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Em lançamento de livro, Marcos relembra a Libertadores 99
Na sexta feira (21), no Museu do Futebol, no Pacaembu, foi realizado um talk-show com o ex-goleiro Marcos e o escritor Nicholas Vital, para jornalistas e convidados. A ação fez parte do lançamento do livro “Libertadores – paixão que nos une”. Patrocinado pela Bridgestone, este é o primeiro livro, em português, que retrata a história completa do mais importante torneio de futebol interclubes das Américas – a Copa Bridgestone Libertadores.
O livro, publicado também em espanhol, mostra de uma forma bem abrangente, a história do campeonato, os grandes craques, infográficos, dados detalhados de tudo o que o apaixonado por futebol gostaria de saber sobre a competição, além de várias imagens inéditas, depoimentos marcantes de jogadores, técnicos, dirigentes e jornalistas, que revelam os bastidores, mitos e curiosidades da Copa Bridgestone Libertadores, desconhecidos pelos torcedores.
O melhor, mais famoso e querido goleiro deste país, o nosso São Marcos, ao lado de Nicholas Vital, o escritor do livro, foi a estrela da noite, que contou com a presença de grande número de jornalistas e convidados.
Certamente não havia só palmeirenses ali, mas você não imagina o frisson que a presença de Marcos causou. Era visível o quanto as pessoas que estavam ali o admiravam. Senti um orgulho tão grande, sem contar aquela sensação de “posse”, que nós, palmeirenses, sentimos em relação ao Santo. Algo do tipo: “ele é nosso!”.
Antes que ele subisse ao palco, foram mostrados trechos do filme “Santo Marcos 12”. Cada vez que revejo as defesas do Marcão, uma atrás da outra, de uma vez, sinto de novo o impacto que elas tiveram em mim na ocasião em que aconteceram, fico sem fôlego e, mesmo tendo visto, ao vivo, e comemorado cada uma delas, custo a acreditar que elas aconteceram. Tive que brigar com o meu sangue verde para não chorar ali. Marcão tira a gente do normal, mexe com todas as nossas melhores emoções.
Marcos e o escritor, sentados no palco, respondiam as perguntas dos jornalistas, dos convidados, e é claro, que a maioria delas eram dirigidas ao ídolo do Palmeiras e do Brasil, o goleiro pentacampeão do mundo, o goleiro que, na Libertadores de 1999 (nas duas seguintes também), conquistou o Brasil e ganhou morada definitiva nos corações palmeirenses.
E como era Marcos o entrevistado, era óbvio que as respostas seriam agradáveis divertidas, e fariam a platéia rir várias vezes. Naquele seu jeitão simples, bonachão, de quem não precisa fazer pose para ser notado, para ser tão grande como é, Marcos respondia a todos com tranquilidade e simpatia, até mesmo a um antipático jornalista, que fez a indelicadeza de lhe perguntar sobre o jogo contra o Manchester (eu achei a pergunta indelicada, desnecessária e fora do assunto “Libertadores”, a pauta da noite).
E no Museu do Futebol, o ídolo, que foi e ainda é o melhor goleiro do país, lembrava as marcantes vitórias sobre o Corinthians na campanha de 1999:
“Os dois times já tinham algumas participações na Libertadores, mas nunca haviam conquistado o título. Esse tipo de partida é legal para quem torce, mas péssimo para os jogadores, porque a pressão da imprensa e da torcida é imensa. Tivemos a felicidade de vencer, mas a pressão foi absurda, maior até do que na final”, disse Marcos.
No ano seguinte, o Palmeiras voltaria a eliminar o Corinthians nos pênaltis, desta vez na semifinal da Copa Libertadores. “Isso mostra que os times naquela época eram muito parecidos”, recordou Marcos, responsável por defender a cobrança de Marcelinho Carioca (qual palmeirense se esquece desse momento?) .
