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Não é fácil ser forte o tempo todo… principalmente quando o “machucado” está doendo, está sangrando…  e tudo o que a gente quer é um colo, que nos proteja do que nos machuca e nos assusta…

É um pesadelo… e a gente não acorda nunca…

Depois de ter sido assaltado pelas arbitragens diante de FluminenC, Flamengo e mais alguns clubes, e, por isso, ter perdido pontos que nos fazem uma falta desgraçada agora, o Palmeiras foi a Goiás, deu um vexame imenso, tomou 6 x 0, e, o que é pior, o juiz nem precisou roubar – e o time da casa nem precisou jogar. Na verdade, pra não perder o costume, a arbitragem garfou um pênalti em Henrique, mas que não mudaria nada na partida. Afinal, o jogo já estava 5 x 0 quando isso aconteceu.

Começamos a partida até que bem, nos primeiros seis minutos, fizemos uma jogada interessante e perigosa, pensamos em nos entusiasmar e, então, em 4 minutos (aos 7′ e aos 11′), por falhas que jogador nenhum, seja bom ou ruim, pode cometer, já perdíamos para o Goiás por 2 x 0.

A partir dai… o que se poderia esperar da partida? Sangue no “zóio”? Só se fosse no “zóio” do torcedor palmeirense… de raiva e de horror. As bolas começaram a espirrar ainda mais nos pés palestrinos, o nervosismo, a insegurança e o descontrole passaram a jogar pelo Palmeiras… E o jogo foi um desastre! O primeiro tempo acabou com 4 x 0 no placar. Por mais mal arranjado que esteja um time, não dá para tomar de 4 x 0, do Goiás (!?!), no primeiro tempo – tomaríamos mais dois gols na segunda etapa, para fechar a conta.

Queria que o Palmeiras fizesse gols com a mesma facilidade com que seus adversários conseguem fazer gols nele… parece que temos uma placa de “Boas-vindas” no nosso gol, destinada aos atacantes adversários… 

Sabe, eu até concordava em “não ser refém do centenário”.  Entendia essa declaração, entendia a situação em que o Palmeiras tinha sido deixado, entendia que estávamos voltando do “inferno”. Mas NÃO ENTENDO, NÃO QUERO E NÃO ACEITO SER REFÉM DA SEGUNDONA!! Será que a diretoria não se dá conta do que está acontecendo ao Palmeiras? Do que ela está fazendo ao Palmeiras?

Não tem cabimento uma coisa dessa!

Perderam a mão depois do Paulistão. Até então, embora não fosse um time de sonhos, eu tinha ficado satisfeita com o time que disputou a série B e nos trouxe de volta à série A sem sustos, sem preocupações; tinha ficado “satisfeita” com o time que disputou o Paulistão, e tinha grandes esperanças que ficaria satisfeita com o time para disputar o Brasileirão no ano do nosso centenário – era só dar uma reforçadinha que ficaria uma beleza.

Que ilusão! A coisa desandou… e de uma tal maneira… que agora está nos custando até a alma.

Ao invés de darmos uma reforçada no time do Paulistão, que tinha algumas carências, a diretoria o desmontou (POR QUÊ?). Saiu Henrique, saiu Kardec (a grande marcada da diretoria ao negociar), saiu o Mago… três jogadores importantes, fundamentais. Que saíram sem que o Palmeiras tivesse os seus substitutos “na manga”… que saíram quando não podiam ter saído. Nenhum jogador é inegociável, eu sei, mas nenhum jogador, importante para o time, é negociado sem que seu substituto tenha chegado antes. Mas foi o que fizeram.

A princípio, não nos demos conta da falta do centroavante; Henrique, o “substituto” marcava gol em todas as partidas e nós até nos gabávamos da boa fase do nosso atacante, e da falta que não sentíamos do “falecido” pulador de muro (ele, com a sua gastrite inventada, também pisou na bola). Porém, quando ficamos sem um meia, a realidade do time se fez presente e a coisa começou a andar pra trás numa velocidade espantosa… e não havia no banco um substituto à altura de Valdivia – tinha que ter. Vimos a diferença do time com ele, diante do Flamengo. Ele, que foi o responsável pelo futebol lindo que o Palmeiras jogou no segundo tempo, por levantar a torcida, (e cometeu a estupidez de ter sido expulso no mesmo jogo), e de quem esperamos a ajuda para nos safarmos, só voltou ao Palmeiras porque os árabes pisaram na bola.

