Há uns dias – no início da semana -, um vídeo começou a circular por aí… Ele foi feito pelo “Capitão América” – um policial que, fantasiado como um super herói, visita crianças em hospitais para realizar desejos dessas crianças.

No vídeo, o “Capitão América” visitava Henrique, um garoto que tem leucemia e está internado no Instituto de Tratamento do Câncer Infantil, em São Paulo.

E Henrique tinha um sonho…

Sim, Henrique, palestrino,  sonha em entrar com o time em campo e conhecer o seu grande ídolo! E quando o “Capitão América” perguntou  quem do Palmeiras ele gostaria de conhecer, Henrique respondeu prontamente:  Felipão. 

Ontem, pelo poder do escudo do “Capitão América”, através da mágica daquela coisa que chamamos de futebol e que, sabemos bem, é muito mais do que futebol, através da ação de vários “duendes”, “elfos” e “fadas” que ajudaram a fazer o vídeo chegar até o clube, e pela generosidade do Palmeiras,  de Felipão, e de vários super heróis verdes, o sonho de Henrique se realizou…

Ele ganhou uma visita do seu ídolo, Super Felipão, que foi acompanhado de vários super heróis verdes (Prass, Weverton, Bruno Henrique, Luan, Deyverson, Raphael Veiga, Juninho, Alexandre Mattos e os mascotes palestrinos, Periquito e Gobatto), ganhou carinho, novos amigos, ganhou camisa personalizada, presentes. Cerca de 40 outros jovens, que se encontram em tratamento no Instituto, também receberam o carinho dos palmeirenses e ganharam presentes do clube. 

Que coisa linda… O amor é verde!

………………

………………

………………

………………

………………

………………

Sabemos que a alegria, o amor, a gratidão, o doar e receber bons sentimentos fazem um bem enorme ao espírito… sabemos também que tudo isso aumenta a imunidade… e dizem que a imunidade alta ajuda bastante aos pacientes com câncer…

Tomara Deus que o Henrique, e todas as outras crianças e adolescentes (adultos também) que estão na luta contra essa doença, consigam vencê-la. 

Vamos esperar você vir ao Allianz para entrar com os jogadores, viu, Henrique?  E, se Deus quiser, você vai vir curado!

Receba toda a nossa boa energia e carinho, seu lindo, e que Deus o abençoe. 💚🙏

 

 

“Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência” – Santo Agostinho

Eu já não tinha gostado muito quando li que o Palmeiras ia com time todo reserva para o jogo contra o CSA. Misto, ok, mas todo reserva? Num campeonato de pontos corridos, uma vitória diante de um time mais fraco vale os mesmos 3 pontos que uma vitória diante de um time forte.

Felipão não tem que fazer as coisas como eu e os demais torcedores achamos que elas devem ser feitas, sei bem disso, no entanto, não concordo, e não acho bom levar um time todo reserva para o jogo, sem ter ao menos uns três “ases” na manga (no banco), caso seja necessário. E, na quarta, fez falta não termos uns trunfos para colocar em campo e sairmos de lá com 3 pontos.

Jogo sem transmissão da TV, e o jeito foi voltarmos à antiga prática de acompanhar o jogo no rádio. Fico com a emoção do rádio se é para estar ao lado do Palmeiras nessa queda de braço com a Goebbels. Sem contar que pagar PPV para, num lance importante, um pênalti legítimo não marcado para o meu time, por exemplo, ouvir o narrador dizer apenas: ‘Seeeegue o jogo’, não é legal). A Transamérica enviou profissionais para o estádio Rei Pelé, em Maceió, e fez uma ótima transmissão – segundo os seus profissionais, a audiência da rádio, que já era muito boa, teve um aumento de 400%. A TV Palmeiras Play e a Web Rádio Verdão narraram o jogo também e tiveram grande audiência.

Mas, no jogo, o Palmeiras deixou a desejar. Abriu o placar logo aos 8′, com um senhor gol de Raphael Veiga. Hyoran fez uma bela jogada, cruzou na medida (na marca do pênalti) para Raphael Veiga pegar de primeira (a bola nem caiu no chão) e marcar um golaço. E a parmerada, “assistindo” no rádio, fechava os olhos e “via” o lindo gol de Veiga…

E até uns  20, 25 minutos, o Verdão deu pinta de que ia pra cima, ia buscar o segundo, ia sair com. Mesmo sem poder assistir, pelo que ouvíamos no rádio, o Palmeiras tentava deixar o adversário acuado, pressionava a saída de bola… parecia querer liquidar a partida… E teve chances pra isso.

Com Hyoran, que recebeu de Moisés e bateu colocado, mas o goleiro Jordi fez grande defesa; teve chance no lançamento lindo de Lucas Lima para Deyverson, que dominou e tocou pro lateral Victor Luís, que não conseguiu ficar com a bola;  teve chance quando Moisés cobrou lateral lá na área e o jogador do CSA, tentando tirar de cabeça quase marcou contra; Deyverson também teve uma quase chance quando sobrou uma bola na área, ele pegou mal nela e o goleiro fez a defesa…

Não aproveitamos as (poucas) chances e nem criamos outras…

Não sei se faltou inspiração, se usaram a estratégia errada (de estar ganhando e, por isso mesmo, “sentar no resultado” esperando o segundo gol cair do céu)… mas, depois da metade do primeiro tempo, a coisa começou a perder força… Muitas trocas de passes da defesa pro meio, poucos passes no ataque… parecia que o Palmeiras “cozinhava” o jogo. E, sabemos muito  bem, o time, mesmo reserva, pode mais do que isso.

O CSA, que chegou à série A depois de três acessos consecutivos (estava na série D em 2016), por mais que seja considerado pela maioria como o mais fraco dos participantes do Brasileiro 2019, não é bobo. Se o Palmeiras não o assustava – como deveria assustar -, se o futebol do Palmeiras não fluía, como deveria fluir, era óbvio que o CSA não desistiria… jogava em casa, era o franco atirador diante do campeão brasileiro.

Era grande o número de palmeirenses no estádio. Precisaram até abrir um espaço, fechado para a torcida no início do jogo, para ser ocupado pelos palestrinos.

Na segunda etapa, a pegada não estava como a gente queria, mas algumas poucas chances aconteciam… Mayke cruzou uma bola pra Deyverson, ele tentou de cabeça, mas o goleiro fez uma grande defesa;  Deyverson cruzou para Hyoran, ele tentou de bicicleta e quase fez um golaço, mas o goleiro fez a defesa,  Lucas Lima lançou Hyoran na esquerda, ele fez uma jogada individual, chutou no meio do gol e o goleiro defendeu… Era pouco, esperávamos bem mais…

Acho que, assim como os torcedores palmeirenses, o time pensou que acharia o segundo gol, para matar a partida, a qualquer momento… mas 1 x 0 é um placar perigoso. Quando um time tem vantagem no placar e  não “morde” o adversário, não o desestabiliza, não o deixa preocupado, nervoso… qualquer bobeada que esse time dê, pode ser um prejuízo para quem imagina que a partida já está resolvida…

E foi o que aconteceu… O Palmeiras acabara de colocar Carlos Eduardo em lugar de Veiga, que sentira dores, quando, aos 17′, o CSA cobrou um escanteio e mandou a bola lá na área, o Palmeiras (Victor Luís, no caso) bobeou na marcação, falhou, o meia Matheus Sávio (CSA) tentou chutar pro gol, a bola explodiu em Deyverson e voltou para o adversário. Ele dominou e guardou. Jaílson nada pôde fazer…

Espantosamente, e graças a uma vacilada da defesa, o Palmeiras sofrera o empate. E aí tinha que correr atrás do prejuízo… e no banco só tinha os reservas dos reservas. Mas tinha um reserva que todos gostaríamos de ver jogar: Arthur Cabral.

