O Brasil tem sofrido uma absurda inversão de valores nos últimos anos… o que era ruim passou a ser bom, o que era errado passou a ser certo e vice-versa (sem que a sociedade tivesse algum ganho com a mudança, muito pelo contrário)…  fãs(!?!) fazem selfies, alegre e vaidosamente, com assassino colocado em liberdade… o bandido é a vítima e o juiz o vilão… o que era lixo musical passou a ser o “hit” da vez para maioria… letras de música com inadmissíveis erros de Português, com um amontoado de palavrões, denegrindo a imagem de mulheres (de homens também), de “novinhas”, e fazendo apologia ao crime, ao uso de drogas, passou a ser “cultura”… qualquer coisa é arte (até mesmo uma roda de gente pelada, num palco de teatro, vasculhando os orifícios anais umas das outras)… mostrar o traseiro é o maior talento (se não for o único) de muita cantante por aí… qualquer coisa é a melhor música do ano, o artista do ano, a mulher do ano, enquanto pessoas verdadeiramente talentosas não são nem conhecidas… Os valores todos invertidos… Um monte de bobagens, aliadas a um “politicamente correto” burro, inimigo do raciocínio e do discernimento, que são enfiadas na cabeça do povo diariamente…

E não seria diferente no futebol… não seria diferente com a ‘querida’ imprensinha…

Ela parece sofrer de alguma doença rara que inutiliza os neurônios e a capacidade de isenção de uma boa parte de seus profissionais – muitos jornalistas se preocupam mais em formar opiniões a favor dos seus clubes de coração e contra os clubes rivais aos seus, do que com o jornalismo propriamente dito.

Alguns programas esportivos, mais rasos do que os programinhas de fofocas sobre pseudo celebridades, abusam  dessa inversão de valores… e vendem pra você que errado é o clube que faz as coisas da maneira certa… errado é o Palmeiras, que é bem administrado, tem um patrocinador forte, trabalha no azul, paga salários em dia, ganha muito dinheiro com bilheterias… enquanto que os caloteiros, os trambiqueiros, os mamadores de impostos, “afilhados” de políticos corruptos, os que vivem às custas de dinheiro público e cotas de TV… são as vítimas.

E tem gente que acredita…

O objetivo de todo clube qual é? Ser cada vez maior, disputar títulos, ter condições de brigar por eles (ganhá-los depende de várias circunstâncias, ainda mais em um país onde arbitragens decidem muitas partidas e campeonatos), me dirá você. Mas, e para chegar a isso? O que pretende qualquer clube de futebol, principalmente os grandes? Montar bons elencos – com os melhores profissionais que o clube puder contratar -, ter bons técnicos, ter um centro de treinamento moderno, tornar o clube  atraente para empresas patrocinadoras e, assim, conseguir um contrato milionário com alguma delas (o melhor contrato que for possível), trabalhar no azul, pagar salários em dia…  ter um plano de sócio-torcedor forte, rentável, com muitas adesões…  ter o estádio cheio, ter boas rendas… essas coisas…

E o que faz o Palmeiras que seja diferente disso? Nada, não é mesmo?

Então, porque essa choradeira da imprensa (de alguns rivais também), essa tentativa diária e incessante (essa sacanagem) de fazer parecer que há algo errado com/no Palmeiras? Que há algo errado no fato de ele ter um patrocinador que investe forte pela exclusividade de exposição de sua marca em seu uniforme (sonho de consumo de todo e qualquer clube)? Que distorção é essa que fazem sobre o ‘fair play financeiro’, e que usam para vilanizar o Palmeiras, enquanto ignoram as más administrações, mazelas e calotes dos outros clubes? Onde está o fair play na maneira de a imprensa noticiar, analisar?

O Palmeiras amargou anos de administrações caóticas, amadoras.  A soma do “trabalho” das administrações anteriores a Paulo Nobre levou o clube à falência… literalmente. E PN herdou problemas mil, dívidas, cofres vazios, Zero Receitas, elenco com poucos jogadores, time na segundona, oposição predadora…

Penou, teve dois primeiros anos turbulentos e difíceis, trabalhou duro, sério, e reestruturou a casa, fechou alguns ralos por onde o dinheiro do clube escoava livremente, colocou as finanças em ordem, fortaleceu o Avanti… inovou o mercado com os contratos por produtividade… com mão de ferro e transparência mudou tudo no Verdão. Então, e só então, o patrocinador master, o investimento milionário (que todo e qualquer ‘jornaleiro’ queria para o seu time de coração) apareceu. Tão óbvio… quem vai investir milhões onde não há o menor indício de retorno? Onde a baderna administrativa reina? Onde há muitos e$pertalhõe$? E foi por saber que o Palmeiras passava a ser rentável e muito bem administrado, e só por isso, que a Crefisa apareceu. E tem um retorno muitas vezes maior do que o valor que ela investe no clube.  Assim, pudemos trazer bons profissionais, montar elencos melhores, pagar salários em dia… pudemos fazer com que a torcida, que sempre apoiou o time, abraçasse ainda mais o Palmeiras, fazendo o Avanti ser um dos melhores planos de ST do país, e enchesse o Allianz em todos os jogos – o Palmeiras ganha com bilheterias mais do que ganha com o patrocinador… assim, pudemos conquistar dois títulos nacionais…

E o Palmeiras, na gestão atual, continua forte, de estádio e bolso cheio, e contratando… sem medo de ser feliz. Ele pode.  Trabalhou pra isso. Não caiu nada do céu pra ele. Qualquer outro clube que puder, quando puder, e se puder, fará o mesmo. E não há nada errado que seja assim. Pelo bem do futebol brasileiro todos deveriam trabalhar sério, seguir o caminho da reestruturação financeira e arrumar as suas casas, como fez o Palmeiras.

Mas a imprensinha, com os seus despeitados torcedores travestidos de jornalistas, infectados pelo “aedes hipocritus”, só fala em ‘fair play financeiro’… em campeonatos menos competitivos por causa da diferença de poderio econômico entre o Palmeiras e os demais.  Como se o tal “fair play financeiro” fosse isso que eles estão querendo fazer parecer que é… Como se o Palmeiras fosse algum vilão por estar numa situação financeira privilegiada, confortável; como se ele tivesse alguma responsabilidade nas más gestões  e dívidas dos outros clubes; como se o Palmeiras tivesse que contratar menos, tivesse que montar elencos mais modestos por causa dos clubes sem grana, que gastam mais do que arrecadam, e que devem salários, direitos de imagem,  marmitas… Fizeram isso com o Palmeiras quando ele estava na pior?  A imprensa reclamou dos patrocinadores dos outros clubes quando o Palmeiras não tinha nenhum? Clamou por ‘fair play financeiro’?

