Não importa se chove ou faz sol… se o Palmeiras joga bem ou joga mal… se está jogando amistoso ou disputando vaga… se está ganhando ou está perdendo… se são os titulares ou  os suplentes… se o estádio está cheio ou está vazio… se é jogo da TV ou é jogo das rádios… se o adversário é um time grande ou  e sé totalmente inexpressivo no cenário nacional…

Se o juiz não meter a mão, não é o Palmeiras que está em campo!!!

penalidade-Vilhena

O jogador do Palmeiras sofreu pênalti ao ter a sua camisa puxada pelo jogador do Vilhena-RO. O árbitro não marcou, Kleina reclamou com o quarto árbitro, pediu a marcação, e sabe o que ele disse? Disse que o jogador “Puxou, mas não o suficiente para o jogador cair”. Pode uma coisa dessa? Pode uma pessoa tão “categorizada” assim fazer parte do quadro de árbitros?

O Livro de Regras desse senhor aí, deve ser diferente, e  todos os puxões de camisa que foram assinalados como penalidade até hoje, e desde que a regra foi inventada, foram assinalados por engano, né “seo” quarto árbitro?

DETALHE: Esse quarto árbitro aí, Antonio Rogério Batista do Prado, que não sabe niente das regras de futebol, ou faz que não sabe, apitou a semifinal do Paulistão entre Palmeiras e Ituano. Tá bom pra você?

Vai ver, foi por isso que, no jogo de domingo, ele permitiu que Kardec fosse agredido duas vezes e seu agressor ficasse impune, afinal, o Kardec nem desmaiou, não é mesmo?

Você entende agora  do que tanto falo aqui no blog?

Imagem: GazetaPress

Imagem: GazetaPress

“Terminou há instantes reunião entre o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, o diretor-executivo do clube, José Carlos Brunoro, e o técnico Gilson Kleina em que ficou acertada verbalmente a renovação do vínculo do treinador com a equipe por mais um ano. As partes combinaram de assinar o novo contrato nesta quarta-feira (27) e, às 15h, Nobre e Kleina concederão entrevista coletiva na Academia de Futebol.”

Essa foi a notícia que tivemos no finalzinho da noite de ontem, e que nos foi passada pela Assessoria de Imprensa do clube. E foi também um belo tombo em alguns espertos que cravaram e oficializaram a saída de Kleina durante o dia de ontem (viu como a imprensinha noticia mentiras? Né, Neto? Né, Jorge Não Sei das Quantas?).

Quanto a mim, depois de ter ouvido o dia todo, e com um medo imenso, o nome de Luxemburgo como o provável novo técnico do Palmeiras, só tive uma coisa a dizer: Obrigada, Senhor!

É claro que eu queria um outro técnico, um que causasse mais impacto, que abalasse as estruturas… eu queria o Bielsa, e mais um monte de gente também queria. Mas, diante de tudo o que ele pediu, não dava mesmo para o Palmeiras fazer a loucura de trazê-lo. Se chegamos ao centenário numa situação financeira pra lá de difícil, certamente a culpa não é de quem administra o Palmeiras agora – muita coisa já foi acertada, muita dívida já foi paga. E não dá para o Palmeiras pegar o “cartão de crédito” e parcelar o Bielsa em ‘trocentas’ vezes e depois ficar só pagando os juros quando não puder pagar as parcelas, deixando todas as outras contas sem pagar.

