II – E O TORNEIO MUNDIAL COMEÇA A SER ORGANIZADO

A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las. (Aristóteles)
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Como ainda não existiam naquela época competições que pudessem servir como eliminatórias pra indicar os participantes de um torneio mundial de clubes, algo inédito até então, eles decidiram, a princípio, convidar os campeões nacionais de países da América do Sul e da Europa considerados potências futebolísticas naquele início de década, e que participaram da Copa do Mundo.

No Brasil ainda não havia um campeonato nacional que pudesse indicar os participantes desse torneio – a Taça Brasil, o primeiro campeonato nacional,  só surgiria em 1959 (o Bahia seria o primeiro campeão brasileiro; em 1960, seria o Palmeiras) -, e também não seria possível disponibilizar datas para a inclusão de uma nova competição no calendário nacional. Como os torneios mais importantes do país eram os campeonatos estaduais do RJ e de SP e o Torneio Rio-São Paulo – a disputa entre os dois estados onde havia o melhor futebol e o maior número de craques do Brasil – a CBD e a FIFA  decidiriam que Palmeiras e Vasco (os campeões desses estados em 1950), seriam os representantes brasileiros no torneio mundial de clubes campeões.

Claro que teve alguma reclamação de alguns que ficaram de fora, claro que teve choradeira até mesmo de alguns (poucos) jornalistas por causa dos clubes que não participariam. Mas não teve camaradagem na escolha dos representantes do Brasil não… Palmeiras e Vasco eram os melhores times do país naquele ano, eram os campeões de São Paulo e Rio de Janeiro – os dois estados com o futebol mais forte do país. O time de Parque Antártica entraria na nova década com quatro conquistas de “Campeonatos Paulistas” (1942, 1944, 1947 e 1950 – por ocasião do mundial de clubes, o campeonato estadual de 51 estaria ainda em seu início, e seria paralisado para o torneio mundial) -, dois “Torneios Início do Campeonato Paulista” (1942 e 1946) e três “Taças Cidade de São Paulo” (1945, 1946 e 1950) – o Palmeiras ainda conquistaria o “Torneio Rio-São Paulo”-1951, a “Taça Cidade de São Paulo”-1951 – o Torneio Mundial de Clubes Campeões, se conquistado,  tornaria o Palmeiras  “Campeão das Cinco Coroas”. O Vasco, por sua vez, tinha sido campeão carioca e a base da seleção brasileira na Copa disputada no Brasil  – 8 jogadores, o técnico e também o massagista –  (os palmeirenses Jair da Rosa Pinto, Juvenal e Rodrigues Tatu também haviam defendido a seleção na Copa – Juvenal e Rodrigues Tatu vieram para o Palmeiras depois do mundial de seleções). Sendo assim, Palmeiras e Vasco teriam a honra de serem, merecidamente, os representantes do Brasil no Mundial de Clubes Campeões.

O patrocínio, que Ottorino Barassi desejava para o torneio, logo apareceria… e, pelo que se podia perceber, viria da prefeitura do Rio de Janeiro. [Diário da Noite, edição 05065(1)]

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Barassi, uma das grandes autoridades do futebol mundial, ia voltar para a Europa. Na véspera da viagem, por iniciativa da CBD (Confederação Brasileira de Desportos), da Federação Metropolitana de Football e dos clubes cariocas, ele foi homenageado com um almoço no restaurante do aeroporto Santos Dumont. Tratava-se de um importante contato para o campeonato mundial de clubes. O campeonato idealizado por Mario Filho caminhava para se tornar realidade (Jornal dos Sports, edição 064362, 1950 – “Realidade para o Campeonato Mundial Dos Clubes”).

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Ottorino Barassi sabia, e não se cansava de repetir: “Só o Rio comportará um acontecimento dessa transcendência. Só mesmo o Rio, com a praça de esportes que tem, com esse entusiasmo incomparável de sua gente, com essa prova de altivez ao revés, poderá lançar-se a tão alto projeto”.

E nesse almoço, Barassi sugeriu um nome para o campeonato mundial de clubes que organizavam e que a Prefeitura do Rio de Janeiro já insinuava que iria patrocinar (mais à frente, ela mandaria confeccionar a taça que seria entregue ao campeão e ao vice). Pediu especial atenção dos que o rodeavam (prestem atenção também os que leem esse texto agora, em 2018), pigarreou, e disse que já tinha um nome para o Campeonato Mundial de Clubes. Fez uma pausa e disse: “Copa Rio de Janeiro”. Outra pausa, e ele fez um adendo: “Copa Rio”. Sorrindo, se justificou: “Mais simples. Mais Popular. Pegará mais depressa”. [Jornal dos Sports – edição 06427(1)] 

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E foi assim, por ideia de Ottorino Barassi – por causa do patrocínio que viria da prefeitura também, claro -, que o Torneio Mundial de Clubes Campeões,  que não deixaria de ser um mundial de clubes em nenhum momento, ganhou o nome de “Copa Rio”, mas só depois de ter sido idealizado como um campeonato mundial de clubes, e não o contrário.

