2016 acabou e a temporada 2017 vai ter início…  Vivemos momentos surreais nesse ano que “acabou de acabar”, nos alegramos com um monte de coisas, com um monte de gente, mas, em compensação,  aguentamos muita encheção de saco… da imprensinha, principalmente.

O jornalismo esportivo no Brasil anda meio ‘caidaço’ mesmo, muitos de seus profissionais abdicaram do serviço de levar ao torcedor a informação como ela é, primando apenas pela guerrinha de ódio aos clubes rivais dos seus clubes de coração. E ainda há os que buscam “notoriedade” provocando torcedores nas mídias sociais. #RestInPeaceJournalism

Agem tão naturalmente que nem percebem que as suas declarações são um festival de contradições e incoerências, temperadas apenas com o despeito e a raivinha que sentem pelos rivais. E com o Palmeiras (sempre) vale qualquer coisa…

Quem não se lembra do Gambazek, ‘dedurando’ Valdivia ao STJD por forçar um terceiro cartão amarelo (ele jura que não foi ele, mas, se foi no programa dele, se era pauta do programa dele) e, no entanto, nunca tê-lo visto fazer o mesmo com nenhum outro jogador dentre todos os que forçam cartões? Quem não o viu, nesse Brasileirão 2016, ironizar Paulo Nobre por “ter reclamado do nível da arbitragem”, quando, na verdade, Paulo Nobre reclamou da tramoia de se valerem da interferência externa, ilegal, proibida pela Fifa, para se anular um gol ilegal num FlaxFlu de dois gols ilegais?

Atitudes pouco ou nada profissionais de alguns “jornaleiros” estão sempre pipocando por aí (não foi só em 2016)… Poderíamos listar uma tonelada delas. O santista, “Zé Caiu”, ofendendo até a mãe de torcedores no Twitter, fazendo insinuações levianas e maldosas sobre o Palmeiras, tripudiando sobre a lesão de um jogador (fez isso com Arouca em 2015). Os prints, inúmeros, estão por aí…

Sormani (outro santista), em 2015,  sendo extremamente grosseiro com Zé Roberto – convidado do programa da FOX -, ao falar sobre a mítica preleção do jogador, da qual o jornalista, com uma soberba tamanho GG, desfez um bocado – acabou pedindo desculpas depois, porque ficou feio pra caramba…  o mesmo Sormani, nesse Brasileirão, achou um horror a torcida do Palmeiras lotar o aeroporto para incentivar o time, mas não achou nada errado quando foi a torcida do Flamengo a fazer o mesmo, semanas antes… Renato “Felipão é 99,9% do Flamengo” Prado, dizendo que o Palmeiras “estava se borrando de medo do Flamengo” (dias depois, desesperançado, desceu a lenha no seu próprio time)…  Neto – esse, nem jornalista é – falando asneiras,  falando do Palmeiras, dos jogadores do Palmeiras, do presidente do Palmeiras, praticamente todos os dias, com o ranço curtido e envelhecido em tonéis de despeito de quem foi descartado pelo Ribamar…

J. Canalha, tão “elegante”, “isento” e santista,  chamando o zagueiro Vitor Hugo – convidado do programa da ESPN – de vice campeão da Copa do Brasil 2015, antes mesmo das partidas finais entre Palmeiras e Santos serem jogadas… e dando piti recentemente,  por causa dos sinalizadores – “podem queimar o olho de alguém” – que a torcida do Palmeiras acendeu em Congonhas. Mas ele não pareceu se preocupar com queimadura alguma nas vezes que outras torcidas fizeram o mesmo… André Hernan, fazendo “força-tarefa” para dedurar um ponto, supostamente usado por Cuca, mas deixando passar, em oportunidades anteriores, e sem “força-tarefa” alguma, os pontos usados, muy notadamente, por Dorival, Marcelo Oliveira, Tite…

A FOX, com o seu ‘dois pesos e duas medidas’, tentando fazer parecer ilícita uma situação que, semanas antes, e com outra torcida, ela tinha achado “histórica”.

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Chega a ser vergonhoso quando comparamos, não? Como dar credibilidade à essa imprensa?

