Era só mais um jogo da primeira fase do Paulistão, mas, por causa da parada do carnaval, a saudade do Palmeiras era tanta, que até parecia final de campeonato. E depois de ter esperado vários e longos dias para (re)ver o Palmeiras,  na hora do jogo, uns problemas “técnicos” me impediram de assistir à partida. Pensei que fosse morrer envenenada pela raiva que senti.

Mas acompanhei alguns poucos comentários de amigos sobre alguns lances… gol do Palmeiras anulado, com a ajuda do ponto; tapa no rosto de Cristaldo, sem punição; jogadores adversários batendo nos parmeras… um pênalti, em Allione, perdido pelo Dudu… uma bola na trave do Allione… dois gols (um em cada tempo) do lindo do Cristaldo… porém, uma vitória tranquila – a terceira seguida -, de um time que, é sempre bom lembrar, ainda está se entrosando, e vai ser reforçado com mais três craques, que ainda não foram relacionados…

E porque não assisti, não tinha sentido eu escrever sobre a partida. Só na quarta-feira  arranjei um tempinho para assistir ao VT… e algumas coisas, além da vitória tranquila, e dos dois gols do Cristaldo, lindo, me chamaram a atenção. Então, resolvi reconsiderar a ideia de não escrever sobre a partida.

O estádio do Penapolense estava verdinho, repleto de palmeirenses cantando… que bonito. Apesar da distância, de aproximadamente 490 Km da cidade de São Paulo, os parmeras eram a maioria do público em Penápolis, (isso é muito significativo para uma torcida que “encolhe”); 10.066 pagantes e renda de R$ 405.215,00 – no RJ, o clássico “FluminenC x Vaixco”, teve 7.338 pagantes, renda de R$ 260.475. E são os torcedores desses times que a rgt jura que pagam mais PPV que os parmeras? Vou fazer de conta que acredito, tá rgt?

Nem bem o jogo começou, e o narrador do SporTV, Milton Leite, deu uma derrapada no profissionalismo ao dar a relação dos jogadores que estavam no banco do Palmeiras. Ao invés de ler “Leandro Pereira”, que é o nome do jogador, que é o que está escrito na camisa que ele veste, que era o que aparecia escrito na tela da TV naquele momento, e que é o nome pelo qual o jogador já disse que quer ser chamado (isso deveria ser respeitado), o comentarista simplesmente ignorou todas essas coisas, e, cínica e zombeteiramente, disse que no banco estava “Leandro, o popular Leandro Banana”. “Popular Leandro Banana” pras suas negas, Milton Leite.

PalxPen-MiltonLeite-Idiota

Se o sujeito não consegue ser profissional durante uma transmissão, se não consegue deixar de ser o torcedor do time rival do Palmeiras – time que, diga-se de passagem, queria ter contratado o Leandro -, que faça um esforço e tente, pelo menos, não ser tão cretino. Ridículo esse “profissional” com as suas piadinhas tão sem graça – ele repetiria a “piadinha”, e o comentarista também, quando, no segundo tempo, Leandro entrasse no jogo.

E os comentários dos meus amigos durante a partida estavam certos. Só deu Palmeiras no jogo, e ele fez um gol aos 14:38, mas o juiz anulou… 48 segundos depois! Jogada linda do Cristaldo, Dudu colocou no fundo do gol, os jogadores comemoraram, o Penapolense reclamou irregularidade, o bandeira confirmou o gol… e o juizão, só depois de quase um minuto, anulou o gol do Palmeiras.

O gol foi ilegal mesmo, porque o chute do Dudu deu uma desviadinha no Cristaldo, impedido, mas não é essa a questão. A questão é que a anulação aconteceu através do ponto, e é óbvio que o juiz não viu irregularidade alguma, por isso levou tanto tempo para invalidar o lance. Mas quem avisou ao árbitro, se os auxiliares de arbitragem também não tinham visto (se tivessem visto, teriam dito na hora e não teriam demorado para avisar ao árbitro)? Por certo, alguém que se valeu das imagens da TV, não é mesmo? Por isso, a demora.

