13 jogos do Palmeiras, no Brasileiro, nessa nova era Felipão… 10 vitórias e 3 empates (antes de sua chegada, o Palmeiras, comandado por Wesley Carvalho, tinha vencido o Paraná, o que dá ao time 14 jogos de invencibilidade)… 20 gols marcados, 3 gols sofridos… melhor defesa do campeonato (são 18 gols no total), segundo melhor ataque (45 gols no total), melhor saldo de gols (27), melhor campanha do segundo turno, com 86,6% de aproveitamento (67,8% no geral)… líder do campeonato, mesmo com os muitos prejuízos ocasionados ao time de Big Phill pelas arbitragens – tem “erro” do apito contra o Palmeiras um jogo sim e outro também…

Se na semana anterior, em 3 jogos importantes, o Palmeiras tinha assumido a liderança do Brasileiro ao vencer o Cruzeiro, conquistado a vaga na semifinal da Libertadores ao vencer o Colo Colo, e quebrado o tal tabu de 16 anos sem vitórias no Panetone fazendo 2 x 0 nos leonores… agora, faltava enfrentar o Grêmio, faltava o confronto entre os dois melhores times do país no momento e dois dos melhores times da Libertadores, e para apimentar ainda mais, a imprensinha jura que o time gaúcho tem o futebol “mais bonito” e que “é o mais forte dos que disputam o título” ( já tínhamos ganhado lá no sul)…

E esse jogão justo no dia do meu aniversário… E claro que fui ao Pacaembu  buscar o meu “presente”… o melhor presente de todos.

Cheguei em cima da hora. Antes de subir as escadas do setor verde das arquibancadas a torcida já gritava os nomes dos jogadores: “Dioooogo Barboooosa”!! Meus amigos estavam lá em cima, e parei duas vezes no meio da subida para me virar para o campo e aplaudir e gritar: “Wiiiiiillian Bigooode” e para homenagear meu ídolo baixinho e craque demais: “Duduuuuu, guerreeeeiro”…

Ainda que eu pareça meio convencida ao dizer, estava tranquila em relação ao jogo, mas esperava mais dificuldade por parte do Grêmio. A minha confiança no meu time não vem (apenas) da minha vontade de ver o Palmeiras campeão, ela foi conquistada pela campanha que esse time faz, pela arrumada que Felipão deu nas coisas, pelas observações que faço das comemorações de gols do Palmeiras – não são comemorações pró-forma, são comemorações genuínas, calorosas, cheias de alegria, de um elenco que tá unido pra c……., do “scolarismo” implantado nos vestiários palestrinos. Minha confiança cresce diante dos números, principalmente o de gols tomados; Felipão deu jeito na defesa, fez o time mais seguro, e é claro que se a defesa dá segurança, o resto do time pode jogar mais tranquilo e fazer melhor o que sabe.

E é isso… como um predador que estuda a sua presa, o Palmeiras, em campo, sempre me dá a impressão que sabe exatamente o que está fazendo. Não importa que a “presa” pareça que vai escapar, que tenha mais posse de bola,  quando ela menos esperar – e nós torcedores também – o porco predador dará o bote.

E ontem não foi diferente… Com um misto de jogadores dos chamados time A (que joga a Libertadores) e time B (que joga o Brasileiro), o Palmeiras fez um grande jogo. Começou com um ritmo forte, usando velocidade e lançamentos para agredir o Grêmio, e os gaúchos, tocando mais a bola, tentavam, em vão, achar espaços em nossa defesa. Mas a defesa/os defensores do time de Felipão andam numa fase…  Prass nem sujou a camisa.

Assim que o jogo se iniciou, Dudu já sofreu a primeira falta, um “desenho” do quanto tentariam segurar o baixinho no jogo. Mas ele estava impossível… Depois de algumas investidas do Palmeiras, que parecia até deixar a bola com o Grêmio e aproveitava a velocidade de seus atacantes para contra-atacar e pressionar o adversário, Dudu desceu em velocidade pela direita, recebeu e cruzou na área, Deyverson e Bressan foram pra bola, o atacante, esperto, se esticando todo, tentou chutar, o defensor tentou defender, os dois tocaram na bola, e ela foi pro fundo das redes do Grêmio…  portanto, gol do Menino Maluquinho!!!

O Allianz explodiu no grito de gol, que festa! Deyverson saiu comemorando e – vi depois – oferecendo o gol para o Nickollas, o parmerinha que tem deficiência visual – mesmo não enxergando, ele vai ao estádio para sentir o jogo e a sua mãe narra todos os lances pra ele.

Um gol logo no comecinho… O banco do Palmeiras foi à loucura! E quando o Palmeiras consegue marcar logo no começo, a gente já sabe… ele vai poder controlar a partida mais facilmente, e o adversário vai ter poucas chances de chegar com muito perigo ao nosso gol. E uns minutinhos depois de abrir o placar, quase o Palmeiras fez outro com Diogo Barbosa; o goleiro gaúcho teve que fazer uma baita defesa pra se safar.