Felipão, não sei porque, nunca dá chances a ele. Arthur, na última vez que jogou, saiu do banco, jogou bem, fez um gol, impediu que o Palmeiras fosse derrotado pelo Novorizontino, e não tem chances agora.  E na quarta-feira, mesmo com o time todo reserva diante do CSA, mesmo com Deyverson inofensivo em campo há algumas partidas,  Arthur Cabral continiou invisível para o técnico…

Com o gol, o CSA ficou mais desenvolto, começou a ir ao ataque… pelo alto. Do lado do Palmeiras, nada dava certo. Ora Carlos Eduardo tentava encobrir o goleiro, quando poderia cruzar… ora Deyverson tentava puxar contra-ataque, mas atrasava para Thiago Santos… ora Hyoran (que depois cederia lugar para Felipe Pires) era lançado na entrada da área, mas acabava desarmado… ora Jordi, o goleiro do CSA, aparecia pra dar um chutão… Triste.

Quase 35′, e o CSA fechado na defesa… Lucas Lima cobrou falta, com perigo, assustou o goleiro e a torcida da casa, mas foi só tiro de meta. E a gente, no ‘radinho’, só imaginando como e onde teria passado a bola… só passando nervoso com aqueles lances que nem foram perigosos mesmo, mas no rádio parecem que foram perigosíssimos…

Felipão sacou Moisés e chamou o estreante Matheus Fernandes… Em campo, as poucas chances que tínhamos acabavam desperdiçadas… O Palmeiras ia pro ataque, mas a forte marcação do CSA o continha (e cadê o Scarpa e o Dudu no banco, serem chamados e resolverem a coisa, Felipão?).

Para nosso desgosto, aos 46′, Lucas Lima cruza para Deyverson, mas o centroavante não alcança a bola e ela sai pela linha de fundo… que pecado! Poderia ter sido a virada…

Aos 48′, o árbitro apitou o final. E deixamos dois pontos em Maceió.

‘Ah, mas para jogo fora de casa é  um resultado normal’, dirão alguns… É sim, eu sei, mas com todo o respeito ao time de Alagoas, contra o CSA não é normal não o empate…

Ficamos todos aborrecidos, e não foi pra menos… de bobeira, por causa dessa ideia de ir com time todo reserva, porque vacilamos na defesa, e em algumas finalizações, acabamos trazendo só um pontinho na bagagem. Tomara não nos façam falta lá na frente… Ano retrasado, com Cuca, fizemos a mesma bobagem na segunda rodada, e perdemos para a Chape. Os pontos nos fizeram falta depois. Ano passado, porém, demos uma vacilada parecida, mas, depois disso, deu tudo muito certo e fomos campeões.

O campeonato está só começando… a caminhada é longa,  booora fazer dar  tudo certo de novo, Verdão, e vamos buscar o hendeca!

Domingo de Palmeiras x Fortaleza… Jogo da festa de abertura do Brasileirão 2019…

Uma data duplamente histórica…  Sem acordo com a Rede Globo para transmissão dos jogos do Palmeiras no PPV e na TV aberta – o clube não aceita receber menos do que os clubes para os quais a rgt paga as maiores cotas de TV, e está certíssimo nisso -, a transmissão seria no canal TNT.

E a audiência do canal acabaria sendo um sucesso com o Palmeiras, como constataríamos depois. 4,79 pontos, quase o dobro da audiência que obteve o SporTV no mesmo horário. Pra você ter uma ideia, para que possamos avaliar, foi maior do que a audiência – histórica para a Fox – da exclusiva partida entre Flamengo x San Jose (BOL) pela Libertadores 2019, que rendeu 4,33 pontos ao canal. Maior do que o recorde de audiência batido pelo SporTV na primeira fase da Copa do Mundo da Rússia, na partida entre Brasil x Sérvia. Na ocasião, o SporTV comemorou o maior número já registrado pela emissora em jogos de Copas… 4,36 pontos.  O recorde da emissora, até agora, pertence ao jogo Juventus x Ajax, pelas quartas de final da Liga dos Campeões 2019.

Percebeu como esses 4,79 pontos do Palmeiras na TNT foram muito significativos? Quebram aquele papo furado de que o Palmeiras dá menos audiência.

E tinha um extra, também histórico, nessa partida. Pela primeira vez, um clube teria transmissão de um jogo seu em seu próprio canal… sim, a transmissão estava disponível na TV Palmeiras Play para todos os associados do Avanti. O futuro acontecendo no presente…

Chovia um bocado antes do jogo… trânsito caótico (imagina se não?)… um monte de localidades sem energia elétrica…  Primeiro jogo do brasileirão (de 38 rodadas) e, ainda assim, 26.701 pessoas estavam no Allianz. A parmerada não larga o time de jeito nenhum. Embora não chova na arena, os ambulantes faziam a festa vendendo capas de chuva para as muitas pessoas que iam pelas ruas… eu era uma delas. A água não parava de cair do céu…

Antes do jogo, teve a festa de abertura do Brasileirão. O Allianz se iluminou diferente, teve show do palestriníssimo Di Ferrero, que cantou o Hino Nacional também… teve a dupla Ademir da Guia e Dudu apresentando a taça…

E teve um Palmeiras arrasador em campo. Pra combinar com a chuva que caía sem parar, o Palmeiras nos proporcionou uma chuva de gols. Numa partidaça de Zé Rafael – do time todo -, o Verdão goleou o Fortaleza e ainda ficou barata a fatura.

O Palmeiras, que, na quinta-feira, pela Libertadores, já tinha voado na altitude de Arequipa e goleado o Melgar, veio praticamente com o mesmo time e, mesmo com o campo pesado, apresentava a mesma pegada do outro jogo. Não dando bola nenhuma pra chuva, fez valer o seu favoritismo e foi pra cima do Fortaleza (11 jogos de invencibilidade, seis partidas sem levar gol), comandado pelo nosso “estimado” (é verdade esse ‘bilete’) Rogério Ceni.

Sofreu uma baixa, preocupante, logo no início do jogo, aos seis minutos, quando Goulart sentiu dores no joelho (o mesmo joelho que ele já tinha operado antes de vir para o Verdão) e foi substituído por Zé Rafael – e o Zé acabaria sendo o nome do jogo.

O Palmeiras balançou as redes logo depois da substituição. Bruno Henrique chutou forte pro gol, o goleiro deu rebote e Dudu guardou. O árbitro marcou impedimento no lance, o VAR revisou, e a anulação foi mantida.

O Palmeiras tinha uma postura bastante ofensiva e, aos 16′, Diogo Barbosa cruzou rasteiro, Zé Rafael dominou e já bateu, seco, no canto esquerdo do goleiro. E saiu feito louco comemorando o seu primeiro gol com a camisa do Verdão.

