“Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data.” Luís Fernando Veríssimo

Que se usem os jornais para embrulhar o peixe!! O jornalismo acabou!!

Não é de hoje que reclamamos da postura nada profissional de parte da imprensa esportiva, do mau caratismo de uns, e do péssimo trabalho de outros. Eu mesma já publiquei  imagens de notícias tiradas da imprensa esportiva, que deixam claro a sua parcialidade, as pautas toscas e sem sentido, o ”dois pesos e duas medidas”, usados para noticiar  sobre os clubes de futebol, especialmente sobre o Palmeiras.

O palmeirense sempre soube disso e sempre lutou contra isso. “Edmundo era um cafajeste”… “Evair ia ser contratado, mas tava bichado, tinha hérnia de disco e não prestava mais para o futebol”… “Alex dormia em campo” (nessa, a torcida embarcou)… “Evair, Jorginho, Ivan, Betinho e Andrey queriam derrubar o técnico Nelsinho”… Rivaldo, quando jogava aqui, nunca teve reconhecimento condizente ao tamanho do seu futebol… A imprensa sempre tentando fazer o torcedor acreditar em coisas que não eram verdadeiras, mas nunca deu muito certo. Porém, hoje em dia, a imprensa tem aliados que vestem verde e branco. Há uma camada da torcida, que acha bonito falar mal do próprio time (mesmo que sejam inverdades), acha bacana esculhambar, ampliar as coisas do Palmeiras, para posar de imparcial, de f@%&dão! Nem a imprensa palestrina, com tanta qualidade e dedicação de alguns, escapa da contaminação! É o conjunto dos “politicamente otários”.

E esses politicamente otários (alguns, com interesse político mesmo) são o fermento da massa podre fabricada todos os dias pela imprensa esportiva. Vejam só:

PARTE I

”Come Risólis”, que deveria estar sem pauta, ou deveria estar há quatro anos engasgado com algum ‘espinho’, publicou em seu blog uma matéria sobre a contusão de Valdivia; um entorse de joelho, após entrada dura de Paulo Miranda, -que não foi punido por PCO, como tinha sido punido, anteriormente, o Artur. É entorse, nada a ver com lesão muscular. Valdivia sentia muitas dores, e permaneceu em campo, tentando ajudar o time que já não podia mais fazer substituição alguma.

Mas o ‘Come Risólis’, como os torcedores costumam chamar o moço, não fala sobre isso. Não! Ele fala sobre a contusão de um jogador do Palmeiras, dando a entender que ela é merecida, -como se algum jogador, fosse ele de que clube fosse, merecesse se lesionar- fazendo uma postagem de louvor à Rogério Ceni, que estaria tripudiando um companheiro de profissão!! Vejam que coisa “bonita” e ”ética”! E que obra prima do jornalismo, não é mesmo? “Rogério Ceni se vinga de Valdivia quatro anos depois”. Oi? Reparem no “biquinho” (eita!) dele na foto; na expressão, que parece de escárnio… Não foi à toa que não passou de terceiro goleiro na seleção.

E Rogério Ceni se vingou de ter perdido um título diante do Palmeiras, SE VINGOU DO “CALA A BOCA BAMBI” de Valdivia (Não foi chororô, viu ‘jornaleirista’? Você nem sabe direito o que escreve) fazendo o quê? – Fazendo insinuações sobre a lesão? Por que ele não defendeu aquele gol de Valdivia em 2008, que colocou o Palmeiras na final? Por que ele tomou aquele gol de falta de Léo Lima? Ele não é “o cara”? Se quer  voltar quatro anos no tempo, que tal ele vir a público pedir que esclareçam a história conhecida como “a farsa do gás”? Até hoje, a coisa não foi esclarecida, e nem os responsáveis punidos.