Então, de novo, num jogo do Palmeiras, o proibido uso de imagens, acabou sendo “desproibido”? E só quando é para o Palmeiras não se favorecer de um erro da arbitragem que esse recurso é usado. Quando o juiz erra em prejuízo do Palmeiras, não aparece um “cristo” para avisar ao juiz do erro.

E a gente se pergunta, por que o mesmo recurso (imagens da TV) não foi usado quando o juiz inventou duas penalidades contra o Botafogo-SP, favorecendo os itakeras?

Por que é que o mesmo recurso não foi usado quando, num jogo de Libertadores, uma falta, clara, do Sheik/Emerson/Márcio não foi marcada antes de uma jogada de gol?

Por que é que o ponto não funcionou quando um árbitro, na mesma rodada desse final de semana, marcou pênalti em Robinho(SAN), num lance que aconteceu fora do campo, quase na placa da Marabraz?

Recursos televisivos, que são ilícitos, passam a ser lícitos  apenas em jogos e lances do Palmeiras?  Como assim? Se usam pra um, têm que usar para todos os outros também. Senão não é justo.

E não teve ponto avisando ao juiz que o Cristaldo levou um tapa na cara, né?

PalxPen-Tapa-em-Cristaldo

Nem para avisar que o Allione sofreu uma entrada perigosa, um carrinho de frente, daqueles proibidos e passíveis de punição mais severa…

PalxPen-carrinho-frente-Allione1

PalxPen-carrinho-frente-Allione

Não teve ninguém se utilizando das imagens da TV, para avisar ao juiz que o goleiro adversário foi pra cima de Allione, derrubando o jogador na área.

PalxPen-goleiro-vai-no-Allione

PalxPen-goleiro-vai-no-Allione1

PalxPen-goleiro-vai-no-Allione2

Talvez, o goleiro, ao tentar ir na bola, fosse se chocar com o Allione mesmo, mas, ele aproveitou a ocasião e foi pra cima do jogador, deu um tranco nele. Acertou o jogador, primeiro com a perna, e depois com o ombro. Ah, se fosse em cima de um jogador de um dos times que o apito ajuda… de um dos times para os quais um árbitro inventa duas penalidades numa mesma partida…

Ainda bem que, no finalzinho do primeiro tempo, aos 45′, numa bela troca de passes palmeirenses na área do Penapolense (Allione, Dudu, Cristaldo), o goleiro saiu numa bola que ia sobrar para o ‘Churry’… e quando parecia que ela já estava perdida, ele, espertíssimo, e dividindo com o goleiro, guardou ela na rede.

Ainda bem que no segundo tempo, o Criiiiistaaaaldooooo (palmeirenses entenderão), de novo, depois de um lançamento de Allione, meteu um canudo pro gol e deixou mais um na rede (como esses argentinos são ruins, hein Dorival?), ainda bem que a zaga tava esperta, que a marcação foi eficiente, ainda bem que Robinho (joga muito), Allione, Alan Patrik, Dudu e o CR9 vão se entendendo; ainda bem que temos laterais, temos bons reservas…

E ainda bem que Arouca, Valdivia, Cleiton Xavier vão entrar no time em breve… Ô coisa boa!

Mas todo cuidado é pouco, amigo palestrino, o Palmeiras mudou muito em 2015, e para melhor, mas o ‘modus operandi’ das arbitragens parece que continua o mesmo, prejudicando os de sempre, e favorecendo os de costume.

Abre o olho, Palmeiras, senão, eles colocarão por terra o belo trabalho que está sendo feito este ano.

E que venham as capivaras!!