As apostas nos argentinos me pareceram acertadas, uma vez que tinham sido campeões em seu país, porém, tendo que chegar e segurar esse rojão, nem podemos saber ou avaliar o quanto cada um pode/poderia render de verdade.

E o que era dúvida, pequena possibilidade, apenas um receio, virou certeza… o time, com a pior defesa do campeonato, com o terceiro pior ataque, com o pior saldo de gols e o maior número de derrotas, foi parar no Z4… e, com esse desempenho, nem poderia ser diferente (mas nem por isso esqueço os pontos que as arbitragens nos tiraram. Estaríamos lá pelo 13º/12º lugar com esses pontos).

Essas coisas acontecem, contratações que parecem promissoras, podem não dar certo… mas, numa administração profissional há que se ter o plano B,  C, D… Y, Z. E onde estão eles? Onde estão as providências e as soluções que tirarão o Palmeiras da situação em que ele se encontra? Precisamos delas pra ontem. Não é possível que nada será feito.

Se nada mudar, se deixarem as coisas apenas seguir o seu curso, vamos continuar encenando a mesma peça e tocando a mesma música até o fim…

Fim… Me recuso a pensar nisso, a pensar como boa parte da torcida pensa – alguns, já desde o início do campeonato. Tenho a maior dificuldade de entregar os pontos – em qualquer situação -, de jogar a toalha; não sei fazer isso. Tenho que esperar até o apito final. A razão fica brigando com a emoção…

E por que é que eu teria que desistir quando ainda há tempo, quando se pode mudar isso? Não pode ser que só os torcedores estejam desesperados com o que está acontecendo ao Palmeiras. Não é possível que só a nossa carne sangre…

Não consigo acreditar nessa estúpida guerra de interesses políticos… não consigo aceitar que um lado acredite que o planejamento está todo certo, que não dê o braço a torcer e não admita que houve erros ao se traçar a rota deste ano, que não se redima dos erros tentando novos acertos; tampouco consigo acreditar que o outro lado boicote o trabalho de quem está no poder, e jogue tão sujo, aja como inimigo do Palmeiras, com a única intenção de chegar ao poder. Que vergonha!

E tudo isso, no ano que deveria ser o ano mais importante do resto de nossas vidas… não haverá outro centenário pra nós…

Acordem aí no Palestra, pelo amor de Deus! Todos vocês! É o Palmeiras, vocês estão entendendo?  P-A-L-M-E-I-R-A-S !! O CLUBE MAIS VENCEDOR DO BRASIL! Como podem fazer isso com ele, com a sua história? Como podem fazer isso conosco? Se ele não é importante pra vocês, é muito importante pra mim e para vinte milhões de outras pessoas.

Quantos desastres mais serão necessários para que entendam, de uma vez por todas, que nada, N A D A, adianta ou adiantará se o futebol naufragar? Que todas as coisas, importantes sim, que foram feitas na parte administrativa, serão nada, serão inúteis se o futebol do Palmeiras sucumbir novamente… Ele é a prioridade.

Infelizmente, nós, torcedores, só podemos… torcer e apoiar, só podemos cobrar, só podemos rezar para que algumas cabeças sejam iluminadas, para que o Palmeiras volte a vencer,  essa é a parte que nos cabe. E é isso que essa palestrina aqui, que bate no peito pra dizer que “é Palmeiras, sim senhor”, vai continuar fazendo.

FORÇA, VERDÃO!! BOTA O MEU CORAÇÃO AÍ NA PONTA DA CHUTEIRA E VAMOS LUTAR, PORCOOO!!