Em 2001, o Palmeiras estaria mais uma vez na final, não fosse a calamitosa arbitragem (assalto) de Ubaldo Aquino na primeira partida – na segunda partida, o Boca ficaria com a vaga nos pênaltis. Marcos lembrou a pressão que era, naquele tempo, jogar em La Bombonera:
“A Bombonera é um estádio de muita pressão. A torcida fica em cima e você não consegue se comunicar. Além disso, o Boca catimba muito. É um time especializado em te deixar nervoso, e muitas vezes o árbitro acaba deixando isso acontecer”.
Perguntado sobre como foi sair do banco e substituir Velloso durante a competição, a resposta veio sincera e divertida:
“Na época, foi terrível. O Velloso era experiente e estava bem na competição, enquanto eu tinha poucas partidas como titular do Palmeiras. Foi uma semana de muita oração, mas no final deu certo. Antes de um jogo como esse, você torce até para se machucar nos treinamentos durante a semana”, disse Marcos, arrancando risos da platéia.
Poderíamos ter ficado um tempão ali, ouvindo o Marcos responder às perguntas, contar suas histórias. Mas ele e o escritor ainda teriam muito o que fazer. Do lado de fora do auditório, numa continuação do coquetel do início da noite, haveria uma sessão de autógrafos e fotos com o ídolo e com o autor do livro. E a fila era grande, assim como era grande a alegria dos que ganhavam autógrafos e tiravam fotos com o maior goleiro do Brasil que, para mim, é muito mais do que isso, é o santo da minha devoção.
E os que as conseguiam fotos, orgulhosos, mostravam as imagens para os que ainda estavam na fila. Não preciso nem falar que eu também entrei na fila, né?
Agora, vou ler o livro que ganhei. Vou ler as histórias dos campeonatos da América e reviver uma Libertadores que me fez tão feliz. Vou guardar com carinho o autógrafo e a foto do mais maravilhoso goleiro que vi jogar, cujas mãos escreveram a história de uma Libertadores que trago escrita na alma.
Até a próxima postagem, amigo leitor. E vamos torcer pelo Verdão na partida diante do Botafogo!
ORGULHO DE VOCÊ, PALMEIRAS!
Semana de estreia na famigerada Série B.
Semana importante. Na segunda-feira, o Palmeiras anunciou o patrocínio da Meltex para o basquete masculino; na terça, tivemos o lançamento das novas camisas.
O evento de lançamento foi no Pacaembu. A imprensa toda estava lá para ver os nossos novos mantos. Mantos, que são sempre motivo de muito orgulho para os milhões de palestrinos, que o aguardavam com muita ansiedade. E a diretoria sabe disso.
E eles são lindos – não sabemos nem qual comprar primeiro! Remetem à gloriosa camisa de 73, da segunda Academia. E, para nos matar de emoção, Ademir da Guia, o Divino, e César Maluco entraram vestidos com elas. Vilson e Patrick Vieira também. Tão bonito ver os jogadores do time atual ao lado dos maravilhosos ídolos da Academia, os craques que escreveram páginas lindas da nossa história. Tão bonito ver seis felicíssimos torcedores, sócios-torcedores Avanti, contemplados com a oportunidade de participar do lançamento das camisas do time de coração, de vesti-las, e de entrar com os jogadores – foi uma surpresa da qual eles tomaram conhecimento só na hora. Quantos aplausos receberam todos eles! Quantos aplausos receberam os novos mantos do Verdão.
Palmeiras e Adidas resgataram a nossa camisa e inovaram usando a tradição. Show de bola!
A torcida do Palmeiras ficou tão feliz com as novas camisas que, no dia seguinte, quando as vendas tiveram início, ela acabou com os estoques das lojas. Torcida “pequena” e que “diminui a cada ano” é assim mesmo… E, ainda por cima, com o time na segunda divisão, sendo depreciado incansável e incessantemente pela imprensinha.