E então, o torneio começava a ser realmente organizado. E era considerado uma conquista do futebol brasileiro. As adesões entusiásticas da FIFA (Jules Rimet se colocara à disposição do futebol brasileiro para que vingasse a ideia do campeonato mundial de clubes), da Inglaterra, Itália e outros países à ideia de Mario Filho de realizar um mundial de clubes, poderiam ser traduzidas como o reconhecimento da liderança que estava sendo pretendida para o futebol do Brasil. Porque só um centro completamente evoluído, completamente amadurecido e completamente aparelhado, como era, futebolisticamente falando, o Rio de Janeiro naquela época – e com um estádio como o Municipal do Rio de Janeiro -, poderia ter a pretensão de realizar um campeonato de tal vulto, apenas um ano depois da Copa do Mundo no Brasil (Jornal dos Sports, 1950 – edição 06419).

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A imprensa atual, a do século XXI, numa injustiça tremenda com um dos maiores jornalistas esportivos da nossa história, pouco lembra de Mario Filho como o idealizador do primeiro Torneio Mundial de Clubes Campeões e, na maioria das matérias a respeito dessa competição, quase nunca lemos algo o ligando à idealização do torneio (Jornal dos Sports, 1950 – edição 06418, O CORAÇÃO DO MUNDO FOOTBALLÍSTICO).

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.Mas naquele meio de século, naquele distante 1950, a imprensa esportiva sabia que esse primeiro campeonato mundial de clubes era uma grande distinção ao Brasil, e ela apelava aos dirigentes de clubes e entidades do país para que não deixassem a ideia morrer, e levassem a sério a organização do torneio. Os benefícios para o Brasil – diziam os jornais – para o esporte brasileiro, para o futebol brasileiro, para os clubes e entidades, seriam ainda maiores do que os que foram prestados pela Copa Jules Rimet. Primeiro, porque  seria um prêmio que o futebol mundial reconhecia que o Brasil merecia; segundo, porque beneficiaria diretamente os clubes e as entidades no Brasil. Os campeonatos do Rio e de São Paulo ganhariam em interesse, em atenção, uma vez que iam designar os representantes do Brasil no campeonato mundial de clubes, assim como o Torneio Rio-São Paulo seria igualmente beneficiado. E isso iria além do interesse clubístico. O interesse era do Brasil, que seria mais uma vez palco de um campeonato mundial [Jornal dos Sports, 1950 – edição 06419(2) – O CAMPEONATO MUNDIAL DE CLUBES].

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Os periódicos temendo que, por falta de organização, o Brasil perdesse a chance de realizar o mundial de clubes, cobravam da CBD que ela corresse mais na direção desse grande projeto, e não perdesse a chance, porque a ideia do mundial já existia e outros países poderiam se antecipar ao Brasil (a ideia do mundial de clubes agradava à muitas federações estrangeiras. Estava cheio de gente de olho nele). Todavia, alguns jornalistas –  e alguns dirigentes europeus também – temiam que o tempo fosse escasso para se realizar mais um campeonato mundial no Brasil – era mesmo.  Diziam que um campeonato desse vulto, um torneio mundial de clubes, só poderia ser realizado em 1952,  porque não daria tempo de organizá-lo para 1951 [Jornal dos Sports – edição 06417(1) -Olimpicus – O campeonato Mundial de Clubes É UM GRANDE PROJETO].

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Mas, por outro lado, depois da realização da Copa Jules Rimet, e do estádio municipal do Rio de Janeiro construído a tempo, com tanto sucesso,  e quando muitas pessoas achavam que ele não ficaria pronto (a obra terminou em 12 de Junho, doze dias antes do início da Copa do Mundo), os dirigentes da Fifa costumavam dizer que “para os brasileiros nada seria impossível” . Na verdade, antes da conclusão da obra, a Fifa temera sim que o estádio não ficasse pronto para a Copa, e Barassi, que muito fez para que os prazos fossem cumpridos, que cobrou as pessoas responsáveis, que insistiu, ficou ‘em cima’ para que o aprontassem em tempo, foi de uma ajuda inestimável na ocasião.

Será que o Brasil, com a ajuda de Barassi na organização, conseguiria vencer o tempo mais uma vez e promover um mundial de clubes? Conseguiria, no prazo de um ano, e mesmo com todos os problemas que a guerra causara à Europa, trazer grandes times europeus ao torneio em 1951?

(Continua na próxima quinta-feira, 30/08)

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Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que, como torcedora palestrina que sou, estou bastante satisfeita com o contrato de patrocínio do Palmeiras com a Crefisa/FAM (empresas de mesmos proprietários que estampam as suas marcas em nosso uniforme).  A parceria é muito boa para clube, ainda mais porque, ao exigir exclusividade no uniforme do Palmeiras – não podemos ter outros patrocinadores em nosso uniforme – e ter exposição ainda maior, a patrocinadora acaba tendo que pagar mais por isso, e nem poderia ser diferente.

O que pega, o que está errado, e é por isso que faço essa postagem, é a necessidade absurda dos proprietários da Crefisa de querer fazer as pessoas acreditarem que fazem um favor ao Palmeiras, de que não teríamos nos reerguido se não fosse a empresa, ou que patrocinam o Palmeiras por amor… Onde estava esse amor, essa palestrinidade toda, no início de 2013, quando estávamos com a corda no pescoço, falidos e na segundona? Quem nos socorreu mesmo, quem reergueu o Palmeiras, quem fez pelo Palmeiras o que ninguém tinha feito antes se chama Paulo de Almeida Nobre.