“Olê lê, olá lá, Arouca vem aí e o porco vai pegar!!” ♫

Sabe o Allianz Parque, aquela arena maravilhosa, aquele estádio espetacular, que nós, palestrinos, chamamos de ‘nossa casa’? Foi eleito o “Estádio do Ano” de 2014 por um site inglês, o Stadium DataBase.

É ‘fraco’ o nosso Allianz Parque, não?

Eram 32 arenas, de várias partes do planeta, concorrendo em votação popular. Tinha o recém-reformado Vélodrome, de Marselha (palco de Brasil e Holanda, na semifinal da Copa do Mundo de 1998), tinha o Otkritie, do Spartak de Moscou, o San Mamés, do Athletic Bilbao, o Basaksehir Fatih Terim Stadyumu, da Turquia, e várias arenas brasileiras também – Itaquerão, Beira-Rio, Arena da Amazônia, Arena da Baixada, Arena das Dunas, Arena Pantanal.

Veja alguns dos concorrentes:

Akwa Ibon Stadium – Nigéria
Akwa Ibom Stadium

Arena Lublin – Polônia
Arena Lublin

Borisov Arena – Belarus
Borisov Arena

Basaksehir Fatih Terim Stadyumu – Turquia
Başakşehir Fatih Terim Stadyumu

Hazza Bin Zayed Stadium – Emirados
Hazza Bin Zayed Stadium

Incheon Asiad Main Stadium – Coréia do SulIncheon Asiad Main Stadium

King Abdullah Sports City Stadium – Arábia Saudita
King Abdullah Sports City Stadium

Konya Büyüksehir Stadyumu – Turquia
Konya Büyükşehir Stadyumu

San Mamés Barria – Espanha
San Mamés Barria

Singapore National Stadium – Singapura
Singapore National Stadium

Stade Vélodrome – França
Stade Vélodrome

Lhasa Staddium – China
Lhasa Stadium

Otkiritie Arena – Rússia
Otkritie Arena

Os outros concorrentes você vê aqui:
http://stadiumdb.com/competitions/stadium_of_the_year_2014

E o vencedor foi o Allianz Parque, que recebeu muitos votos de brasileiros, mas recebeu muitos votos da Europa também. Foram mais de 33 mil votos no total. E olha que ele nem foi palco da Copa do Mundo, hein? Não é um lindo?

Parabéns, Allianz Parque! Você nos enche de orgulho!!

Allianz-Winner1

Perdemos o derby…

Difícil administrar isso, não é mesmo? Palmeirense nenhum gosta de perder para o seu maior rival, e vice-e-versa. É o jogo de maior rivalidade das Américas, quiçá do mundo. Daqueles que não têm favorito nunca, e que dentro de campo o que vai contar mesmo é o ‘sangue no zóio’ e/ou  marcação e determinação implacáveis.

Todo mundo diz que os adversários vieram com time misto… Misto mesmo? Cássio (titular); Edílson (contratado pra ser o lateral direito titular), Edu Dracena (contratado para ser titular, pra ser o “xerife”), Gil (titular), Fábio Santos (titular), Ralf (titular), Bruno Henrique (jogou boa parte da temporada 2014 como titular), Petros (titular), Danilo (titular), Mendoza (esse é novo no time) e Guerrero (titular).

E se esse time é misto, o que dizer do Palmeiras, que trouxe 19 novos jogadores há menos de um mês? E que nem colocou todos eles em campo ainda? Que nem tem o time titular definido ainda? Que não pôde contar com jogadores do calibre de um Valdivia, um Cleiton Xavier, um Arouca?

Eu fico muito brava se o Palmeiras perde, ainda mais um jogo desse, você também fica que eu sei, mas não é mentira e nem desculpa que um time precisa de entrosamento. Ele precisa sim! E também não é mentira que tudo o que nos aconteceu de ruim nos últimos anos não é culpa desses jogadores que aí estão.

Começamos o jogo com marcação forte, com os jogadores cheios de vontade, e os ‘itakeras’, que não jogam lá essas coisas, muito pouco podiam fazer. Mas eles marcavam bastante também, e de maneira dura, e o jogo ficava meio amarrado, meio embaçado.