A lista de “profiçionais” e “profiçionalices” é grande.  Os pênaltis não marcados para o Palmeiras são sempre “questionáveis”, polêmicos”, “interpretativos”, “o jogador tropeçou na própria perna”… alguns “erros” capitais contra o Palmeiras não são nem mesmo mostrados ou discutidos – vide os pênaltis sofridos por Yerry Mina, nesse Brasileirão, diante do Sport, diante do Galo. Um mínimo de beneficiamento que o Palmeiras receba – no meio de dezenas de prejuízos constantes que ele sofre e de pontos que lhe subtraem -, vira um escarcéu, e boa parte da imprensa, no seu jeitinho tão “Goebbels” de ser, repete incansavelmente o mesmo mantra de que o Palmeiras está sendo beneficiado.  No entanto, no brasileirão 2015, por exemplo, quantos ‘erros’, favorecendo um mesmo time, passaram quase despercebidos pela imprensa em geral – até mesmo pelos jornalistas ditos palmeirenses. Todo mundo deu um jeitinho de fazer parecer normal, entre outras coisas, um time cometer inúmeros pênaltis e passar 35 rodadas sem que nenhum deles tivesse sido assinalado…

O Palmeiras parece ser a vítima principal desse jornalismo rastaquera. Liderando o Brasileiro 2016 desde a 9ª rodada até a última, se viu em meio a uma verdadeira guerra que a imprensinha deflagrou contra ele, e sempre em favor de quem estivesse na segunda posição da tabela, principalmente quando quem esteve em segundo foi o “Flameingo”.

Quanta bobagem tivemos que ouvir e ler, quantas previsões furadas (até de pai de santo) tivemos que aguentar (o Palmeiras vai cair da primeira posição na 12ª rodada…), quantos torcedores profissionais de imprensa perderam a máscara querendo nos fazer acreditar que não ia dar para o Palmeiras… Difícil escolhermos o mais “disgusting”…

No entanto, teve um “jornalishta flamenguishta” – que jura que é torcedor do Racing-ARG  (jurava. Agora, não dá mais pra ele esconder o time de coração) -, que sempre se incomoda muito com o Palmeiras, e que quase surtou nesse 2016…

Não é de hoje que  Mauro Cezar Pereira nos dá a impressão que mistura o ato de informar com o de torcer. Pinta sempre com tintas mais escuras os comentários e análises sobre o Palmeiras e tudo o que se relaciona ao clube – nem os torcedores escapam -, se utilizando, muitas vezes, de argumentos que nos parecem meio distorcidos e um tanto quanto incoerentes.

A torcida do Palmeiras não engoliu a postura  pouco isenta do cidadão em 2016. Somos torcedores, e torcedores são passionais, é verdade, mas é exatamente por sabermos disso, que ficamos muito desconfiados que o torcedor lá “dentro do armário” do jornalista é quem andou escrevendo e falando sobre o Palmeiras no último ano.

O interessante é que, assim como os torcedores, ele também não é tolerante com certas coisas… Perguntaram a ele, certa vez, se em alguma ocasião ele achou que passou do ponto, se achou que tenha sido mal-educado, falado alguma grosseria ou usado um tom agressivo demais com um colega durante o debate, e tem um trecho na resposta dele que é bem interessante…

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Então…  Deturpar algo que é dito para sustentar o próprio ponto de vista, não dá; e eu diria que distorcer alguns fatos para sustentar determinados argumentos é intolerável. E não tem como concordar com coisas que tentam fazer parecer que  “preto é branco e azul é vermelho”. É por pensarmos o mesmo que marcamos posição em relação à uma boa parte da imprensa.

Como você pode ver na imagem abaixo, falando sobre o Avanti, o programa de Sócio-Torcedor do Palmeiras, ele diz que 100 mil associados – marca que o Palmeiras comemorava efusivamente na ocasião, e que a maioria dos clubes ainda estava longe de atingir – não representam nada (o “nada” está nas entrelinhas), representam só 1% da nossa torcida, “segundo pesquisas”. Uma notícia aparentemente normal, uma informaçãozinha de nada, a não ser pelo fato de que as pesquisas. nas quais ele se baseou, “mataram” milhões de torcedores do Palmeiras.