A torcida, feliz da vida, cantava alto… O adversário, parecendo (mais) nervoso depois do gol sofrido, mesmo com quatro atacantes, não oferecia perigo ao Verdão. E o Palmeiras ia pra cima…

A sorte do Fortaleza era Felipe Alves, o seu goleiro (não fosse ele, teria sido uma sacola de gols). Defendeu um chute de primeira de Dudu;  deu  sorte no lance em que Scarpa recebeu na área, cortou a marcação, cruzou pra trás e Zé Rafael chegou rasgando, mas, por uns centímetros, passou da bola; saiu do jeito que podia para tirar uma bola que chegaria em Scarpa, lançado por trás da zaga. E isso no primeiro tempo… O juiz também ajudou o Leão. Dudu  recebeu a falta, mas levantou e continuou correndo em direção ao gol, o árbitro, parou o jogo para marcar a falta, vê se pode…  Beneficiou o infrator e prejudicou quem sofreu a falta… Imagina se isso aconteceria se fosse o adversário levando vantagem e disparando em direção ao gol?

No segundo tempo, antes de o relógio marcar um minuto de jogo, o goleiro adversário já teve que trabalhar e espalmar uma cabeçada forte de Deyverson .  No instante seguinte, Deyverson pega uma sobra, cruza pra área e o zagueiro adversário, tentando tirar, por pouco não faz contra…

O Palmeiras já mostrava que repetiria o primeiro tempo e iria pra cima do Fortaleza. A postura do Palmeiras em campo, os volantes que não deixavam passar nada, e o trio Dudu, Scarpa e Zé Rafael, que faziam o jogo do Palmeiras fluir bastante, faziam a diferença entre os times saltar aos olhos de todos. O Palmeiras era muito superior, pressionava a defesa adversária e o goleiro do Fortaleza trabalhava bastante.

Dudu passou “facinho” na marcação e cruzou rasteiro. A bola correu toda a pequena área e não apareceu ninguém… que pecado. Dudu avançou na direita, Carlinhos veio na marcação, Dudu parou, passou por ele e foi derrubado… o árbitro marcou a falta mas não deu o segundo amarelo pra ele…

Tava na cara que o segundo do Palmeiras logo iria sair… e saiu mesmo. Aos 13′, Bruno Henrique recebeu na direita, inverteu pro Zé Rafael, e ele cruzou rasteiro, com a bola pedindo: “Me chuta”, para o Marcos Rocha guardar.  Ah, Verdão, seu lindo!

A coisa estava tão palestrinamente boa, que o Allianz comemorou até o cartão amarelo que o “muy estimado” (é verdade esse bilete) Rogério Ceni levou.

Dudu recebeu a bola na direita, cortou para o meio e encheu o pé… ia fazer um golaço, daqueles, digno de Rogério Ceni levar no Allianz, mas Felipe Alves, pulou, se esticou todo e conseguiu espalmar…  Mas que goleiro “mizerávi”.

O Weverton estava sossegadão na partida,  mas estava ligado… Falha do Palmeiras, Osvaldo, na área, ali pertinho do nosso goleiro, chutou (pensei até que tomaríamos o gol), Weverton defendeu; no rebote, curtinho, com a Osvaldo chutou de novo, Wevertão da Massa defendeu outra vez. Aplausos para o nosso goleiro!

Scarpa foi lançado na área o jogador adversário se enroscou com ele (eu achei que Scarpa tinha sido derrubado), o juiz conversou com o VAR sobre o lance e só marcou lateral para o Palmeiras. Marcos Rocha cobrou lá pra área, Duduzinho desviou na primeira trave e quem apareceu na segunda, pra guardar o terceiro do Palmeiras? Ele mesmo, o nome do jogo… Zé Rafael! Dois gols e uma assistência… como fizera Scarpa na outra partida. Nem parecia que a maioria dos nossos jogadores em campo tinha atuado na altitude de Arequipa, três dias antes.

Felipão sacou Scarpa e colocou Lucas Lima, minutos depois depois chamou Hyoran pro lugar de Dudu. O Palmeiras continuou buscando… O relógio marcava 45’… a torcida queria porque queria mais um (por que será? rsrs)…  Marcos Rocha avançou na linha de fundo,  Hyoran não conseguiu acertar o tempo da bola e ela sobrou para Bruno Henrique chutar colocado no canto do goleiro. Fatura liquidada… Palmeiras 4 x 0 Fortaleza…  e ficou barato, muito barato.

E encharcados pela chuva… de gols, de bom futebol e de audiência… os palmeirenses foram pra casa… felizes da vida.

Agora é em Alagoas (de time reserva :/), e vamos ficar no radinho… sem problemas!

#EstamosFechadosComOVerdão

Era dia de jogo do Verdão… valendo vaga na semifinal do campeonato paulista… Faltavam algumas poucas horas para o início da partida e eu tinha que correr para o banho, senão, chegaria em cima da hora no Pacaembu. Subi as escadas correndo e… caí na escada. 

Não foi uma simples queda, foi “a” queda. Arrebentei meu joelho de encontro ao degrau (bem mais tarde eu perceberia que machucara pulso, braço também) e fiquei ali, sentindo uma dor absurda, achando que teria que ir direto para o hospital… e me lamentando que tivesse sido justo na hora que eu me preparava para ir ao jogo… “E agora? Como vou conseguir ir ao Pacaembu?”, pensava eu.

Me trouxeram uma bolsa de gelo…  a dor era intensa e eu mal me aguentava com ela (e olha que tenho boa tolerância à dor). Havia um corte também e, mesmo com o gelo, o sangue escorria. Esperei uns bons minutos e consegui sair dali. Fui para o banho e só pensava no jogo… “e agora, como fazer pra ir? Não vou conseguir chegar lá. Tinha que ser justo no Pacaembu?”… 

Uma hora depois, vestindo uma legging (era mais confortável para um joelho inchado, que mal podia dobrar), de camisa do Parmera, com o joelho cheio de pomada, de Dorflex tomado, lá estava eu a caminho do Paca… para buscar meu remedinho favorito, o que me cura de qualquer coisa.

Passei por algumas dolorosas complicações no caminho, andei um pedação, mas cheguei bem ao Pacaembu. Depois do empate em Novo Horizonte, da mutreta do VAR, que marcou um pênalti contra o Palmeiras (Defendeeeeu, Praaaas!) e não quis nem saber do gol ilegal do novorizontino, tínhamos que ganhar aqui, e bem.

A torcida do Palmeiras cantava forte quando o jogo começou. E os parmeras foram pra cima… No primeiro minuto de jogo, o jogador do Novorizontino, deixou a mão (braço, cotovelo) na cara do Dudu, e ficou por isso mesmo… nem o VAR viu…

E o jogo foi um atropelamento! O Novorizontino nem conseguiu anotar a placa. Duduzinho bateu o escanteio lá no segundo pau e, no meio daquele monte de gente na área, “o bagulho ficou louco, Felipe Melo, Pitbull, cachorro louco”, esperto, subiu sozinho e, com uma cabeçada fulminante, meteu pro fundo das redes. Que gol lindo! O Pacaembu vibrou no gol do Pitbull e na comemoração, do time todo, ali com ele! Cinco minutos de jogo e o Palmeiras já estava com um pé na semi.