Outra coisa que pega, e pega muito mal, é o que essa vontade, nociva,  de quererem ser mais do que apenas patrocinadores, está fazendo ao Palmeiras. Todo mundo está vendo Mustafá (fortalecido pelos muitos conselheiros de sua chapa, que a dona da Crefisa ajudou a eleger),  sair da sombra onde ele passou quatro anos e ganhar exposição nos portais, falando todas as besteiras que acha conveniente (abre o olho, Palmeiras!). Mas, para qualquer bom observador – pena que nem todo torcedor o é – fica muito clara, muito exposta, a mentalidade retrógrada e tacanha do Sr. Mustafá. Ele ainda pensa que um clube tem que economizar, e só economizar. Não contaram pra ele que atrair receitas – pra se poder gastar na montagem de bons times -, como foi feito na gestão anterior, é que é o pulo do gato, ou melhor, do porco.

Ano passado, segundo o que foi amplamente divulgado na imprensa, somando Avanti, bilheterias, patrocínios, naming-rights, cota de TV, venda de jogadores, venda de camisas e produtos oficiais… o Palmeiras terminou o ano com uma receita de quase R$ 500 milhões (440 milhões do futebol + 48 milhões, aproximadamente,  do clube social ( clube, para onde iam, antigamente, boa parte das receitas do futebol, né Mustafá?).

Nesse inicio de temporada 2017, em apenas 5 jogos pelo Paulistão e 1 pela Libertadores, o Palmeiras arrecadou o equivalente a R$ 9.282.856,67, com média de R$1.547.142,77 por jogo, e levou ao Allianz Parque 170.853 pagantes, média de público de 28.475 pessoas. No jogo Palmeiras x Mirassol, o mais recente jogo em nossa casa, o Palmeiras levou ao Allianz 21.488 pagantes, e arrecadou R$ 1.123.41,02. Pra você ter uma ideia, no campeonato carioca, Fla x Ban, Bot x Flu e Vas x Bot, juntos, levaram aos estádios 16.143 pessoas, e arrecadaram R$ 678.110,00.

Se levarmos em conta que, no Brasileirão 2016, o Palmeiras arrecadou R$ 42,3 milhões, com uma média de  R$ 2.226.928 e 31.359 pagantes por partida, e sabendo que ele está na Libertadores, com boas chances de se classificar à próxima fase, já está classificado no Paulistão,  disputará Copa do Brasil e o Brasileiro (onde deverá repetir as boas arrecadações), não fica difícil calcularmos, ainda que aproximadamente, que o Palmeiras, apenas com as bilheterias como mandante, vai faturar por volta de 80 milhões, se não mais.

Já a patrocinadora,  segundo as notícias, pagou ao Palmeiras no ano passado o equivalente a R$ 66 milhões, mais os R$ 12 milhões pelos gastos anuais com Lucas Barrios. E, neste ano, pagará R$ 78 milhões ao Palmeiras mais R$ 200 mil mensais, como parte dos salários de Borja. As luvas de 1 milhão de dólares (R$ 3,13 milhões) serão divididas entre o Palmeiras e a patrocinadora. Coube à patrocinadora também investir R$ 63,8 milhões mas negociações de Dudu (pagamento dos outros 50% dos seus direitos, e, ainda segundo as notícias, esse dinheiro, seria descontado quando o contrato fosse renovado), Fabiano, Guerra e Borja. E, no caso de negociação desses jogadores, o dinheiro investido será devolvido aos patrocinadores.

É realmente um ótimo patrocínio, a Crefisa é parceira do Palmeiras, no entanto, se ela muito faz ao Verdão, ela muito recebe também, não é mesmo ? Quanto mais investe no time, mais exposição positiva, e além do uniforme, ela tem, em todos os segmentos onde isso é possível. E o retorno é muito grande (A FAM, por exemplo, que tinha aproximadamente 5 mil alunos antes do patrocínio, tem hoje 17 mil).  E é essa parte que não vemos ser escrita por aí… são esses números que não são citados nas entrevistas  que ouvimos  por aí…

Eu não entendo nada de contabilidade, mas fui atrás das informações que poderiam me mostrar se é mesmo um patrocínio de “caridade”, se realmente “pagam muito mais do que vale”, ou se a patrocinadora “vai muitíssimo bem, obrigada” depois que veio patrocinar o Palmeiras. E, mesmo sem entender do assunto, (sei ler, somar e subtrair muito bem), tive a impressão que os números da Crefisa aumentaram bastante desde que ela passou a estampar a sua marca em nosso uniforme… tive a impressão de que o Palmeiras é muuuuito vantajoso pra ela…

Talvez, eu me engane… talvez, minha impressão seja correta…

Senhoras e senhores, apresento-lhes os balanços patrimoniais da Crefisa (parte deles) de 2013/2014 (antes do contrato com o Palmeiras) e 2015/2016 (depois do contrato com o Palmeiras)… Tirem as suas conclusões…

Então, né? Quem é que se dá bem com esse patrocínio mesmo? Parece que a ajuda é mútua… parece que a coisa é muito vantajosa para as duas partes… parece que o Palmeiras faz valer – e muito – cada moedinha investida nele…  parece que tem gente contando uma historinha pela metade para o torcedor palmeirense, você não acha?

Palmeiras e Crefisa é parceria que dá muito lucro… para os dois.

