Domingo de Palmeiras x Fortaleza… Jogo da festa de abertura do Brasileirão 2019…

Uma data duplamente histórica…  Sem acordo com a Rede Globo para transmissão dos jogos do Palmeiras no PPV e na TV aberta – o clube não aceita receber menos do que os clubes para os quais a rgt paga as maiores cotas de TV, e está certíssimo nisso -, a transmissão seria no canal TNT.

E a audiência do canal acabaria sendo um sucesso com o Palmeiras, como constataríamos depois. 4,79 pontos, quase o dobro da audiência que obteve o SporTV no mesmo horário. Pra você ter uma ideia, para que possamos avaliar, foi maior do que a audiência – histórica para a Fox – da exclusiva partida entre Flamengo x San Jose (BOL) pela Libertadores 2019, que rendeu 4,33 pontos ao canal. Maior do que o recorde de audiência batido pelo SporTV na primeira fase da Copa do Mundo da Rússia, na partida entre Brasil x Sérvia. Na ocasião, o SporTV comemorou o maior número já registrado pela emissora em jogos de Copas… 4,36 pontos.  O recorde da emissora, até agora, pertence ao jogo Juventus x Ajax, pelas quartas de final da Liga dos Campeões 2019.

Percebeu como esses 4,79 pontos do Palmeiras na TNT foram muito significativos? Quebram aquele papo furado de que o Palmeiras dá menos audiência.

E tinha um extra, também histórico, nessa partida. Pela primeira vez, um clube teria transmissão de um jogo seu em seu próprio canal… sim, a transmissão estava disponível na TV Palmeiras Play para todos os associados do Avanti. O futuro acontecendo no presente…

Chovia um bocado antes do jogo… trânsito caótico (imagina se não?)… um monte de localidades sem energia elétrica…  Primeiro jogo do brasileirão (de 38 rodadas) e, ainda assim, 26.701 pessoas estavam no Allianz. A parmerada não larga o time de jeito nenhum. Embora não chova na arena, os ambulantes faziam a festa vendendo capas de chuva para as muitas pessoas que iam pelas ruas… eu era uma delas. A água não parava de cair do céu…

Antes do jogo, teve a festa de abertura do Brasileirão. O Allianz se iluminou diferente, teve show do palestriníssimo Di Ferrero, que cantou o Hino Nacional também… teve a dupla Ademir da Guia e Dudu apresentando a taça…

E teve um Palmeiras arrasador em campo. Pra combinar com a chuva que caía sem parar, o Palmeiras nos proporcionou uma chuva de gols. Numa partidaça de Zé Rafael – do time todo -, o Verdão goleou o Fortaleza e ainda ficou barata a fatura.

O Palmeiras, que, na quinta-feira, pela Libertadores, já tinha voado na altitude de Arequipa e goleado o Melgar, veio praticamente com o mesmo time e, mesmo com o campo pesado, apresentava a mesma pegada do outro jogo. Não dando bola nenhuma pra chuva, fez valer o seu favoritismo e foi pra cima do Fortaleza (11 jogos de invencibilidade, seis partidas sem levar gol), comandado pelo nosso “estimado” (é verdade esse ‘bilete’) Rogério Ceni.

Sofreu uma baixa, preocupante, logo no início do jogo, aos seis minutos, quando Goulart sentiu dores no joelho (o mesmo joelho que ele já tinha operado antes de vir para o Verdão) e foi substituído por Zé Rafael – e o Zé acabaria sendo o nome do jogo.

O Palmeiras balançou as redes logo depois da substituição. Bruno Henrique chutou forte pro gol, o goleiro deu rebote e Dudu guardou. O árbitro marcou impedimento no lance, o VAR revisou, e a anulação foi mantida.

O Palmeiras tinha uma postura bastante ofensiva e, aos 16′, Diogo Barbosa cruzou rasteiro, Zé Rafael dominou e já bateu, seco, no canto esquerdo do goleiro. E saiu feito louco comemorando o seu primeiro gol com a camisa do Verdão.