Minutos depois, Scarpa chutou cruzado, lá na frente e, por muito pouco, Goulart não alcançou a bola… Uhhhhh! O Palmeiras estava on fire, Duduzinho bateu outro escanteio, Deyverson deu uma casquinha e Goulart apareceu sozinho para guardar o segundo do jogo, o quarto gol dele no Verdão. 

E que beleza esse Palmeiras de Dudu, Scarpa, Goulart, Bruno Henrique, Felipe Melo (tá jogando muito)… E eu que imaginei que se os chineses tinham deixado Goulart sair, ele não deveria estar tão bem, me enganei redondamente. Que grande contratação! 

Só dava Palmeiras no jogo. Time focado, concentrado. Mas quem perde por 2 x 0 tem que tentar ir pra frente, e o Novorizontino até tentou, mas sem grandes problemas para Prass, a não ser em uma cabeçada, depois de um cruzamento, que levou perigo, e terminou com uma linda defesa de Fernando Prass.

O Palmeiras continuava levando perigo… chute forte de Bruno Henrique, que quase engana o goleiro, por pouco não foi nosso terceiro gol… Os adversários batiam bem, e o árbitro economizava cartões, economizava marcações de faltas… Felipão e Turra reclamavam, com razão. 

Na segunda etapa, no primeiro minuto, no primeiro ataque, Scarpa invadiu a área e foi desarmado. Os parmeras reclamaram o toque de mão… o árbitro nada marcou. Não sei se foi porque o pessoal lá do VAR deveria estar com remorso (ou vergonha) do que fizeram ao Palmeiras no primeiro jogo, ou porque, como o Palmeiras já estava ganhando por 2 x 0 mesmo, mandando na partida, não ia adiantar mesmo tentar atrapalhá-lo, mas, no minuto seguinte, o árbitro do VAR avisou ao juiz do toque de mão de Everton Sena. O juiz foi verificar no monitor e assinalou a penalidade. Scarpa foi para a cobrança e, com goleiro de um lado, bola do outro… ele guardou o terceiro. A menos que caísse um asteroide ali, ou que arranjassem uns três pênaltis para o time adversário, a fatura já estava liquidada. Mas faltava (eu queria) um gol do Duduzinho…

Era só festa na torcida… Deyverson tocou para Scarpa na área, ele devolveu para Deyverson, que adiantou a bola e foi derrubado. Pênalti! O lance foi confirmado no VAR.  E adivinha quem cobrou? Ele mesmo! Duduzinho. De novo, com goleiro de um lado (o lado oposto dessa vez) e bola do outro, o Palmeiras balançava a rede do Novorizontino. E o Baixinho correu abraçar Felipão! A goleada verde estava desenhada, pintada, e emoldurada!

O Palmeiras continuava ofensivo. A torcida cantava alto, feliz… Felipão sacou o Pitbull e colocou Thiago Santos. Aplausos para Thiago, que entrava, e muitos aplausos (muitos mesmo) para Felipe Melo. Muito justo, ele  tinha sido o dono da zona central do campo.  O Palmeiras em cima… Scarpa cruzou e Goulart mandou a bola raspando a trave…  Felipão colocou Arthur em lugar de Deyverson… A torcida gritava “Olé”… O Palmeiras fazia uma grande partida, e continuava no ataque… Scarpa mandou uma bomba, de fora da área e o goleiro precisou fazer uma grande defesa… Felipão coloca Lucas Lima no lugar de Ricardo Goulart…

O relógio ia chegando nos 30’… Bruno Henrique recebeu na área, ajeitou para Scarpa, que deu uma tiradinha e chutou forte, seco, no canto do goleiro e marcou seu segundo gol na partida (o quarto dele no ano), o quinto do Palmeiras. Achei lindo o gol dele.

https://www.youtube.com/watch?v=XYuJJd-4zTA

A torcida cantava forte… 27 mil pessoas felizes… 27 mil pessoas que viam o seu time chegar à semifinal do Paulistão com a melhor campanha, e também liderando seu grupo na Libertadores, com 100% de aproveitamento… e o jogo terminou assim. Com todo o respeito ao adversário, mas sabíamos que o Palmeiras venceria. Só não sabíamos que ele repetiria a goleada do confronto do ano passado.

A noite era só de alegrias… O Palmeiras, que matara a pau no jogo, fazia a nossa terça-feira ser maravilhosa e íamos para casa tranquilos, felizes.

Talvez você tenha se perguntado aí: Mas e o joelho? E eu respondo: Joelho?  Qual joelho?  Uma goleada é um santo remédio, meu amigo!😉

 

Não é de hoje que uma grande parte da imprensa esportiva faz análises sobre jogos, lances, contratações, fala sobre dirigentes e jogadores (até sobre torcidas)… se utilizando de “dois pesos e duas medidas”. A coisa vai ser “vendida” como negativa, ou positiva, dependendo do clube, dependendo da camisa que o sujeito vestir/representar… e de acordo com o clube de coração de alguns jornalistas.

A má vontade com o Palmeiras é enorme. Os prejuízos que ele sofre no apito são sempre polêmicos, discutíveis, interpretativos, “o árbitro não tinha como ver”… as imagens dos lances desses prejuízos somem dos vídeos de melhores momentos, dos programas esportivos; nas transmissões, os comentários sobre eles são omitidos… as faltas mais duras, cometidas pelos palmeirenses, são verdadeiros “crimes”; as que são cometidas por seus adversários, mesmo quando igualmente duras, são sempre ‘polêmicas’, ‘não foram com força desproporcional’, “é do jogo”, “tá valendo vaga”… (como se isso estivesse nos livros de regras)…

E não é só isso. A cada ano, a cada campeonato, a imprensa acha um vilão a ser combatido no Palmeiras (é sempre um bom jogador). Os nomes mudam, mas a estratégia não… Nem Dudu escapou. A imprensinha, em várias oportunidades, fez o que pôde para que a torcida ficasse contra ele… “mimadinho”, “nervosinho”, “quer sair do clube”, “ta com invejinha do X, do Y”, “não se dá bem com Felipão”… (ainda bem que não deu certo, e só alguns bobocas embarcaram. A parmerada é fechada com Duduzinho e não abre). 

A bola da vez – desde que ele optou pelo Palmeiras para voltar ao Brasil – é Felipe Melo. E em relação a ele, se observarmos atentamente, veremos que a coisa é bastante ampliada. Eu diria que chega a ser vergonhosa… para a imprensinha.

Lembra quando Felipe Melo jogou a sua munhequeira na direção do Clayson, depois de um derby, e quando já estavam no túnel? A princípio, a impressão que se tinha do acontecido era a de que eles teriam discutido e que Felipe Melo jogara a munhequeira em sua direção. A imprensa fez um escarcéu por causa da munhequeira – “de adamantium” -, até aparecerem imagens que mostravam que, antes, da munhequeira ser atirada, o jogador corintiano tinha cuspido na direção de Felipe Melo. Então, a imprensinha arrefeceu seus ânimos e o assunto morreu… e ela fez o mesmo quando Henrique cuspiu em Borja, quando o mesmo Henrique chutou Borja, quando Gabriel deu uma cotovelada em Moisés, quando ele pegou Antonio Carlos pelo pescoço… a press ignorou totalmente esses lances, não pediu punição, nada… Mas espinafrou Deyverson por ter cuspido em um adversário lava jato… Espinafra Felipe Melo por qualquer coisa. Dois pesos e duas medidas, sempre. 