Depois de termos visto o Brasileiro 2015 ter sido um campeonato de cartas marcadas, onde só um time teve a possibilidade de disputá-lo; depois de termos assistido a um abuso de “erros” das arbitragens em favor de um mesmo time; depois de nos lembramos da lambança no Brasileiro 2005, e da lavagem de dinheiro do time  que “conquistou” (através da lambança) o campeonato na época; depois de um estádio ter sido doado, com dinheiro público, para esse mesmo clube… temos que ficar espertos com tudo o que lemos e tudo o que acontece por aí…

Há algumas semanas, o SC Itaquera anunciou um patrocinador novo, a Klar, empresa totalmente desconhecida, que ia, inclusive, comprar os naming-rights da arena que foi construída com o nosso dinheiro.

Bastou que chegasse à opinião pública algumas imagens, que provavam que a tal empresa, que ia investir centenas de milhões nos ‘itakeras’, não tinha nem CNPJ, que todo mundo se apressou a dizer que não era bem assim, que o dono da empresa tinha falado demais… blá blá blá, nhem nhem nhem… e a empresa sumiu dos noticiários, não virou patrocinadora de clube nenhum, e todo mundo fez que esqueceu…

No entanto, no mesmo dia em que o Palmeiras anuncia o maior patrocínio da história do futebol brasileiro, ou seja, hoje, o time ‘itakera’ anuncia um patrocinador que poderá pagar dezenas de milhões para estampar a marca em sua camisa.

Até aí, tudo bem, é assunto deles e não temos nada com isso. Ou, melhor, não teríamos, se uma grande e gorda pulga não estivesse a picar as orelhas de todo mundo…

A imprensa anuncia:

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E aí, as pessoas vão dar uma pesquisada (obrigada, Arthur Carvalho) e encontram umas coisas meio estranhas…

Uma empresa do Panamá, totalmente desconhecida – na verdade, um site de apostas (eles negam isso e se dizem parte de um grupo internacional de investidores que está lançando hoje suas operações no Brasil. Também não dizem o nome do grupo) -, que dispõe de dezenas de milhões para usar em patrocínio no futebol, e não tinha sequer um domínio antes do dia 28/12/2015…

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E o site de aposta não tinha uma página no Facebook antes de JAN/2016 (?!?!)…

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Que coisa, não? Será que é mais uma Klar, ou as nossas impressões estão totalmente equivocadas?

Vamos observar… Afinal, queremos campeonatos mais transparentes, limpos e bem apitados por aqui, e na América do Sul também. E se o futebol, e alguns clubes, continuarem a “tocar a mesma música de sempre”, já saberemos como terminarão os “espetáculos”, não é mesmo?

O maior contrato de patrocínio da história do futebol brasileiro…

A camisa mais valiosa do Brasil…

Você sabe de qual time estou falando?

Não vá se basear nas informações da imprensa, nos clubes que ela vende como os maiores e mais valiosos, porque, se fizer isso, certamente você vai errar.

Mas eu sei que você sabe qual é o time, e como sabe.

É claro que estou falando do Palmeiras!

Sim, o Palmeiras renovou o contrato de patrocínio com a Crefisa/FAM  – a mesma Crefisa, que teve dirigente leonor dizendo que tinha recusado porque a camisa purpurina valia mais, e que o Palmeiras só aceitou porque ninguém queria patrociná-lo). Saíram Prevent Senior e Tim, e as marcas Crefisa/FAM agora têm exclusividade na camisa, calção e meias do Verdão.

Em 2015, a camisa, que já era a mais valiosa do país, com as 4 marcas, rendia ao clube R$ 50 milhões. Agora, com duas marcas, na camisa, renderá R$ 58 milhões (ainda bem que eles “estavam brigados”. Imagina se não estivessem?). Junte a isso mais R$ 8 milhões pelos calções e meias do Verdão. São R$ 66 milhões de patrocínio no uniforme palestrino. É mole? Não tem crise para quem investe no Parmera!

Sorry, sociedade, mas o Palmeiras tem o maior contrato de patrocínio da história do futebol – 66 milhões de reais -, tem a camisa mais valiosa do país, paga salários em dia, contrata jogadores (vai buscar até na China) não tem receitas antecipadas… e tudo isso, sem uso de dinheiro público, sem “mentirinhas” da imprensinha…

E nem poderia ser diferente, não é mesmo? Ele é o Maior Campeão do Brasil!

Simples assim.

“Amo-te  sem  saber  como,   nem quando,   nem  onde,  amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira.” Pablo Neruda

100 mil avantis…

100 mil torcedores palestrinos que entenderam que podem ajudar o Palmeiras se associando ao seu programa de Sócio-Torcedor, o Avanti Palmeiras…

100 mil torcedores, que já compram produtos oficiais, vão aos jogos, mas aderiram ao Avanti para ajudar o Palmeiras a ser mais forte…

100 mil torcedores, dentre os quais alguns milhares que moram tão distante do Allianz, moram em outras cidades, outros estados, mas se associaram somente por amor ao Palmeiras…

100 mil torcedores que estão fazendo o Palmeiras ser o segundo clube do Brasil com mais associados, e cada vez mais próximo da primeira posição; que fazem o Palmeiras estar entre os 10 clubes do mundo com o maior número de sócios torcedores, o TOP 10 mundial…

100 mil corações apaixonados ajudando a “patrocinar” o Palmeiras com amor, e que já ajudaram até a contratar jogador na temporada de 2015…

A torcida palestrina é um espetáculo! É a mais apaixonada e apaixonante de todas.

