Palmeiras, com origens no Corinthians? Santa ignorância, Batman!

Depois que fiz a postagem com a “capivara” dos nossos anti-éticos, deselegantes e desmemoriados vizinhos, para rebater os comentários ridículos do seu presidente, apareceu um monte de torcedores deles aqui. É óbvio que seus comentários não serão aprovados, uma vez que esse espaço é de uma palmeirense, destinado a torcedores palmeirenses. E de maneira alguma vou permitir que o blog vire um local de bate-boca entre torcedores de times rivais.

Alguns torcedores adversários listaram um monte de bobagens, como se fosse o Palmeiras quem estivesse se vangloriando por ter trapaceado um rival, e tivesse chamado um outro clube de ‘clube pequeno’ (essa falta de ética e de classe “queimou o filme” do presidente vizinho e falastrão, e, consequentemente, do seu clube também. Parece que nem o patrocinador gostou). Helloooo, leonores, quem fez isso foi o “desmemoriado” e “ético” presidente do “Dona Wilma F.C”.

Selecionei duas coisas para trazer a você, leitor…

“… o Palmeiras era um time racista nos primeiros anos após a sua fundação, e não aceitava jogadores negros”

Parece que houve um tempo que era assim mesmo, mas isso não era algo que acontecia exclusivamente com o Palmeiras, a sociedade brasileira era racista, esse era um problema da época (infelizmente, existe racismo no país até hoje). Dizem que o Fluminense, por exemplo, naquele tempo, ganhou o apelido de “pó de arroz” porque o jogador Carlos Alberto, mulato, tentando disfarçar a cor da pele, passava o cosmético no rosto antes de entrar em campo. Um horror isso, não é?

Graças a Deus, o Palmeiras consertaria logo as coisas. Og Moreira, em 1942, foi o primeiro negro a jogar pelo clube. Foi ele, aliás, que sofreu o pênalti que fez o São Paulo fugir do jogo, na final do Campeonato Paulista, momento espetacular da nossa história, que ficou marcado como “Arrancada Heroica”. Liminha, o autor do gol que  deu o título ao Palmeiras no primeiro Torneio Mundial de Clubes Campeões, em 1951, também era negro. Na galeria de imortais do Verdão estão craques maravilhosos, de futebol inesquecível, como Djalma Santos, Luís Pereira, Edu Bala, Nei, Jorge Mendonça, César Sampaio, Cleber, Djalminha… e o maior de todos, o Divino Ademir da Guia, filho de Domingos da Guia.

E atribuir a condição de racista à uma instituição cujos membros sofreram na pele a discriminação, apenas mostra que o jogo baixo não é privilégio da direção do tal clube vizinho, mas do pensamento comum de quem se identifica com ele.

Ou vamos fazer que não sabemos que os  italianos também sofreram com o preconceito, com a xenofobia? Especialmente, na época da guerra, quando qualquer italiano residente e trabalhador no Brasil, passou a ser “inimigo da pátria”, a ser perseguido, a ter os seus bens confiscados. O Palestra Italia também foi perseguido pelos quatrocentões da época, apenas por ser o “time de italianinhos”, “time de colônia”…

E foi por isso mesmo, para tentar se aproveitar da perseguição que havia aos italianos, e do confisco que faziam dos bens desses imigrantes, que os nossos atuais vizinhos tentaram tomar o estádio do Palestra Italia (as pessoas que lideravam o movimento para que o Palestra perdesse seu patrimônio eram todas ligadas a eles. E vale lembrar, o patrimônio do Palmeiras foi adquirido com recursos da sua gente e não com favores de governos). E isso tudo é história, é real, não é a torcedora palmeirense que inventa, por mais que os torcedores leonores queiram ‘berrar’ o contrário (e não foi só com o Palestra… Tietê em 35, Juventude da Mooca em 38, Associação Alemã de Esportes em 40 e em 42 a tentativa sobre o Palestra. Esse é o perfil deles).