Mas imagina se a arbitragem já não ia dar o ar da graça? 15 minutos de jogo e o Grêmio cometeu pênalti. Geromel puxou e derrubou Luan na área. No mesmo tempo em que isso acontecia, outro gremista tentava segurar Gustavo Gomez e o puxava pela camisa. Ricardo Marques Ribeiro, o árbitro, nada marcou…

……………………….

O Palmeiras, fechadinho – e nem por isso deixava de ser mais perigoso – dominava o jogo. Com o passar do tempo o Grêmio, em desvantagem, tentava chegar (cometia muitas faltas duras também), mas foi o Palmeiras, de novo, quem quase marcou numa jogada de tirar o nosso fôlego na bancada. Deyverson lançou Duduzinho, o baixinho, num carrinho, tirou Marcelo Oliveira da jogada, levantou, girou (a gente nem respirava e nem piscava também) e  quando pensávamos que ele ia chutar a gol, tocou para trás, no meio, onde estava Bruno Henrique que encheu o pé e mandou pro gol… o goleiro já tinha ido, mas o jogador gremista, na linha de gol, conseguiu tirar…

O Palmeiras dava um trabalhão para a defesa do Grêmio… e o Grêmio, que cobrou seu primeiro escanteio só no finalzinho do primeiro tempo, não deu trabalho para o Palmeiras na primeira etapa, mesmo porque nossos zagueiros… cremdeuspai… estão jogando um bolão. Gustavo Gomez e Luan estavam muito bem na partida, e o Prass continuava com a camisa branquinha, imaculada… o time todo estava bem, parecia confiante, seguro… e ainda tinha o Dudu que estava jogando demais.

No segundo tempo, a dinâmica de jogo continuava a mesma. Mas, o juiz, que já tinha ignorado um pênalti a nosso favor, deu mais uma garfada no Palmeiras. Não tinha nem 10 minutos da segunda etapa ainda quando, depois de uma bola levantada na área, Bressan comete pênalti em Dudu… e a arbitragem nada marca(?!?!). Bressan puxou Dudu na área, também fez carga com o braço direito em seu pescoço e em suas costas, e ninguém da arbitragem viu? Por que será que os árbitros só “erram” em prejuízo do Palmeiras, não?

 

Uns minutos depois, mais uma “apitada”… Bressan fez falta em Deyverson no meio. O Palmeiras colocou a bola no chão e cobrou rápido com Willian, que deixou Dudu na cara do gol, mas o árbitro mandou voltar a cobrança. E foi muito “homenageado” pelos parmeras… que raiva dessas arbitragens mandrakes.

Três minutos depois, contra-ataque do Palmeiras, Dudu avança em velocidade e, quando entra na área, é tocado por Bressan. O gremista estica a perna pra trás e toca mesmo a perna de Dudu, que vai ao chão. O juizão mandou seguir.

O Palmeiras era muito melhor em campo. Víamos o Grêmio tocando bola, mas de perigo mesmo… nada. Willian armou o contra-ataque, Duduzinho, como um foguete pela direita, invadiu a área e bateu… o goleiro conseguiu defender com o pé…

A torcida, que não parava de cantar, se inflamava ainda mais (ela sempre chama o gol)… Felipão tirou Dudu e colocou Hyoran, e a galera aplaudiu demais o baixinho pela partidaça que ele fizera (pra mim, o melhor em campo).

E se o juiz não pune… a vida o faz… 33 minutos do segundo tempo… lançamento lá na frente para Deyverson… Bressan (do pênalti não marcado, das muitas faltas sem cartão) tentou tocar por cima (acho eu) e deu um chutão pra cima, e a bola voltou ali mesmo. Ele se embananou todo, a bola sobrou pra Deyverson, que insistiu, dominou, aproveitou que Bressan escorregou, tirou o gremista da jogada e mandou um balaço pro fundo da rede. Que golaço! Aí foi decretada a festa de domingo. Os jogadores todos, os reservas todos em volta de Deyverson (que tinha tomado Maracujina e tava de boa) comemorando muito esse gol… coisa linda…

O Grêmio até tentou ir pra frente, mas o Palmeiras, fechadinho, não deu espaços e continuou jogando melhor até o apito final…

Quando o jogo acabou, na bancada, a alegria parecia tatuada no rosto dos torcedores… a voz da torcida palestrina tinha sido, e ainda era, a trilha sonora daquela tarde… O Palmeiras vencia o Grêmio e sacramentava a liderança. Falta muito e, ao mesmo tempo, falta pouco… são nove rodadas pela frente… mas o Palmeiras é, sim, um grande favorito… e aquele “feeling” maravilhoso já nos acompanha…