“Deixa em paz meu coração,  que ele é um pote até aqui de mágoa…”

Assim como Felipão, eu também chorei durante a execução do Hino Nacional… Chorei de emoção ao ver a torcida tão linda, tão feliz… fiquei arrepiada ao ver o meu time, tão amado, em campo… Ao final da partida meus olhos estavam secos, desapontados, desiludidos. Meu coração batia, de acostumado que está.  Só agora, neste dia, para mim, cinza e triste, nessa ressaca moral, ao ler os recados no meu twitter é que consegui transformar em lágrimas a dor que foi ver esse Palmeiras, que sucessivos e incapazes administradores, fizeram fraco e covarde…

Eu sempre digo que derrotas e desclassificações fazem parte do repertório de qualquer time, mas o Palmeiras está viciado nesse repertório derrotado. Há dez anos! E só ele, Palmeiras, dos fracos e incapazes dirigentes (tanto faz se é Mustafá, Della Mônica, Belluzzo, Palaia,  ou a PQP!), é capaz de ser desclassificado, jogando em “casa”, com um gol irregular que, dizem, passou a ser regular graças à uma nova regra que a arbitragem fez questão de “inaugurar” ontem! E já vimos desclassificações para times sem expressão em  inúmeras outras vezes. (Guarani, Internacional de Limeira, Bragantino, Asa, Ipatinga, Santo André, Argentino Juniors, Nacional).

Nem adianta agora fazermos a “Caça às Bruxas”, porque cada qual tem uma “bruxa especial” para queimar na fogueira. Quem gosta de “A”, mete o pau em “B” e deixa de ver o que não jogou o seu favorito. E assim os vilões são apontados: Felipão, Deola, Lincoln, Danilo, Maurício Ramos, Marcos Assunção, Tinga, Kleber… não escapa um. Se o Messi jogasse aqui, nem ele escaparia. Acredito que todos têm uma parcela de culpa, mas não consigo encontrar apenas um responsável. Achei que Felipão errou ao substituir Lincoln por Dinei; achei que Lincoln, sozinho, não tem cacife para armar as jogadas do time; achei que Kleber não jogou nada (mas sempre temos desculpas prá ele); achei o juiz  ruim por não amarelar o Goiás como deveria, no primeiro tempo… Achei que a diretoria  não soube montar o time, misturou jogadores fracos com jogadores experientes que negam fogo na hora “H”.   Achei tanta coisa, mas, acima de tudo, achei que faltou fibra,  faltou mais vontade de ganhar,  mais comprometimento, faltou mais respeito ao torcedor, faltou a chamada “vergonha-na-cara”… Mesmo que a gente saiba que a política interna do Palmeiras (que faz com que os integrantes da oposição torçam contra o próprio time), é a raiz de todos os males (DIRETAS JÁ!); mesmo que a gente saiba que situação e oposição, preocupados apenas em disputas pessoais, esquecem o Palmeiras,  ainda assim, tínhamos a obrigação de ter ganhado de um time de refugos que já está rebaixado no campeonato brasileiro.

Enquanto a torcida entregava a alma nas arquibancadas, o time entregava o jogo dentro das quatro linhas. À PQP!! Esse não é o Palmeiras que eu conheci quando nasci!!! Não é o Verdão que me viu crescer! No primeiro tempo até que tivemos algumas emoções e oportunidades de matar o jogo, mas elas pararam em erros infantis; “Fulano” que não passou para o companheiro melhor posicionado, “Sicrano” que não conseguia sair da marcação adversária… “Beltrano” que chutou fraquinho e nas mãos do goleiro, uma chance de gol… Ganhamos fora de casa, abrimos o placar aqui e tomamos a virada… Decididamente, quando “está com a faca e o queijo nas mãos”, o Palmeiras corta os pulsos e come a faca!!!

Mas dirão alguns (eu até concordo, em partes): “Não temos um time bom, não temos elenco”, Faltam laterais, falta um atacante…”, “O  técnico nada pode fazer…” ,”Com esse elenco, Felipão fez milagre…”.  ENTÃO PORQUE CATZO, PERDEMOS DE UM TIME QUE TEM MARCÃO, SACI, MARCELO COSTA, OTACÍLIO NETO, RAFAEL MOURA… SÓ REFUGO? Que milagre fez o técnico deles? Bom ou não, nosso elenco é melhor que o do Goiás (pelo menos no papel). Alguém discorda que o nosso técnico (sem ele, sabe Deus onde estaríamos…) é milhões de vezes melhor que Arthur Neto? Nossa estrutura de clube, creio que é melhor também; os salários de nossos jogadores e comissão técnica também são; nossa camisa é mais vencedora… Nossa torcida, o mais autêntico e valioso troféu que o Palestra possui, não é a mais linda e apaixonada?  E COMO É QUE ENTÃO A VAGA ESTÁ COM O GOIÁS?? Por que eles puderam conquistá-la e o Palmeiras não?