E ainda hoje, o racismo, o preconceito, não são problemas resolvidos na sociedade brasileira, tampouco estão resolvidos no resto do mundo. Apesar de hoje, graças a Deus, essas demonstrações de preconceito serem consideradas atraso e ignorância, serem combatidas, ainda temos acompanhado várias situações de racismo e preconceito, principalmente no futebol. Entre as mais recentes, podemos citar a banana jogada em Daniel Alves e  a declaração do presidente “classudo” e “sensato” do SP (olha ele aí, de novo), que disse querer contratar o jogador Kaká porque ele tem todos os dentes na boca, porque ele é bonito (se precisa ser bonito, o que o goleiro faz lá há tanto tempo?) e sabe falar bem (ele quer um jogador ou um marido?)… a parte técnica do atleta parece nem ser levada em consideração… seria engraçado se não fosse uma baita demonstração de preconceito, não é mesmo?

Mas o absurdo “hors concours”, o suprasumo da falta de informação e da ignorância – uma vez que esse assunto já foi esclarecido e desmentido diversas vezes -, foi esse:

“… o Palmeiras se originou do Corinthians…”

Como diria o Chaves: “Que burro, dá nota zero pra ele(s)!”

O Corinthians foi fundado em 1910, por operários da região do Bom Retiro – principalmente da “São Paulo Railway” -, que praticavam o futebol em clubes da várzea dessa região. O objetivo era fundar um clube para continuar atuando na várzea (até porque era sabido por todos que a Liga da elite tinha enorme preconceito contra equipes populares da várzea).

O referencial dessas pessoas não era a etnia, mas sim a classe social e a região; eram todos operários, e duma mesma região. E entre eles haviam espanhóis, portugueses, italianos, e até ingleses.

Na fundação do Palmeiras, os objetivos eram totalmente diferentes e mais arrojados. Em 1914, já haviam vários clubes italianos na cidade (25% da população era vinculada a esses imigrantes), mas eram todos varzeanos, clubes de operários que praticavam o futebol pelos campos disponíveis da cidade. Nas ligas da elite paulistana desfilavam apenas equipes representantes dos ingleses [Mackenzie], escoceses [Scottish Wanderers], alemães [Germânia] e da burguesia da cidade [como Paulistano e São Bento].

Depois da visita ao país de duas equipes italianas, que encheram a colônia de orgulho ao enfrentarem as poderosas equipes da elite paulista,  surgiu a vontade de se criar uma equipe que pudesse representar toda a colônia na cidade de São Paulo e jogasse na Liga da elite; um clube que pudesse reunir os vários atletas de origem italiana, espalhados por vários clubes da cidade, montando uma equipe única, competitiva, capaz de brigar por títulos contra as grandes equipes da elite.

Como você pode notar, a forma como os dois clubes foram criados e os seus objetivos na fundação eram totalmente diferentes. Vejamos agora, quem foram os seus fundadores e pioneiros.

Na reunião de fundação do Corinthians, em 1910, estiveram presentes:

Ambrósio, Joaquim
Bataglia, Miguel
Bataglia, Salvador
Campbell, Jorge
Correia, Anselmo
Desiderio, Afonso
Lopomo, Salvador
Lotito, Emilio
Magnani, Alexandre
Nunes, Antonio Alves
Pereira, Antônio
Perrone, Rafael
Silva, Carlos
Silva, João da
Teixeira, Alfredo
Valente, Felipe

Na reunião de fundação do Palmeiras, em 26/08/1914, eram esses os participantes:

Cervo, Luigi [Secretário-Geral]
Marzo, Luigi Emmanuelle [Vice-Presidente]
Ragognetti, Vicente [Diretor Esportivo]
Simone, Ezequiel [1º Presidente]
Aulicino, Antonio [vice-secretário]
Cileno, Francesco Vicenzo [inspetor de sala]
Giangrande, Oreste [revisor de contas]
Giannetti, Guido [revisor de contas]
Morelli, Francesco [2º mestre de sala]
Nipote, Francisco De Vivo [tesoureiro]
Rebucci, Armando [revisor de contas]
Silva, Alvaro F. da [1º mestre de sala]
Azevedo, Alfonso de
Betti, Delfo
Bucciarelli, Amadeo
Camargo, Francesco
Ciello, Michele A.
Del Ciello, Clementino
Ferré, Fábio
Gallo, Eugenio
Gallucci, Antonio
Giannetti, Giorgio
Giannetti, Giulio
Izzo, Adolfo
Izzo, Alfredo
Izzo, Luigi
Lamacchia, Giovanni
Lilla, Onofrio
Maninni, Battista
Médici, Luigi
Migliori, Alfredo
Mosca, Alfonso
Nigro, Giuseppe
Pareto, Leonardo
Prince, Giuseppe
Rizzo, Vicenzo
Rosario, Luigi M. F.
Romano Filho, Gennaro
Romano, Oreste
Rossi, Giovanni
Russo, Ercole
Tavollaro, Michele
Vaccari, Aughusto