Não me importo que os jogadores do meu time sejam punidos, dentro das regras, quando fazem por merecer, isso faz parte… mas me importo muito que eles sejam punidos e os jogadores de outros times não recebam punição alguma, crítica alguma, mesmo quando cometem infrações dignas de cartões vermelhos, dignas de uma punição extra no tribunal. Da mesma maneira que me importo em ver a imprensinha querer acabar com a reputação de um, enquanto passa pano pra outro. Isso não é jogo limpo, não é jornalismo esportivo limpo.

Pra você ter uma ideia, quando Felipe Melo ainda era jogador da Internazionale de Milão, ele estava sendo cogitado no Flamengo, e as notícias eram muitas por aqui. Preste atenção em algumas dessas notícias, nos títulos que elas apresentam e, principalmente, nas imagens que  contêm… 

“Felipe Melo mostrou com orgulho o tijolinho com seu nome que foi para o Ninho do Urubu”… Que coisa meiga, não?  “Libertadores é prioridade no clube. Felipe Melo, jogador da Inter de Milão, é o primeiro reforço” Não tem um adjetivo ou imagem sequer que mostre o jogador de maneira negativa, pelo contrário, ele é o cara bacana, com orgulho do tijolinho com seu nome, é a contratação para se priorizar uma Libertadores… 

E, então, o Palmeiras apareceu na parada… Num piscar de olhos, as imagens das notícias sobre a provável vinda dele para o Palmeiras – e depois da negociação acertada também – passaram a ser negativas, eram imagens de um jogador cometendo faltas, dando botinada, levando cartão vermelho, com taco de sinuca na mão (tudo a ver com uma notícia sobre a contratação de um jogador de futebol, né rgt?), com garrafas de bebida aparecendo nas imagens… “era uma contratação perigosa”…  Aí, ninguém esquecia de frisar que ele foi o volante da seleção em 2010 (nas entrelinhas, a falta desleal que, na ocasião, ele fizera num adversário. Muitas notícias, então, o culpavam pela desclassificação do Brasil – os gols que o goleiro tomou, todo mundo esqueceu)… Comentaristas da ESPN detonam a ideia de Felipe Melo no Palmeiras: “perigoso”… “Coleciones de patadas de Felipe Melo”… “Felipe Melo, reforço do Palmeiras, queria o Flamengo, mas não recebeu proposta” (ainda bem que, antes, já era dado como reforço do clube carioca, né?)

 

Felipe Melo assinou com o Palmeiras, e os adjetivos “violento”, desleal”, os comentários sobre cartões vermelhos, amarelos, sobre a expulsão na Copa de 2010… não saíram mais das notícias sobre ele. Você, leitor, já se cansou de lê-los e ouvi-los por aí, não é? Os mesmos jornalistas, que alegam que um certo lateral, de tantas agressões, de jogadas desleais – e de muita conivência das arbitragens -, é um bom moço, “marcado por uma única entrada violenta” (que deixou um atleta sem jogar por um ano,  sem que o árbitro tivesse sequer assinalado a falta), os mesmos jornalistas, que ‘não lembram’ das agressões e faltas desleais que ele comete, que não as citam quando noticiam a sua convocação (esquecem até o passeio de Hazard na última Copa), que não criticam a convocação de um jogador violento, que não o adjetivam assim, estão sempre procurando qualquer coisa que sirva para desvalorizar, adjetivar e atacar Felipe Melo, principalmente, depois de jogos em que ele atuou muito bem. 

E não foi diferente na última terça, na bela goleada do Palmeiras, por 5 x 0, sobre o Novorizontino, que classificou o Verdão para a semifinal do campeonato paulista. O Pitbull jogou muita bola, abriu o placar com um gol lindo, mas, na transmissão, e depois do jogo também, os “torcedores rivais profissionais de imprensa” – o narrador, inclusive – ao invés de falar da boa partida que ele fizera, insistiam em dar relevo para uma situação ocorrida entre Felipe Melo e um jogador adversário, que os “jornaleiros” classificaram como agressão, e que o árbitro e o VAR classificaram como normal – da cotovelada que Dudu levou… os “bird boxes” do jornalismo esportivo nada tinham a dizer.

É um trabalho incessante, e desleal, por parte da imprensinha, para conturbar o ambiente de um clube, para jogar torcedores contra um jogador do seu próprio time, para punir (é o que parece) o jogador que cometeu o crime de preferir o Palmeiras ao clube queridinho de uma certa emissora e de vários jornalistas (jamais ele seria atacado ou perseguido dessa maneira se tivesse escolhido o outro clube)… jogador que fala o que pensa… que vota em quem bem entende…

Mas ele é “violento”, gritam aqueles que se calam para as violentas “proezas” de vários jogadores que atuam nos gramados tupiniquins, e que não recebem adjetivo/rótulo algum; é “desleal”, escrevem aqueles que não utilizaram uma tecla sequer de seus notebooks para condenar os autores de muitas faltas  escabrosas que vimos acontecer por aí, que não abrem a boca, não “gastam a caneta” para fazer qualquer comentário depreciativo sobre um certo lateral cuja deslealdade é hors concours por aqui, jogador que sempre fica impune,  até mesmo na hora das críticas.

Dê um Google e veja em quantas matérias, vídeos, você encontrará jornalistas massacrando esses jogadores todos pelas entradas desleais, violentas, pelas agressões que, no caso de alguns, foram repetidas várias vezes, em partidas diferentes, de maneiras diferentes, e com vítimas diferentes também… Veja quantos deles são rotulados como violentos, desleais, quantos “não servem para ser contratados”… Observe quantos deles, semanas, meses, anos depois de uma falta feia cometida, continuam recebendo marcação cerrada da imprensinha a cada vez que cometem uma nova falta, seja ela desleal ou não. 

………………..

………………..

E a maioria dessas faltas não foram sequer assinaladas… os infratores, nenhuma punição receberam… Mas como a coisa é seletiva, como o jornalismo é feito com ‘dois pesos e duas medidas’, dependendo da camisa que o sujeito vista, dependendo da ocasião, se ele for desleal, violento, ele poderá estar apenas mostrando como se deve jogar uma determinada competição, não é mesmo? 😉 

 

………………..

 

Assim é o VAR quando o árbitro erra contra o Palmeiras…

O Palmeiras fez o jogo de abertura da fase de “mata-mata” das quartas de final do campeonato paulista. No sábado, foi enfrentar o Novorizontino, lá na casa dele, com 30 graus à sombra. Seria a tão aguardada estreia do VAR, o árbitro assistente de vídeo no futebol paulista (imagina se a gente não sabia como seria isso?

Saímos de lá com um empate de 1 x 1. O Palmeiras começou melhor, foi pra cima e, logo no começo, teve duas boas chances para ficar em vantagem no placar. Na primeira delas, Borja parou no goleiro; na segunda (essa foi um desperdício mesmo), após um bom desvio de Antonio Carlos, Borja, dentro da pequena área, na cara do goleiro, raspou de cabeça, mas mandou pra fora.