Primeiro, há que se entender o sentido da expressão “fair play”: tratamento imparcial; equidade, um modo leal de agir… Coisa que que muita gente desconhece em seu trabalho…

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… conformidade com as regras estabelecidas de um esporte, ramo de negócios etc.; jogo limpo.

Em nenhuma situação o Palmeiras está deixando de agir em conformidade com as regras estabelecidas no futebol.

Mas e o tal “fair play financeiro”, que é mais específico, o que seria? Um regulamento aprovado pela UEFA, e já adotado pela CBF, que visa melhorar a saúde financeira dos clubes e tem por objetivo equilibrar os gastos dos times.

Basicamente, o fair play financeiro (jogo limpo) tem a ver com uma regra seguida por muitos de nós, torcedores (eu sigo): não gastar mais do que se ganha, ou seja, os clubes não podem gastar mais do que arrecadam. Isso quer dizer que os clubes não podem  atrasar salários e nem direitos de imagens dos seus respectivos jogadores, significa que os clubes não podem ficar devendo para outros clubes por negociações de jogadores que acabam não sendo pagas.

Tem muito clube por aqui que não anda respeitando nadinha o fair play financeiro, não é mesmo? E que já podia até ter sido punido… e o Palmeiras não é um deles. Ele não tem receitas escusas, não gasta mais do que arrecada,  muito pelo contrário. Terminamos 2017 com um superávit de aproximadamente 50 milhões.

A impressão que se tem é que alguns jornalistas não entenderam bem o que significa o tal ‘fair play financeiro’, ou entenderam e estão fazendo o de praxe: distorcendo um assunto para com ele atingir um clube rival ao seu clube de coração.

Imagine a situação por outra ótica… você está numa pior, falido, seus vizinhos parecem estar bem melhores do que você, se divertindo, gastando, comprando… então,  para tentar reverter a situação, você trabalha muito, trabalha sério – serve de motivo de zombaria de todos os seus vizinhos enquanto isso acontece -, economiza, passa apertado, rala, se reestrutura economicamente, começa a ganhar dinheiro, sai do buraco, vira o poderoso do bairro, deixa a sua casa linda, passa a poder comprar bons carros, boas roupas, boas viagens, e é você que está errado porque seus vizinhos, – incapazes de cuidar do próprio dinheiro e das suas próprias casas -, não estão na mesma situação que você? Porque eles estão “pobrinhos”?

É você que não tem ‘fair play financeiro’?  Os seus vizinhos trabalharem sério, como você trabalha(ou),  e melhorarem as suas situações financeiras também, nem pensar né?

Pois essa é a “lógica” da imprensinha… a mesma cujos profissionais estão sempre trocando de patrão – de canal – buscando a melhor empresa para se trabalhar, os melhores salários… e ninguém fala de fair play nesses casos. Ninguém fala que os canais pagos de TV – onde esses “jornaleiros” trabalham -, não  têm fair play com os canais mais modestos, os que têm menos audiência,  com os profissionais dos canais mais modestos, com os canais da  TV aberta também. Nesse caso, é cada um olha o seu e os outros que corram atrás, né?

A maioria dos clubes no Brasil está “a help”, sem grana, com muitas dívidas…  alguns clubes têm dívidas com outros clubes (Botafogo andou reclamando disso esses dias), devem premiações por título, devem salários para jogadores (vira e mexe, e todo ano, ficamos sabendo de jogadores que, por não receberem, entram na justiça contra seus clubes querendo rescisão de contrato),  devem prestações de arenas – devem até marmitas -, sacaneiam um monte de jogadores por não ter dinheiro para pagá-los (né, Cavalieri?), quase todos têm por “patrocinador” um banco estatal, ou seja, são sustentados por dinheiro público, alguns são realmente sustentados por cotas de TV (elas representam mais de 50% das receitas do Flamengo e aproximadamente 48% das receitas do Lava Jato. Assim pode?).

Mas a imprensa ignora tudo isso e só sabe repetir… “Ainn, a Crefisa sustenta o Palmeiras”… 

Sustenta o Palmeiras como? Se o investimento do patrocinador representa apenas 20% das receitas do clube (arredondei pra mais a porcentagem)?  Se com bilheterias o Palmeiras ganha mais do que o valor investido pelo patrocinador? Além disso, a exposição da marca Crefisa na camisa do Palmeiras faz com que ela lucre mais de 1,5 bilhão… Isso é negócio, e negócio bem feito. Não tem ninguém sustentando ninguém, não tem mecenato… Inventem outra.

O patrocínio da Crefisa é muito bom mesmo. Mas é parte equilibrada das receitas do clube. Querer um patrocinador como o do Palmeiras todo mundo quer, mas trabalhar sério, parar de mamar em seus clubes para que esse patrocinador apareça, ninguém está a fim. E, pelo visto, não andam muito a fim nem de ir ao estádio…

Duas rodadas no Paulistão 2018…
PAL  – público pagante: 49.873 / Renda: R$ 2.941.187,46
SPO  – público pagante: 26.318 / Renda:  R$ 752.481,00
COR – Público pagante:  26.970 / Renda: R$  915.767,50
SAN (só jogou uma partida) Público pagante: 5.866 / Renda: R$ 243.530,00

“Ainnn, o fair play financeiro” Assim, o futebol não é disputado de maneira justa”… “o campeonato deixa de ser competitivo”…

Alguma vez você ouviu esses mesmos ‘jornaleiros’ falarem o mesmo, ou qualquer outra coisa semelhante, em relação à distribuição das cotas de TV e a diferença absurdamente maior que é paga para dois clubes?  Em relação ao que alguns clubes recebem da CAIXA?

Viu algum jornalista achar algo errado quando tinha clube lavando dinheiro de crimes de máfia para montar time, contratando como queria, abrindo conta no exterior para atletas receberem “por fora”? A imprensinha endeusava essa parceria, o seu representante era tratado por “Mister”…

Você ouviu falar em  ‘não ser justo com os outros clubes’, quando a FPF contratou um jogador, por US$ 15 milhões, para a doá-lo para um clube paulista?