Ao que me consta, o time do segundo reserva de Marcos na seleção; o time do jogador que tinha proposta do Arsenal, e que, segundo publicações nos jornais, foi desmentida pelo dirigente inglês, e pelo dirigente são paulino também; o time desse sujeito, que ficou parado um tempão, lesionado, de “asa quebrada”, ainda não ganhou nada, nem mesmo a vaga para a Libertadores; vaga que o Palmeiras já garantiu, graças ao título da Copa do Brasil e ao de clube que mais venceu campeonatos nacionais, conquistados brilhantemente pela equipe, com participações decisivas de Valdivia.

Mas o tal do ‘Come Risólis’, só vende essa “notícia”, do jeito que a redigiu, porque tem leitores ingênuos, incautos, que leem e não acham importante raciocinar sobre o conteúdo lido, ou sobre a falta dele…

PARTE II 

E aí a gente encontra outra ‘pérola’ do jornalismo esportivo e das intenções venenosas e provocativas de torcedores travestidos de jornalistas. Essas ‘pérolas’ sempre precisam de imbecis para torná-las polêmicas e chamarem a atenção do leitor. Dessa feita, o imbecil foi o entrevistado.

Veja só, a imprensinha, que, hipocritamente, vive fazendo campanhas contra a violência, abusa de veicular matérias ricas em provocações a clubes e torcidas. , Entre os tais “profissionais” de imprensa, há pouco profissionalismo, pouca capacidade para pautar as matérias, e muito de “vestir a camisa do clube de coração”. Mas, neste caso, é a Band, né? Dos programinhas esportivos ridículos, pautados em gozações, chacotas, erros de Português, e notícias sobre contratações mirabolantes que nunca se realizam…

Pois bem, o tal Luís Fabiano desmerece a conquista do Palmeiras… E que maravilha de jogador é ele, não é mesmo? Se ele joga no São Paulo, por que não fala sobre o seu clube? Um jogador QUE NUNCA CONQUISTOU UM TÍTULO EM SUA CARREIRA, ter apelido de “fabuloso”, é mesmo algo fabuloso! E se ele disputou a mesma Copa do Brasil que o time que a conquistou por acidente, por que cargas d’água, ele, fabulosamente, não decidiu as partidas e conquistou o título para os bambis? Luís Fabiano YOKE (o chamavam assim), que saiu desse mesmo São Paulo, sem um único título pra chamar de seu, escorraçado, chamado de pipoqueiro, amarelão (sua torcida jogava pipocas amarelas em campo em sua homenagem), voltou com status de ídolo. Vejam só que coisa fabulosa!

E ele se acha! E não se toca que até mesmo Betinho, que ninguém conhecia, decidiu uma partida, ajudou o seu clube a conquistar um título e vestiu a faixa de campeão. E ele, que é tão “fabuloso”, não decide nada no time do Jd. Leonor, na seleção… Palmeiras, Santos e Corinthians conquistaram títulos neste ano, e o time do moço… nada! Aliás, ele, que nada tem a ver com o Palmeiras, deveria cuidar da própria vida, vestir uma touca de natação e cair na piscina. Afinal, ele nada de campeonatos Paulistas, nada de Brasileiros, nada de Libertadores, nada de Copa do Brasil…

Mas eu até entendo esse “chacoalhar de asas do pavão”. Primeiro, porque o moço precisa ganhar a torcida de alguma forma, já que em campo não ganha título algum; segundo, porque desde que brigou com Ricardo Teixeira, o seu time caiu no ostracismo e na falta de títulos. E os nomes mudaram na CBF, não é mesmo? Os bambis, agora, estão mais “confiantes” e ganharam muito mais espaço na mídia. Fabuloso!

PARTE III

E então, vamos falar do ‘Prêmio Pulitzer’ de jornalismo da semana! E ele não poderia vir de outro lugar que não fosse a Jovem Pan! E, claro, vai para Fredy Junior (aquele mesmo que, certa vez, fotografou e publicou o conteúdo de uma ata de reunião do Palmeiras, que lhe foi passada por alguém que a surrupiara dos armários do clube, lembra?)!