O Novorizontino tentou responder com uma cabeçada de Éverton Sena por cima da nossa zaga, mas Prass não teve dificuldade alguma para ficar com a bola. E, então, na segunda chegada dos donos da casa ao ataque, Murilo Henrique chutou de fora da área, Prass rebateu para o meio da área, Cléo Silva correu até a bola (nenhum defensor palmeirense fez o mesmo) e abriu o placar.

Os jogadores do Palmeiras reclamaram de um toque de Murilo na origem da jogada (e teve mesmo), no entanto, mesmo com as reclamações, Raphael Claus, o árbitro do jogo, não quis usar o VAR para revisar o lance. O árbitro de vídeo, Thiago Duarte Peixoto (aquele, que ficou um ano na geladeira por errar contra o Lava Jato), também não viu nada e, por isso, não avisou ao árbitro da irregularidade no gol.

A partida ficou mais amarrada… erros de passe, erros na saída de bola apareceram… a criação deixou a desejar… O Palmeiras não se acertou em campo (jogou só pro gasto, e teria vencido mesmo assim não fosse a cegueira geral no toque de Murilo) e, com o gol irregular sofrido, foi para o intervalo levando a desvantagem no placar. Felipão voltou para o jogo com Felipe Pires e Arthur Cabral em substituição a Gustavo Scarpa e Borja.

Mas, aos 11′, a coisa complicou de novo para o Palmeiras. Tentativa de cruzamento do Novorizontino e a bola desviou na mão de Antonio Carlos. O árbitro nada marcou, o jogo seguiu, mas o árbitro de vídeo avisou o árbitro do jogo (nessa hora não tem cegueira nenhuma), ele revisou o lance no monitor, como deve ser, e marcou o pênalti.

Mas quem tem Prass, tem Prass… o camisa 10 do Novorizontino foi pra cobrança, escolheu o canto, encheu o pé… e o Prassão da Massa pulou, espalmou e defendeu. A 14ª defesa de pênalti de Prass no Verdão. É mole? Sabe “nada” de pênaltis ele…

O Palmeiras se animou e foi pra cima. Dudu cobrou falta na área e Goulart apareceu com perigo… no lance seguinte, Marcos Rocha cruzou da direita, Felipe Pires não conseguiu chegar, mas o estreante Arthur Cabral, dominou, de costas, girou e, visando o canto, chutou pra balançar a rede do dono da casa e marcar seu primeiro gol pelo Verdão.

E ele quase fez mais um, aos 39′; no finalzinho de jogo, quase veio a virada, Dudu bateu forte pelo lado esquerdo, o goleiro espalmou para o meio, mas a defesa conseguiu tirar (não basta o goleiro espalmar para o meio para sair o gol, não é mesmo?).

E a partida (morninha) de ida das quartas de final terminou empatada – a vaga na semifinal será decidida logo mais, no Allianz.

Depois do jogo, claro, não se falava em outra coisa a não ser no uso seletivo do VAR – ele foi utilizado para consertar um erro que favorecia o Palmeiras, mas não foi utilizado para consertar o erro que favoreceu o Novorizontino. Por quê?

As imagens eram claras e o árbitro de vídeo (que tem à sua disposição as imagens da TV) não viu porque não quis ver; o árbitro do jogo, que, mesmo pertinho do lance, talvez não tenha visto o toque (mas certamente viu o braço aberto, longe do corpo, o que poderia ser um motivo de dúvida pra ele) não revisou o lance no VAR, porque não quis revisar… E por qual motivo eles agiram assim, de maneiras tão distintas, em lances tão parecidos? E justo na estreia do novo recurso de arbitragem?

O Palmeiras reclamou nas redes sociais – está certíssimo por fazer assim -, mostrou imagens conclusivas do toque de mão de Murilo (braço aberto, longe do corpo, que toca a bola sim), e a Federação Paulista (da mutreta tamanho GG na final do Paulistão 2018), também usando as mídias sociais, e com uma imagem bem mandrake e inconclusiva do lance, afirmou que o lance foi legal. De novo, a federação não parece muito interessada em fazer a coisa certa…

Não é preciso exercitarmos muito os neurônios para entendermos o logro. Basta que nos questionemos… Por que o VAR é usado de maneira seletiva? Por que a federação vai insistir em legitimar o gol, e a picaretagem de não se utilizar o VAR, publicando imagens que deixam dúvida do lance, quando ela tem acesso à imagens melhores, imagens mais óbvias?

Por quais motivos, o Gaciba (funcionário da emissora que orienta seus profissionais a falarem mal do Palmeiras, como já afirmou publicamente um jornalista), analisou o lance, identificou e explicou o toque (foi feito um vídeo disso) e mudou de ideia depois dizendo que se equivocou? Ele fez uma afirmação dessa na TV e no vídeo sem ter certeza do que afirmava? Sem ter visto todas as imagens disponíveis e que a sua empregadora possui? Faz o mesmo em outras análises? Quais ângulos – além do mais óbvio e evidente -, foram usados para determinar o toque de Antonio Carlos?

Por que o presidente do tribunal, numa total falta de ética e decoro com a posição que ocupa, transbordando cinismo, deboche e desrespeito ao Palmeiras, correu na TV pra legitimar o gol ilegal e defender o seletivo e mau uso do VAR? Se ele não tem ideia do que é fazer justiça”, se não sabe se portar como um presidente de um tribunal, ele não é a pessoa mais gabaritada para estar ali, não é mesmo

Nem precisamos das respostas… É mesmo uma VARgonha tudo isso…

E depois ninguém sabe porque o futebol brasileiro está uma draga, porque a moçadinha prefere o Real Madrid, o Barcelona… porque a ” tão poderosa” selenike, do “criterioso” convocador, empata com o Panamá (e ninguém diz, ninguém acha que ela merecia ser prejudicada pela arbitragem por causa do futebol apresentado)… porque boa parte dos jornalistas acha que provocar torcedores (de times rivais aos seus) é o suprassumo do “bom jornalismo”…


Tem muita coisa estranha saindo dos ralos do futebol brasileiro. Vamos observar o que mais virá pela frente nesse torneio bandeirante que, um dia, já foi a maior competição do país e que, agora, infelizmente, a Federação Paulista tanto se esforça para diminuir, para descredibilizar e fazer com que pareça mesmo… um Paulistinha.

Resultado de imagem para golaço de Carlos Eduardo

“Boi, boi ,boi, boi do Piauí… Verdão ganha no Allianz, Pacaembu e Morumbi!” 🎶

Era dia de clássico… na tarde de sábado, Palmeiras x São Paulo jogariam no Pacaembu – o mando era do nosso adversário e nós, palmeirenses, teríamos que assistir na TV. Se vencesse, o Palmeiras já garantiria a sua classificação nos mata-matas.

Eu estava fora e não tinha como assistir, e só ia conseguir voltar pra casa no segundo tempo, e olha lá. Que aflição! O jeito foi acompanhar, quando dava, as informações dos amigos, que eram enviadas pelo celular.