As adesões ao Avanti já passam de 24 mil (‘Flameingo’ e bambis ficaram pra trás). Paulo Nobre vai realizando as coisas com as quais se comprometeu. Fazer os esportes do clube caminharem com as suas próprias pernas, como acontece agora com o basquete, é uma delas; alavancar o programa de sócio-torcedor e transformá-lo numa nova, e boa, fonte de receita, é outra. E isso já se deve ao trabalho dos profissionais que ele também se comprometeu a trazer para vários departamentos do clube. Estamos na trilha… Como diz no site a Fifa, somos um gigante em reconstrução.
Mas esse gigante ainda tem muito caminho pela frente. Existe um provérbio que diz: “O plantio é opcional, a colheita é obrigatória”. A administração passada poderia não ter plantado a erva daninha da segundona nos jardins do Palestra. Tirone e Frizzo poderiam ter cuidado melhor do Palmeiras… mas não o fizeram; deixaram que o Palmeiras virasse uma bagunça imensa, permitiram que as arbitragens nos surrupiassem pontos importantíssimos. Por mais que tenhamos nos apresentado muito abaixo do que seria razoável, a falta dos pontos que nos foram tirados pelos árbitros – e ignorados pela imprensa -, das maneiras mais absurdas possíveis, nos levaram à segunda divisão. E é essa “colheita” que teremos pela frente nos próximos meses.
E aqui estamos nós! Essa é a viagem que vamos iniciar hoje. De cabeça erguida, como é usual aos que vestem e respeitam essa camisa. Orgulhosos de não haver atalhos escusos na vida do Palmeiras (tá aí a nossa arena, sem dinheiro público, que não nos deixa mentir), de arcarmos com todas as nossas responsabilidades. Quantos outros clubes, ao longo da história dos brasileirões e campeonatos estaduais, já não terminaram uma competição ocupando as últimas colocações, não é mesmo? E quantos deles não se valeram de jeitinhos, mutretas e armações para permanecer na série principal… quantos deles já não voltaram pelas portas dos fundos?
Nós não! Vamos voltar, sim, e pelas portas da frente! Vamos encher a segundona do brilho e carisma do gigante Palmeiras. Vamos dar uma ‘volta ao mundo’, de 36.500 km, por esse Brasil afora; vamos mostrar ao mundo e, principalmente, aos nossos filhos, a força dessa camisa, o amor e orgulho imenso que sentimos por ela.
Você pode ficar feliz com a passagem do Palmeiras em seus domínios, viu Segundona? Aproveite bem para se fazer importante, enquanto ele aí estiver, porque vai ser rápido. Ele está só de passagem, não se esqueça. Tire todas as fotos que puder, pegue todos os autógrafos que conseguir e guarde todo o brilho e destaque que ganhar, com muito carinho, porque o time mais vencedor do Brasil, o Campeão do Século, que tem a mais linda história dentre os clubes, não vai se demorar aí. Ele tem um novo século a conquistar.
O Palmeiras vai mesmo dar uma volta ao mundo… vai voltar ao mundo ao qual pertence. E nós vamos acompanhá-lo e trazê-lo de volta!
BOA SORTE, PALMEIRAS, SEU LINDO!!
QUE NOSSA ‘VIAGEM’ SEJA COM MUITA BOLA NO PÉ E SANGUE NA VEIA!
O NOVO MANTO DO VERDÃO ESTÁ CHEGANDO… E DE CARRO FORTE!
Numa ação de marketing inusitada, a Adidas apresentou a terceira camisa do Verdão para alguns torcedores.
Um carro forte, que transportava a nova camisa, ficou parado na rua, e os torcedores, um de cada vez, tinham permissão para caminharem sobre um tapete verde, entrar no carro e conhecer o novo tesouro do Verdão.
Nossa camisa é um tesouro mesmo e precisa ser protegida. Vai que passa algum árbitro por lá e rouba a camisa também…
Muito legal essa ação de marketing, não é mesmo? Nossas camisas são mesmo celebridades! Eu não vi, mas um periquitinho me contou que o manto é verde, com o logo da Kia, as listras da Adidas e o distintivo mais amado do mundo em dourado. A gola é polo, e o tom do verde é o mesmo do atual, mas com um efeito listrado na horizontal em um tom um pouco mais claro.