E já que Bielsa não viria, o que é que tínhamos por opção: Luxemburgo? Passo! Só colecionou fracassos nos últimos anos, sem contar aquelas contratações pra lá de esquisitas que ele faz, e o seus “pojetos” pra ‘inglês ver’. Mancini? Ainda é só uma aposta, e ele não sairia de seu clube nesse momento. Abel? Ele estava quase sendo rebaixado com o Flu e não conseguia reverter a situação, por isso foi demitido. Cuca? Assinou com o Galo. Tite? Sem o seu grande auxiliar, o Apito Amigo, não tem o mesmo desempenho…

Na minha concepção, trocar de técnico, só por trocar, não era a coisa certa a se fazer. Por isso, diante da escassez de bons técnicos no Brasil, diante da realidade que nos mostrou os melhores times de 2013 sem nenhum técnico medalhão no comando (Cuca era motivo de zombaria até mesmo durante a Libertadores), acho que o Palmeiras fez a escolha certa e preferiu manter o técnico da brilhante campanha da Série B (quem diz que ela foi pífia, medíocre, não diz a verdade). E, ainda por cima, com o salário reduzido e sendo aumentado de acordo com as metas atingidas. Uma bela sacada da diretoria. E era o Kleina mesmo que eu queria (ele só precisa ser menos medroso), se não pudéssemos ter o Bielsa.

Os jogadores queriam que Kleina ficasse (é importante ouvi-los); boa parte da torcida também queria  (por onde o Palmeiras passava, em seus muitos jogos na série B, torcedores pediam pra ele ficar), e uma outra parte o rejeitava/rejeita. Nenhum técnico seria unanimidade. Nem o Bielsa. Qualquer que fosse o nome ele receberia críticas de algum lugar, não havia um único nome que fosse consenso.

O Luxemburgo, por exemplo, que eu abomino e execro, e que em minha opinião seria o caos, era a ‘salvação da lavoura’ para alguns outros torcedores… Não tem certo e errado. São apenas preferências pessoais, são pontos de vista. Para alguns, o centenário está perdido com a permanência de Kleina; para outros, estaria perdido se o “X” chegasse… Quem será que tem razão? O tempo dirá.

Kleina tem qualidades, mas tem falhas também, tem pontos negativos (todos os técnicos têm), porém,  essas falhas são passíveis de correção. A nossa diretoria tem que ficar atenta, trabalhar nisso e cobrar ousadia do técnico, porque agora ela será extremamente necessária.

Mas o fato é que o martelo está batido e Kleina será o comandante do Palmeiras em 2014, e nós, torcedores que somos, gostemos dele ou não, temos que torcer para que ele tenha muito sucesso aqui; temos que cobrar, é claro, mas temos que apoiar, ajudar, seja como for, a fazer esse 2014 dar certo.

Kleina, 2014 é o ano do centenário do Gigante.  E, acredite, ele será o ano de nossas vidas! Da sua e da de todos nós palestrinos (torcedores, jogadores, dirigentes)! Não tenha medo, ouse! A pressão de ter que trazer o Palmeiras de volta já acabou. Agora, os caminhos que vamos trilhar têm mais perigos, têm mais inimigos, mas as conquistas serão muito mais deliciosas! O medo não tem mais vez, ele não nos ajudará em nada; por isso, as peças precisarão ser colocadas e mexidas no tabuleiro de maneira diferente e corajosa.  E é isso que esperamos do seu trabalho: coragem, ‘dar a cara pra bater’. Acredite em você, porque nós vamos acreditar!

Que Deus o abençoe e ilumine, Kleina, para  que você consiga ser vencedor no Palmeiras.

Se você se sair bem no maior de todos, vai virar o melhor técnico de todos também, assim como aconteceu com Luxemburgo um dia.

Boa sorte, ‘Fred Flintstone’!!

E cobra da diretoria aí, os reforços (BONS REFORÇOS) para o centenário. Já está na hora deles começarem a aparecer.

O Ministério da Saúde adverte: Derrotas do Palmeiras são extremamente prejudiciais à saúde, provocam insônia e acabam com o bom humor.