Não seria uma boa ideia, Palmeiras, depois dessa marca atingida – enquanto eu escrevo, os números continuam aumentando -, colocar esse novo “patrocinador”, na camisa mais linda do mundo?

Não seria um reconhecimento, merecido, à uma torcida que ama tanto o seu clube e está com ele pro que der e vier, e em todas as horas, estampar num pedacinho do manto sagrado, que ela veste com tanto orgulho, o nome dessa “empresa patrocinadora”, especializada em amor, dedicação, entrega e alegria, a “Torcida AVANTI Que Canta e Vibra” ?

Não iria ficar lindo, Palmeiras? E ela merece!

avanti1

 

  Sou de Salvador, virei sócio no dia seguinte da queda em 2012.

Tenho amigos palmeirenses aqui, lembro que a gente se olhava e dizia: ‘será que um dia seremos felizes de novo”. E somos!

eu sou de Sergipe. mas sinto que estou ajudando uma instituição que amo muito. Não me arrependo.

  Recife! Simplesmente pelo amor à Sociedade Esportiva Palmeiras!

Sou do interior de SP, mas moro em Brasília. Me associei pra ver um jogo da Libertadores de 2013 e sou Avanti desde então.

já tinha te falado, to morando em Ribeirão, 3h30 de SP, não dá pra ir todo fds e ir ao estádio. Comecei com o plano + barato.
Sou Avanti Palmeiras desde 24/09/13, durante a série B, quando não devíamos ser mais do que 20.000. Orgulho de estar nesses 1º 100.000

Eu sou Avanti de Brasilia a cerca de 2 anos quando o menor plano era $19,90.

  estou a 4OO km e me associei por amor ao verde

  Me associei apenas para ajudar mesmo a , Morando no interior do Pará, não usufrui de nenhum benefício do prog.

Moro Em Porto Velho Rondonia, sou associado desde o inicio de 2014, foi simplesmente pra ajudar o time

  vivo em Jundiai e Brasília, amor a SEP e não quero nada em troca!!

  Moro em Monte Mor, interior de SP, não tão longe, mas me associei nao pra ir aos jogos, mas pra ajudar o Verdão!!!

  Avanti no Tocantins

  sou de Cascavel/PR não é tãaao longe assim, me associei na esperança de realizar um sonho, conhecer o Allianz Parque!

  sou de São Luis/MA, Avanti mesmo distante

  São Luís/MA e minha esposa também é Avanti, detalhe: nunca fomos em um jogo em SP, é tudo pelo clube

  Manaus-AM! Sócio por amor ao verdão e pela oportunidade que temos de ajudá-lo
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meu pai (Perobal/PR) eu (Umuarama/PR) associamos para contribuir de alguma forma com o time que amamos!
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  sou da longínqua Jussara-PR! Pelo Palmeiras tudo!
Caracoles como tem brasiliense Avanti! E sou um deles…. Só para contribuir mesmo.
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   moro em Maresias L/N SP … Sou sócio e minha filha de 2 anos tbm!rs
 .
  opaaa moro em Londrina/pr. Loooonge demais e soi Avanti
  moro 450km de SP. Sou Avanti. Ainda não conheço o Allianz Parque. Campo Grande/MS, simplesmente para ajudar, não quero nem espero nada em troca. Em suma, amor. Incondicional.

  Tocantins, gata.
  Sou de Cataguases MG , dá uns 800 km de SP.Sou sócio avanti porque quero ver o verdao mais forte.
  eu moro em arapongas-pr me associei apenas para ajudar o clube a se reerguer, sempre acreditei no Modo que o Nobre tocava +
  Tânia, moro em Penápolis, cerca de 500 km, e me tornei AVANTI no mandato do Belluzzo, por puro amor mesmo!
  Sou de Jardim de Piranhas-RN,menciona lá no blog taninha,será um prazer imenso!!!
porque eu amo esse time, e se posso ajudar mesmo estando longe, essa é minha forma de dizer OBRIGADO POR EXISTIR SEP!!!
 .
  Sou de Brasília, associei por amor à SEP
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P.S – Logo após esse texto ter sido publicado, o número de associados do Avanti já estava em 100.072. E ele não para de aumentar.

Segundo notícia publicada no site da Globo, a administração Paulo Nobre regularizou a situação do clube com a Receita Federal e está livre para conseguir patrocinador estatal.

Depois de uma longa batalha e uma grande reestruturação financeira, a diretoria do Palmeiras obteve na Receita Federal, na última quarta-feira (10), a Certidão Negativa de Débitos (CND). De posse dessa certidão, o Palmeiras poderá receber incentivos fiscais para desenvolvimento da categoria de base, dos esportes olímpicos e até conseguir patrocínio de empresas estatais. 

Paulo Nobre e os seus principais aliados trabalhavam desde o ano passado para regularizar a situação do clube e conseguir a CND. Ao assumir a presidência da SEP, em janeiro de 2013, Paulo Nobre herdou das gestões anteriores um processo de 17 páginas de pendências fiscais – o clube não repassou à Receita cerca de R$ 37 milhões em impostos.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/2014/09/por-incentivos-fiscais-palmeiras-obtem-certidao-negativa-de-debitos.html

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Realmente, as gestões anteriores deixaram o Palmeiras numa péssima situação. A última, o deixou falido, de cofres vazios, cheio de dívidas para pagar e sem nada pra receber. Ainda bem que a administração atual, a duras penas, vai consertando as coisas, e essa é uma boa notícia.