E, agora, para concluirmos o assunto, aqui vai um passatempo do Blog da Clorofila…

Procure na lista de fundadores do Palmeiras (em verde), os “dissidentes do Corinthians”, da lista em preto, que ‘teriam fundado o Palmeiras’, e ligue os nomes. Quem encontrar nomes iguais nas duas listas vai ganhar um autógrafo do Valdivia.

Encontrou?

Não? 

Leia com calma…

Presta atenção…

Procura mais um pouquinho…

Nada ainda?

Oh, oh… Não tem, né?

Touché!!!  😉 

16 comentários

  1. É lamentável a falta de informação de muitos torcedores, dá pra perceber isso em sites que noticiam o futebol brasileiro, torcedores de todos os clubes ficam indo na página de um rival, só pra falar inúmeras bobagens… Alguns, xenofóbicos e outros brincalhões, mas a maior parte é desinformada e fala muita bobagem, vejo no espaço do Palmeiras no site do globoesporte, o número de bobagem é espantoso.

    Essa de racista, parece que o racismo nunca existiu no futebol brasileiro. Se tem um clube do Brasil que não teve o racismo em sua raiz, foi o Vasco da Gama, que em 1923 já colocara fim ao tabu, sendo campeão carioca com uma equipe contendo negros. O que um torcedor do time do Jd. Leonor quer falar de preconceito? Logo esse time, que se aproveitou da perseguição aos italianos, para tentar se apoderar do patrimônio alheio? Santa hipocrisia…

    E os coitados que disseram que o Palestra Itália nasceu do Corinthians… sabem de nada, inocentes…

    1. Paulo, é bem isso mesmo. Uma boa parte é desinformada, mas há também os que disseminam informações desse tipo, mesmo sabendo que elas são mentirosas, por pura pilantragem.

  2. O que acontece é que, como a maioria dos debates aqui no Brasil, as pessoas são repetidoras de opiniões e não tem um pensamento próprio. Nesses dois assuntos, polêmicos, os jornalista torcedores aproveitam os espaços para ‘legislar’ em causa própria, ou seja a favor dos clubes que torcem, o clubismo e a ignorância cega esses torcedores repetidores de opiniões.
    Quem compartilha com essas opiniões de racismo e que o Palestra Itália surgio das “costelas desse clube ai” é não conhecer a historia do clube que torce e muito menos a historia do pais que vive.

    1. Daniel, hoje em dia, é muito fácil e rápido obtermos informações sobre qualquer assunto. Basta “dar um Google”, como dizem.
      A ignorância de algumas pessoas é irmã da preguiça e da falta de boa vontade.

  3. É impossível que não tenham jornalistas jovens e bons o bastante pra substituir esses clubistas disfarçados…

  4. Argumentar com são paulino e com corintiano é o mesmo que falar com a parede.
    Eles assistem tanto a mídia marrom que acabam sofrendo lavagem cerebral e por mais que a verdade lhes seja mostrada com provas concretas, os energúmenos continuam acreditando em jornalista esportivo “A” ou comentarista esportivo “B” cegamente, sendo que estes nem formados em jornalismo são e apenas ocupam tais cargos porque são ex jogadores, ex árbitros, etc etc etc, demonstrando serem sempre parciais, ou seja, não passam de torcedores com microfone na mão.