O Palmeiras pagou caro pela escolha infeliz de Gilson Kleina no clássico… Ele escalou o time errado e só foi consertar o erro quando já perdíamos por 2 x 0. Que “Felipada”…

Eu nem ia ao jogo. Como a carga de ingressos, destinada aos palmeirenses era muito pequena, imaginei que seria bem difícil conseguir comprar. Eram 13h00 quando um amigo ligou, acenando com a possibilidade de eu ir ao Morumbi. Fui correndo encontrar o pessoal. Mas a pessoa que estava com o meu ingresso teve problemas para chegar e, então, com o jogo em andamento, e o coração querendo pular do peito e voar pra dentro do estádio, ficamos lá fora esperando pelo ingresso. E no Twitter buscávamos notícias sobre o que acontecia em campo. Com predomínio do São Paulo, uma tabela de Valdivia e Barcos, parecia ter sido a nossa única chance até ali. Entrávamos no estádio quando ouvimos o grito de gol da torcida que estava em maioria. Ai, meu Deus…

E entramos sem ter visto Artur, aos 14′, tomar cartão amarelo; sem ter visto que, aos 18′, Valdivia fez boa tabela com Barcos, mas o Pirata chutou fraco (isso tínhamos ficado sabendo via telefone); também não soubemos que Luís Fabiano simulara um pênalti aos 35′, e Paulo Cesar Oliveira deixara por isso mesmo -Será que o pessoal do Sportv vai dar o troféu “Alberto Roberto” para o Luis Fabiano também, ou esse troféu só vale para o Valdivia? E, lá de fora, ainda entrando, não vimos Lucas invadir a área e driblar duas vezes, e como quis, o patético Márcio Araújo, antes de mandar na trave, a bola que iria parar nos pés de Luís Fabiano e depois na rede de Bruno. Sai técnico, entra técnico e o Márcio Araújo, que nos dá tantas dores de cabeça, continua intocável…

Eu estava crente que Obina ou Mazinho estariam no time com Barcos, afinal, Kleina tinha treinado com essas duas formações. Mas quando comecei a subir a arquibancada, eram tantos os xingamentos para Daniel Carvalho que percebi que Kleina tinha escalado o time de outra maneira. Além disso, pelo gol tomado, e pelos xingamentos, parecia que não tava dando nada certo…

Não acreditávamos no que víamos em campo. Assunção e Márcio Araújo estavam presos atrás, assim como os laterais, que não marcavam e nem jogavam. No gramado daquele tamanho e com aquele calor, Daniel Carvalho, escalado na partida errada, andava em campo (esse não era um jogo pra ele), e o Barcos sozinho lá na frente… Se era pra escalar outro meia, que fosse o Thiago Real, pô! A formação escolhida por Kleina, não funcionava, e era outro o Palmeiras que os torcedores, incrédulos, viam jogar.

Eu tinha dito aqui, que a grande sacada do Kleina tinha sido colocar um atacante com Barcos, e, justo no clássico, ele resolveu mudar o que tava dando certo e fez uma mudança tática para um esquema que deixou o Palmeiras lento e previsível.  E só dava o time adversário em campo.

Se já estava tudo errado, tudo esquisito, imagine depois que Denílson chutou de lá do meio da Giovanni Gronchi e guardou no ângulo de Bruno? Manja aquele tipo de gol que o sujeito nunca mais vai fazer na vida? Então… todos esses “Chumbinhos”, que nunca mais vão fazer gols lindos na vida, resolvem fazê-los, uma única vez, sempre contra o Palmeiras. Que dureza!! Aí o time sentiu… e a torcida também.

Alguns torcedores xingavam os jogadores de cada coisa… Na boa, se no seu time só tem “@3*&%”, “%*@&”, se você “tem certeza” que ninguém presta, que ninguém quer nada com nada… você vai fazer o que no estádio? nem adianta torcer… Algumas pessoas atrás de mim davam a impressão de serem torcedores de outro time, menos do Palmeiras. E eu olhava pra trás o tempo todo, para ter certeza que não haviam gambás ou bambis ali…

Quando a bola rolou na segunda etapa, Kleina consertou a burrada que tinha feito e que deveria ter consertado bem antes. Tirou Márcio Araújo e Daniel Carvalho, e colocou Luan (eu preferiria Mazinho ou Obina) e Thiago Real.  E o time já mostrou outra cara. Da bancada, nós já percebemos que o Palmeiras vinha para tentar sair do prejuízo. O time do São Paulo, que tinha jogado tão fácil na primeira etapa, parecia mais preocupado nesses primeiros minutos do segundo tempo, e ficava todo em seu campo de defesa.