Nós, torcedores, costumamos achar que isso não é prioridade, que tem que vir depois do futebol, mas não é bem assim não. Reestruturar as finanças do clube, regularizar a sua situação com a Receita Federal, possibilitando a entrada de novas receitas, é muito importante. Afinal, tudo isso acaba, para o bem ou para o mal, refletindo no futebol. E se queremos um Palmeiras bem sucedido em campo, vamos ter de fazê-lo bem sucedido e saudável nas finanças também. São assuntos de um mesmo universo, uma vez que o sucesso do time em campo está intrinsecamente ligado à possibilidade de se ter “bala na agulha” para contratar bons – e caros – jogadores.

Além disso,  sabemos muito bem que para o Palmeiras tem que ser tudo certinho, que ele não tem as mesmas regalias, a mesma tolerância que outros clubes recebem (tá aí o Petros pegando só três jogos de gancho por agressão, que não me deixa mentir – Valdivia pegou dois, por sorrir, ao tomar um desejado terceiro cartão amarelo). Não somos lunáticos quando dizemos isso, e agora temos mais uma prova, numa outra esfera.

Afinal, se o Palmeiras precisava regularizar a sua situação com a Receita para a obtenção da CND, COMO É QUE TIMES COMO VASCO, CORINTHIANS E FLAMENGO, QUE DEVEM UMA FORTUNA EM IMPOSTOS, CONSEGUIRAM A TAL CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO PARA TER PATROCÍNIO ESTATAL, não é mesmo?

Pra se pensar…

Orgulho-Octo

Semana de estreia na famigerada Série B.

Semana importante. Na segunda-feira, o Palmeiras anunciou o patrocínio da Meltex para o basquete masculino; na terça, tivemos o lançamento das novas camisas.

O evento de lançamento foi no Pacaembu. A imprensa toda estava lá para ver os nossos novos mantos. Mantos, que são sempre motivo de muito orgulho para os milhões de palestrinos, que o aguardavam com muita ansiedade. E a diretoria sabe disso.

LançamentoCamisa-Orgulho

E eles são lindos – não sabemos nem qual comprar primeiro! Remetem à gloriosa camisa de 73, da segunda Academia. E, para nos matar de emoção, Ademir da Guia, o Divino, e César Maluco entraram vestidos com elas. Vilson e Patrick Vieira também. Tão bonito ver os jogadores do time atual ao lado dos maravilhosos ídolos da Academia, os craques que escreveram páginas lindas da nossa história. Tão bonito ver seis felicíssimos  torcedores, sócios-torcedores Avanti, contemplados com a oportunidade de participar do lançamento das camisas do time de coração, de vesti-las, e de entrar com os jogadores – foi uma surpresa da qual eles tomaram conhecimento só na hora. Quantos aplausos receberam todos eles! Quantos aplausos receberam os novos mantos do Verdão.

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Palmeiras e Adidas resgataram a nossa camisa e inovaram usando a tradição. Show de bola!

A torcida do Palmeiras ficou tão feliz com as novas camisas que, no dia seguinte, quando as vendas tiveram início, ela acabou com os estoques das lojas. Torcida “pequena” e que “diminui a cada ano” é assim mesmo… E, ainda por cima, com o time na segunda divisão, sendo depreciado incansável e incessantemente pela imprensinha.

As adesões ao Avanti já passam de 24 mil (‘Flameingo’ e bambis ficaram pra trás). Paulo Nobre vai realizando as coisas com as quais se comprometeu. Fazer os esportes do clube caminharem com as suas próprias pernas, como acontece agora com o basquete, é uma delas; alavancar o programa de sócio-torcedor e transformá-lo numa nova, e boa, fonte de receita, é outra. E isso já se deve ao trabalho dos profissionais que ele também se comprometeu a trazer para vários departamentos do clube. Estamos na trilha… Como diz no site a Fifa, somos um gigante em reconstrução.

Mas esse gigante ainda tem muito caminho pela frente. Existe um provérbio que diz: “O plantio é opcional, a colheita é obrigatória”. A administração passada poderia não ter plantado a erva daninha da segundona nos jardins do Palestra. Tirone e Frizzo poderiam ter cuidado melhor do Palmeiras… mas não o fizeram; deixaram que o Palmeiras virasse uma bagunça imensa, permitiram que as arbitragens nos surrupiassem pontos importantíssimos.  Por mais que tenhamos nos apresentado muito abaixo do que seria razoável, a falta dos pontos que nos foram tirados pelos árbitros – e ignorados pela imprensa -, das maneiras mais absurdas possíveis, nos levaram à segunda divisão. E é essa “colheita” que teremos pela frente nos próximos meses.

E aqui estamos nós! Essa é a viagem que vamos iniciar hoje. De cabeça erguida, como é usual aos que vestem e respeitam essa camisa. Orgulhosos de não haver atalhos escusos na vida do Palmeiras (tá aí a nossa arena, sem dinheiro público, que não nos deixa mentir), de arcarmos com todas as nossas responsabilidades. Quantos outros clubes, ao longo da história dos brasileirões e campeonatos estaduais, já não terminaram uma competição ocupando as últimas colocações, não é mesmo? E quantos deles não se valeram de jeitinhos, mutretas e armações para permanecer na série principal… quantos deles já não voltaram pelas portas dos fundos?