  5. Em todos os clubes, assim como em empresas, famílias, etc, vamos encontrar problemas, teremos pessoas que não agiram em determinados momentos de sua história de forma adequada. Faz parte da condição humana. Entretanto, no geral isso é exceção, é condenado pelas próprias instituições.

    A grande diferença é que neste caso a própria instituição e seus simpatizantes se orgulham de práticas desleais, se identificam com elas. Consideram que passar a perna, não ter postura digna é uma virtude, é sinônimo de esperteza.

    Geralmente, que age dessa forma procura atribuir ao oponente a mesma prática e nisso surgem essas “pérolas” como origem do time ou atribuição de uma condição geral de época.

    Ao responder atirando para todos os lados, apenas admitem que tudo o que foi citado a respeito deles têm fundamento.A atitude Leonor serviu para
    acabar com toda e qualquer possibilidade do clubes se organizarem em torno de
    uma liga e buscarem vantagens conjuntas, vantagens muito maiores do que a
    conquista de um jogador. Todos os clubes brasileiros fortaleceram a ideia de que
    esse clube não não é confiável e qualquer negociação com eles passa a ser
    preocupante. A arrogância provocou a miopia e todos perderam, principalmente
    eles. O tempo mostrará em muito breve.

  6. Você pesquisou muito mal.
    Estou com acesso aos documentos do Corinthians da época. E posso te dar acesso.
    Comparar essas listas não diz nada.
    Quando o Palestra começou a surgir, o Corinthians lhe emprestava diversos jogadores. Tenho inclusive a lista desses jogadores. Algum tempo depois, o Palestra começou a andar com as próprias pernas.

    Naquela época não havia essa rivalidade e esse clubismo revanchista. Eram outros tempos. Tenho todos os documentos e posso te fornecer cópias digitalizadas.

    1. Danilo,

      É meio esquisita a sua afirmação de que pesquisei mal; uma vez que você não sabe onde, como e com quem pesquisei, e, portanto, não tem condições de avaliar a pesquisa que fiz.

      Mas, se você tem outras informações, poste-as aqui, por favor.

      Você diz que o Corinthians emprestava jogadores ao Palestra no início e que isso era uma prática comum. Verdade. Porém, emprestar jogadores para um outro clube, QUE JÁ EXISTE E JÁ FOI FUNDADO, é totalmente diferente de fundar esse clube (o Palmeiras emprestou jogadores ao São Paulo e, nem por isso, participou da sua fundação).

      O Corinthians nada teve a ver com a fundação do Palestra. Não houve briga entre os fundadores do Corinthians à época da fundação do Palestra, tampouco dissidências, Dá uma lida no livro “Coração Corintiano” de Lourenço Diaféria. Dá uma pesquisada sobre as atas de reunião do clube…

      O que aconteceu na época foi diferente. DEPOIS de os italianos, funcionários da Matarazzo, mais um jornalista – Vincenzo Ragognetti – terem fundado o Palestra Itália, em agosto de 1914, italianos que participavam de outros clubes DEIXARAM seus times de origem e ingressaram no Palestra. DEPOIS DA FUNDAÇÃO!!!

      Para se ter uma idéia, o primeiro goleiro do Palestra – Giuseppe Stillitano – antes de ingressar no Vecchio Palestra foi goleiro reserva do Clube Atlético Paulistano. e, nem por isso, o Paulistano teve algo a ver com a fundação do Palestra.

      Outro clube tradicional da época, o Internacional da capital paulista (hoje extinto) também perdeu atletas APÓS a fundação do Palestra. Afinal, muitos dos jogadores italianos, que estavam espalhados em outros clubes, quiseram ir jogar no clube, FUNDADO NO ANO ANTERIOR – a primeira partida do Palestra foi em 1915 – que era tipicamente italiano.

      O Corinthians – que NUNCA foi um clube da colônia italiana, nem inglesa e nem espanhola, pois nunca houve conotação de descendência em suas fileiras, e sim de classe social, já que todos eram trabalhadores braçais e funcionários da companhia de trens São Paulo Railway , e, ao contrário do Palestra, não almejava jogar na elite paulistana -, perdeu o zagueiro e capitão Bianco Spartaco Gambini para o Palestra, enquanto os outros clubes perderam jogadores reservas e sem muita expressão.