Numa só cajadada, pôs em dúvida o caráter de Barcos, dizendo que ele teria se recusado a jogar porque queria um aumento, e jogou Valdivia aos leões com a história do tal custo benefício. Expressão que anda muito em voga, e está na boca de 11 entre cada 10 parvos deste país. Quando computarem com o tal custo benefício o título nacional que o Mago ajudou o Palmeiras a conquistar, talvez a coisa faça sentido.

Mas, falando sobre o veneno lançado sobre o Pirata, a Jovem Pan noticiou, ou melhor, “boatou” a história que Barcos saiu da concentração do Verdão, por causa de um acordo financeiro com o clube, que não aconteceu.

E no Podcast da notícia, a gente pode ouvir o tal moço da ata, dizendo: “… a informação que a Jovem Pan recebeu e apurou…”. Apurou?  Para se apurar uma notícia não é preciso que se ouça os dois lados antes?  SERÁ QUE A JOVEM PAN OUVIU BARCOS? SERÁ QUE FREDY JUNIOR FOI PERGUNTAR A ELE, ANTES DE NOTICIAR?

É óbvio que o jornalista deve ter uma fonte! O amigo do cachorro do porteiro do prédio do anãozinho da Branca de Neve! E imagino que ele vai apresentá-la, uma vez que Barcos desmentiu a notícia e o Palmeiras também:

“Jamais pedi aumento salarial e nunca deixaria de jogar por causa disso. Tenho caráter. Não faço as coisas bem ou mal por causa de dinheiro. Assim como toda a equipe, não fui bem contra o São Paulo, mas não tem nada a ver com pedido de aumento. Estou feliz com o que recebo e está tudo em dia... Quando eu voltar para o Palmeiras, quero dar uma conferência (entrevista) para falar a verdade sobre tudo isso” – Barcos

“A diretoria de futebol do Palmeiras, assim como a comissão técnica, também informam que Barcos foi dispensado da concentração em comum acordo na noite da última quinta-feira (04), pois tinha acabado de retornar da seleção argentina.”

Como torcedora, eu quero saber a verdade! E, se é verdade o que o Fredy Junior noticiou, ele vai provar, não é mesmo? E todos ficaremos sabendo! E se não provar, acho que cabe um processo no moço. Além disso, passa da hora dos dirigentes palestrinos solicitarem à Jovem Pan um outro profissional para cobrir os trabalhos no Palmeiras, com a alegação de que, esse, não vai mais entrar lá.

Não é difícil perceber o dolo meu amigo, basta apenas um pouco de boa vontade. Na “lesão” causada à reputação de um atleta, seja pela má índole, pela má intenção, ou apenas pelo mau trabalho de um jornalista, não há fibrose, e também não há fisioterapia que dê jeito (Valdivia é a maior vítima disso, e Barcos começa a experimentar o veneno). As calúnias e difamações abrem feridas que não cicatrizam, que sangram e aumentam de tamanho a cada dia e à cada nova matéria. O desmentido, a retratação, nunca vêm na primeira página, nunca têm destaque nas TVs, nos portais… Os pedidos de desculpas jamais são proferidos…

E você continua aí, acreditando em tudo… Permitindo que te usem para prejudicar o clube que você ama…

Lembre-se, o maior patrimônio do Palmeiras, ou de qualquer outro clube, é a sua torcida. E cabe a cada torcedor fazer jus  a isso!

FORÇA VERDÃO, ESSA ”BRIGA” TAMBÉM É DE TODOS NÓS!! ‘TAMO JUNTO’!

O Ministério da Saúde adverte: Derrotas do Palmeiras são extremamente prejudiciais à saúde, provocam insônia e acabam com o bom humor.