Nós não! Vamos voltar, sim, e pelas portas da frente! Vamos encher a segundona do brilho e carisma do gigante Palmeiras. Vamos dar uma ‘volta ao mundo’, de 36.500 km, por esse Brasil afora; vamos mostrar ao mundo e, principalmente, aos nossos filhos, a força dessa camisa, o amor e orgulho imenso que sentimos por ela.

Você pode ficar feliz com a passagem do Palmeiras em seus domínios, viu Segundona? Aproveite bem para se fazer importante, enquanto ele aí estiver, porque vai ser rápido. Ele está só de passagem, não se esqueça. Tire todas as fotos que puder, pegue todos os autógrafos que conseguir e guarde todo o brilho e destaque que ganhar, com muito carinho, porque o time mais vencedor do Brasil, o Campeão do Século, que tem a mais linda história dentre os clubes, não vai se demorar aí. Ele tem um novo século a conquistar.

O Palmeiras vai mesmo dar uma volta ao mundo… vai voltar ao mundo ao qual pertence. E nós vamos acompanhá-lo e trazê-lo de volta!

BOA SORTE, PALMEIRAS, SEU LINDO!!

QUE NOSSA ‘VIAGEM’ SEJA COM MUITA BOLA NO PÉ E SANGUE NA VEIA!

Quando eu cheguei ao local onde seria a coletiva de apresentação do novo patrocinador do Palmeiras, a Kia Motors, ainda não tinha muita gente, mas já estava tudo preparado, o lugar já possuía uma aura de grandeza. (Tinha até um banner com o modelo de carro que eu costumo chamar de “Soul” Palmeiras). Dois gigantes iriam firmar ali uma parceria. Parceria essa que estava sendo acolhida com muito entusiasmo por ambas as partes. O Palmeiras por trazer um patrocinador master para o clube, e a KIA por poder estampar a partir de agora, a camisa do Palmeiras, o clube brasileiro mais vencedor, O Campeão do Século. Atrás do local onde se sentariam os homens do Palmeiras e da Kia, um banner com as duas marcas já estava colocado. 

As pessoas foram chegando, os profissionais de imprensa preparavam as câmeras, os microfones e, no horário marcado, ou quase, chegaram Arnaldo Tirone, Felipão e Galeano, pelo lado do Palmeiras, e o Sr. José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, um palestrino de “carteirinha”! Achei estranho e muito significativo, que Frizzo (acho que a coisa não está boa para o lado dele) não estivesse presente, e sim o técnico. Achei estranha também a presença de Galeano. Por que não César Sampaio?

As apresentações foram feitas, a parceria anunciada. A montadora coreana, KIA Motors, vai pagar ao Palmeiras R$ 74 milhões por três anos de contrato. Valores maiores do que o clube recebia da FIAT. Nessa, Tirone merece os parabéns! E, enquanto eles falavam do que viria a ser esse acordo, O Sr, José Luiz Gandini lembrou a Felipão que a KIA patrocina a Copa do Brasil, entre muitas outras coisas, e que ele gostaria de ver o Palmeiras ganhar a competição. Todo mundo riu da cobrança, de leve, que o palmeirense, presidente da KIA fez ao técnico…

E então, eles vestiram a camisa mais linda do mundo, com o logo da KIA estampado na frente e, acima do número, nas costas. Pra variar, eu fiquei emocionada. Nossa camisa é tão linda… tão valiosa! A marca Palmeiras tão forte! Quem sabe isso não venha a significar novos e melhores tempos… Não signifique passos sendo dados na direção certa… Além do mais, imaginem que número tinham as camisas… o meu favorito: 10! Não tinha como não me emocionar. Quantas fotos foram tiradas! Eu mal consegui achar um buraquinho para tirar as minhas próprias fotos. E o que é melhor, vi o presidente do Palmeiras vestir o manto! Quiçá, se não pela primeira vez.

palmeiras patrocínio kia

Felipão então falou, e disse que a parceira poderia sempre contar com ele, com o seu time, com o trabalho e dedicação de todos. E deixou a coletiva, alegando que precisava trabalhar. Fotografadíssimo, até mesmo pelos funcionários da KIA, Felipão passou na mesa do brunch, pegou alguma coisinha para comer, respondeu mais algumas perguntas, tirou fotos com algumas pessoas e foi embora.

Os jornalistas então, puderam fazer perguntas para o mandatário palestrino e para o presidente da KIA. Tirone afirmou que a equipe vai ter que mostrar resultados em campo para justificar o investimento feito pela empresa, mas, ressaltou, que o clube pode receber mais dinheiro se tiver bons resultados nas competições que disputar. O presidente do Palmeiras contou a todos que foi muito rápido o tempo de conversação entre Palmeiras e KIA, e que eles fecharam o contrato em mais ou menos 3 dias.

O presidente da Kia Motors, José Luiz Gandini, disse que a parceria independe dos resultados do Palmeiras em campo, e ele, confirmando o que Tirone havia dito sobre ter sido rápido o acerto entre o clube e a empresa, ainda deixou em aberto a possibilidade de estender o vínculo com o Palmeiras para outros segmentos no futuro.

– Foi tudo muito rápido, fechamos o contrato em três dias. No futuro, podemos estender a parceria. Vamos pensar em ações, podemos ajudar com novos jogadores e planos de ações para o centenário do clube [em 2014].