A torcida, feliz da vida, cantava alto… O adversário, parecendo (mais) nervoso depois do gol sofrido, mesmo com quatro atacantes, não oferecia perigo ao Verdão. E o Palmeiras ia pra cima…

A sorte do Fortaleza era Felipe Alves, o seu goleiro (não fosse ele, teria sido uma sacola de gols). Defendeu um chute de primeira de Dudu;  deu  sorte no lance em que Scarpa recebeu na área, cortou a marcação, cruzou pra trás e Zé Rafael chegou rasgando, mas, por uns centímetros, passou da bola; saiu do jeito que podia para tirar uma bola que chegaria em Scarpa, lançado por trás da zaga. E isso no primeiro tempo… O juiz também ajudou o Leão. Dudu  recebeu a falta, mas levantou e continuou correndo em direção ao gol, o árbitro, parou o jogo para marcar a falta, vê se pode…  Beneficiou o infrator e prejudicou quem sofreu a falta… Imagina se isso aconteceria se fosse o adversário levando vantagem e disparando em direção ao gol?

No segundo tempo, antes de o relógio marcar um minuto de jogo, o goleiro adversário já teve que trabalhar e espalmar uma cabeçada forte de Deyverson .  No instante seguinte, Deyverson pega uma sobra, cruza pra área e o zagueiro adversário, tentando tirar, por pouco não faz contra…

O Palmeiras já mostrava que repetiria o primeiro tempo e iria pra cima do Fortaleza. A postura do Palmeiras em campo, os volantes que não deixavam passar nada, e o trio Dudu, Scarpa e Zé Rafael, que faziam o jogo do Palmeiras fluir bastante, faziam a diferença entre os times saltar aos olhos de todos. O Palmeiras era muito superior, pressionava a defesa adversária e o goleiro do Fortaleza trabalhava bastante.

Dudu passou “facinho” na marcação e cruzou rasteiro. A bola correu toda a pequena área e não apareceu ninguém… que pecado. Dudu avançou na direita, Carlinhos veio na marcação, Dudu parou, passou por ele e foi derrubado… o árbitro marcou a falta mas não deu o segundo amarelo pra ele…

Tava na cara que o segundo do Palmeiras logo iria sair… e saiu mesmo. Aos 13′, Bruno Henrique recebeu na direita, inverteu pro Zé Rafael, e ele cruzou rasteiro, com a bola pedindo: “Me chuta”, para o Marcos Rocha guardar.  Ah, Verdão, seu lindo!

A coisa estava tão palestrinamente boa, que o Allianz comemorou até o cartão amarelo que o “muy estimado” (é verdade esse bilete) Rogério Ceni levou.

Dudu recebeu a bola na direita, cortou para o meio e encheu o pé… ia fazer um golaço, daqueles, digno de Rogério Ceni levar no Allianz, mas Felipe Alves, pulou, se esticou todo e conseguiu espalmar…  Mas que goleiro “mizerávi”.

O Weverton estava sossegadão na partida,  mas estava ligado… Falha do Palmeiras, Osvaldo, na área, ali pertinho do nosso goleiro, chutou (pensei até que tomaríamos o gol), Weverton defendeu; no rebote, curtinho, com a Osvaldo chutou de novo, Wevertão da Massa defendeu outra vez. Aplausos para o nosso goleiro!

Scarpa foi lançado na área o jogador adversário se enroscou com ele (eu achei que Scarpa tinha sido derrubado), o juiz conversou com o VAR sobre o lance e só marcou lateral para o Palmeiras. Marcos Rocha cobrou lá pra área, Duduzinho desviou na primeira trave e quem apareceu na segunda, pra guardar o terceiro do Palmeiras? Ele mesmo, o nome do jogo… Zé Rafael! Dois gols e uma assistência… como fizera Scarpa na outra partida. Nem parecia que a maioria dos nossos jogadores em campo tinha atuado na altitude de Arequipa, três dias antes.

Felipão sacou Scarpa e colocou Lucas Lima, minutos depois depois chamou Hyoran pro lugar de Dudu. O Palmeiras continuou buscando… O relógio marcava 45’… a torcida queria porque queria mais um (por que será? rsrs)…  Marcos Rocha avançou na linha de fundo,  Hyoran não conseguiu acertar o tempo da bola e ela sobrou para Bruno Henrique chutar colocado no canto do goleiro. Fatura liquidada… Palmeiras 4 x 0 Fortaleza…  e ficou barato, muito barato.