Todas as desculpas são possíveis, mas nenhuma é aceitável. PERDER A VAGA, EM “CASA”, de virada, é simplesmente imperdoável… Um grande clube vive de títulos e quem disser o contrário está mentindo! O Palmeiras foi contra todas as probabilidades! Levou o seu torcedor do céu ao inferno, em apenas 90 minutos. Da euforia à dor lancinante no peito, em uma hora e meia… E é dor que não para de doer…

E o que vamos fazer agora? NADA! No que depende de nós, não estamos devendo! Só podemos torcer para que mantenham Felipão no cargo e contratem os jogadores que ele pedir.Você que me lê, sabe. O meu amor ao Palmeiras é incondicional e  hoje eu o “abraço” e amo ainda mais!  Nunca houve alguém que me dissesse: É teu dever amar e respeitar o Palmeiras, na alegria e na tristeza. Não! Esse compromisso eu assumi por conta própria. Vou amar e, acima de tudo, respeitar o Palmeiras por toda a minha vida. Mas o meu Verdão é muito mais do que esses mesquinhos homens, que há dez anos o têm relegado ao descaso, que há dez anos fazem de tudo para o apequenar, preocupados apenas, e tão somente, com o poder que terão nessa, ou naquela “aliança”;  meu Palmeiras é muito mais do que os inúmeros jogadores sem talento e sem tesão que, nos últimos anos, temos visto vestir a nossa camisa. Prá esses, eu gostaria muito de poder dizer: Até nunca mais!

Mas para o Palmeiras… Ah! Prá ele darei o meu amor, enquanto eu respirar…

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Amigos, falta vencermos apenas 3 batalhas (eu disse TRÊS!) para ganharmos a guerra chamada Copa Sulamericana. Não foi fácil chegar até aqui, como nunca é com Felipão, mas também não foi um bicho de sete cabeças. Ontem, o jogo era lá no Serra Dourada, contra um Goiás que luta contra o rebaixamento no campeonato Brasileiro e, por isso mesmo, diante de sua torcida, estava querendo um bom resultado na Sulamericana. O Palmeiras, ainda sem Valdivia, sem Marcos e, nessa partida, sem Vítor, levou a campo a força máxima de seu limitado elenco. E como se estivesse em casa, foi recebido pela alegria e euforia de milhares de palestrinos… Uma festa linda!!

Como era de se esperar, o Goiás se preparou para segurar o Palmeiras. Além do esquema montado com três zagueiros, a grande arma foram as faltas,inúmeras, em cima de Lincoln, Kleber e, principalmente, Tinga. Parecia que o time do Goiás tinha combinado que ia quebrar o jogador palestrino. E tudo com a complacência do péssimo – já sabíamos que seria assim – Evandro Roman que passou quase o primeiro tempo todo para amarelar o faltoso time do Goiás. Carlos Alberto (aquele, que nos gambás, foi enganado por um chute no vácuo, do Mago, lembram?) abusou das faltas e merecia ter sido expulso, mas foi favorecido pela arbitragem e não levou o tão merecido vermelho. No Palmeiras, Lincoln não parecia muito inspirado, e exatamente por isso e, pelo excesso de faltas sofridas, o time pouco criou. O Goiás também, com medo de tomar um gol, pouco se aventurava ao ataque, a não ser nas vezes em o Palmeiras dava espaços, principalmente pelo lado esquerdo. Mas, quando os goianos tentavam, esbarravam na consistente defesa palestrina, paravam em Edinho, ou nas mãos de Deola que, ainda não é Santo, mas já está em processo de beatificação. E, sem grandes lances, o primeiro tempo foi chato e um tanto quanto monótono. Prá emocionar mesmo, só a Que Canta e Vibra e a sua incessante e vibrante demonstração de amor…