O juizão (se ele for palmeirense como me disseram que é, eu sou torcedora do Bahia) deixava passar umas boas oportunidades de amarelar alguns, deixou de marcar muitas faltas a favor do Palmeiras, inverteu outras, deixou que eles enrolassem muito, não deixava a partida correr (acertou quando expulsou Cássio, que fazia cera de maneira descarada e abusada, numa demonstração clara de que jogadores ‘itakeras’ sabem que podem se favorecer da impunidade – dessa vez deu errado pro goleiro).

Mas fomos nós que acabamos perdendo poder de marcação, que ficamos insistindo no mesmo desenho de jogo: “descer pelas pontas e levantar bola na área” (Oswaldo poderia ter optado por outro jogador ao invés de Maikon Leite, né Oswaldo?); fomos nós que não tentamos criar jogadas diferentes, pelo meio; que ficamos dando chutão e tocando pra trás (isso nunca vai funcionar); fomos nós que demos um gol de presente; que cometemos muitos erros; que desperdiçamos duas chances claras de gol, na cara do goleiro, e não aproveitamos o fato de termos ficado uns 30 minutos com um jogador a mais. Fomos nós que perdemos quando poderíamos ter vencido, ou, pelo menos, empatado – mas, o adversário, que teve seus méritos sim, que aproveitou o ‘sangue sumido no zóio dos parmeras’ e o gol recebido de presente, não era tudo isso, não. Por isso ficamos tão desapontados.

Mas somos nós também, que sabemos que o time do Palmeiras é bom, que falta só dar liga, entrosar, ter sequência; falta só estar completo, estar definido sobre quem serão os titulares. Somos nós que temos que nos lembrar que foi um acidente de percurso, que em 2008, aconteceu a mesma coisa, e levamos umas 10 rodadas para nos acertarmos de vez dentro de campo, e dispararmos rumo ao título.

Não tem razão alguma atacarmos os jogadores que acabaram de chegar; queimar o Victor Hugo – que chegou agora – pela falha no clássico (Nathan também falhou contra os Leonores) é de uma filhadap#@tice imensa. Ele é um bom jogador sim – quase fez dois gols de cabeça (meteu uma bola na trave) – que cometeu uma grande falha, (bem que podiam ter ajudado e gritado “ladrão” pra ele, né?).

E, no meu entender, teve coisa pior do que perdermos o jogo… teve o comportamento da PM…

Parecia até que ela esperava por alguma fagulha para iniciar o “fogo”, para mostrar como a torcida do Palmeiras era baderneira (será que tentavam mascarar a covardia de 42 itakeras, que atacaram 4 leonores metrô, que destruíram um vagão da composição, na noite anterior, e foram soltos pela polícia no dia seguinte? Ou será que a tentativa é para conseguirem interditar o Allianz? Tô achando meio estranha essa história toda…).

A Polícia Militar foi pra cima de uma dezena de palmeirenses que estavam na Rua Padre A. Thomaz, e, claro, em casos de truculência desnecessária, de violência gratuita, sempre haverá resistência (até as policiais – algumas delas – que revistam as bolsas das mulheres, o fazem com grosseria e abuso), e aí… o motivo da batalha aparece!

E então, os policiais foram pra Turiaçu, e foram pra cima dos que estavam na fila para entrar. E com bombas, balas de borracha. Um dos vídeos feitos na ocasião, mostra o vice-presidente do Palmeiras e o seu filho, entrando no Allianz Parque em meio às bombas que a polícia jogava pra cima de todo mundo. Acreditem, jogaram bomba até dentro do clube do Palmeiras, na área das piscinas, onde haviam inúmeras crianças (os torcedores não estavam lá, e não poderiam entrar lá).