Quando um clube ganhou um estádio construído com dinheiro público? Quando ele recebeu isenção de milhões de reais em impostos, alguém falou que isso não era justo com os outros clubes, que não era justo com o povo, principalmente?

Falava-se  em tratamento imparcial, modo leal de agir,  quando tinha clube que se classificava por renda e não pelo desempenho em campo?

Você ouviu falar em fair play, ouviu alguém fazer algum comentário maldoso sobre as empresas na época em que alguns contratos de patrocínio pareceram “cair do céu” para alguns clubes?

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Algum desses ‘jornaleiros’ falou algo na época dessas notícias? Algum deles viu algo errado em um clube querer receber (achar que ia receber) mais do que os outros todos? Em querer superar números do Palmeiras?

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Alguém ouviu falar em ‘fair play financeiro’ nessa época aqui? Ouviu algum “assim, o campeonato deixa de ser competitivo”?

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Não, ninguém ouviu nada disso. E sabe porque você não ouviu, porque nenhum de nós ouviu nada a respeito de “fair play financeiro”, de “campeonato menos competitivos”, de “não ser justo um clube ter receitas tão maiores do que os outros” (mesmo as receitas oriundas de lavagem de dinheiro, de cotas de TV, de banco estatal)?

Porque os que reclamam disso agora são hipócritas. Porque, na época, eram seus times de coração os que tinham vantagens financeiras sobre os demais. Porque,  fair play mesmo, no sentido de jogo limpo, de tratamento imparcial, equidade… quem está devendo, e devendo muito ao futebol, aos torcedores, são eles mesmos, os ‘queridos’ torcedores profissionais de imprensa.

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Um salve para o Brasileirão 2015 (dos muitos pênaltis não marcados, e do Galo tão sacaneado)…  um salve para o campeonato comprado em 2005… para o relógio de ouro, que o laranja do lavador de dinheiro deu de presente para o presidente da CBF… um salve para a lavagem de dinheiro de máfia russa, para as escutas telefônicas da PF, para os mandados de prisão – até mesmo para o presidente do clube… um salve para a empresa patrocinadora, que ia investir milhões num certo clube – e até comprar os naming rights de uma certa arena – mas não tinha nem CNPJ  -, um salve para a arena conseguida às custas das armações do maior bandido do país, às custas de propinas e de dinheiro roubado do povo… um salve para as “prestassaum”, que nunca são pagas, e para os salários atrasados… – Genghis Khan (sabia das coisas o Genghis Khan)

No Brasil de hoje em dia o rabo anda balançando o cachorro mesmo… O corrupto quer processar o juiz… O pervertido macula a inocência de crianças e diz que é “arte”…  A atriz acha que uma menina brincar de boneca é construção social das mais cruéis, mas cede seu nome e imagem – à custa de um bom dinheiro – para a fabricação de uma boneca,  que será vendida para… meninas.  A arrogante starlet, que faz apologia ao aborto e não tem filhos,  quer constranger e ensinar à uma senhora, de 70 anos, sobre a melhor forma de se cuidar e proteger uma criança… A famosa faz campanha pelo desarmamento, mas vai morar nos EUA, e diz que o que mais gosta na sua bem armada cidade é a… segurança. O famosão, aos 40 anos, tira a virgindade de uma menina de 13, também censura a publicação de biografias, mas se acha no direito de c@gar regras à sociedade e chamar os cidadãos comuns de… censores. O cara faz gol de mão, “sem sentir a mão na bola”, mas pede honestidade para os jogadores dos outros clubes… Os valores todos invertidos e subvertidos… e a hipocrisia é a moeda vigente.

E na onda da inversão de valores e da hipocrisia apareceu na boca de uns panacas o “Esquema Crefisa”… e na mais nova e estapafúrdia versão: “Se o rival do Palmeiras amarela nas partidas e não joga nada… se ele perde pontos no campeonato que lidera, ou mesmo se recebe um prejuízo no apito, em meio a inúmeros benefícios que tem recebido, é por causa da influência da patrocinadora do Palmeiras, que “está comprando o campeonato” (e ninguém explica o Parmera com 9 derrotas na competição)…

Bastou o “Lava-jato” passar a ter apenas 36% de rendimento no segundo turno e queimar boa parte da gordura que tinha acumulado no primeiro, bastou a diferença de pontos entre ele e o Palmeiras diminuir, que a paura baixou nos ‘lava jatenses’ todos, nos “imprenseiros” principalmente (haja fralda descartável pra tanta gente borrando as calças). Parecem estar se descabelando e vomitam um monte de bobagens (não sei porque estão com tanto medo do Palmeiras – ele briga pelo G4 -, a diferença de pontos entre os dois clubes ainda é bem grande, e o ‘Lava Jato’ só não leva o campeonato se for muito incompetente)…

A “Mamma Bruschetta” versão imprensa esportiva – um ‘jornaleiro’ torcedor do Lava Jato e, portanto, acostumado com títulos conquistados no trambique, acostumado  com essa régua de “mérito” -,  incapaz de admitir que seu time não anda jogando niente e querendo ganhar uns holofotes, of course – ,  de maneira nada honesta, passou a apontar a patrocinadora do Palmeiras como a “mentora de prejuízos no apito ao time ‘Lava Jato’ (prejuízos? aham!) : “Ainnn, tem esquema Crefisa”… Os caras jogam mal, tomam gols, e é por causa da Crefisa? O  Alfacio saiu  do  gol, outro dia, e foi pra área adversária (não voltou até hoje), deixou o gol vazio, e o Bahia fez 2 x 0  e é por interferência da Crefisa?  Ah, tá…

Vejamos se a coisa é mesmo como querem fazer parecer que é…

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Cuma? Até a CBF está mostrando o  ‘Lava Jato’ como favorecido pelo apito? O mais favorecido nesse Brasileirão 2017? Fim dos tempos! Mas os ‘lava jatenses’ não estão berrando o contrário? Se não fosse o levantamento da CBF, “jamais imaginaríamos” uma coisa assim, né? Teve uns erros contra eles sim, mas a CBF está certa, eles foram mais favorecidos do que prejudicados pelas arbitragens (foram garfados contra o Cheirinho, por exemplo, numa marcação muito mandrake de impedimento, mas aí é coisa entre os reis do apito). No entanto, a CBF errou ao dizer que o favorecimento se deu em apenas cinco ocasiões… ele aconteceu em mais oportunidades.