O Palmeiras pagou caro pela escolha infeliz de Gilson Kleina no clássico… Ele escalou o time errado e só foi consertar o erro quando já perdíamos por 2 x 0. Que “Felipada”…

Eu nem ia ao jogo. Como a carga de ingressos, destinada aos palmeirenses era muito pequena, imaginei que seria bem difícil conseguir comprar. Eram 13h00 quando um amigo ligou, acenando com a possibilidade de eu ir ao Morumbi. Fui correndo encontrar o pessoal. Mas a pessoa que estava com o meu ingresso teve problemas para chegar e, então, com o jogo em andamento, e o coração querendo pular do peito e voar pra dentro do estádio, ficamos lá fora esperando pelo ingresso. E no Twitter buscávamos notícias sobre o que acontecia em campo. Com predomínio do São Paulo, uma tabela de Valdivia e Barcos, parecia ter sido a nossa única chance até ali. Entrávamos no estádio quando ouvimos o grito de gol da torcida que estava em maioria. Ai, meu Deus…

E entramos sem ter visto Artur, aos 14′, tomar cartão amarelo; sem ter visto que, aos 18′, Valdivia fez boa tabela com Barcos, mas o Pirata chutou fraco (isso tínhamos ficado sabendo via telefone); também não soubemos que Luís Fabiano simulara um pênalti aos 35′, e Paulo Cesar Oliveira deixara por isso mesmo -Será que o pessoal do Sportv vai dar o troféu “Alberto Roberto” para o Luis Fabiano também, ou esse troféu só vale para o Valdivia? E, lá de fora, ainda entrando, não vimos Lucas invadir a área e driblar duas vezes, e como quis, o patético Márcio Araújo, antes de mandar na trave, a bola que iria parar nos pés de Luís Fabiano e depois na rede de Bruno. Sai técnico, entra técnico e o Márcio Araújo, que nos dá tantas dores de cabeça, continua intocável…

Eu estava crente que Obina ou Mazinho estariam no time com Barcos, afinal, Kleina tinha treinado com essas duas formações. Mas quando comecei a subir a arquibancada, eram tantos os xingamentos para Daniel Carvalho que percebi que Kleina tinha escalado o time de outra maneira. Além disso, pelo gol tomado, e pelos xingamentos, parecia que não tava dando nada certo…

Não acreditávamos no que víamos em campo. Assunção e Márcio Araújo estavam presos atrás, assim como os laterais, que não marcavam e nem jogavam. No gramado daquele tamanho e com aquele calor, Daniel Carvalho, escalado na partida errada, andava em campo (esse não era um jogo pra ele), e o Barcos sozinho lá na frente… Se era pra escalar outro meia, que fosse o Thiago Real, pô! A formação escolhida por Kleina, não funcionava, e era outro o Palmeiras que os torcedores, incrédulos, viam jogar.

Eu tinha dito aqui, que a grande sacada do Kleina tinha sido colocar um atacante com Barcos, e, justo no clássico, ele resolveu mudar o que tava dando certo e fez uma mudança tática para um esquema que deixou o Palmeiras lento e previsível.  E só dava o time adversário em campo.

Se já estava tudo errado, tudo esquisito, imagine depois que Denílson chutou de lá do meio da Giovanni Gronchi e guardou no ângulo de Bruno? Manja aquele tipo de gol que o sujeito nunca mais vai fazer na vida? Então… todos esses “Chumbinhos”, que nunca mais vão fazer gols lindos na vida, resolvem fazê-los, uma única vez, sempre contra o Palmeiras. Que dureza!! Aí o time sentiu… e a torcida também.

Alguns torcedores xingavam os jogadores de cada coisa… Na boa, se no seu time só tem “@3*&%”, “%*@&”, se você “tem certeza” que ninguém presta, que ninguém quer nada com nada… você vai fazer o que no estádio? nem adianta torcer… Algumas pessoas atrás de mim davam a impressão de serem torcedores de outro time, menos do Palmeiras. E eu olhava pra trás o tempo todo, para ter certeza que não haviam gambás ou bambis ali…

Quando a bola rolou na segunda etapa, Kleina consertou a burrada que tinha feito e que deveria ter consertado bem antes. Tirou Márcio Araújo e Daniel Carvalho, e colocou Luan (eu preferiria Mazinho ou Obina) e Thiago Real.  E o time já mostrou outra cara. Da bancada, nós já percebemos que o Palmeiras vinha para tentar sair do prejuízo. O time do São Paulo, que tinha jogado tão fácil na primeira etapa, parecia mais preocupado nesses primeiros minutos do segundo tempo, e ficava todo em seu campo de defesa.