Chamar essa nossa polícia de despreparada é bondade. Tratam todos como bandidos (as mulheres e seus batons, “armas letais” que algumas policiais, por capricho,  as fazem jogar fora, que o digam), quando na verdade DEVEM (SÃO OBRIGADOS) A TRATAR TODO O TORCEDOR COMO CIDADÃO DE BEM, ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO, até que o seu comportamento prove que ele não é de bem.

Eu já estava dentro do Allianz quando a “guerra” acontecia lá fora, e, pelo rádio, as informações dadas eram as de que a Mancha Verde tentara invadir a área de entrada dos “itakeras”. Não entendi nada…

A MV, e a torcida do time de Itaquera também, estavam dentro do estádio há algum tempo. Tinha muita gente chegando, mas que já estava dentro do Allianz Parque, fiz questão de fotografar. Reparem, Cássio, o goleiro adversário, está se aquecendo no gramado. Isso aconteceu bem antes da partida começar:

Torcida-visitante-Allianz

Mancha-Alviverde-Allianz

Até podia ter torcedores das duas facções lá fora, mas seriam bem poucos. A PM, por certo, e pelas imagens disponibilizadas por um monte de gente, tinha encrencado com alguns organizados, mas com muitos torcedores comuns mesmo… na saída pudemos ver as marcas da “guerra” que ela mesma havia iniciado…

Repúdio total à essa truculência toda, a esse abuso de poder. Se eu, numa outra partida, já fiquei muito contrariada quando a policial, da revista na entrada, teve a ousadia de abrir um compartimento minúsculo da minha bolsa e tirar de lá meus “mortíferos” documentos e cartões de crédito – ela não tem esse direito – imaginem os que são empurrados com escudos da polícia, que são tratados como bichos, como bandidos, sem ter feito nada…

A polícia tem que trabalhar no sentido de evitar confusões, brigas, agressões, vandalismo, e não trabalhar para provocar tudo isso. E se isso não acontece, alguém está falhando.

E por falar no trabalho de se evitar vandalismo… os itakeras quebraram as cadeiras no Allianz (tiveram que pular um bocado para conseguir quebrá-las), picharam os banheiros e a polícia não viu? Não estava lá para impedir?  Se eu, com esse calorão todo, não posso entrar com um desodorante, um mísero batom, se não posso entrar com um inofensivo chapéu de porco, como os visitantes podem entrar com pincéis atômicos, para escreverem em portas e paredes, hein dona PM?

E eu sei que torcedores palmeirenses fizeram o mesmo no Itaquerão, e fizeram primeiro. Achei horrível do mesmo jeito, me senti envergonhada pelo vandalismo e os critiquei também. E, como dizem agora que o Palmeiras não precisou pagar os prejuízos na ocasião (isso é novidade pra mim), justiça seja feita, o clube adversário também não tem que nos pagar nada.

Mas, os estádios possuem câmeras, e esses torcedores, de qualquer clube, deveriam ser identificados e responsabilizados pelos seus atos, inclusive, tendo que pagar o prejuízo que causaram. Porém, como isso nunca acontece, a coisa vai ficando cada vez pior…

É, amigo palestrino, o adversário venceu o derby, mas, ao que parece, quem “ganhou o dia” mesmo, foi a truculência e a ineficiência da polícia… foi o vandalismo e a falta de educação de alguns torcedores, nada foi maior do que esses fatos… e quem perdeu com isso foi a sociedade, como sempre, foram os cidadãos de bem.

E o futebol brasileiro vai ficando cada vez mais longe dos “coleguinhas” europeus…

Você se lembra do último derby?

O sábado palestrino tinha sido agitado… Depois da despedida do Divino, no Allianz Parque, na parte da manhã, fomos nos despedir do Pacaembu, à tarde. Seria o último derby, a última partida a ser realizada lá.