Felipão tinha caprichado no meu presente… O melhor presente de todos… Um time aguerrido, valente, FOCADO, jogando certinho… Prass no gol, de camisa branquinha e imaculada (nem sujou)… Duduzinho lindo jogando demais… e dois gols sensacionais – um deles, um golaço – de Deyverson… uma vitória maravilhosa… Meu “bolo” de aniversário tinha um sabor delicioso…

Grazie, Palmeiras!  🙏💚

 

 

 

 

 

 

 

 

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Nós sabemos muito bem que faltam ainda muitas rodadas para terminar o campeonato… sabemos também que uma vitória hoje ainda não é garantia de título para o Palmeiras – e nem para quem tem menos pontos do que ele.

Sabemos que hoje não é uma final, como a imprensa e o próprio Flamengo querem fazer parecer. Infelizmente, não é – adoraria que fosse. Há muito exagero em relação  nesse jogo. É um confronto entre dois candidatos ao título, e não uma guerra entre SP e RJ. O Palmeiras quer se manter líder, ratificar a sua excelente campanha, quer se aproximar um pouco mais do enea, e o Flamengo quer lhe tomar a liderança…

Já aconteceu isso antes neste campeonato. Primeiro, com o Inter, depois com o time da Lava-jato, com o Grêmio, depois com o Santos, e com o Galo… todos brigaram pela liderança com o Palmeiras, quiseram tomá-la do Palmeiras em algum momento, agora, é a vez do Flamengo. Não tem vida fácil, parmerada. Under pressure, all the time.

Nos últimos cinco anos, quase seis, foram 10 confrontos entre as duas equipes, o Palmeiras obteve 5 vitórias, empatou 4 vezes e perdeu em uma única oportunidade. De 30 pontos disputados entre paulistas e cariocas, o Palmeiras conquistou 19 deles, o adversário apenas 7. Auspicioso, não?

Vai ser um jogão certamente. E o Palmeiras tem tudo para conseguir um belo resultado, pra conquistar a vitória e mais três pontos; tem time, tem banco, tem técnico, tem jogadores talentosos, valentes, cheios de garra, tem uma baita determinação, experiência, tem uma sede enorme de conquistar o enea, seu nono campeonato brasileiro, e tem a torcida mais linda e apaixonada do mundo.

O confronto é no Allianz Parque… e quando o confronto é na nossa casa, já sabe como é, né? Uma l-o-u-c-u-r-a!

A rua Palestra Italia vira um rio, verde, pulsante… Corredor alviverde (vai ter corredor sim) iluminando a noite e o coração dos parmeras… luzes verdes, fumaça, camisas, bandeiras, chapéus, bares lotados, cerveja, alegria, vozes, muitas vozes, nossa gente cantando… olhos confiantes, apressados, sorrisos, abraços, muita reza, emoção à flor da pele e amor… uma quantidade imensurável de amor…

O Caldeirão do Porco esquenta uma barbaridade, a temperatura sobe na medida em que a torcida não para de cantar, na medida em que a energia verde deixa o Allianz Parque eletrizante… e o Palmeiras transborda por todos os poros, o Palmeiras ilumina todos os olhos, o Palmeiras se agita em todas as veias, o Palmeiras pulsa em milhões de corações…

O Allianz Parque estará lotado, vibrante, e a Que Canta e Vibra vai entrar em campo com o Verdão… vai dar mais um passo com o Palmeiras em busca do enea… a torcida vai jogar sim senhor!

Jailsão da Massa, Vitor Hugo e Mina, zaga atacante de raça… Zé Roberto – Animal, e Jean, talento e experiência… Duduzinho lindo, o cracaço da camisa 7… Menino Jesus (será?) nosso garoto artilheiro iluminado… Moisés, xerifão… Tche Tche, que vale por meia dúzia… Gabriel, o Pitbull… Barrião da Massa, o finalizador, Rafa Marques, dos gols decisivos, Thiago Santos, que desarma mais que a PM no Eliminates Arena… Allione, Cleiton Xavier, Roger Guedes, Matheus Sales, Arouca, Erik, Leandro Pereira, Egídio, Fabiano, Dracena, Thiago Martins, Fabrício…

Jogue quem jogar – o Cuca é quem sabe dos paranauês -,  o Palmeiras vai em busca da vitória, e nós vamos jogar com ele. De alguma maneira, e como sempre acontece, os milhões de palmeirenses espalhados pelo planeta estarão juntos no Allianz… de alma, coração, energia, e muita, muita vontade de vencer…

É HOJE! O CALDEIRÃO DO PORCO VAI FERVER! O PALMEIRAS VAI JOGAR, NÓS VAMOS!!

Boa sorte, Palmeiras! Boa sorte, seus lindos! RUMO AO ENEA!!