E encharcados pela chuva… de gols, de bom futebol e de audiência… os palmeirenses foram pra casa… felizes da vida.

Agora é em Alagoas (de time reserva :/), e vamos ficar no radinho… sem problemas!

#EstamosFechadosComOVerdão

Quase não deu tempo de escrever sobre o jogo passado… O Palmeiras está impossível jogando fora de casa… É o melhor visitante do país. O melhor pra nós, palmeirenses. Para os times que ele tem visitado, é o mais intragável.  Na Libertadores, já fez três partidas fora e venceu as três – até mesmo em La Bombonera. No domingo, jogando pelo Campeonato Brasileiro, lá na Arena da Baixada, conquistou mais uma vitória. E que vitória! A 11ª de 14 partidas como visitante em 2018. E essa foi sem juiz gatuno, interferência externa, e esquemas de federação para atrapalhar… Foi futebol, na veia, como deve ser.

O adversário era o Atlético-PR, o “Furacão”, o time  que estava há 6 meses (17 jogos) sem perder em seus domínios… e que é comandado nessa temporada por Fernando Diniz, que ainda não tinha conhecido nenhuma derrota desde que assumira o time paranaense.

Roger pareceu ter estudado o adversário direitinho. Mesmo tendo pela frente um adversário que é forte dentro de sua casa, o Palmeiras, sem Borja, com Dudu, Keno e Willian, não teve nenhuma dificuldade no jogo, nenhuma “sofrência”. Venceu e convenceu. Impôs o seu jogo e, com muita autoridade, fez 3 x 1. Três gols lindos, originados de jogadas trabalhadas, de passe perfeitos e finalizações pra lá de deliciosas. E o Palmeiras poderia ter feito mais…

A nota triste foi a lesão de Moisés ainda no comecinho da partida. Ele sentiu a parte posterior da coxa. Uma pena… logo agora que ele voltava a jogar aquele futebol que a gente tanto gosta. Mas, se Deus quiser ele vai voltar logo ao time . A previsão é de quatro a seis semanas.

Também no começo de jogo o juiz amarelou Felipe Melo e o tirou do derby da próxima rodada. Deu um amarelo para o Pitbull aos 8′, e dois minutos depois, quando o jogador do Atlético deu uma entrada forte, dura, em Dudu, ao invés de um amarelo, o árbitro só conversou com o jogador, pediu calma a ele… Espeeeertenho o árbitro, né? Apesar da boa arbitragem, ficou meio esquisito o cartão para o Pitbull, logo de cara e o “não cartão e conversinha” para o atleticano que pegou Dudu . Será que o juiz tinha que dar uma ajeitada para o derby?

Embora o primeiro tempo, se comparado ao segundo, tenha parecido mais morno, eu achei que o Palmeiras parecia saber muito bem o que fazia, marcava bem, estava seguro. Errava muitos passes, é verdade, mas o adversário também errava. No entanto, eu não sentia o Palmeiras nervoso, pelo contrário – isso me tranquilizava também -, e ele não deixava o Atlético jogar do jeito que ele gostaria.

A mim, dava a impressão que o Verdão, que segurava mais o Atlético no primeiro tempo – o dono da casa sempre tenta mostrar  quem mandava em seus domínios, mas o Palmeiras não o deixou fazer isso -, esperava para ver todo o jogo do adversário, pra ver se ele tinha alguma “carta na manga”. O Furacão, que dava brechas ao Palmeiras tentando ir à frente, criou algumas poucas situações de perigo, mas foi só em duas delas que Jaílson precisou se esticar todo para desviar.