A imprensa não se cansava de anunciar há quantos anos o Palmeiras não vencia o rival no Pacaembu, e “se esquecia” de dizer, que, na maior parte desse “há quantos anos”, era costume que os dérbis fossem jogados no Morumbi – até mesmo em outras cidades -; se esquecia de dizer qual era o time que mais títulos conquistara no Pacaembu, e qual o que tinha sido mais roubado ali, nos jogos disputados entre os dois – Né, PCO? Também esquecia que, no Pacaembu, foram 16 partidas, com 4 vitórias para cada um e 8 empates, e que o Palmeiras tinha marcado mais gols…

Você lembra o que aconteceu, não é? Lembra da tática-pancadaria que Mano Menezes preparara para o jogo? Da caixa de ferramentas, aberta, como a principal estratégia de jogo dos “itakeras”? De Valdivia, a grande preocupação dos corintianos, sendo o alvo principal deles? E que ele sofreu faltas desleais de vários jogadores alvinegros – Elias, Fagner, Petros, Gil… e que, para o árbitro, algumas delas nem falta foram?

Lembra que o Palmeiras jogou mais e melhor? Que foi uma roubalheira? Que o Verdão apanhou muito, com a conivência do árbitro, Flávio Gomes Guerra? Que teve mais posse de bola, que fez um golaço aos 25′ do primeiro tempo, e, que se o árbitro tivesse apitado corretamente, o Palmeiras teria jogado sossegado, porque, na tática corintiana de descer o sarrafo a cada tentativa palmeirense de se criar uma jogada, pelo menos uns dois jogadores corintianos (estou sendo boazinha na conta) deveriam ter sido expulsos (sabe quando eles iriam empatar? Nunca.)

Certamente você não esqueceu que, os 5′ de jogo, Valdivia levou uma cotovelada de Elias, NÃO PUNIDA PELO ÁRBITRO – e, como constataríamos depois, OMITIDA PELAS TRANSMISSÕES ESPORTIVAS – e sofreu uma lesão abdominal, mal podendo caminhar durante uns 20 minutos, sentindo muitas dores durante a partida toda, e levando mais um monte de botinadas depois; não esqueceu também que o Palmeiras apanhou, deslealmente, a cada vez que tentou criar uma jogada, sem que o árbitro tomasse qualquer atitude para coibir a pancadaria. Henrique, Victor Luís, Marcelo Oliveira, João Pedro, sofreram faltas que deveriam ter originado cartão amarelo  para os infratores(ou segundos amarelos, caso a arbitragem fosse séria), mas quem amarelou foi o juiz, deixando os infratores impunes. Os jogadores corintianos, se valendo da camaradagem do árbitro, que não mostrava cartões amarelos e, muito menos, os vermelhos, seguraram o meio e o ataque do Palmeiras na porrada, e acabaram conseguindo um gol, nos acréscimos (imagina se não seria nos acréscimos), que foi fruto da nossa desatenção e de uma falta não marcada sobre Juninho.

E, assim como eu, você constatou que, depois da partida, nos vídeos de melhores momentos, não tinha/tem nem a metade do que vimos acontecer em campo… nos comentários da TV, idem (precisei assistir aos vídeos completos, para ver que aconteceu até mais do que consegui ver em campo, e para constatar que a imprensinha continua cada vez mais sem-vergonha).

E, agora, quando teremos mais um derby, um monte de gente faz a egípcia e finge que no anterior não aconteceu nada demais…

Vamos lembrar os lances capitais e a omissão da rgt e da imprensinha em geral?

No primeiro minuto de jogo, Henrique foi agarrado, seguro, o “itakera” subiu em suas costas, o derrubou na entrada da área, e o árbitro esqueceu que no bolso dele tinha cartão amarelo.