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Na lista de benefícios do apito para o ‘Lava Jato’ a CBF esqueceu o 2 x 2 diante do Atl-PR, na 14ª rodada… Pênalti de Moisés (COR) sobre Jonathan (ATL-PR) e com o auxiliar de linha de fundo/adicional, vendo de camarote o lance e fazendo de conta que não viu…

https://www.youtube.com/watch?v=mWKZSxT4SA8&feature=youtu.be

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Talvez o lance mais escabroso do campeonato. O adicional/auxiliar de linha de fundo devia estar em transe, porque olhava o lance, com totais condições de ver que foi com o braço, mas “não viu nada”, fez a egípcia e não abriu a boca, nem mesmo quando os vascaínos, revoltados, foram lá reclamar com ele… E depois de três derrotas no segundo turno, o Lava Jato voltava a vencer… com gol de braço do defensor do Jogo Limpo (para os outros).

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A CBF esqueceu da 25ª rodada também. O 1 x 1 contra o São Paulo… E teve cada coisa nesse jogo…

Um gol do São Paulo foi anulado porque a arbitragem alegou que Pratto havia feito falta no goleiro Cássio. Repare, desde a cobrança do escanteio, Pratto está no mesmo lugar. Quem vai em sua direção, por trás, é o goleiro. A regra diz que o jogador teria que sair dali para dar espaço ao Alfacio? Não, né?

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http://espn.uol.com.br/video/729721_para-salvio-sao-paulo-teve-gol-legal-anulado-no-classico-veja 

O time leonor tomou um gol e reclamou que houve falta, não marcada, de Rodriguinho no lance. As imagens mostram que não foi exatamente um drible espetacular de Rodriguinho, como disseram alguns. Ele abraça, puxa e derruba o jogador leonor.  Petros até diria depois do jogo que os árbitros sempre marcavam esse tipo de falta quando ele jogava no ‘Lava Jato’.

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Outro lance que a arbitragem deixou passar foi essa atrasada de bola, que o Alfacio pegou com a mão… Pablo até dá uma mudadinha de direção para poder tocar para o goleiro.

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Petros foi pisado por Maycon, e a arbitragem nada marcou…  Preste atenção às imagens… de perna esticada, pisando firme, Maycon pisa na dobra do cotovelo de Petros, depois, da uma deslizada no pé, e pisa igualmente forte na altura do punho do jogador leonor. Bem sem querer querendo, não? Qual seria a chance dessa agressão não virar cartão vermelho, na mesma hora, se Petros jogasse no time do Maycon, e o Maycon jogasse no time do Petros?

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O ‘Lava Jato’ vencia por 2 x 1 quando o juiz anulou um gol do Coritiba, por causa desse “impedimento” de Rildo…

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32ª rodada – Lava jato 3 x 2 Palmeiras. O placar foi aberto com um gol de Romero, clara e visivelmente impedido. Nem juiz, nem bandeira, nem auxiliar de linha de fundo “conseguiram ver”… o recurso de vídeo (quinto árbitro, delegado, dirigente, funcionário da TV) também não quis se manifestar (essa partida aconteceu alguns dias depois dessa postagem ser publicada, e ela foi editada para incluir os “erros” de arbitragem que favoreceram o Lava jato).

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Jogador pegou um celular (cujo uso é proibido em campo), fez selfie para comemorar o gol, e a arbitragem fez que não viu. Na melhor das hipóteses, ele foi até os torcedores para pegar esse celular, não é? Lembrando que numa outra partida, Roger Guedes havia sido expulso por também comemorar um gol fazendo algo proibido: ir até a grade comemorar com a sua torcida.  Regras diferentes para os dois times.

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Pênalti mandrake … Repetindo o que fizera várias vezes no campeonato, o jogador “mais honesto do Brasil”, o “mais fair play de todos”… se joga. (e, fazendo uma viagem ao futuro, uns cinco meses à frente, numa final de Paulistão, vamos ver que um pênalti legítimo em Dudu – tocado na coxa, no pé direito e no esquerdo, por trás,  seria tido e havido como toque na bola… e mais nada)

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Gabriel, com cartão amarelo, entrou em campo sem autorização do árbitro, e, pela regra, deveria ter levado outro amarelo, mas Daronco, que ‘calhou’ de ser um péssimo árbitro nessa partida, “esqueceu” que só ele poderia autorizar a volta do jogador e, como não autorizara, teria que adverti-lo, mas contrariando a regra, o árbitro nada fez e Gabriel não foi expulso..

 

É bom ser ‘atrapalhado’ assim, não é mesmo? Se tem um esquema nessa  história,  ele certamente não visa favorecer o Palmeiras… e com toda a certeza a nossa patrocinadora nada tem a ver com isso…

Mesmo porque, é cada coisa absurda que as arbitragens têm deixado de marcar a favor do Alviverde… ou que, equivocadamente, têm marcado contra ele…

 

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E, mais recentemente,  teve pênalti no Borja, não marcado pela arbitragem, no jogo contra a Ponte Preta, na 29ª rodada… teve pênalti no Keno, também não marcado pela arbitragem, no jogo contra o Grêmio,  na 30ª rodada… que “Esquema Crefisa” mais furado esse, não?

 Inventa outra,  “Mamma Bruschetta”… essa não cola!

 

 

 

O presidente do clube “Lava-jato”, Roberto de Andrade (eu nem sabia quem era a figura), em entrevista coletiva, e numa “elegância” imensa, citou a parceria entre Crefisa e Palmeiras:

“Ninguém mais nesse mundo tem dinheiro mais que banco, é desleal. Todos os clubes relatam a mesma situação. Esse é um caso a parte, um ponto fora da curva”.

Pronto! O Palmeiras é o responsável pela incompetência administrativa do time dele, pela falta de um patrocinador forte. Só pela frase do sujeito, pela argumentação, já dá pra ver que, além de muito amador, incapaz… ele também é muito cara de pau. Começa que ele não tem nada a ver com o Palmeiras, ele tem a ver com o clube dele, tem que se preocupar com os problemas que tem lá. E é muito pequeno da sua parte ficar se vitimizando, procurando a culpa no outro, para desculpar a sua própria incapacidade administrativa de gerar receitas para o seu clube, de conseguir um patrocinador forte. E tirar os incompetentes do poder e colocar gente séria para administrar o clube – como o Palmeiras fez -, reestruturar as finanças e a casa, nem pensar, né?