Desde o início, reclamavam todos, que o time adversário descia o sarrafo nos palmeirenses e o árbitro não os punia; diziam que Pablo poderia até ter sido expulso, e que amarelo mesmo, era só para o Palmeiras. E o árbitro do jogo era Thiago Duarte Peixoto, o mesmo que fora mandado para “Nárnia” (ficara um ano na série B), depois de errar contra o Lava Jato, num derby, e estava voltando a apitar a Série A.

Os amigos diziam também que o jogo estava ruim, sem grandes emoções, que Borja não estava bem; alguns afirmavam que o Palmeiras, mesmo ficando mais tempo com a bola não criara nada para que Borja pudesse finalizar… As informações iam chegando… Weverton espalmara, sem grande dificuldade, uma cobrança de falta, e também fizera uma defesa espetacular numa cabeçada de Carneiro; o lance, no entanto, já estava parado porque Pablo, muito acintosamente, de braço levantado, usara a mão para mandar a bola para Carneiro, mas Weverton, não querendo dar chance alguma ao adversário (e seguindo orientações recebidas em treino), foi pra defesa assim mesmo, e arrasou.

Eu estava na rua, quase chegando em casa, ansiosa pra ver o jogo… Assim que o farol fechou, um cara de bicicleta, usando uma camisa do City, atravessou a faixa de pedestres… Quando ele ficou de costas pra mim, eu vi: 33 Gabriel Jesus. Aí eu tive certeza que íamos ganhar o clássico (de novo), até falei isso para quem estava comigo. Era um sinal. 😉

Cheguei em casa e o primeiro tempo já estava quase acabando. E não é que, logo que comecei a assistir, Ricardo Goulart sofreu um pênalti… que o juiz não marcou? Mas que coisa! O sujeito voltando de uma punição de um ano, e parecendo não ter nenhum receio de ser mandado para a “geladeira” de novo… Deve ser porque ninguém vai para a geladeira se errar e prejudicar o Palmeiras… né?

Foi muito pênalti em Goulart… A não marcação de um pênalti em um jogo, num clássico, principalmente, pode ser determinante para o seu resultado, não é mesmo?

Ainda bem que o Palmeiras não ia precisar dessa possibilidade de gol…

Não sei se meus amigos/informantes reclamaram mais do que deviam no primeiro tempo, ou se o Palmeiras voltou mais ligado no segundo, mas o fato é que, já no primeiro minuto, Dudu quase abriu o placar em um chute cruzado que passou pertinho, quase lambendo a trave.

Carlos Eduardo, que viera pro jogo na segunda etapa substituindo Borja, era alvo de muitas reclamações do torcedores nas redes sociais, desde que a substituição fora anunciada; Felipão, por ter optado por ele, também recebia críticas de alguns – tem um pessoal que parece ter esquecido que torcer é diferente de ficar xingando o tempo todo porque aquilo que a gente imagina/espera/quer que aconteça não se realiza. Se o atleta, seja ele quem for, estiver em campo, vestindo a camisa do nosso time, o melhor que nós podemos fazer é torcer por ele, e pelos outros 10 também. Disse a mim mesma que adoraria que Carlos Eduardo fizesse um gol, e bem bonito, para calar os chatos reclamões. Mas só desejei o gol… não imaginei que ele, tão perseguido pela torcida e, por isso mesmo, e muito provavelmente, menos seguro em campo, fosse mesmo marcar. Mal sabia eu o que aconteceria…

Goulart teve uma boa chance depois de um belo passe de Scarpa, mas foi travado por Arboleda na hora de finalizar; depois foi a vez de Carlos Eduardo, que escorou de cabeça para o meio, a bola cruzou toda a frente do gol sem que aparecesse ninguém em condições de empurrá-la pra rede…

Estava gostando de ver o Palmeiras mais perigoso do que o adversário, mais ofensivo, merecendo fazer um gol. Dudu, Scarpa e Goulart (joga “nada” ele) estavam muito bem (imagina quando eles se entrosarem mesmo?) Do meio pra trás estava todo mundo ligado, atento, jogando seguro. Felipe Melo, pra mim, era um dos destaques do time. Jogava muito o Pitbull, Gustavo Gomez também. Weverton parecia bem tranquilo. O Palmeiras crescia no jogo.

E, então, aos 34’… ficamos todos estupefatos. Carlos Eduardo tabelou com Dudu, e o baixinho, rápido, inteligente, deu um passe de calcanhar lindo pra ele… e Carlos Eduardo soltou um míssil de fora da área. A bola bateu, por baixo, no travessão de cima, bateu no chão, bateu no travessão de novo, bateu no chão e entrou… Ah, danada. Tinha que ser caprichosa no gol maravilhoso de Carlos Eduardo (os bambis já colecionam muitas pinturas palestrinas. A cada jogo tem uma nova). Eu que desejara que Carlos Eduardo marcasse um gol , e gol bonito, nunca imaginei que seria esse espetáculo. Que golaço!

https://www.youtube.com/watch?v=2dCW8zh45IE

Os jogadores todos foram comemorar com ele, os reservas todos correram pro abraço. Um bolo de parmeras pulando ali na linha de fundo, todos eles felizes pelo garoto que entupia todas as cornetas com seu petardo – prova de que o time inteiro se ressente (e isso atrapalha) quando a marcação da torcida pra cima de um atleta é muita. Um gol para lavar a alma do Cadu, dos companheiros que o apoiam… e para levar o Palmeiras a mais uma vitória diante do São Paulo.

Foi tão sensacional o gol de Carlos Eduardo, foi tão linda a comemoração dos jogadores palmeirenses, que até o mascote bambi ficou encantado…

Image may contain: one or more people

O jogo caminhava para seu final (por pouco não saiu mais uma cobertura), o Palmeiras, que há 10 anos não perde para o São Paulo em Campeonatos Paulistas (em brasileiros, a última derrota foi em Mai/2017), decidia a partida, saía com a vitória e , com 22 pontos conquistados, carimbava antecipadamente a classificação para os mata-matas…

E pensar que, em 2014, Carlos Miguel Aidar, então presidente do São Paulo, disse, enquanto debochadamente comia bananas diante das câmeras de TV, que o Palmeiras estava se apequenando. Veja só como são as coisas… O Palmeiras, em campeonatos brasileiros, não perde para os leonores desde Maio/2017… em Campeonatos Paulistas, não sabe o que é uma derrota desde 2009… O Palmeiras, de situação financeira, trabalho, estrutura e elenco invejáveis, ganhou dois Brasileirões (2016/2018) e uma Copa do Brasil (2015) desde então, e o adversário, que coleciona belíssimas “coberturas” e um “torpedo” presenteados por jogadores palmeirenses, está a ver navios há um tempão.

Como bem disse Paulo Nobre, o grande responsável pela reestruturação do Palmeiras, o mundo é redondo e, agora, o Aidar (e quem mais se refestelou com as suas idiotices) deve saber o que fazer com a banana, né?

“E a melhor parte do Adão era a costela…” 😉

Parabéns para nós, mulheres! Que nunca nos falte amor e respeito… principalmente, o amor e respeito por nós mesmas! Que não nos falte alegrias, leveza, boas risadas, boa companhia, paz de espírito e, claro, gols, vitórias e títulos do Palmeiras!

FELIZ DIA DAS MULHERES, SUAS LINDAS E MARAVILHOSAS!!

No photo description available.