10944257_1039681176048282_1823816057_n

10933114_1039681262714940_1966143597_n

10967821_1039681336048266_965054385_n

10965236_1039681399381593_1357490460_n

10487778_1039681519381581_168019140_n

Com dois minutos de jogo, segundo a transmissão da “alvinegra” rgt, Valdivia “tomou um tranco com T maiúsculo de Petros”. Ele e Fagner fizeram um sanduíche do Mago. A falta dupla, desleal, foi vista como falta normal pelo árbitro Flávio Rodrigues Guerra (depois que ele, um dia, marcou três penalidades, corretíssimas, a favor do Palmeiras e contra os bambis, e pegou uma geladeira inexplicável, passou a apitar assim, com essa parcialidade toda). A torcida chiou um bocado. Afinal, o jogo estava só começando… A partir dali, tivemos a certeza que, quebrar o Mago – Henrique também – era a tática corintiana para a partida.

derby2

derby2a

Aos 5′, Valdivia subiu para cabecear uma bola, e Elias – ele nem pensou em sair do chão -, esquecendo a bola e visando só o Mago, deu uma baita cotovelada nele, mais ou menos na altura da cintura. Valdivia teve uma lesão abdominal nesse lance. Na TV, diriam que foi uma “trombada”… Trombada? Ele visa o Mago, e o acerta, de propósito. Olha a cara dele, repare onde ele olha. E tem a mão aberta, pra dar precisão ao golpe, como se fosse caratê. Veja as imagens:

derby2c

derby2b

derby2d

Mano Menezes, segundo a transmissão, com muita cara de pau dizia para o árbitro que Valdivia era cai-cai, sugerindo que ele simulava a agressão que sofrera. Mas o mentor da tática/pancadaria viu bem o que aconteceu.

derby5-EliasEmValdivia1

E olha só a rgt:

CotoveladaDeElias-viraTrombada-siteGlobo

Disputa de bola? Trombada? Olha as imagens. Em nenhum momento houve uma disputa de bola. Elias nem saiu do chão. Valdivia sim, saiu do chão, foi na bola, mas Elias não, ele só visava Valdivia, e só olhava para a cintura do Mago. Como pode uma agressão dessa virar “trombada” – tipo o Petros trombando (agredindo) um árbitro, né rgt?

Cotovelada-de-Elias-aliviada-pela-Globo

“Lance Normal”, que absurdo! “Cotovelo de Elias bateu nas costas do jogador palmeirense”. Não foi o Elias que deu uma cotovelada em Valdivia, foi “o cotovelo que bateu nas costas do jogador do Palmeiras”. E o cotovelo tem vontade própria? Elias, o dono do cotovelo, não tem nada com isso? E o lance é normal? Que picaretagem da rgt!

Até o Neto, corintiano, que nunca diz coisa com coisa, e dificilmente admite os erros e falhas do seu time, meio que se lamentando, falou: “A verdade é que o Elias usou o cotovelo”.

E se ele usou o cotovelo para agredir um adversário, ele tinha que ter sido expulso, não é? Mas, lembra que o árbitro não lhe deu sequer amarelo? (Qual a possibilidade de Valdivia fazer o mesmo e não ser expulso na hora e, depois, julgado umas “trocentas” vezes por Paulo Schmitt e seus amigos?) Fica fácil jogar assim, você não acha? Ficou fácil para o time “itakera”, receber a ajuda do árbitro para não ser derrotado não é?

E, por causa da dor aguda que sentia, foi muito difícil para o Mago continuar em campo. Um grande prejuízo ao Palmeiras que, graças ao árbitro, “a serviço”, nada custou aos “itakeras”.

Imaginando que Valdivia fosse sair de campo, e fazendo parecer que ele sairia porque queria sair e não por estar lesionado, o narrador da Band e o comentarista Neto (“cê tem um pobrema” sério com o Mago, hein nego?), leviana e ironicamente diziam: “Já vai sair?”, “Jáááá?”. Em nenhum momento pensaram em dizer, “com 5 minutos de jogo o Elias JÁ está agredindo os adversários? JÁÁÁ”?