O jogo era na casa do adversário, e se ele temia partir para o ataque, se preferia apenas marcar e levantar a bola na área para a She-Ra, ooops He-Man, o Palmeiras agradecia e ia tentar a sorte num contra-ataque, ou num lance de bola parada. Abrir o time e ir prá cima não me pareceu estar nos planos de Felipão. Apesar da ansiedade, meu coração me dizia que a qualquer momento o gol do Palmeiras iria sair… Não sei explicar, mas era como se fosse um flash-back de outros tempos e de um outro campeonato sulamericano… a mesma maravilhosa sensação…

3′ do segundo tempo… “Ele” domina na intermediária e manda uma bomba para o gol. Harlei não alcança o ângulo, e o Serra Dourada, estupefato,  maravilhado, assiste à execução de uma obra de arte!! CAPOLAVORO DAQUELE QUE JÁ TRAZ A PERFEIÇÃO ATÉ NO NOME… Mais um golaço de MARCOS Assunção (precisamos colocar os pés dele no seguro) !!! Festa nas arquibancadas, festa no twitter, festa pelos quatro cantos do mundo, onde quer que tivesse um coração palestrino batendo… O Palmeiras, ao contrário do que eu pensara a princípio, atacava sim, e numa jogada de ataque, ia conseguindo um excelente resultado na casa do adversário. Dando um grande passo em busca da vaga para a final da Copa Sulamericana.

Casagrande, o “Zina Global”, que já abusava dos comentários estúpidos; após o gol, parecendo inconformado, passa a criticar insistentemente o fato de o Palmeiras depender dos gols (graças a Deus!) do talentoso Marcos Assunção! Mas que absurdo, né “Zina”? Onde já se viu um time depender do talento de um jogador? Não existiu um Arce, tampouco um Alex; não existiu um Valdivia no campeonato de 2008;  não existiram “Zicos”, “Marcelinhos” (que carregava o time nas costas), “Romários”(que ganhou uma Copa sozinho)… O tempo passado naquela clínica apagou a sua memória?

O jogo seguia… O juiz, que já era uma desgraça, chegou ao cúmulo de marcar uma falta cometida por um jogador (nº 2) do Goiás, mas deu o cartão amarelo  (que seria o segundo do lateral) para outro atleta. Na TV, o “Zina” continuava enchendo os ouvidos dos telespectadores de bobagens. No Palmeiras, cada vez mais fechado, Kleber ainda teria uma oportunidade de ampliar, mas o goleiro acabou defendendo. Felipão então promoveu as entradas de Pierre e Leandro Amaro, nos lugares de Lincoln e Tinga, e fechou o time de vez. Só que aos 47′, Marcelo Costa cobrou falta e, Otacílio Neto, em posição irregular, mandou pro gol. Em tempos de arbitragens tão inescrupulosas, o bandeira assinalou a irregularidade. Quem diria? Eu ficava torcendo para que ele estivesse mesmo impedido. Não queria ganhar roubado; quem gosta disso é gambá. Quando as imagens foram mostradas, por falta de um, eram dois os impedidos… Graças a Deus! O juiz apitou o final! Palmeiras 1 x 0 Casagrande! Uma vitória importante que a Que Canta e Vibra, feliz da vida, comemorou muito. Reveja o golaço de Marcos Assunção:

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Estaria tudo muito bom se Felipão,  ao final da partida, não tivesse sido atingido na cabeça, por um rádio atirado por um torcedor. Uma agressão sem tamanho! O Goiás disse não ter as imagens; mas por sorte, Felipão concedia uma entrevista no momento em que foi atingido e as imagens foram registradas. Inclusive a “banana” que Felipão deu para os torcedores após a agressão e que agora, a polícia goiana tenta fazer parecer como anterior à agressão e  responsável pela revolta da torcida. Assistam o vídeo:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=U5i0nzkc81U&feature=player_embedded[/youtube]