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Eis aqui um exemplo do “fazer parecer que azul é vermelho”…  A pessoa tem que ser muito bobinha, ou ter muita vontade de encolher a torcida do Palmeiras, para acreditar que ele tem apenas 10 milhões de torcedores e outros times por aí têm mais de 30/40 milhões, não? Se, há alguns anos, o Palmeiras tinha 15 milhões de torcedores e os dos “mais de 30/40 milhões” atuais tinham, aproximadamente, 20 milhões, basta pensarmos um pouco para percebermos que essa conta aí não bate. Algumas torcidas aumentaram em 50%/100% o número de seus torcedores e a do Palmeiras encolheu mais de 30%?  Morreram milhões e não nasceram outros? Ah, esse jeitinho “Goebbels” da press…

O Palmeiras teve o melhor público do campeonato, está entre os melhores índices de audiência, vende uma tonelada de camisas – infantis, inclusive (há alguns anos, era um dos 5 que mais vendiam adidas no mundo. Imagina agora?) – tem o programa de sócio torcedor que está entre os 10 maiores do mundo; tem canal do Youtube com mais inscrições no país; enche estádios em outros estados… a supremacia dos outros clubes, em número de torcedores, aparece onde mais além das “pesquisas”?

E ele critica sempre os programas de sócios-torcedores (algo que existe nos maiores clubes do mundo, inclusive, no futebol inglês,  para o qual ele se derrete) e diz que os clubes estão segregando quem não pode pagar e fazendo futebol para a classe média.

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“Preferem lugares sobrando no estádio”
… O Allianz está sempre cheio, mas, ainda que não estivesse, até parece que antes dos programas de sócios-torcedores os estádios estavam sempre lotados aqui  no Brasil, não?

E será que é o preço do ingresso mesmo o (único) termômetro do que leva, ou não, o torcedor ao estádio? Nem sempre quem cobra menos tem o melhor público (esta aí o SPFW , que não enche estádio nem cobrando R$ 10,00 – não encheu nem nem quando cobrou R$ 1,99 – que não me deixa mentir ). Como podemos constatar na imagem abaixo – onde não há nenhuma crítica do jornalista ao preço de ingresso, bem maior, praticado pelo Flamengo –, mesmo cobrando bem menos, o Santos teve público menor.

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Eu sei que ele parece falar de maneira geral quando critica os preços praticados pelos clubes em seus programas de sócio-torcedor, mas adivinhe se ao citar o Palmeiras não tem um veneninho?

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A postagem acima é de 2015…

Com tantas arenas por aí, só a do Palmeiras é que é a “arena do presidente Paulo”. Tem um veneninho aí, não? Além disso, o raciocínio não é muito lógico. Se o torcedor palmeirense pagava R$ 70.00 e tinha acesso direto, basta calcularmos, com 4 partidas como mandante no mês, esse ingresso saía muito mais barato que os 40 reais que pagávamos, sem Avanti, no Pacaembu e no Palestra, ou até mesmo os 30 reais de alguns anos atrás. Onde isso é ruim?

Nos valores de hoje, o Plano Ouro custa R$ 109,90 ao mês e dá 100% de desconto no setor que o jornalista chama de “menos nobre”, o Gol Norte; 4 mandos ao mês = ingressos a R$ 27,27 = uma senhora economia para o torcedor que vai sempre ao estádio -, no entanto, o sócio-torcedor do Flamengo, por exemplo, num plano quase equivalente, de R$ 99,00 ao mês, tem apenas direito a descontos no valor do ingresso, descontos que não ultrapassam os 50% (e se o torcedor quiser comprar mais de uma entrada, terá um acréscimo de R$ R$ 30,00 na mensalidade). Faça as contas…

Ah, mas “mais da metade da população brasileira é classificada como pobre ou de baixa renda”,  a maioria não pode pagar… “Não é moleza para a maioria desembolsar a taxa mensal. Ainda mais “num país em que a renda média domiciliar per capita é de R$ 1.052,00”.