O Palmeiras (de Paulo Nobre) passa dois anos, sem patrocínio máster, reestruturando o clube, as finanças, tapando os vazamentos por onde escoavam o dinheiro do futebol (clube social, Palmeiras B…), segurando a bronca imensa da sua torcida, faz o Avanti explodir em número de adesões,  e com uma gestão séria, transparente, torna o clube atraente para investidores, traz um patrocinador forte, e com a força da exposição em sua camisa, faz a marca Crefisa ser muito conhecida, e proporciona ao investidor um retorno de mais de 1 bilhão (não foi à toa que o contrato foi renovado e com valores mais  elevados) – não caiu nada do céu -, e o dirigente ‘lava-jato’, amador, incapaz, do clube que vive de trambique, de dirigentes aproveitadores  – Andrés Sanchez, é investigado por ter aparecido na planilha da Odebrecht como o recebedor de propina de R$ 500 mil nas mutretas da construção do Itaquerão – afirma que o Palmeiras é que é desleal?

Mas isso aqui  não era desleal, né?

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R$ 80 milhões no ano… R$ 400 milhões nos naming-rights (que o clube, há anos, não consegue vender)… ajudar o time com reforços… astro alemão, argentino ou holandês, da seleção de seu país, já bem encaminhado para a próxima temporada… Que maravilha! O patrocínio dos sonhos, com valores bem maiores do que os dos outros clubes… E tudo isso anunciado na imprensa com muita alegria por parte dos dirigentes e dos jornalistas também – os mesmos que agora acham sempre um jeito de reclamar da parceria Palmeiras-Crefisa…

Pena – pra eles – que não deu certo, né? Pena que a empresa era de fachada (e sabe-se lá de onde viria tanto dinheiro como foi anunciado, sabe-se lá quem colocaria mesmo o dinheiro no clube)… Pena que a empresa, que “ia investir tantos milhões”, não possuía nem CNPJ e, tão logo isso foi descoberto, por um garoto, um blogueiro, e passou a ser de conhecimento público, tão logo a o cheiro de trambique se fez sentir, ela sumiu do mapa e da camisa ‘lava-jato’ e nunca mais se ouviu falar dela.

Mas o problema é o Palmeiras… é ele que inflama alguns cotovelos… e não sou eu que digo…

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Estavam loucos para conseguirem um patrocínio de valor maior do que o do Palmeiras, e o Palmeiras é desleal por ter conseguido patrocínio aos moldes do patrocínio que eles tanto queriam ter e chegaram até a anunciar? Então, né?

“Leal” mesmo é ser sustentado por banco/muleta estatal (A CAIXA é banco?? UIA!!), com valores maiores do que os que são pagos a outros clubes… é lavar dinheiro de crimes da máfia russa com a MSI (a PF comprovou isso) e comprar campeonato (BRA 2005) com ele…  é passar 36 rodadas num Brasileirão (2015) sem um único pênalti assinalado, mesmo tendo cometido muitos… é conseguir mais de 15 pontos – e o título – no apito… é conseguir ter um estádio, no trambique, com propinas, com vergonhosas e arranjadas isenções de impostos e muito dinheiro roubado do povo e nem assim pagar as prestações (a obra, além de escusa desde a sua idealização pelo corrupto-mor do país, foi superfaturada)… “Leal” é receber da TV 40% do total das receitas do clube – valores muito maiores do que os outros clubes recebem, e muito maior do que a Crefisa paga ao Palmeiras… Aí é o ponto dentro da curva, não é? Aí, os outros clubes que se danem. Se não paga as dívidas, se não honra compromissos, é porque o clube é caloteiro mesmo, e a administração é amadora.  

VAI CARPIR UM LOTE, GAMBÁ! E passa Gelol nos cotovelos e óleo de peroba nessa sua cara de pau!

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Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que, como torcedora palestrina que sou, estou bastante satisfeita com o contrato de patrocínio do Palmeiras com a Crefisa/FAM (empresas de mesmos proprietários que estampam as suas marcas em nosso uniforme).  A parceria é muito boa para clube, ainda mais porque, ao exigir exclusividade no uniforme do Palmeiras – não podemos ter outros patrocinadores em nosso uniforme – e ter exposição ainda maior, a patrocinadora acaba tendo que pagar mais por isso, e nem poderia ser diferente.

O que pega, o que está errado, e é por isso que faço essa postagem, é a necessidade absurda dos proprietários da Crefisa de querer fazer as pessoas acreditarem que fazem um favor ao Palmeiras, de que não teríamos nos reerguido se não fosse a empresa, ou que patrocinam o Palmeiras por amor… Onde estava esse amor, essa palestrinidade toda, no início de 2013, quando estávamos com a corda no pescoço, falidos e na segundona? Quem nos socorreu mesmo, quem reergueu o Palmeiras, quem fez pelo Palmeiras o que ninguém tinha feito antes se chama Paulo de Almeida Nobre.

Outra coisa que pega, e pega muito mal, é o que essa vontade, nociva,  de quererem ser mais do que apenas patrocinadores, está fazendo ao Palmeiras. Todo mundo está vendo Mustafá (fortalecido pelos muitos conselheiros de sua chapa, que a dona da Crefisa ajudou a eleger),  sair da sombra onde ele passou quatro anos e ganhar exposição nos portais, falando todas as besteiras que acha conveniente (abre o olho, Palmeiras!). Mas, para qualquer bom observador – pena que nem todo torcedor o é – fica muito clara, muito exposta, a mentalidade retrógrada e tacanha do Sr. Mustafá. Ele ainda pensa que um clube tem que economizar, e só economizar. Não contaram pra ele que atrair receitas – pra se poder gastar na montagem de bons times -, como foi feito na gestão anterior, é que é o pulo do gato, ou melhor, do porco.

Ano passado, segundo o que foi amplamente divulgado na imprensa, somando Avanti, bilheterias, patrocínios, naming-rights, cota de TV, venda de jogadores, venda de camisas e produtos oficiais… o Palmeiras terminou o ano com uma receita de quase R$ 500 milhões (440 milhões do futebol + 48 milhões, aproximadamente,  do clube social ( clube, para onde iam, antigamente, boa parte das receitas do futebol, né Mustafá?).

