Juiz admitindo que “fez a elza” no Palmeiras e apitou “perigo de gol”, nos tirando a liderança do BRA 2009… Interferência externa – repórter fazendo juiz anular gol legal do Galo para beneficiar um mesmo time… Gols legais, de vários times, sendo anulados em vários jogos, sempre em favor do mesmo beneficiário… presidente da CBF banido do futebol… tantas coisas que acabei nem escrevendo sobre o 0 x 0 no jogo do Palmeiras com a Chapecoense… Mas imagina o que aconteceu, né?
Poderia falar do nosso futebol, que teve problemas com a retranca da Chape e deixou a desejar um pouco na criatividade e armação, por isso tantos toquinhos de lado, poderia falar no goleiro da Chape que pegou muito…
Mas… tire a anulação de um gol LEGAL do Palmeiras da história do jogo (sem levar em conta os pênaltis no Pitbull e no Thiago Santos, que não foram marcados) e o que teremos? O Palmeiras vencendo a Chape por 1 x 0. Não é mesmo? Todos os outros argumentos vêm depois disso.
Alguns torcedores reclamaram que o Palmeiras – que esbarrou na retranca da Chape – não jogou bem. No entanto, mesmo “não jogando bem”, o Palmeiras teria vencido o jogo se não fosse a garfada da arbitragem? Sim. Então, é preciso deixarmos de ser tolinhos(as) e reclamarmos de quem realmente impediu o Palmeiras de vencer.
Não existe essa regra (que muita gente acha que existe) que permite ao árbitro garfar um time se ele jogar mal, ou não jogar muito bem. Árbitros não podem fazer resultados de jogos em situação alguma, e ponto final.
O Palmeiras lutou, buscou, tentou, perdeu gol feito, parou no goleiro algumas vezes, tocou de ladinho, atrasou bola pro goleiro (I can’t stand this), sofreu dois pênaltis claros, e teve um gol, legítimo, anulado… e não teve “VAR” (repórter passando informação para a arbitragem) nenhum para cancelar a anulação e validar o gol… não teve “VAR” nenhum para fazer o juiz assinalar o pênalti em Felipe Melo (muito pênalti, e bem pertinho de onde eu estava), nem o pênalti em Thiago Santos…
Se puxarmos a lista do ‘crédito’ e do ‘débito’ das arbitragens em relação ao Palmeiras, veremos que o débito é infinitamente maior do que o crédito. Para cada erro a nosso favor, certamente tem uns vinte em nosso prejuízo, e olha lá.
Em compensação, o crédito de um certo time aí é proporcional ao tamanho dos nossos prejuízos. Na mesma rodada, o ‘Dependiente do Apito’ foi favorecido (Dependiente favorecido? Ah, vá!) com a anulação de um gol legal do Galo, depois de quase dois minutos, e quando o jogo estava 0 x 0, por causa de um toque da bola na mão de Ricardo Oliveira. Toque involuntário e totalmente inevitável – o jogador lava jato chutou a bola. E se aquilo foi toque, como é que o do Henrique na final do Paulistão não foi, não é mesmo?
Já tá todo mundo de olho nessa sacanagem.
E no resumo da ópera…
As imagens mostram o momento em que a ousada camisa de Felipe Melo puxa o braço de Apodi… e ela só largou o braço do jogador da Chape depois que FM foi ao chão. Portanto, falta da camisa do Pitbull!
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Aqui, aquele momento em que a “lunática” torcida do Palmeiras imagina que Thiago Santos levou uma “gravata”… momento em que os palmeirenses imaginam que ele tenha um Apodi agarrado e pendurado em seu pescoço. Aliás, Apodi deu uma senhora pegada em Dudu, e não levou cartão, cometeu pênalti em Felipe Melo, cometeu pênalti em Thiago Santos… Saiu no lucro o moço, não? Além do cartão vermelho, que não lhe foi mostrado, os pênaltis contra o seu time não foram marcados.
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E, no finalzinho da partida… o “impedimento” de Antonio Carlos, que fez a arbitragem anular o gol do Palmeiras. O bandeira diria a Antonio Carlos que ele estava 1 metro à frente. Como será que o bandeira conseguiu ver o que não aconteceu?
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Talvez, essa outra imagem nos ajude a entender…
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Três “erros” capitais… e uma boa dose de escárnio… E tudo isso… dentro do Allianz Parque. E depois nós somos os “lunáticos”, com “mania de perseguição”…