6 comentários

    1. Cuca não era o meu favorito – Sampaoli sim -, mas, já que acertou, Cuca passa a ser o meu técnico preferido de hoje em diante.

  1. Tânia, permita utilizar o espaço do seu blog para registrar uma mensagem de indignação contra um membro da chamada imprensinha, que tem se mostrado inimigo de carteira da S.E. Palmeiras. Trata-se do torcedor do FluminenC, Mauro César Pereira, da ESPN.

    =======================

    Lamentável, leviano, hipócrita o comentário de Mauro César Pereira no programa Bate Bola da ESPN, voltando a disputa da Copa do Brasil, competição que ele não se conforma de ter visto seu time ser desclassificado. O torcedor do fluminense (do
    tapetense mesmo, daquele time que não cai mesmo quando é rebaixado) volta a se
    manifestar sobre a Copa do Brasil, perdida pelo seu time, usando o espaço de jornalista.
    Ele voltou a falar que nas duas partidas aconteceram penalidades polêmicas para o
    Palmeiras, insinuando favorecimento, distorcendo os fatos apoiado pela distância
    no tempo. Joga a mentira no ar para que passe a ser verdade, como nos tempos de
    Goebbels.
    Realmente aconteceram erros de arbitragem nos dois jogos Palmeiras e Fluminense, mas não foram as corretas marcações das penalidades. O primeiro erro capital aconteceu logo no início do primeiro jogo, quando o lateral direito do time carioca não foi expulso ao entrar com carrinho por trás em Fernando Prass, perto da bandeira de escanteio. O torcedor Mauro César que contesta a penalidade onde Zé Roberto é deslocado pelas costas, no ar, perfeitamente visível nas imagens. Também não deve se lembrar que o volante Amaral faz um gol em condições legais que foi anulado. Prefere o torcedor tricolor seguir a linha do seu presidente que
    proporcionou ao público cenas de ataque histérico visando pressionar a arbitragem do segundo jogo.
    Já na segunda partida, tivemos o primeiro grande erro na marcação da penalidade
    para o Palmeiras, não na indicação da infração, mas não expulsão do zagueiro que
    fez a falta penal em situação clara de gol. Detalhe, o pressionado árbitro Darounco assinalou a penalidade atendendo a marcação do seu auxiliar que estava muito próximo ao lance. Darounco não iria marcar. Em seguida, outro grave erro do árbitro ao não marcar outra penalidade, desta vez em cima de Lucas Barrios, dentro da pequena área e a consequente não expulsão do zagueiro carioca. Tanto na primeira, quanto na segunda partida, jogadores do Fluminense não foram expulsos por penalidades cometidas em situação clara de gol e por carrinho criminoso por trás, mas para o imparcial jornalista a contestação deve ser feita ao resultado obtido pelo Palmeiras.
    É lamentável, é leviano, é hipócrita o comportamento de alguém que ocupa espaço na imprensa, recebendo pagamento por isso, mas se dedica a falar pelo seu time,
    ignorando, manipulando e distorcendo os fatos. Pior ainda quando o referido
    cidadão adota o discurso inflamado de indignação. Indignação deve ter o telespectador ou o leitor que ao ligar uma TV ou acessar um portal espera informações e análises profissionais e não manifestação medíocre de alguém que
    não tem o menor compromisso com a seriedade e profissionalismo.

    1. Obrigada por postar aqui, Marco.
      Esses torcedores profissionais de imprensa, não têm o menor pudor de omitir informações para o telespectador. De vender a quem os assiste/lê informações convenientemente distorcidas.
      Justificam erros absurdos de arbitragem com a tal da “interpretação”… como se algum juiz, ou mesmo eles “jornaleiros” pudessem saber quando e se um jogador teve a intenção de cometer uma falta, de colocar a mão na bola… e ainda tem os que inventam uma realidade paralela, como esse que você cita.
      Se o “profissional” de imprensa não fala sobre as expulsões dos cariocas que não aconteceram, MAS QUE DEVERIAM TER ACONTECIDO, se não fala sobre a penalidade em Barrios, nem sobre o gol legítimo de Amaral (tenho aqui no blog fotos e vídeos sobre esses lances), claro que ele não cumpre o seu papel de jornalista, que é o de sempre trabalhar com a informação real, verdadeira. E não trabalhar com a informação real, verdadeira, não contar ao telespectador o que aconteceu em campo, do exato jeitinho que aconteceu, parece uma nova maneira de mentir, não é mesmo?
      Hoje em dia, as TVs estão entulhadas desses “profissionais” distorcedores de verdades, os programas esportivos parecem um circo, e os palhaços não são os telespectadores não…

      1. Tânia, tanto a Copa do Brasil de 2012, quanto a Copa do Brasil 2015 foram exemplos de distorção de fatos, feita continuamente tempo depois do encerramento da disputa.
        Quando tiver um tempo, se for possível, faça uma publicação especial sobre isso. Basta reproduzir o material já publicado neste blog.
        Terminado o trabalho, poderemos enviar para esses picaretas jornalistas e também para aqueles que se dizem palmeirenses, mas sempre se calam para fazer média e mostrar que são “imparciais”.
        Esse pilantra do MCP não perde uma oportunidade para voltar ao assunto e tentar mudar os fatos. Quer mudar a realidade e deixar registrado que o seu florminenC foi “prejudicado”. Ele seria mais útil ao esporte se colocasse toda a sua disposição para cobrar esclarecimentos sobre o rebaixamento da Lusa, mas isso ele não se preocupa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.