Nesse inicio de temporada 2017, em apenas 5 jogos pelo Paulistão e 1 pela Libertadores, o Palmeiras arrecadou o equivalente a R$ 9.282.856,67, com média de R$1.547.142,77 por jogo, e levou ao Allianz Parque 170.853 pagantes, média de público de 28.475 pessoas. No jogo Palmeiras x Mirassol, o mais recente jogo em nossa casa, o Palmeiras levou ao Allianz 21.488 pagantes, e arrecadou R$ 1.123.41,02. Pra você ter uma ideia, no campeonato carioca, Fla x Ban, Bot x Flu e Vas x Bot, juntos, levaram aos estádios 16.143 pessoas, e arrecadaram R$ 678.110,00.

Se levarmos em conta que, no Brasileirão 2016, o Palmeiras arrecadou R$ 42,3 milhões, com uma média de  R$ 2.226.928 e 31.359 pagantes por partida, e sabendo que ele está na Libertadores, com boas chances de se classificar à próxima fase, já está classificado no Paulistão,  disputará Copa do Brasil e o Brasileiro (onde deverá repetir as boas arrecadações), não fica difícil calcularmos, ainda que aproximadamente, que o Palmeiras, apenas com as bilheterias como mandante, vai faturar por volta de 80 milhões, se não mais.

Já a patrocinadora,  segundo as notícias, pagou ao Palmeiras no ano passado o equivalente a R$ 66 milhões, mais os R$ 12 milhões pelos gastos anuais com Lucas Barrios. E, neste ano, pagará R$ 78 milhões ao Palmeiras mais R$ 200 mil mensais, como parte dos salários de Borja. As luvas de 1 milhão de dólares (R$ 3,13 milhões) serão divididas entre o Palmeiras e a patrocinadora. Coube à patrocinadora também investir R$ 63,8 milhões mas negociações de Dudu (pagamento dos outros 50% dos seus direitos, e, ainda segundo as notícias, esse dinheiro, seria descontado quando o contrato fosse renovado), Fabiano, Guerra e Borja. E, no caso de negociação desses jogadores, o dinheiro investido será devolvido aos patrocinadores.

É realmente um ótimo patrocínio, a Crefisa é parceira do Palmeiras, no entanto, se ela muito faz ao Verdão, ela muito recebe também, não é mesmo ? Quanto mais investe no time, mais exposição positiva, e além do uniforme, ela tem, em todos os segmentos onde isso é possível. E o retorno é muito grande (A FAM, por exemplo, que tinha aproximadamente 5 mil alunos antes do patrocínio, tem hoje 17 mil).  E é essa parte que não vemos ser escrita por aí… são esses números que não são citados nas entrevistas  que ouvimos  por aí…

Eu não entendo nada de contabilidade, mas fui atrás das informações que poderiam me mostrar se é mesmo um patrocínio de “caridade”, se realmente “pagam muito mais do que vale”, ou se a patrocinadora “vai muitíssimo bem, obrigada” depois que veio patrocinar o Palmeiras. E, mesmo sem entender do assunto, (sei ler, somar e subtrair muito bem), tive a impressão que os números da Crefisa aumentaram bastante desde que ela passou a estampar a sua marca em nosso uniforme… tive a impressão de que o Palmeiras é muuuuito vantajoso pra ela…

Talvez, eu me engane… talvez, minha impressão seja correta…

Senhoras e senhores, apresento-lhes os balanços patrimoniais da Crefisa (parte deles) de 2013/2014 (antes do contrato com o Palmeiras) e 2015/2016 (depois do contrato com o Palmeiras)… Tirem as suas conclusões…

Então, né? Quem é que se dá bem com esse patrocínio mesmo? Parece que a ajuda é mútua… parece que a coisa é muito vantajosa para as duas partes… parece que o Palmeiras faz valer – e muito – cada moedinha investida nele…  parece que tem gente contando uma historinha pela metade para o torcedor palmeirense, você não acha?

Palmeiras e Crefisa é parceria que dá muito lucro… para os dois.

Que o Palmeiras – bem sucedido, ganhando campeonatos, com muitas e boas receitas, com o melhor elenco do país, com um patrocinador forte, com uma torcida apaixonada/parceira/patrocinadora – incomoda os rivais, a gente sabe… que ele incomoda, muito, os torcedores (rivais) “profissionais” de imprensa, já estamos até carecas de saber…

O Palmeiras não tem culpa de estar na excelente situação em que se encontra hoje,  não tem culpa de ter as melhores rendas (no Paulistão 2017, até agora, o Palmeiras arrecadou mais que Corinthians, São Paulo e Santos juntos, no Brasileirão 2016, foram aproximadamente 42 milhões em bilheterias); não tem culpa de ter o programa de sócio torcedor com mais adesões; não tem culpa de ter um patrocínio forte, enquanto a maioria dos times no Brasil, cujas administrações beiram o amadorismo, não consegue patrocinador, enquanto a maioria deles se sustenta às custas do dinheiro público da CAIXA, o banco estatal que é patrocinador máster da maioria dos clubes brasileiros (e nenhum jornalista vê nada errado numa estatal que acha necessário aumentar a prestação do “Minha Casa Minha Vida”, mas injeta muitos milhões em mal administrados clubes de futebol).

O Palmeiras também amargou um período sem um patrocínio máster que valesse a pena… também amargou um período de vacas muito magrinhas… Ninguém queria investir no clube desestruturado, que ia disputar a segundona, que estava falido e sem receitas…

Só que o Palmeiras, administrado por Paulo Nobre, consertou e estruturou a casa para que o clube passasse a ser atraente, financeiramente falando, para os investidores (com exceção de Paulo Nobre, ninguém, nenhuma empresa, coloca muitos milhões num clube se não for para ter retorno/lucro muito bom), e talvez seja essa a “culpa” do Palmeiras, que tanto incomoda “torcedores jornalistas” e pseudo jornalistas por aí: o trabalho e a seriedade que serviram para estruturar o clube, para torná-lo rentável e uma excelente opção de investimento  – foi por esse motivo, por ter se tornado um clube no qual valia a pena um patrocinador investir, é que a Crefisa veio expor a sua marca em nossas camisas. Se não fosse por isso, por querer investir de maneira segura, e se fosse apenas para ajudar, como dizem alguns, ela teria vindo antes, quando estávamos a help, atolados em problemas e sem nenhuma moedinha no porquinho, não é mesmo?