Vamos aguardar e ver se vai ser assim mesmo. Eu posto aqui quando tiver imagens oficiais. Confesso que estou ansiosa! Mas, segundo o que a minha imaginação produziu, baseada nas informações do periquitinho, a camisa é linda!
O aniversário é do Palmeiras (dia 26, não vai esquecer, hein?), mas acho que vou comprar um presentinho pra mim… Afinal, a festa é de todos nós!
Que o nosso novo manto sagrado chegue trazendo muito boas energias!! Que nossos atletas façam essa camisa ser honrada e vitoriosa como fizeram com as que usaram na Copa do Brasil, e tomara coloquem nela mais um escudo!
Boa sorte à camisa mais linda do mundo!
VEM AÍ O APLICATIVO “MÍDIA PALESTRINA” !!!
Amigo palestrino, tenho novidades pra você! Graças à uma ideia bacana do Kristian Bengston, do Blog Anything Palmeiras, e à parceria do amigo palmeirense e programador, Rafael Barrelo, na execução do projeto, a Mídia Palestrina e os torcedores do Palmeiras vão estar ainda mais ligados.
Agora, com apenas um toque, a Nação Alviverde poderá ficar por dentro de tudo o que os blogueiros palestrinos estão escrevendo sobre o o nosso amado Palmeiras. Será lançado, na próxima segunda-feira (HOJE), o aplicativo “Mídia Palestrina” – uma ferramenta que vai beneficiar usuários de celulares e tablets do sistema android, sem custo nenhum e livre de qualquer tipo de propaganda.
O aplicativo permite que o torcedor tenha em seu smartphone ou tablet os melhores blogs, sites e rádios feitos por palestrinos de plantão – tudo compilado de maneira fácil e rápida.
E tem mais: o novo aplicativo também disponibiliza tabelas com a classificação do Palmeiras, resultados dos jogos e informações sobre as próximas partidas.
Por meio do “Mídia Palestrina”, o torcedor também poderá acompanhar transmissões ao vivo dos jogos do Verdão pelas rádios Web Rádio Verdão e Antena Verde.
Para ter acesso ao aplicativo, basta fazer o download diretamente pelo Google Play, a partir do dia 30 da abril (HOJE).
E em breve teremos uma versão para iPhone/iPad.
Com muita emoção, Palmeiras e Adidas trazem de volta a camisa campeã do mundo
Palmeiras apresenta a nova camisa
Palmeiras e Adidas apresentaram hoje, no Salão Nobre do Palestra Itália, o novo modelo do uniforme profissional.
A camisa principal continua em seu tom predominante de verde, enquanto o segundo uniforme, volta a ser a de cor branca, após o estrondoso sucesso de vendas da camisa verde-limão. O torcedor, que estava saudoso da camisa branca, vai gostar dos detalhes em verde e vermelho, que ela agora apresenta.
Existe a expectativa de uma terceira camisa, na cor azul, que a princípio, seria apresentada a partir do segundo semestre.
Nesta quinta-feira, o Palmeiras também inaugura sua loja virtual. No site www.palmeiras.com.br, o torcedor poderá adquirir os novos uniformes e outros produtos oficiais do clube.
O clube planeja o lançamento completo de sua nova página na internet para a próxima semana. A assessoria de imprensa promete maior interatividade com seu torcedor.
E você, torcedor, gostou do novo manto? Claro que se é camisa do Verdão a gente sempre gosta. Eu, particularmente, não gosto muito da ideia de ver meu time de azul, a não ser que fosse para algum jogo comemorativo.
Gostaria que a verde-limão tivesse continuado como um terceiro uniforme. Com a sua cor única, basta a gente olhar e já sabe que é do Verdão. E é verde, né? Quem sabe numa próxima coleção…
Mas que ficaram bonitas, elas ficaram, sim. Dá só uma olhada. Nas camisas, hein? uhauhauhauhau. Acho que vou comprar primeiro a branca… ou será a verde… Vocês já sabem como termina isso, né? uhauhauhauhuahuahuahua