seu maior orgulho de torcedor palestrino é ter um título que o seu rival não tem?

Informações e imagens retiradas do Site Palestrinos.
http://palestrinos.com.br/index.htm

25 comentários

  1. Tô sem palavras.. como é bom ver tão óbvia e bem narrada a razão mario do nosso grande amor pelo eterno PALESTRA ITÁLIA!!!

    1. Obrigada, Hamilton.

      Há umas três semanas me veio a vontade de escrever sobre isso. E, embora eu conheça a história que contei, alguns detalhes não sabia, outros não me lembrava com exatidão… Então fui pesquisar.
      Chorei muito lendo, e escrevendo também. E foi de orgulho.
      Tanto que, quando acabei de escrever, o título apareceu. Porque era exatamente o que eu sentia, orgulho.
      Sem querer ser presunçosa, acho que não tem um outro clube com uma história linda como a nossa.

      Um abraço,
      Tânia Clorofila

  2. Que texto lindo! Isso é o verdadeiro Orgulho de ser Palmeirense!! Eu queria saber de onde tiraram que o outro time é o timão, qdo na verdade o verdadeiro gigante é nosso Verdão!!

    1. Obrigada, Raniere.

      Acho que o outro é timão por causa do símbolo. kkkkkkk
      O Palmeiras é mesmo um gigante. Imagina se não tivéssemos tido as diretorias ruins das últimas décadas?

      Um abraço,
      Tânia Clorofila

  3. Que texto lindo! Isso é o verdadeiro Orgulho de ser Palmeirense!! Eu queria saber de onde tiraram que o outro time é o timão, qdo na verdade o verdadeiro gigante é nosso Verdão!!

  4. Escrito na história do futebol!!! Com muita Força, Luta e Garra!!! Marcado em nossos Corações!!! 

    1. Verdade, Renan.
      Essa história foi escrita nos livros sagrados do futebol e no coração da gente palestrina.
      Com muita luta, muita garra, mas muita alegria e orgulho também. E com muita chuva, né? hahahahah
      O que nós já tomamos de chuva não é brinquedo! kkk

      Beijão,

  5. Escrito na história do futebol!!! Com muita Força, Luta e Garra!!! Marcado em nossos Corações!!! 

  6. Nenhuma história se iguala a nossa. Isso deveria ser motivo de orgulho não somente aos palmeirenses, mas para o Brasil. Deveríamos ter diretores a altura dessa glória e deveríamos ser respeitados por todos: os meios de comunicação, que dependem de história para viverem, e se fortalecem nela e aqueles que clamam por justiça, que tem no nosso exemplo a luta pela igualdade social entre todos os povos, quaisquer que sejam as nações.
    Quanto aos rivais: VERGONHA! São campeões “mundiais” de um torneio em que foram convidados, jogando no Brasil (não têm sequer passaporte) onde o campeão da  América não participou (gracias Sr. Mustapha!) e com resultados duvidosos ao longo de todo o torneio. 
    Precisamos, merecemos e queremos diretores legítimos a altura de nossa história.

    1. Verdade, Gaetano.
      Essa história e esse clube, desse tamanho, deveriam ser mais respeitados.
      Pela gente que cuida do Palmeiras e pela imprensa também.
      Mas a imprensa, sabe como é, né? Ela inventa uma ficção para outros clubes e ignora a história rica e bonita do Palestra Italia, hoje Palmeiras.
      Mas não faz mal, o Palmeiras sempre caminhou pelas próprias pernas e assim há de continuar a ser. Colocaremos dirigentes melhores lá e continuaremos a ser o Alviverde Imponente de sempre.

      Um abraço,
      Tânia Clorofila

  7. Nenhuma história se iguala a nossa. Isso deveria ser motivo de orgulho não somente aos palmeirenses, mas para o Brasil. Deveríamos ter diretores a altura dessa glória e deveríamos ser respeitados por todos: os meios de comunicação, que dependem de história para viverem, e se fortalecem nela e aqueles que clamam por justiça, que tem no nosso exemplo a luta pela igualdade social entre todos os povos, quaisquer que sejam as nações.
    Quanto aos rivais: VERGONHA! São campeões “mundiais” de um torneio em que foram convidados, jogando no Brasil (não têm sequer passaporte) onde o campeão da  América não participou (gracias Sr. Mustapha!) e com resultados duvidosos ao longo de todo o torneio. 
    Precisamos, merecemos e queremos diretores legítimos a altura de nossa história.

  8. BULLYING das mariposas!! Eu exijo processo de indenização! Mas a história é emocionante, mesmo. E Tânia, nossa futura presidente, é uma redatora de mão cheia!!  Afinal, é a única da turma que sabe fazer bolinhos de tchuva!!

    1. Só você, Maria Edy… hahahahah
      Mas acho que vc tem razão. Foi bullying dos bambis e deveríamos mesmo pedir indenização. kkkkkk
      Mas você vê o que é a vida? Ainda que a intenção deles fosse outra, fosse nos prejudicar, acabaram nos ajudando a escrever uma das páginas mais lindas da nossa história.

      Quanto aos bolinhos de tchuva do Mago, eles estão famosos… Qualquer dia vou levar pra ele lá no CT. =)

      Beijo, minha querida

  9. BULLYING das mariposas!! Eu exijo processo de indenização! Mas a história é emocionante, mesmo. E Tânia, nossa futura presidente, é uma redatora de mão cheia!!  Afinal, é a única da turma que sabe fazer bolinhos de tchuva!!

  10. Rainha, mais uma vez impressionante seu texto. Difícil descrever o tamanho do orgulho de ser Palmeirense. Difícil entender o que os “palmeirenses” torcedores de plantão no twitter nos fazem. Hoje o dia inteiro não se falou de outra coisa.
     O PALESTRA ITALIA MORREU LÍDER E O PALMEIRAS NASCEU CAMPEÃO!

    Isso basta pra me encher de orgulho até o fim da vida

    1. Obrigada, Bruno.

      Sentimos mesmo muito orgulho de ser palmeirenses. E deve ser por isso, que mesmo em épocas turbulentas, a gente continua firme e forte.
      Eu não sei se uma parte dos torcedores de hoje não conhece a nossa história, se mudou a maneira de torcer, ou se isso que estamos vendo é apenas um não saber lidar com a frustração de alguns momentos ruins.
      Percebo que muita gente não tem mais vínculos, umas com as outras, com os ídolos, com o clube. O que importa é o aqui, agora. O que já foi feito anteriormente não é mais levado em consideração, cai em descrédito; e é um desrespeito desgraçado.
      Até mesmo quando, para defender o clube, o time, o torcedor só tem essa resposta pronta: Mas eu tenho Libertadores e vc não! Acho que isso ser o único argumento é o fim da picada!
      E tem horas em que a gente estranha, né?

      Mas eu me sinto como você. Plena de orgulho até o fim da vida!

      Beijo
      Tânia

  11. Rainha, mais uma vez impressionante seu texto. Difícil descrever o tamanho do orgulho de ser Palmeirense. Difícil entender o que os “palmeirenses” torcedores de plantão no twitter nos fazem. Hoje o dia inteiro não se falou de outra coisa.
     O PALESTRA ITALIA MORREU LÍDER E O PALMEIRAS NASCEU CAMPEÃO!

    Isso basta pra me encher de orgulho até o fim da vida

  12. é isso mesmo tania, nosso orgulho é a historia do palmeiras, e isso ninguem tira de nós

  13. é isso mesmo tania, nosso orgulho é a historia do palmeiras, e isso ninguem tira de nós

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