Não é piração da nossa cabeça, não é carência também… O Palmeiras tem tudo para ser campeão.

E isso é tão verdade que nós, palmeirenses, estamos todos meio doentes, com “pobrema” de liderança. Acordamos líderes na terça-feira, passamos o dia líderes, almoçamos, tomamos banho líderes, fomos e voltamos do Allianz mais líderes ainda.

Fazia tempo, hein? E com o time jogando afinadinho, convencendo,  fazia mais tempo ainda… 22 pontos em 10 jogos, 7 vitórias, o melhor ataque (21 gols), o melhor saldo de gols (11), invicto há 5 rodadas (4 vitórias e um empate)… Tá uma delícia acompanhar tudo isso. E não queremos nos curar, de jeito nenhum, desse nosso “pobrema” de liderança.

Terça-feira de uma noite muito fria, jogo às 21h30, e quase 28 mil parmeras estavam no Allianz, cantando e fazendo uma festa linda. O amor e a força dessa torcida são intraduzíveis.

A imprensa dizia/insistia que Jesus, há apenas 3 partidas sem marcar, estava em jejum de gols. Ô vontade de botar pressão no nosso menino. Se for assim, o que dizer de Fred(ATL-MG), Vitinho(INT), com 4 gols,  Gabigol (SAN), Sasha(INT), Calleri(SPOW), com 3, Lucca (COR), Robinho(ATL-MG), com 2 (e isso já depois da 10ª rodada, na qual Jesus passou a ter 6 gols)? E sem contar os demais atacantes dos clubes “candidatos” ao título, que nem sequer conseguiram balançar as redes ainda, como Romero, Luciano, Guerrero… e tantos outros. Divide esse nada por 10 (rodadas) e verá o que é jejum mesmo.

O Barcelona, de olho em nosso menino Jesus, havia enviado representantes para acompanhar a partida (depois do que eles viram, devem ter colocado mais alguns jogadores na lista deles). XÔ, Barcelona!

Eu estava confiante que o Palmeiras iria jogar bem de novo, mas não imaginava que a esquadrilha verde fosse voar tanto – não deu nem pro juiz nos roubar, a não ser nas muitas faltas que os parmeras sofreram e que ele deixou de assinalar, ou quando Egídio sofreu falta, levamos a vantagem, mas o juiz parou a jogada para marcar falta.

Assisti ao jogo no Allianz, assisti ao VT, e, com exceção do Prass e do Dracena, não sei em qual posição jogam os parmeras. Qual de nós saberia dizer a posição de Tche Tche, Roger Guedes e Moisés? Pra qualquer ponto do campo que você olhe… lá estão eles. Dá a impressão que tem pelo menos uns três de cada.

Desde o início do jogo, mesmo com o América-MG tentando impedir que o Palmeiras jogasse, ele já dava mostras que o gol ia sair mais cedo ou mais tarde… as ações eram quase todas do Verdão, e a dinâmica do jogo era o Palmeiras pressionando e o América se fechando.

Os jogadores se movimentavam muito, Tche Tche e Guedes, velozes apareciam o tempo todo, e era assim também com Jesus e Dudu. Eu tinha certeza que o nosso gol estava madurinho…

E não deu outra. Aos 18′, Tche Tche desceu até a linha de fundo e cruzou, o defensor do América tentou tirar, a bola sobrou pra Jean, que tocou pra Dudu; o nosso baixinho craque, com um passe lindo, achou Guedes lá na direita, Guedes se livrou do marcador e mandou pro meio, CX desviou e Gabriel Jesus guardou. Um gol todo lindo, de jogada linda, em velocidade. Um gol do Palmeiras, que joga leve, inteligente, veloz… o Palmeiras de Cuca…

E Jesus exorcizou os “quase gols” das últimas três partidas, e explodiu na comemoração do gol que abria o caminho da vitória…

E que festa fazia o Allianz! E a torcida queria mais, e cantando empurrava o Palmeiras…

Nem dez minutos tinham se passado e o Palmeiras balançava a rede outra vez. Jogada maravilhosa… Moisés lançou Guedes na direita, e em velocidade ele tabelou com Dudu e tocou pro meio da área, Jesus apareceu, quase embaixo da trave e, à queima-roupa, só desviou pro gol. A bola entrou mansinha, mas foi tudo tão rápido que goleiro e zagueiro nada puderam fazer.

E o nosso menino Jesus, que planejara fazer 15 gols na temporada, observado por Raul Sallenhi, diretor do Barcelona (XÔÔ, Barça! Ainda não, ele vai conquistar mais títulos aqui antes) guardava o seu 15º gol… “Glória, glória, aleluia… é Gabriel Jesus”!!

Só dava Palmeiras, o América não conseguia neutralizar os verdes, ninguém conseguia segurar, Jesus, Guedes, Tche Tche, Dudu, Moisés e Cia… e Jesus balançaria a rede mais uma vez, aos 40′, o bandeira, no entanto, e para nossa tristeza, marcou impedimento.