É  verdade mesmo, a maioria não pode pagar por futebol –  não pôde nem pensar em pagar pelos caríssimos jogos da Copa do Mundo 2014, inclusive -, mas também não pode pagar por restaurantes, viagens, teatros, cinemas, Olimpíada e por… canais de TV! Ele não acha que são caras as assinaturas dos canais de TV?  Não acha que esses canais – o que ele trabalha, inclusive -, que muitas vezes transmitem jogos que a TV aberta não transmite – o que praticamente obriga os torcedores a assiná-los -, estejam fora do alcance do bolso de mais da metade da população brasileira? Não acha que é um abuso o torcedor ter que pagar por esses canais (com Premiere, é pior ainda) e ainda ter que assistir aos jogos com narradores tendenciosos, com torcedores rivais como comentaristas? Parece meio hipócrita isso, não? Os donos das TVs podem fazer programas sobre futebol (alguns bem ruinzinhos) apenas para a classe média,  podem transmitir futebol para menos da metade do país, segregando a outra parte, mas os clubes, que precisam investir muito em seus times e estádios, não podem? E quem vai sustentar os clubes, pagar as suas contas, montar os grandes times com os quais torcedores ricos e pobres sonham? Os jornalistas?

Os europeus podem vender carnês (em troca de descontos  “obrigam” o torcedor a comprar ingressos para o ano todo), podem até vender escalações antes dos jogos – como acontece na Inglaterra, com clube de divisão inferior – podem ter programas de sócios-torcedores, privilegiar esses associados com descontos nos ingressos, e tudo isso é lindo,  é de primeiro mundo, mas os clubes brasileiros, – a maioria deles, num miserê danado – não podem?

E ele não parece querer só dar aulas de marketing e administração para os clubes… Com o Palmeiras liderando o Brasileirão 2016, ele deu a impressão que queria ensinar o técnico Cuca a fazer o Palmeiras jogar. Quem o lia/ouvia até pensava que ele entendia mais da profissão do Cuca do que o próprio Cuca.

O Palmeiras foi campeão com 80 pontos, foi líder desde a 9ª rodada, com maior número de vitórias, o menor número de derrotas, o melhor ataque, a melhor defesa, o melhor saldo de gols, o Bola de Ouro, colocou vários jogadores na seleção do campeonato, fez o melhor segundo turno da história dos pontos corridos, e o futebol do Palmeiras, segundo o jornalista – que repetiu isso o campeonato todo -, era ruim, era o Cucabol. E não era apenas uma opinião dada, a crítica pontual, constante, tinha cara de perseguição mesmo – até o Cuca reclamou. Se fosse rubro-negra a camisa do líder, será que as críticas existiriam? Haveria perseguição? Faça a sua aposta.

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E onde será que está escrito que há alguma coisa errada com os gols originados de rebote de lateral? Onde será que existe a tal “regra” que gols originados de cruzamentos têm menos valor? Quem determinou que um técnico não pode aproveitar o fato de ter jogadores altos, de ter bons cabeceadores no time ?  Isso ficou com cara de uma vontade imensa, e rubro-negra, de querer desmerecer o futebol do Palmeiras e o seu técnico, não? (Do gol irregular do Flamengo, ele nada falou) Afinal, se o “Cucabol” era ruim, como é que o ‘bom e objetivo’ futebol dos outros times não conseguiu ser mais eficiente que o do Palmeiras, e esses times ficaram 29 rodadas atrás do time do Cucabol? Como não conseguiram superar os números do Cucabol? Como perderam para o Palmeiras o título de melhor time do campeonato? Como o criador do Cucabol foi escolhido o melhor técnico da competição? Por que não houve um “Entregobol” e outros apelidos depreciativos para as defesas e esquemas dos times que tomaram 62 gols de um esquema “tão ruim” quanto o de Cuca? Que jornalismo é esse, que ataca só o time que lidera o campeonato?

E foi bizarro ele tanto desmerecer o “Cucabol”, mas fazer ‘cara de paisagem’ para o futebol de outros times, o do ex-segundo colocado na tabela, por exemplo, que não deu nem pro cheiro. Ele achava que esse time tinha o futebol mais objetivo do campeonato… Não é o que dizem as estatísticas. Essa, por acaso, foi feita um pouco depois do confronto entre Palmeiras e Flamengo no segundo turno.