Aos 5′, Juninho, lesionado, pediu pra sair. Correa entrou no time. Aos 8′, Artur entrou mais duro em Osvaldo, recebeu o segundo amarelo de PCO, e foi expulso. Deus do céu! Se já estava difícil… Sabemos bem que ele não seria expulso, caso sua camisa fosse outra.

Aí, depois da expulsão, o que seria reação, virou um festival de passes errados, finalizações equivocadas, tentativas inúteis e desespero. O Palmeiras estava perdido em campo. Aos 18′, Correa recebeu pela direita, deu uma meia-lua em Cortez e chutou forte. O goleiro espalmou, mas a bola sobrou na área. Valdívia correu para tentar o chute, mas, quando chegou na bola, foi travado duramente por Paulo Miranda.  Para Artur, a entrada com mais vontade, teve cartão e expulsão; para Paulo Miranda, não… é assim que trabalha o PCO.

Pra piorar o que já tava ruim, Valdivia se machucou na jogada. Jogada em que, normalmente, ao ver o zagueiro chegar rasgando, os jogadores nem entram, mas Valdivia, querendo chutar a gol, foi na bola mesmo assim e lesionou o joelho, de maneira bastante séria. E como não podíamos mais fazer substituições, ele (que alguns chamam de chinelinho), no esforço, e para ajudar a equipe, permaneceu em campo, lesionado e tudo, com dores e tudo…

Que tarde maledeta em que nada deu certo pra gente!  Antes mesmo que Valdivia retornasse, depois da entrada de Paulo Miranda, PCO amarelou Henrique, depois dele ter chutado uma bola na barriga de Luís Fabiano (e não na cara, como dizem alguns, e como a atriz “fabulosa”, tentou fazer parecer). Até Henrique estava perdendo o controle… Eu me sentia como se fosse feita de pedra, e a pedra rachava cada vez mais.. E a pedra doía, como só as pedras sabem doer…

Aos 24′ (tinha que ser!), Luís Fabiano, como se tivesse sido convidado, entrou na área tranquilamente, recebeu um passe açucarado e, sem marcação, guardou o terceiro. Não havia mais o que fazer… a não ser tentar não tomar mais gols.

Barcos dividiu forte com Denílson  e PCO marcou falta de Barcos… Lucas passou por dois e chutou no canto; Bruno se esticou todo e evitou o gol… Aos 36′, Valdivia, com muitas dores, deixou o campo… Aos 39′, Luan chutou forte e a bola desviou em escanteio… Aos 41′, Assunção erra na área e “deixa” pra Denílson chutar de primeira e errar o gol… Aos 45′, sem acréscimos, o árbitro encerra a partida.

As ”pedras”, que ainda restavam na bancada, olhavam umas para as outras, sem saber o que pensar, sem saber o que dizer… com aquele vazio, que só as pedras sabem expressar…

Eu tinha uma certeza… Gilson Kleina merecia “dormir no sofá” naquela noite… que trapalhada!

Mas esse jogo já foi! Que fiquem as lições! Não podemos perder o foco e muito menos a confiança. Embora eu até achasse o contrário, sabíamos que não ganharíamos todas… que algumas derrotas fariam parte do caminho.

Não é fácil, mas ‘vamo que vamo, Parmera’! FORÇA!! É na alegria e na tristeza, MESMO! Dessa vez, foi na tristeza, mas ”tamo junto, e nada mudou entre nós…

EU PLANTEI PALMEIRAS NO CORAÇÃO!!!

(Força, Mago!! As provas mais duras são dadas aos que possuem mais força de espírito. E eu sei que você possui essa força. Tamo junto!)