O primeiro tempo estava quase no  fim, o Palmeiras, líder, vencia por 2 x 0, então, Jesus deu um extra pros olheiros do Barça e meteu uma  senhora  caneta pra cima do Hélder. Coisa linda esse menino!

Na segunda etapa, Jean(que joga muito) deu lugar a Fabiano. O jogo já tinha  começado e a torcida dava pela falta de Tche Tche, que entrou em campo  atrasado.

E as investidas eram todas do Palmeiras. As 5′, o goleiro fez uma baita defesa para evitar o gol de Edu Dracena (to “mi” gostando tanto dele), no rebote, quase Vítor Hugo Marcou, mas o goleiro defendeu também.

O juiz ignorava algumas faltas, duras, que o Palmeiras sofria e a torcida “homenageava” o homem do apito muitas vezes… “Ei, juiz… vai tomar caju”…

O Palmeiras já tinha criado três boas chances de gol, mandava na partida. Dudu desceu e cruzou para Jesus tocar de prima, o jogador do América entrou de carrinho e a bola bateu em seu braço. Parece polêmico, mas muita gente que trabalha com futebol acha que um lance desse deve ser marcado, porque o jogador se expõe à falta ao entrar de carrinho na jogada.

Embora o ritmo fosse menos intenso na segunda etapa, o Palmeiras não deixava de buscar o terceiro gol, e as investidas eram todas verdes. Jesus, sem querer aparecer para o dirigente espanhol, jogava sério e de maneira impecável, Roger Guedes jogava uma enormidade e com muita personalidade (guardadas as devidas proporções, nas descidas até a linha de fundo, onde ele driblava seus marcadores, ele me fazia lembrar de Edmundo), Moisés desarmava mais do que qualquer outro, Dracena também fazia uma bela partida, Fabiano tinha entrado bem no jogo, os Tche Tches todos corriam pra lá e pra cá (acho que o Palmeiras tem vários deles)… e o Zé entrara no lugar do Egídio.

Cruzamento na área e quase que Moisés faz o terceiro, o goleiro defendeu à queima-roupa…

O garoto Vitinho, revelado na Base, entrou em lugar de Cleiton Xavier, que saiu aplaudido.

Zé tabelou com Jesus, que saiu na cara do goleiro, mas mandou por cima…

O Palmeiras, inteligente, administrava, tocava a bola… e aos 48′, o juiz apitou o final.

Palmeiras, agora invicto há seis partidas, líder do campeonato… os 2 x 0 ficaram barato para o América, porque o Verdão sobrara na partida.

São outros tempos esses que vivemos, não é por acaso a boa situação econômica, não é por acaso os salários em dia, a torcida na arena, o time de qualidade, o futebol envolvente… e isso pode ser notado no semblante, maravilhado, de cada torcedor; pode ser notado no toque de bola de nosso time, num Tche Tche que se desdobra em vinte; num Guedes que faz uma partida “de fraque e cartola”, no menino Jesus – objeto de desejo do Barcelona, da Juventus de Turim -, que já tem 15 gols na temporada. pode ser visto na defesa segura, no craque Dudu – nosso Duduzinho lindo -, pequenino de tamanho e imenso dentro de campo; pode ser visto no gigante Prass, que termina os jogos com o uniforme limpinho, no técnico que, da lateral  do campo, comanda cada jogada da sua equipe.

Sim, são outros tempos… Tempos de liderança, tempos de coração mais leve (que já  está no CampeãoModeOn), tempos de poder sonhar, de verdade, com o título…

Eu esperei o restante da rodada pra escrever, pra confirmar o que eu já previa… os outros concorrentes tropeçaram e o Palmeiras assumiu a liderança isolada.

Agora será em MG, diante do Cruzeiro…

Auguri, Palmeiras… e VAMOS GANHAR, PORCOOOO!!

Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira. – Johann Goethe

 

Sábado, 18h30, contra a Ponte Preta, no Pacaembu… Expectativa de um bom público.

Quando entrei no estádio, tinha muita gente chegando. Alguns torcedores, homenageando Hernan Barcos, usavam tapa-olhos, chapéus de pirata; uma aura de felicidade e uma energia muito positiva rolavam no ar. Palmeiras invicto (no ano passado, essa mesma P.Preta nos tirara a invencibilidade), numa fase boa, melhor ataque do campeonato, time subindo de produção, buscando a liderança, rumo à classificação…

Na hora em que o telão foi mostrando a escalação do Palmeiras, já deu para perceber que até a torcida anda diferente, menos estressada, mais leve. Festejou os jogadores como há muito tempo não fazia. Me emocionei e senti o coração enorme, quando anunciaram o Mago e os quase 20 mil parmeras do estádio comemoraram muito. El Pirata também foi festejadíssimo! De arrepiar! E posso apostar que era por causa desses dois, muy queridos da Nação Alviverde, que tinha tanta criança no estádio.