Quando o primeiro tempo se aproximava de seu final, e Roger pedia mais movimentação do time, os jogadores começaram a trocar de posição e a ofensividade pareceu mais “ofensiva” e o gol começou a ser chamado. E eu sabia que o gol do Palmeiras estava vindo – a gente sempre sabe…

E foi uma coisa linda de gol! Já era quase 45′, quando Dudu recebeu de Lucas Lima na esquerda, limpou, e  cruzou para Keno. Kenaldinho matou no peito e, rápido, rolou a bola mais atrás e para o meio. Bruno Henrique apareceu livre, de repente,  e finalizou com muita precisão… Que gol lindo. Pra coroar o bom primeiro tempo do Palmeiras. Tudo muito rápido, tudo muito certo, preciso… A parmerada no estádio (estava cheio de palmeirenses lá em Curitiba) foi à loucura. A que estava diante da TV, também.

No segundo tempo, o Palmeiras já começou levando perigo, e por duas vezes.  Na terceira, depois da cobrança de escanteio que parecia ensaiada, Marcos Rocha tocou para Dudu, ele bateu forte, o goleiro conseguiu rebater, Marcos Rocha pegou o rebote e chutou de primeira, balançando a rede do Furacão… e saiu enlouquecido de alegria com o seu primeiro gol pelo Palmeiras. E foi mais um gol lindo. Que maravilha… Palmeiras on fire! E Jaílson também… O Atlético tentou responder em seguida,   Pablo mandou de cabeça e o Jailsão da Massa fez uma grande defesa.

Atlético queria descontar o prejuízo, o Palmeiras até parecia que o deixava jogar, mas, fechado, e muito tranquilamente, anulava todas as tentativas inimigas. Sem sofrimento, sem nervoso… pelo contrário, a postura e atitude do Palmeiras, a segurança dos 11 em campo, nos traziam segurança também. Sem contar que o ataque verde estava ligado o tempo todo.

E o Palmeiras jogava bonito… bola de pé em pé… Tava na cara que ia sair mais gol…

Dudu fez uma jogada linda pra Lucas Lima, que até tirou do goleiro, mas não conseguiu ficar com a bola, que saiu pela linha de fundo. Quase…

Keno, que tinha sentido cãimbras, saiu para a entrada de Hyoran…

O relógio estava quase marcando 40’… Bruno Henrique recuperou uma bola, tocou pra Hyoran, e o garoto, com um toque rápido, ligou o Willian lá na frente pra ele pegar a defesa toda aberta… O BGod, rápido, com um marcador correndo atrás dele,  avançou, entrou na área, falou pro goleiro “desculpa aí, viu?” e guardou o terceiro. Coisa linda de gol! Coisa linda de jogo! Coisa linda de Palmeiras!

A parmerada gritava “olé”…

3 x 0, final de jogo, e demos uma vacilada… o Furacão descontou. Mas o adversário já estava batido fazia tempo… Hyoran, chutando forte, quase faria o quarto, mas o goleiro mandou pra escanteio… E, numa última tentativa, Lucas Lima abriu pra Marcos Rocha, ele cruzou rasteiro, a bola passou por Willian, que não conseguiu tocá-la, e depois por Dudu, que também não a alcançou.

Festa palestrina em Curitiba… e muito merecida!!

E lá vamos nós visitar o América-MG agora, pela Copa do Brasil… CAPRICHA, VERDÃO!!

 

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Na alegria e na tristeza…
Na saúde e na doença…
Com sol e com chuva… 

Com jogo bonito e com jogo feio…

……

O Palmeiras foi à Campinas enfrentar a Ponte Preta, pela oitava rodada da fase de classificação do Paulistão. Meio de olho no derby, Roger Machado não relacionou Felipe Melo – com dois cartões -, Vítor Luís também ficou fora. Borja, o artilheiro do campeonato, com dores no joelho, não foi relacionado.

Mas de nada teria adiantado escalar o time de outro jeito… Chovera o domingo todo e o gramado estava impraticável. Encharcado, cheio de poças d’água, o campo possibilitava a prática de um monte de esportes – polo aquático, natação, canoagem… – menos futebol. Não tinha como tocar a bola, não tinha como criar as jogadas, as grandes chances de gol, não tinha como o Palmeiras aproveitar a habilidade de alguns de seus jogadores. As poças d’água – onde as bolas paravam inúmeras vezes – ‘driblavam’ mais, desarmavam mais. Aos times sobravam as bolas longas e as que eram levantadas na área. E nem podia ser diferente. Embora a Ponte esteja acostumada a jogar ali, o campo era ruim pra ela também, não só para o Palmeiras.