O futebol brasileiro parece ter sempre umas histórias mal contadas…

Convocações da seleção… rebaixamento da Lusa… interferência externa… casos do futebol brasileiro onde todos sabem as respostas, enquanto alguns – os que o organizam (e também aqueles que deveriam buscar a informação correta para levar aos torcedores), por exemplo –   fingem não saber…

A Lusa, há alguns anos, vendeu a vaga na série A. Essa foi a conclusão a que chegaram as investigações. Mas vendeu pra quem? Quem comprou? Que clube se favoreceu com isso? Quem foi punido – além da torcida da Portuguesa ao ver seu time cair num buraco sem fundo depois disso? Dos que poderiam investigar, apurar – a imprensa, inclusive – ninguém quis saber, ninguém quis ir a fundo na história… e nunca mais se falou nisso. Se fosse o contrário, um time grande (um dos queridinhos habituais) sendo prejudicado por uma armação de um time pequeno, certamente as investigações teriam chegado até à “arcada dentária”  dos responsáveis.

Interferência externa… é proibida no futebol (no Brasil, é proibida ou permitida – no estilo Bird Box – dependendo de quem se beneficiará/prejudicará com ela)… Ainda que não admitam, já vimos acontecer, algumas vezes, e impunemente… Num Palmeiras x Inter, por exemplo, faz um tempinho, quando um certo delegado Baluta, que viu a imagem do lance com uma repórter de campo, avisou à arbitragem que o gol de Barcos tinha sido feito com a mão, mas não avisou que, antes, durante, e depois desse gol, ele sofria pênalti do jogador colorado… Vimos, mais recentemente, há um ano, num Pal x Cor, na final do Paulistão 2018, aquele horror de mutreta,  de “telefone sem fio”, passando a orientação que deveria chegar ao árbitro, a tramoia filmada e fotografada, com a participação de um monte de gente (tutor, delegado, quinto árbitro…), até mesmo de pessoas da Federação Paulista de Futebol, para, depois de oito minutos, anular a marcação de um pênalti, claro, legítimo, em Dudu (Pal), que o árbitro marcara com toda a convicção (ele já tinha deixado de marcar um pênalti de Ralf em Borja, e um toque de mão de Henrique, na área).

Interferência externa, proibida pela Fifa… Federação e TJD fecharam os olhos às provas todas e nada aconteceu (o árbitro acabou saindo de cena e indo para o futebol paraibano, da federação mergulhada em denúncias de manipulação de resultados)…  Se fosse o contrário, teria sido um escândalo; a imprensa, que vive no mundo de Pollyana (só) quando lhe convém,  teria feito um escarcéu, as providências, punições, teriam sido tomadas quase que imediatamente pelos ‘responsáveis’ e ‘cuidadores’ do futebol, e seríamos lembrados inúmeras vezes que a proibição é determinação da FIFA – como fizeram agora, quando anularam o resultado do jogo Aparecidense x Ponte, pela fase de grupos da Copa do Brasil, por causa de comprovada interferência externa (e a Ponte tinha muito menos provas e evidências do que tinha o Palmeiras na final do Paulistão).

Seleção brasileira… da CBF afundada em escândalos de corrupção… da CBF, que enviava parte das rendas de amistosos para a conta de Sandro Rosell,  presidente do Barcelona na época (antes disso, ele foi representante da Nike -patrocinadora da seleção – no Brasil)… Por que será que a maioria dos brasileiros não curte mais a seleção? Por que será que num país onde se gosta tanto de futebol tem gente que torce contra a seleção brasileira? Por que será que boa parte dos brasileiros  chamam a seleção de “balcão de negócios”, de “selenike”, de “caça níqueis”? Por que tem ex-presidente da CBF preso pelo FBI por corrupção? Por que tem outro ex-presidente da CBF que não sai do país por medo de também ser preso pelo FBI?  Por que nem todos os técnicos são escolhidos por mérito (por bons trabalhos desempenhados comandando clubes de futebol)? Por que algumas convocações de jogadores são tão mandrakes? Por que não é sempre levada em conta a meritocracia, a boa fase, o momento, o bom futebol desempenhado pelo atleta na hora de se fazer uma convocação? O que faz com que um técnico convoque alguns jogadores sem levar em conta o mérito, a bola que o atleta joga? Que outro(s) motivo(s) seria(m) esse(s)?

Eu não faço nenhuma questão de que isso aconteça, não faço, mesmo, nenhuma questão de ver jogadores do Palmeiras na seleção  – os jogadores querem, sim,  e muito, fazer parte da seleção, têm por objetivo defender o seu país -,  mas acho que há algo de muito estranho, para falar o mínimo, com uma seleção de um país, e com o seu técnico, quando um atleta, que joga muita bola, o craque do maior campeonato desse mesmo país, e campeão desse mesmo torneio pelo seu clube, nunca é convocado, nunca tem chances na seleção, nem mesmo para atuar em jogos amistosos… Não é mesmo?

Pois é, pelo Palmeiras, ele fez 237 jogos, 56 gols e 54 assistências, joga pra caramba, é driblador, perigoso, é um dos jogadores mais caçados do país (e olha que os árbitros nem marcam a maioria das faltas que ele recebe), já ganhou três vezes o prêmio Bola de Prata (2016, 2017 e 2018),  ganhou a Bola de Ouro/2018,  Melhor jogador do Brasileirão/2018, Seleção do Campeonato Brasileiro 2016 e 2018, Troféu Mesa Redonda/2018, foi campeão da Copa do Brasil 2015, campeão Brasileiro em 2016 e 2018, vice-campeão em 2017, ganhou título e prêmios há dois meses  e, ainda assim, ele nunca tem espaço na seleção… ainda assim, Tite “não enxerga” Dudu, do Palmeiras… Por que será, não?

Será que há algo de podre no “reino da Dinamarca”?

“No pique”…
“Bomba no Palmeiras… biribinha no Sao… crise no Cor”… 
“Interrogação”…
“Palmeiras 1234″…
“Parem as máquinas”…

O jornalismo esportivo ficou mais pobre hoje… o futebol ficou mais triste… o Palmeiras perdeu um grande torcedor, um grande representante na imprensa esportiva,  e todas as máquinas, que paravam sob o seu comando,  estão em atividade agora, se lamentando por termos perdido Roberto Avallone. Assim, de maneira inesperada, na madrugada, o coração do grande jornalista, e grande palmeirense, resolveu descansar…
Por muito tempo, Avallone foi a fonte onde eu bebia as informações sobre o Palmeiras. O amigo palestrino na TV…  que falava sobre o Palmeiras, sobre os bastidores do Palmeiras, que nos contava tudo que queríamos saber sobre nosso clube de coração (para os torcedores dos outros clubes também), com senso de humor, com um estilo só seu, com uma memória prodigiosa, com jornalismo, na acepção da palavra, com bordões inesquecíveis, com um carisma que era só dele…

O tempo passou “correndinho” e o levou… e nosso coração – palestrino como o dele – agora está triste, de luto… e já  sentindo a sua falta.

Descanse em paz, Roberto Avallone. Que Deus o receba, e que Ele conforte os seus familiares.

Você foi “O” cara  (EXCLAMAÇÃO)!

……………Image may contain: 1 person, sitting