E se a energia estava boa, ela devia ter contagiado até mesmo Felipão. Não é que ele colocou em campo Daniel Carvalho e Valdivia, juntos? Mal podíamos acreditar! E não deu outra! Verdão começou voando baixo e deixou a Macaca de cabelo em pé! No primeiro minuto, já deram uma pegada no Mago e o juiz fez que nem viu. Deve estar no livro de regras da FIFA: faltas sobre Valdivia nunca devem ser marcadas! PORQUE NÃO TEM UM FILHO DA P…MÃE QUE MARQUE AS FALTAS QUE O MAGO SOFRE!!!

Mas, para castigo do homem de preto (e branco), aos 3′, Valdivia tabelou lindamente com Daniel Carvalho (que categoria desses dois), que deixou Juninho na cara do gol. Com categoria ele guardou! GOOOOOOOOOOOOOL DO PALMEIRAS!! E festa na torcida! TCHUUUUPA, JUIZ!

E as jogadas se sucediam… Finta do Mago e chute a gol; tabela de Márcio Araújo com Daniel Carvalho; tabela de Juninho com João Vítor;  Artur para Daniel Carvalho, que quase consegue emendar de primeira… e a torcida, elétrica, adorando ver o Palmeiras jogar. Não sei explicar, mas teve um momento lá que me arrepiei inteira. Era possível sentir a torcida fechada com o time, de uma maneira como há muito tempo eu não sentia. Acho que ela percebeu o grupo, FINALMENTE, unido, e o abraçou. Algo tão lindo, tão forte! Nem sei explicar, só estando lá para sentir.

Embalado pela confiança e pelo amor da sua gente, o Palmeiras não dava tréguas à Ponte. Aos 10′, num contra ataque verde, Barcos foi derrubado. Falta!! Marcos Assunção (já viu, né?) foi para a cobrança e despachou a coitada da coruja lá do cantinho onde ela dormia. Que perfeição!! GOOOOOOOOOL DO PALMEIRAS!! Que alegria!!

A Macaca tentava reagir, só que parava na defesa do Verdão.  Deu um susto na gente, numa bola que veio forte, de longe, e que Deola teve que mandar para escanteio. O Palmeiras, com a vantagem de dois gols, ficou tranquilo e caiu de produção. Barcos, isolado, aparecia pouco, uma vez que as bolas mal chegavam nele. A torcida, continuava feliz da vida e não parava de cantar!!

O juiz deixava Valdivia apanhar à vontade; não marcava nada! Mas marcou um impedimento dele, sozinho dentro da área, depois de lindo lançamento de Assunção, que a mim, lá da bancada, pareceu não ter existido. Ah, se fosse com um jogador de outro time…

A Ponte não conseguia vencer a nossa defesa, porém, aos 37′, após cruzamento, nossos defensores criaram raízes no chão e ninguém marcou o zagueiro Ferron que, livre, à frente de Deola (que também não saiu na bola),  mandou pro fundo da rede.  Nos minutos que restaram, Román quase marcou o terceiro, depois de cruzamento de Assunção.

Na volta do intervalo, no primeiro minuto de bola rolando, Daniel Carvalho faz bela jogada individual e o jogador da Ponte quase faz contra. Os adversários fazendo faltas e o juiz mandando seguir. Felipão ficou uma fera, e a gente também! Jogada bonita de Barcos, mas a bola saiu à direita de Lauro. Minutos depois, Barcos, de novo, deu um drible e deixou o jogador da Macaca no chão, a finalização passou rente a trave… UHHHH! Quase o terceiro!

O Palmeiras assustava a Ponte. Valdivia fazia um ótimo segundo tempo. Municiava os companheiros e chamava a marcação. Apanhava um bocado. Sofreu um pênalti escandaloso que o juiz não viu, o bandeirinha não viu, e aquele juiz da linha de fundo, que nunca presta pra nada, também não viu! Trio de cegos, ou de sacanas!  Será que o juiz era corintiano como aquele que tinha apitado o Palmeiras B e dado uma senhora garfada no Verdão? Se B1 e B2 não tomarem providências…

A Ponte colocou em campo William Magrão e depois Rodrigo Pimpão (isso é nome de ursinho de pelúcia); e começou a dar mais trabalho ao Palmeiras, mas o Verdão continuava levando perigo. Chute de Daniel Carvalho, Lauro defendeu; Barcos, driblou o jogador da Ponte e chutou, Lauro defendeu de novo;  Barcos (ele é um terror!) recebeu na área e mandou no canto direito, pro goleiro fazer mais uma defesa…

E entre tentativas da Ponte e do Palmeiras, o jogo seguia. Lauro, salvando a Macaca, ia fazendo o nome. Mas a Ponte buscava o empate. Deola e a zaga trabalhavam bastante.