A coletiva foi então encerrada. Tirone “sumiu” em meio à todos aqueles fotógrafos e jornalistas, respondeu à mais um monte de perguntas, e me pareceu estar feliz, esperançoso, bastante orgulhoso (com razão) do contrato fechado e, então, eu também fui embora, feliz, esperançosa e bastante vaidosa (com razão) por amar, respeitar e vestir aquela camisa…

Até que enfim vamos deixar de ver a nossa gloriosa camisa sem patrocínio! E o melhor de tudo, sem aqueles vergonhosos “borrões” que escondiam o patrocinador antigo. Tirone, nosso Rei Midas ao contrário, que anda destruindo tudo o que toca, parece que conseguiu acertar uma e está prestes a anunciar a montadora sul coreana KIA Motors, como o patrocinador master do Palmeiras.

Segundo informações do UOL Esporte, a empresa deve pagar em torno de R$ 74 milhões, por um contrato que deve durar até 2015. Portanto, teremos o patrocínio da KIA estampado nas camisas do centenário do Palmeiras.

Uns dizem que o contrato será de três anos, se encerrando em no início de 2015, outros, dizem que será de 4 anos, terminando ao final de 2015. Os valores anuais passam a ser diferentes dependendo do tempo de duração do contrato. Mas, de uma forma ou de outra, serão valores maiores dos que os que eram pagos pela FIAT (R$ 26 milhões por 18 meses). E os valores do novo contrato ainda poderão ter variações de acordo com o rendimento da equipe.

Rubens Reis, diretor de marketing do clube, e José Luiz Gandini, presidente da montadora no Brasil que, por acaso, é palmeirense, fecharam o acordo. Segundo o UOL, a assinatura do contrato foi feita na noite desta terça, e contou com a participação do presidente Arnaldo Tirone.

74 MILHÕES… AINDA BEM QUE A GENTE NÃO GANHA TÍTULO FAZ TEMPO… Que outro clube conseguiria isso, hein?

Parabéns, Palmeiras! Seja bem vinda, KIA Motors! Você vai estampar a camisa do clube que mais títulos conquistou no Brasil! E que venham muitos outros!!

A partir do próximo dia 10, domingo, no jogo contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro, o Palmeiras entrará em campo com a marca da TIM em sua camisa. O contrato de patrocínio, assinado na última sexta-feira (01/10), se estenderá até 2013. A parceria com o clube alviverde paulistano reforça a estratégia adotada pela operadora de estar próxima de seus clientes por meio do apoio a uma paixão nacional: o futebol. E o Palmeiras, quatro vezes campeão Brasileiro e vencedor das copas Libertadores da América, Mercosul (atual Sul-Americana), além 22 campeonatos estaduais, é um dos mais adorados times do Brasil.

A logomarca da TIM estará estampada dentro do número que identifica o jogador, um formato de patrocínio exclusivo da operadora no futebol brasileiro. Além disso, a TIM terá visibilidade nos backdrops do clube, no Centro de Treinamento, no ônibus que transporta a equipe, no boné e nas malas de viagem oficiais do clube e no celular do Felipão.

“Buscamos investir e valorizar as preferências dos brasileiros para estarmos sempre próximos dos clientes. Recentemente apostamos nesse modelo de patrocínio justamente por entender que um clube de futebol, como o Palmeiras, representa uma paixão sem fronteiras. Assim, proporcionamos uma identificação entre os torcedores e a empresa”, explica Rogerio Takayanagi, Diretor de Marketing da TIM.

“Ter a TIM como um dos nossos patrocinadores é um ganho enorme para o Palmeiras. A empresa vincula sua marca a um dos maiores clubes do mundo. Com essa ação, ganham os clientes da TIM, ganham os torcedores do Palmeiras, ganha o mercado de futebol brasileiro”, diz Rogério Dezembro, diretor de marketing do Palmeiras.

Sobre a TIM

No Brasil desde 1998, a TIM foi a primeira operadora móvel a estar presente em todos os estados do País. Com foco em antecipar demandas do consumidor, com inovação e qualidade, a empresa viu sua base de clientes saltar de 36,1 milhões para 44,9 milhões de clientes no período de março de 2009 a julho de 2010, o que representa um crescimento de mais de 24%. Este desempenho é fruto do reposicionamento estratégico da marca TIM, que, cada vez mais centrada no usuário, vem lançando produtos e serviços inovadores, como os planos Infinity e Liberty, e investindo na qualidade da sua rede.

Em dezembro de 2009, a TIM concluiu a aquisição de 100% da Intelig, adquirindo uma infraestrutura própria com uma extensa rede de transporte (backbone de 14,5 mil quilômetros) e redes metropolitanas em 15 capitais. Entre outros benefícios, esta infraestrutura vem permitindo à TIM acelerar a expansão da sua rede 3G, reduzir custos operacionais como aluguel de circuitos e abordar novos mercados de voz e dados, tanto residencial quanto corporativo.

A TIM também investe em seu compromisso com a sociedade: incluída na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBOVESPA, a empresa mantém ações de coleta e encaminhamento para reciclagem de aparelhos, pilhas, baterias e acessórios, comercializa aparelhos de baixo impacto ambiental, dentre outras iniciativas. Para mais informações, acesse www.tim.com.br ou http://twitter.com/timtimportimtim.

Agência Palmeiras
Assessoria de Imprensa