      E tanto Spartaco Gambini, quanto alguns outros jogadores que vieram depois dele, tiveram qualquer participação na fundação do clube, que se dera em Agosto de 1914.

      Acabei de conversar com dois historiadores agora, e eles confirmam o que já escrevi aqui. NÃO HÁ NENHUMA RELAÇÃO COM O CORINTHIANS NA FUNDAÇÃO DO PALESTRA ITALIA.

    2. Danilo,

      É meio esquisita a sua afirmação de que pesquisei mal; uma vez que você não sabe onde, como e com quem pesquisei, e, portanto, não tem condições de avaliar a pesquisa que fiz.

      Mas, se você tem outras informações, poste-as aqui, por favor.

      Você diz que o Corinthians emprestava jogadores ao Palestra no início e que isso era uma prática comum. Verdade. Porém, emprestar jogadores para um outro clube, QUE JÁ EXISTE E JÁ FOI FUNDADO, é totalmente diferente de fundar esse clube (o Palmeiras emprestou jogadores ao São Paulo e, nem por isso, participou da sua fundação).

      O Corinthians nada teve a ver com a fundação do Palestra. Não houve briga entre os fundadores do Corinthians à época da fundação do Palestra, tampouco dissidências, Dá uma lida no livro “Coração Corintiano” de Lourenço Diaféria. Dá uma pesquisada sobre as atas de reunião do clube…

      O que aconteceu na época foi diferente. DEPOIS de os italianos, funcionários da Matarazzo, mais um jornalista – Vincenzo Ragognetti – terem fundado o Palestra Itália, em agosto de 1914, italianos que participavam de outros clubes DEIXARAM seus times de origem e ingressaram no Palestra. DEPOIS DA FUNDAÇÃO!!!

      Para se ter uma idéia, o primeiro goleiro do Palestra – Giuseppe Stillitano – antes de ingressar no Vecchio Palestra foi goleiro reserva do Clube Atlético Paulistano. e, nem por isso, o Paulistano teve algo a ver com a fundação do Palestra.

      Outro clube tradicional da época, o Internacional da capital paulista (hoje extinto) também perdeu atletas APÓS a fundação do Palestra. Afinal, muitos dos jogadores italianos, que estavam espalhados em outros clubes, quiseram ir jogar no clube, FUNDADO NO ANO ANTERIOR – a primeira partida do Palestra foi em 1915 – que era tipicamente italiano.

      O Corinthians – que NUNCA foi um clube da colônia italiana, nem inglesa e nem espanhola, pois nunca houve conotação de descendência em suas fileiras, e sim de classe social, já que todos eram trabalhadores braçais e funcionários da companhia de trens São Paulo Railway , e, ao contrário do Palestra, não almejava jogar na elite paulistana -, perdeu o zagueiro e capitão Bianco Spartaco Gambini para o Palestra, enquanto os outros clubes perderam jogadores reservas e sem muita expressão.

      E tanto Spartaco Gambini, quanto alguns outros jogadores que vieram depois dele, tiveram qualquer participação na fundação do clube, que se dera em Agosto de 1914.

      Acabei de conversar com dois historiadores agora, e eles confirmam o que já escrevi aqui. NÃO HÁ NENHUMA RELAÇÃO COM O CORINTHIANS NA FUNDAÇÃO DO PALESTRA ITALIA.

  7. time pequeno,torcida ficou menor diante da nossa,quanta inveja,palestra custeado pelo matarazzo o nosso pelo nossos esforços tenha vergonha,tietê???clube alemão tenha vergonha estude nunca houve isso…quanta merda

    1. “h”,

      Se tem alguém aqui que está precisando estudar, este alguém, definitivamente, não sou eu, né?
      As letras maiúsculas, as vírgulas, ponto e vírgula e pontos finais, mandam lembranças! O bom vocabulário e os argumentos que justifiquem uma opinião também mandam um alô pra você.

      E, por falar em time custeado pelos próprios esforços… o Panetone, aquele estádio abandonado, construído em terreno doado e com dinheiro público vai bem ?

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