Felipão tirou Daniel Carvalho (que saiu aplaudido) e colocou… Tinga! Só ele mesmo para preferir o 17 a Carmona…  Minutos depois, Valdivia fez uma jogada linda, saiu de dois marcadores e tocou para Márcio Araújo; ele cruzou e Barcos, de cabeça, quase estufou as redes. UHHHH! A torcida doidinha por um gol do Pirata…

Eu estava preocupada; o Palmeiras caía de produção e a Ponte querendo empatar. Dava um medo da gente tomar um daqueles gols que o adversário faz quase sem querer. Felipão tirou Márcio Araújo e colocou Chico. A Ponte pressionando… Felipão tirou Valdivia e colocou Maurício Ramos. O juiz deu mais três minutos. O time do Palmeiras defendendo, segurando a Ponte, protegendo o gol de Deola. Aos 48′ o juiz apitou! Uffa!

Saímos com a vitória, invictos (21 partidas), líderes (mesmo nos roubando pênaltis em todos os jogos), com o melhor ataque, felizes da vida, só esperando um tropeço dos gambás no dia seguinte… E não é que eles receberam o Bolsa Pênalti de sempre, e só empataram com o último colocado do campeonato? E perderam  a segunda posição por causa da vitória dos bambis, COM GOL IMPEDIDO DE LUCAS, que o filho do presidente do Palmeiras foi prestigiar lá no Panetone. Tirone avô, com muita vergonha, deve estar revirando no túmulo por causa desses descendentes sem noção que deixou aqui…

Mas quarta feira tem mais Verdão, e é em Jundiaí, contra o Coruripe, valendo classificação à próxima fase da Copa do Brasil.

E no domingo, você já sabe… É DIA DE CHORORÔ, BEBÊ!!!

“Nós podemos tudo, nós podemos mais. Vamos lá fazer o que será!!!” (Gonzaguinha)


Passei o sábado no Palmeiras… Dia de eleições para escolher os novos conselheiros. A votação iniciou-se às 10h e encerrou-se às 20h20. Compareceram para a votação 3.207 sócios, e tivemos apenas 4 votos em branco. Estar com pessoas queridas foi uma maravilha, esperar pelos votos que acabariam elegendo um dos representantes da Pró-Palmeiras, Prof. Wilson Nakamura, foi aflitivo. Mas o dia teria tudo o que eu imaginara e mais um pouco…

Teria sido um sucesso, se os (des) organizadores  não tivessem abusado da paciência e da tolerância (a meu ver, de propósito) do eleitor palestrino  Com menos de dois meses no poder, a turma das Trevas (do vitalício envolvido em roubo de madeira), já deu mostras do que é capaz. Com o Palestra todo em obras, o que por si só já seria bastante desconfortável, ainda tiveram o ‘requinte de crueldade’ de  fazer os palmeirenses, que se dispuseram a votar, a maioria deles já idosos, enfrentarem filas enormes, debaixo do causticante sol do sábado paulistano.

E eram horas de fila!! Em média, duas horas (debaixo do sol e com um calor insuportável) para se conseguir votar. Algumas pessoas chegaram a ficar na fila por quase três horas!!! Um absurdo, que motivava os palestrinos a desistirem de votar. E deveria ser essa mesmo a intenção dos (des)organizadores. Imaginaram que só assim poderiam deter a renovação no conselho. Renovação que vai mudar muita coisa na hora de se escolher um novo presidente. Quiçá não serão essas novas caras no Conselho, as responsáveis pela aprovação da mudança do estatuto que permitirá que as eleições sejam diretas? A turma do Sapo tinha que tentar impedir que acontecesse. Por isso dificultaram o quanto puderam. E some-se a esse transtorno todo, a falta de espaço para que tanta gente se locomovesse, os banheiros insuficientes, urnas fora do ar, queda de sistema, a revolta dos palestrinos tratados com descaso…

Mas, o que já estava insuportável, eles conseguiram piorar, com maestria! Lembram-se daquele sujeito que tentou impedir o início das obras da Arena, porque estava “preocupado” com as árvores onde, provavelmente, secam as cuecas do seu rei? Pois bem, a figura odiosa, foi, cirurgicamente,  colocada para ‘tomar conta’ da fila e deu uma confusão só. O sujeito deixava os amigos e algumas múmias vitalícias furarem fila, na cara dura, e barrava as pessoas que, ele presumia, votariam em outras chapas. Passa o tempo e o “modus operandi” dessa gente não muda. De fazer inveja à Camorra…

Mas de nada adiantou… Ao final, demos uma lição nessa gente obsoleta, ultrapassada e inútil. Vitória da democracia, da renovação! Vitória do Palmeiras que nós amamos (eles não amam)! E de lavada! 24 conselheiros eleitos pela Chapa Palmeiras Forte (?) de Mustafá Contursi e 52 eleitos pelas chapas daqueles que querem fazer um Palmeiras para os palmeirenses, como deve ser! Pró-Palmeiras (que elegeu o Prof. Wilson Nakamura, o segundo mais votado da UVB) e Fanfulla – da Chapa União Verde e Branca, e também as chapas Academia e Palestra.