Felipão ficou muito bravo, e com razão!  Mais ainda quando foi peitado por um dirigente do Goiás, que tentava justificar o injustificável.  Mas, no dia de hoje, acabou ficando tudo certo. O dirigente goiano pediu desculpas a Felipão e o assunto foi encerrado pelo Palmeiras. E como bem disse o nosso técnico: “Se esses covardes querem me machucar, precisam tentar com mais alguma coisa.” Mas, como não poderia deixar de ser, alguns “profissionais” de imprensa, aproveitaram o incidente  e escreveram absurdos sobre Felipão… Como algumas pessoas se sentem incomodadas pelo fato dele comandar o time do Palmeiras…

É… a impren$inha se debate, tumultua e tenta agitar; se recusa a noticiar que Felipão (bendita contratação!), mesmo com um elenco muito limitado,  vai conduzindo o Palmeiras de forma espetacular; vai resgatando um sentimento que já adormecia no coração e na alma do torcedor do Verdão; vai colocando limites no desrespeito com que alguns tratam o Palmeiras e  sua gente, chamando prá si a responsabilidade que deveria ser dos dirigentes… E a Sulamericana vai ficando cada vez mais perto… E  mais do que acreditar, o palestrino agora pressente…

Prepare o seu coração, torcedor palmeirense! Porque ele vai bater forte de emoção!

Vamos lotar o Pacaembu na quarta-feira, torcida! A vaga para a final está “pingando na área”… VAI QUE É TUA, PALMEIRAS!

MarcosBP OrtigolBP DaniloBP

Quem é que disse que não somos mais crianças? Basta olhar a Que Canta e Vibra diante do Palmeiras e a gente identifica milhares delas. E não diz a antiga canção: “Criança feliz, que vive a cantar; alegre a embalar o seu sonho infantil…”? Crianças felizes, a cantar e pular, enquanto esperamos que o nosso “sonho” se realize. Os pequeneninos, não têm vergonha de chorar de alegria, de serem felizes escancaradamente… Nós também não. Hoje, vamos pular, cantar e chorar de felicidade. Porque hoje tem Palmeiras!! É contra o Náutico, lá em Recife.  E as nossas “crianças” que vestem a camisa mais linda do mundo, vão mais uma vez entrar em campo para brincar de nos fazer felizes… Quem sabe não seja hoje, que os nossos guris vão consolidar a diferença que nos dará o tão sonhado título do Brasileiro. O 9º título…

Eu até que queria ficar mais humilde, mas os bambis não deixam. Perderam…  de nooooovo! uhauhauhauha Inter empatou, o Galo é cavalo paraguaio, o Goiás nem dá pro cheiro…Os gambás então, nem conseguimos enxergar mais… O Flamengo, a Globo empurra… O Palmeiras tem cinco pontos à frente e um jogo a menos, é mole? Ganhando hoje… 8 PONTOS!!!! O “pega-pega” até que tá engraçado. Todo mundo correndo atrás do Verdão e ninguém chega perto. uhauhauhauh Muricy “subiu” o Joãozinho, nosso “moleque” Lenny, volta exatamente no Dia das Crianças. Quem sabe não seja ele quem vai nos dar o “presente” que esperamos… Eu não sei vocês, mas já mandei fazer as faixas. Há que ser um desastre para que percamos esse título.

Já me perdi até nas contas. Com a vitória de hoje, teremos duas “partidas” à frente dos demais (no momento, mesmo sem jogar, temos uma), certo? Então, se colocarmos o Timbu na roda, se ganharmos as figurinhas deles, ficarão faltando SETE partidas para o título. É isso, né? E depois já teremos a volta de Diego, Edmílson, Love… Meeeeeeu Deeeeus! O MEU PALMEIRAS VAI SER CAMPEÃO!!  Vamos torcer “criançada”! Comos só nós sabemos fazer! Que a nossa energia, mais uma vez, seja uma só,  e sejamos mais de vinte milhões, lá em Recife. De coração e alma, como sempre.

Prá cima deles, Palmeiras! E faça um favor, seja bonzinho e dá um belo chocolate para aquela criancinha, com nome de doce, que tem futebol pequeno e a boca maior do mundo. Assim, por tabela, você vai me dar o melhor presente de aniversário de todos… Que Nossa Senhora Aparecida  proteja o meu Verdão…

“…Palmeiras és minha vida,
         A razão do meu viver,
            Se tu jogasses lá no céu,
                Eu morreria só prá te ver…”