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O jogo foi ruinzinho de assistir, imagino que, com o campo pesado, com a bola parando tantas vezes nas poças d’água, deva ter sido ruinzinho de jogar também. No primeiro tempo, o lado esquerdo do campo, por onde o Palmeiras atacava, estava encharcado, não tinha jeito de fazer a bola correr. Ainda bem que as notícias diziam que funcionários da Ponte tinham furado o gramado antes do jogo para que a drenagem funcionasse melhor…

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Chances de gol mesmo, daquelas que a gente até levanta do sofá, não teve nenhuma, mas o Palmeiras deu umas ameaçadas lá na área da Macaca que, por sua vez, deu um chute com mais perigo e Jaílson defendeu; Tchê Tchê chutou de longe e a bola passou perto.

Na segunda etapa, Vítor Luís voltou em lugar de Michel Bastos, que tomara cartão amarelo. As poças d’água continuavam desarmando os jogadores. Um problema para o Palmeiras, que tem um time mais técnico. Aos 14′, foi a vez de Guerra desarmar o jogador da Ponte com um carrinho, e partir pra área, chutar pro gol, mas o goleiro fez uma grande defesa e espalmou, William, pegou rebote, cabeceou para Guerra, ali pertinho do goleiro… ele chutou, mas ela bateu na trave e saiu.

O Palmeiras começava a pressionar mais… o campo parecia ficar menos encharcado  em algumas partes e Roger chamou Keno pro aquecimento.

A Ponte Preta, com Orinho, e em chute de longe, mandou uma na trave… Dudu quasecolocou o Palmeiras em vantagem.  Dominou com a maior categoria dentro da área, deu um corte no marcador e bateu no canto, mas a bola foi na rede pelo lado de fora.

Jogada com Willian, Lucas, Lima, Dudu e quase que o Palmeiras chega…

Apesar do campo ruim, é preciso dizer que Marcos Rocha foi muito bem (anda jogando muito nosso lateral), Lucas Lima e Dudu parecem ir se entrosando mais a cada jogo. E em lançamento de Lucas Lima, Dudu, outra vez, quase abriu o placar…

Laterais, escanteios, desarmes e atacantes na área… o Palmeiras era mais perigoso nessa segunda etapa, mas o futebol estava mesmo comprometido pelo gramado. Roger sacou Lucas Lima e colocou Bruno Henrique.  Dudu desarmou o ponte pretano, levou a bola até a área e chutou, mas o goleiro conseguiu defender…

O jogo chegou aos 45, o juiz deu mais 4, e a partida terminou mesmo 0 x 0.

Alguns torcedores – daqueles que acham que o time tem que ganhar todas, que acham – erradamente – que os times de 93, 94 não perdiam e nem empatavam, que a gloriosa Academia não perdia e nem empatava, ficaram desapontados, reclamaram.

Mas o resultado, nessas condições tão adversas, não foi ruim. O Palmeiras nadou bastante… e continuou invicto. Aliás, é o único time dentre todos os times da série A no país que não perdeu nenhuma partida; de 24 pontos disputados, ganhou 20.  Tá tranquilo, tá invicto, Jaílsão está há 29 partidas sem perder, e alcançou a marca de Veloso (ainda bem que negão não serve pra goleiro, né Edílson?). E nessa fase de classificação, além das vitórias nos clássicos, se possível, a única coisa que nos interessa mesmo é classificar…

E, para os nutellinhas, mimizentos,  do “Ainnnn, mas o Palmeiras não ganhou… que time ruim!”, não tem dificuldade alguma… é só dar uma olhada na tabela…

PAL – 20 Pontos – 0 Derrota
San – 14 Pontos – 2 Derrotas
Cor – 13 Pontos – 3 Derrotas 
Sao- 10 Pontos – 3 Derrotas

Tem mais 15 times na disputa, quem não estiver contente, é só escolher outro…