Tentaram de todo jeito encontrar algo errado, condenável, na maneira em que Paulo Nobre, no início da sua gestão, emprestou o seu dinheiro ao Palmeiras, mas não conseguiram (a dívida com ele atualmente, e segundo as notícias, já foi paga em mais de 50% do seu total). Tentam, então, achar algo errado no patrocinador máster do Palmeiras – que investe uma boa quantidade de dinheiro no clube sim,  mas tem um retorno muito bom também, claro (tem centuplicada cada moeda investida no Palmeiras, ou seja, ganha muito mais dinheiro do que investe). Tentam diminuir o Palmeiras usando o seu patrocinador…

A Crefisa (Crefisa e FAM, dos empresários José Roberto Lamacchia e Leila Pereira, são os patrocinadores do clube) não administra o Palmeiras, não é a dona do Palmeiras como tanto tentam fazer parecer algumas pessoas, tampouco é a tábua de salvação do clube como insistem em dizer alguns – até mesmo, e infelizmente, os donos da empresa. A Crefisa é parceira, uma excelente parceira, e a parceria é ótima para os dois lados, clube e empresa ganham bastante com o contrato de patrocínio. A empresa dá e recebe de volta, e recebe muito; em exposição da marca e, consequentemente, em muito dinheiro. O patrocínio gira em torno de apenas 20% das receitas da SEP, portanto, o Palmeiras não é dependente da “caridade” dos proprietários da Crefisa. O Palmeiras tem uma parceria forte, tem um bom investidor ao seu lado, mas a vontade de desvalorizar/atacar o Palmeiras – o rival bem sucedido – é tanta, que esse patrocínio acaba sendo uma das pautas preferidas da imprensinha, e os patrocinadores, infelizmente, entram nessa. Colocando a vaidade em primeiro plano, e adorando a visibilidade que têm agora, embarcam na canoa furada da avidez de alguns profissionais de imprensa de querer  ignorar a importância da marca Palmeiras.

“Sai do Armário” Cezar, o torcedor flamenguista e jornalista – figurinha carimbada em ter raivinha do Palmeiras -, entrevistou o dono da Crefisa, José Roberto Lamacchia, para o seu blog no portal UOL (espn.uol.com.br)… e algumas coisas me pareceram incoerentes… nas respostas do empresário, e também nas perguntas, que, a mim, deram a impressão de conduzir a uma resposta específica, que o entrevistador, talvez, quisesse muito ouvir/ler, e que serviu até de título para a matéria.

Vejamos…

Ele paga mais do que vale, mas diz que compensa… Se compensa, então vale o investimento, não é mesmo?

O próprio entrevistador admite que só fixou a marca “Crefisa” depois que ela passou a patrocinar o Palmeiras;  o investidor diz que vale a pena investir em futebol, revela que faz anúncios na Globo há anos (imagine quanto dinheiro foi investido nisso) e, mesmo assim, muita gente – o entrevistador, inclusive – só passou a conhecer a sua empresa DEPOIS QUE ELA TEVE A SUA MARCA ESTAMPADA NA CAMISA DO PALMEIRAS (então, a parceria com o Palmeiras foi muito boa para o patrocinador também, não é?). Uma declaração bastante significativa, que mostra que não há ninguém fazendo benemerência nessa parceria, e que ela só existe porque é muito vantajosa para clube e empresa.

De novo, o empresário afirma que o patrocínio é um ótimo negócio (pra sua empresa). Diz que o retorno é excelente e que vale a pena patrocinar

 

Mesmo com a afirmação do empresário de que a Crefisa e o Palmeiras já tinham combinado que, quando ela banca a contratação de um atleta para o clube o Palmeiras fará a devolução, sem juros e sem correção monetária, do valor pago no jogador, o entrevistador imagina/supõe/adivinha/chuta que, se algum deles for vendido, o Palmeiras vai querer usar o dinheiro para fazer novas contratações (nas entrelinhas, parece que ele acha que  o clube não vai honrar o combinado, vai dar um “perdido” no patrocinador). E o empresário, que gosta tanto do Palmeiras e do presidente atual, mostrando não ser muito perspicaz ao responder, diz que “sabe bem disso (que o clube vai querer o dinheiro para novas contratações) e que não é bobo”.

E então, uma declaração  intrigante…

Segundo o empresário, ele pagou a reforma e a construção do Centro de Excelência – mais ou menos R$ 6,5 milhões  de um total de R$ 8 milhões do investimento total.

Uéééééé…

Se o total do investimento era de R$ 8 milhões, como afirmou o empresário, e se Paulo Nobre deu R$ 4 milhões, se um fundo parceiro também ajudou na construção, no início, então tem algo errado nesse “a estrutura e o Centro de Excelência paguei a reforma e a construção”,  e também tem algo errado na conta desse “de aproximadamente R$ 8 milhões paguei uns R$ 6,5 milhões”…  E nenhum jornalista procura checar essa informação que não bate… parece até que é mais interessante vender a falsa ideia de que sem a patrocinadora o Palmeiras não seria nada.

As notícias de alguns meses atrás são diferentes do que nos é falado agora, não é mesmo? Até Alexandre Mattos – de quem José Roberto Lamacchia fala tão bem – confirma que Paulo Nobre terminava a obra com recursos próprios…

Acho que está na hora de a Crefisa ser uma grande parceira também nas declarações de seus proprietários. Está na hora de assumir que se deu muito bem ao resolver patrocinar o Palmeiras, e que se faz assim, se investe valores considerados altos para o mercado (o que determina se um valor investido é alto ou não é o retorno que ele dá) o faz porque tem uma grande compensação financeira, que justifica o investimento feito, que a relação com o clube é de parceria e não de favor.

Acho que está na hora, também, de ficarem mais espertos com a mídia e jogarem no time do parceiro, porque, se resolverem fazer o jogo da maioria dos parciais, despeitados e tendenciosos “jornaleiros”, se escolherem apenas estar “bombando em toda e qualquer notícia”,  estarão jogando no time dos clubes rivais ao clube onde investem o seu dinheiro, estarão jogando contra o seu próprio investimento.

E essa insistência em querer não reconhecer, de tentar diminuir o que fez o presidente anterior, em querer ter uma importância maior do que a que teve Paulo Nobre para o Palmeiras, é luta perdida. Paulo Nobre é palmeirense, de sangue e alma (era torcedor de arquibancada), sempre esteve envolvido com o clube, com a política do clube, e ajudou – até mesmo financeiramente – em outras gestões. Seguiu um longo caminho, não caiu de paraquedas na cadeira de presidente e fez um bem imenso ao Palmeiras – quem quiser fazer o mesmo, tem que esquecer os “atalhos” e seguir no caminho certo.