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Confrontado com essas estatísticas por torcedores (que ele, tão “democrático”, bloqueia loucamente no Twitter), ele se saiu com essa:

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Puro enrolation… O Flamengo cruzava quase 4 vezes mais do que o Palmeiras e não dependia dessa jogada? E a fazia tanto por quê? Pra passar o tempo?  Deve ser por isso que o campeão foi o Flam… Oh, wait! E aí nos lembramos do craque Alex dizendo que os clubes jogam exatamente como treinam…

E dá-lhe pentelhação e dor de cotovelo…

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Na imagem abaixo, podemos perceber o “jornalismo ressentido”… Ele achou absurdo o pênalti a favor do Palmeiras, mas absurdo mesmo foi fazer de conta que essa penalidade não existiu e ainda tentar atrelar isso a um outro jogo onde uma grande picaretagem tinha dado a vitória ao Flamengo…

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Em 15/09, o Flamengo continuava correndo atrás do Palmeiras, e, segundo o jornalista, o Palmeiras estava “estagnado” com o previsível Cuca,  e o Flamengo, do seu coração torcedor, estava em evolução…

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A análise dele era tão “isenta”, “criteriosa”, tinha tanto “embasamento”, a “evolução” do Flamengo era tanta, e o Palmeiras, do “previsível Cuca”, estava “tão estagnado”  que, algumas rodadas depois, em 23 Outubro, ele já tinha jogado a toalha. Nem com o segundo lugar ele contava mais para o time que “estava em evolução”…

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E nem os torcedores escapam. Os do Palmeiras parecem ser os favoritos; são criticados pelo jornalista desde a inauguração do Allianz Parque, “enchem o estádio só porque é novidade”. Ele tem a pretensão de ignorar e diminuir até o amor dos palestrinos pelo Palmeiras, porque cansou de afirmar que a “torcida cappuccino”, que é como ele nos chama, “vai ao estádio apenas para fazer selfies e tomar café” (e ninguém conta pra ele que não vendem café no Allianz)… Não demora muito, o ca#ador de regras, vai querer dar dicas de moda para as torcedoras também…

E perde um tempão reclamando das selfies dos torcedores (o que ele tem com isso, né?)…

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Você leu na imagem acima? Então, fica estabelecido que selfie em estádio ‘é muito patético’, segundo a cartilha “O que o torcedor pode e o que ele não pode fazer no estádio”, que o jornalista parece ter escrito (o pau de selfie ele deve ter visto sabe-se lá onde;  no Allianz, os parmeras não usam isso não). E o mastro, que “agitava a bandeira com fervor”, só não está mais nos estádios (paulistas) porque foram proibidos pela polícia. O coitado do pau de selfie nem existia quando a proibição foi feita, as selfies também não.

E fazer selfie, com pau ou sem,  é mais patético ainda quando quem a faz é o ca@ador de regras, que critica as selfies de “girls and boys” que ‘ignoram o placar’…

Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço. Porque, comigo, preto é branco e azul é vermelho…

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Confrontado por torcedores, de novo, após essas imagens irem parar na internet, ele se justificou dizendo que a selfie foi um pedido dos torcedores. Realmente, seria indelicado, arrogante, ele se recusar a atender um pedido de torcedores. Mas não é ele quem critica as selfies feitas com ou sem acompanhante?

Depois disso, ele foi fotografado na bancada do Pacaembu, num outro jogo do Flamengo – e não há nada demais que ele vá aos jogos do seu time -; as imagens caíram na internet, e ele, ironizando o fato e os que o fotografaram, continuou martelando que  “selfie é patético”…

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Parece que as definições de “patético” foram atualizadas… hahahahaha

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Não se esqueça,  amigo leitor, você e eu não podemos fazer selfie no estádio – os outros torcedores também não podem -, porque “é patético”, tá? hahahahaa

2017 promete… muito mais incoerência, hipocrisia e artrose em “jornalíshticosh” cotovelos…

“Sai do armário”, Cezar! Lugar de torcedor é na bancada!