Foi para lavar a alma palestrina! Contra todas as armações, todas as dificuldades “fabricadas” e contra todos os “inimigos” do Palmeiras, as cadeiras do Conselho agora terão novas pessoas, novos sobrenomes e novas competências e, principalmente, novos e bons caracteres.

Parabéns a todos os nossos eleitos e a todos os envolvidos em mais essa conquista!

E se a noite começava feliz, pelos resultados obtidos nas eleições; ela terminaria perfeita!


No Pacaembu, o Palmeiras enfrentaria o time do Americano, terceiro colocado no campeonato (já dividiu a liderança com o Santos), com quatro vitórias em 7 jogos. Não ia ser um jogo fácil, já sabíamos. Além das ausências de Marcos, Maurício Ramos, Gabriel, Lincoln e Valdivia (que está quase pronto para voltar e por isso a imprensa já trabalha contra ele), ainda tínhamos as deficiências no ataque, causadas pela falta de um bom camisa 9. Felipão escalara Patrik, na vaga de Dinei, que nem considerei um desfalque).

Eu que queria tanto ir ao jogo, com aquele calorão, acabei saindo do Palmeiras e indo direto prá casa. Cheguei em tempo de tomar um  delicioso e muito desejado banho e assistir à partida que já tinha começado.

O Palmeiras que, a despeito de todas as dificuldades em montar o time, a imprensinha vagabunda e leviana chama de “time do 1 x 0” (ao que me consta, qualquer vitória vale 3 pontos. E, se vencermos todas as partidas por 1 x0, seremos os campeões, né?), iniciou o jogo com velocidade. De cara (eu soube depois), já perdemos boas chances com Patrik e Márcio Araújo. Até o Rivaldo marcou um gol, mas não valeu…

Deola quase nem via a bola. Nossa defesa, melhor do campeonato (efeito Felipão), mantinha as coisas iguais, enquanto  nosso ataque não conseguia achar o gol. Com Kleber como unica referência lá na frente, e apanhando um bocado, no manjado e permitido (pelos árbitros) sistema de ‘rodízio de faltas’, ficava ainda mais difícil abrir o placar. Assunção, por duas vezes, quase guardou de falta. Mas a primeira etapa terminaria empatada.

Felipão voltou para o segundo tempo, descendo a boca na arbitragem, e com razão! Além de a arbitragem permitir o rodízio de faltas, não marca a maioria delas, o que descaracteriza completamente a caçada que o Gladiador sofre em campo, a cada partida.

E o Verdão, fulminante, foi prá cima! Num curto espaço de tempo, teve duas chances. Uma com Kleber, e outra com Luan. Aos 8′, na terceira tentativa do ataque, o Gladiador avançou pela esquerda, se livrou do marcador e, entre dois adversários, chutou rasteiro, de fora da área. A bola foi morrer no canto direito do goleiro. QUE BELO GOL DE KLEBER! QUE BELO GOL DO LÍDER DO CAMPEONATO! Para a alegria dos 10 mil palestrinos que se encontravam no Pacaembu e dos outros 20 milhões espalhados pelo planeta!!!

Sentindo que a ‘vaca tinha ido para o brejo’, o time do Americano quis reagir, mas o Palmeiras se fechou na defesa (Felipão trocou Tinga e Luan por João Vítor e o estreante Chico) e passou a viver de contra-ataques. Tivéssemos tido mais competência, poderíamos ter ampliado o placar. Ainda teríamos uma grande chance, aos 39′. Depois de bela jogada de Patrik, Kleber mandou de cabeça. Joilson, com uma bela ponte, impediu o segundo gol do Palmeiras.

Final de jogo, justíssima vitória do Verdão, liderança mantida, e a certeza que o time está encorpando, está começando a ficar com a cara que tanto sonhamos. A cara de Felipão… O que significa um time valente, lutador e extremamente competente.

É hora de fecharmos olhos e ouvidos às notícias inventadas por aqueles  “profissionais” de imprensa e por alguns palestrinos de araque, que querem  o Verdão em crise, com problemas.  Somos líderes, temos o melhor técnico, o melhor atacante, Valdivia está voltando. Tá na cara que vão nos infernizar com notícias mentirosas!

Falta muito ainda, mas o Palmeiras  está no caminho certo e vamos com ele!

EU PLANTEI PALMEIRAS NO CORAÇÃO!!!!!