E, gostem dele ou não, Paulo Nobre foi o divisor de águas, merece reconhecimento, respeito e muita gratidão, foi um dos melhores presidentes palestrinos de todos os tempos (pra mim, foi o melhor), e já está na história da Sociedade Esportiva Palmeiras… pra sempre.

E quanto aos “jornalishtaish”… que continuem “verdes” de inveja… 😉

O maior contrato de patrocínio da história do futebol brasileiro…

A camisa mais valiosa do Brasil…

Você sabe de qual time estou falando?

Não vá se basear nas informações da imprensa, nos clubes que ela vende como os maiores e mais valiosos, porque, se fizer isso, certamente você vai errar.

Mas eu sei que você sabe qual é o time, e como sabe.

É claro que estou falando do Palmeiras!

Sim, o Palmeiras renovou o contrato de patrocínio com a Crefisa/FAM  – a mesma Crefisa, que teve dirigente leonor dizendo que tinha recusado porque a camisa purpurina valia mais, e que o Palmeiras só aceitou porque ninguém queria patrociná-lo). Saíram Prevent Senior e Tim, e as marcas Crefisa/FAM agora têm exclusividade na camisa, calção e meias do Verdão.

Em 2015, a camisa, que já era a mais valiosa do país, com as 4 marcas, rendia ao clube R$ 50 milhões. Agora, com duas marcas, na camisa, renderá R$ 58 milhões (ainda bem que eles “estavam brigados”. Imagina se não estivessem?). Junte a isso mais R$ 8 milhões pelos calções e meias do Verdão. São R$ 66 milhões de patrocínio no uniforme palestrino. É mole? Não tem crise para quem investe no Parmera!

Sorry, sociedade, mas o Palmeiras tem o maior contrato de patrocínio da história do futebol – 66 milhões de reais -, tem a camisa mais valiosa do país, paga salários em dia, contrata jogadores (vai buscar até na China) não tem receitas antecipadas… e tudo isso, sem uso de dinheiro público, sem “mentirinhas” da imprensinha…

E nem poderia ser diferente, não é mesmo? Ele é o Maior Campeão do Brasil!

Simples assim.

Amigo palestrino, tenho tido alguns probleminhas familiares, estou “hospitalizada” com o meu pai, e, por isso, não tenho tido tempo para fazer postagens no blog. Mas é claro que estou antenada com tudo que está acontecendo, é claro que estou maravilhada com esse início de 2015, tão surpreendente para os palmeirenses. Tânia Clorofila.

Que sol que tem feito, não??? Vai um chapéu aí??? – Zé Carioca

Era só uma questão de tempo mesmo… era só acertar a casa, colocar as finanças em dia, não adiantar as receitas de 2015, e o Palmeiras se colocaria no caminho outra vez, o Palmeiras teria dinheiro para as despesas do ano, para fazer “supermercado”…

Eu esperava que as coisas melhorassem em 2015, mas não assim, quase tudo de uma vez, logo nos primeiros dias do ano. Que delícia tudo isso, que bom saber que valeu a pena confiar e esperar.

É o Palmeiras 2015, que cansou de levar chapéus e agora os devolve em grande estilo.

Essa fase alto astral do Verdão, esse Palmeiras imponente no mercado, se deve ao trabalho de reestruturação do/no Palmeiras, claro, mas se deve também ao torcedor palestrino, que não abandonou o time em momento nenhum, que o carregou nas costas, que explodiu o número de sócios-torcedores, mesmo num ano tão ruim quanto foi o ano passado, e isso tudo fez o Palmeiras fazer o que está fazendo esse ano.

Chegaram vários jogadores bons – depois do amistoso, todo mundo concorda com isso -,  o Avanti agora passa de 78 mil adesões (logo alcançará o Grêmio, que está em segundo lugar); ao contrário dos rivais, que estão numa pindaíba só, o Palmeiras é um dos únicos dois clubes que pagam salários em dia (e diziam que isso de nada serviria), os jogadores estão escolhendo o Palmeiras para trabalhar; o clube tem uma estimativa de receitas para 2015, de mais de 200 milhões… é mole? Sem contar que pagamos as dívidas e devolvemos os chapéus que nos deram. Com juros e correção monetária.

E nesta quinta-feira, o Palmeiras anunciou seu novo chap… oops, patrocinador máster, a Crefisa. A empresa financeira, com foco em empréstimos pessoais, assinou contrato com o clube por dois anos e pagará R$ 23 milhões por temporada – esse patrocinador era pretendido pelos nossos vizinhos de muro (sorry, bambis. Como diria o vosso presidente, que dá entrevista comendo banana: O choro é livre).

“O São Paulo fez propostas para a gente, sim. Mas a proposta que o Palmeiras fez foi muito melhor. O projeto do Palmeiras é muito melhor. O valor do Palmeiras foi até foi maior, mas o projeto é muito bom.” – Leila Mejdalani, da Crefisa.

Acho bom o Palmeiras mandar fazer uns chaveiros com o porco, o periquito e o… chapéu! Ele já tá virando mascote.

Nada como fazer a coisa certa, não é mesmo, meu amigo? Nada como um clube poder sentir o apoio da sua torcida… 2013 e 2014 foram anos duros, economicamente austeros (não tínhamos de onde tirar dinheiro), e, graças à Copa, não havia muito interesse das empresas em investirem nos clubes, e nosso futebol sofreu um bocado – nós também sofremos – mas o que foi plantado nesse tempo difícil começa a dar frutos… Por isso essa mudança tão favorável agora.

E, pelos acontecimentos todos, podemos concluir que, SABER ESPERAR É UMA GRANDE VIRTUDE, que muita gente não possui, não é mesmo?

Que 2015 seja um ano de muitas alegrias para o Palmeiras e para nós, torcedores, que jogamos com o time o tempo todo, mesmo quando os gramados nos pareceram cheios de buracos, quando o futebol nos deu mais desgostos do que alegria, e quando os refletores estiveram quase apagados…

A grama medrou, o futebol ganhou muitas caras novas, e as luzes, agora acesas, são verdíssimas.

O Palmeiras está de volta! 2015 é nosso! (E ainda falta chegar o Arouca…)