Aos 5′, Juninho, lesionado, pediu pra sair. Correa entrou no time. Aos 8′, Artur entrou mais duro em Osvaldo, recebeu o segundo amarelo de PCO, e foi expulso. Deus do céu! Se já estava difícil… Sabemos bem que ele não seria expulso, caso sua camisa fosse outra.

Aí, depois da expulsão, o que seria reação, virou um festival de passes errados, finalizações equivocadas, tentativas inúteis e desespero. O Palmeiras estava perdido em campo. Aos 18′, Correa recebeu pela direita, deu uma meia-lua em Cortez e chutou forte. O goleiro espalmou, mas a bola sobrou na área. Valdívia correu para tentar o chute, mas, quando chegou na bola, foi travado duramente por Paulo Miranda.  Para Artur, a entrada com mais vontade, teve cartão e expulsão; para Paulo Miranda, não… é assim que trabalha o PCO.

Pra piorar o que já tava ruim, Valdivia se machucou na jogada. Jogada em que, normalmente, ao ver o zagueiro chegar rasgando, os jogadores nem entram, mas Valdivia, querendo chutar a gol, foi na bola mesmo assim e lesionou o joelho, de maneira bastante séria. E como não podíamos mais fazer substituições, ele (que alguns chamam de chinelinho), no esforço, e para ajudar a equipe, permaneceu em campo, lesionado e tudo, com dores e tudo…

Que tarde maledeta em que nada deu certo pra gente!  Antes mesmo que Valdivia retornasse, depois da entrada de Paulo Miranda, PCO amarelou Henrique, depois dele ter chutado uma bola na barriga de Luís Fabiano (e não na cara, como dizem alguns, e como a atriz “fabulosa”, tentou fazer parecer). Até Henrique estava perdendo o controle… Eu me sentia como se fosse feita de pedra, e a pedra rachava cada vez mais.. E a pedra doía, como só as pedras sabem doer…

Aos 24′ (tinha que ser!), Luís Fabiano, como se tivesse sido convidado, entrou na área tranquilamente, recebeu um passe açucarado e, sem marcação, guardou o terceiro. Não havia mais o que fazer… a não ser tentar não tomar mais gols.

Barcos dividiu forte com Denílson  e PCO marcou falta de Barcos… Lucas passou por dois e chutou no canto; Bruno se esticou todo e evitou o gol… Aos 36′, Valdivia, com muitas dores, deixou o campo… Aos 39′, Luan chutou forte e a bola desviou em escanteio… Aos 41′, Assunção erra na área e “deixa” pra Denílson chutar de primeira e errar o gol… Aos 45′, sem acréscimos, o árbitro encerra a partida.

As ”pedras”, que ainda restavam na bancada, olhavam umas para as outras, sem saber o que pensar, sem saber o que dizer… com aquele vazio, que só as pedras sabem expressar…

Eu tinha uma certeza… Gilson Kleina merecia “dormir no sofá” naquela noite… que trapalhada!

Mas esse jogo já foi! Que fiquem as lições! Não podemos perder o foco e muito menos a confiança. Embora eu até achasse o contrário, sabíamos que não ganharíamos todas… que algumas derrotas fariam parte do caminho.

Não é fácil, mas ‘vamo que vamo, Parmera’! FORÇA!! É na alegria e na tristeza, MESMO! Dessa vez, foi na tristeza, mas ”tamo junto, e nada mudou entre nós…

EU PLANTEI PALMEIRAS NO CORAÇÃO!!!

(Força, Mago!! As provas mais duras são dadas aos que possuem mais força de espírito. E eu sei que você possui essa força. Tamo junto!)