Na rgt, Cleber Machado dizia: “Valdivia caído, DE NOVO (como se ninguém tivesse feito nada a ele). É isso o que você chamava de jogo truncado, Casagrande?”, como se o Mago estivesse usando um artifício para truncar o jogo, e não que estivesse LESIONADO PELA AGRESSÃO QUE SOFRERA DE ELIAS E QUE ELES FAZIAM QUESTÃO DE IGNORAR. 

E a tática “itakera” foi a mesma o jogo todo… com as bençãos do árbitro, que deixava passar a maioria, e de cujo bolso os cartões amarelos eram mais raros do que a água da Cantareira. Bom jogar assim, batendo impunemente, não é mesmo?

As imagens não mentem…

derby3a derby3b

derby3c-henrique

Essa aqui, para o árbitro não foi nada demais… imagina se as camisas fossem contrárias, e o de verde batendo?

derby4

derby4a

derby4b

derby6-FaltaEmMOliveira

Lembra dessa agressão do Gil no Henrique? E o juizão só “itakerando”… os comentaristas idem. Fosse um de verde agredindo, e pediriam a sua expulsão… do planeta.

derby8-GilCotoveladaEmHenrique

derby8-GilCotoveladaEmHenrique1

derby8-GilCotoveladaEmHenrique2

derby8-GilCotoveladaEmHenrique4

derby8-GilCotoveladaEmHenrique3

Lembra dessa outra agressão aqui? Olha a cara do juizão. só olhando e “itakerando”…

Derby9b-Valdivia atingido

Derby9c-MãoBola

E já que o juiz deixava bater a vontade, o Gil fez a festa – num jogo sério, com arbitragem séria, teria sido expulso, e muito antes disso, assim como Elias também deveria ter sido expulso aos 5 minutos do primeiro tempo -; saiu de lá de onde estava, numa jogada que não era a dele, e foi chutar e derrubar Valdivia. E os auxiliares só roub… ooops, “itakerando”…

10965523_1039680749381658_304618706_n

10947528_1039680926048307_2016409044_n

Foi um horror, não é mesmo, amigo palestrino? Eu me lembro muito bem da arbitragem sem-vergonha que tivemos nessa partida, e em muitos outros derbys também.

E é por isso que eu digo: ABRE O OLHO, PALMEIRAS! Muito cuidado com o ladr… ooops, com o árbitro de hoje. Se não for no apito, o adversário não é o “Esporte Clube Itakera”!!

Na postagem anterior você leu sobre a preleção do Zé Roberto, assistiu ao vídeo e, aposto, se emocionou bastante.

Realmente, a preleção do Zé foi tão sensacional, que os torcedores profissionais de imprensa, os ditos “jornaleiros”,  e até jogadores adversários, ficaram incomodadíssimos com o que aconteceu (o que eles têm com isso, né?). E, do alto da falta de classe/ética/educação dos “rivaus”, e, como se algum deles tivesse alguma coisa a ver com o que acontece nos vestiários do Palmeiras, trataram logo de arranjar manchetes para desmerecê-la. Como essa, que você vê abaixo:

Zé-Roberto-preleção-despeito-Elias

Elias, helooooo, você joga em outro time, “liMda”, ooops, “liMdo”. O Palmeiras não lhe diz respeito.

E aí, a gente fica pensando: O que é que o jogador “itakera” (envolvido naqueles boatos de “esquindô-lelê e esquindô-lalá” nos vestiários da selenike) tem a ver com uma preleção feita no… Palmeiras? Nada, né? Então, por que é que ele não vai cuidar da vida dele?

Mas, bem que dizem que o peixe – gambá, nesse caso – morre pela boca… Ontem (04/02), dois dias depois dessa declaração idiota e despeitada do jogador “itakera”, num programa esportivo da TV apareceu o Tite fazendo discurso motivacional e convocando a torcida para o jogo da pré-Libertadores. Será que a semana deles não foi bem feita lá, e a motivação deles não veio durante o trabalho? Até o Denilson, na Band, pareceu contrariado e disse: “Quando é o Zé é desnecessário, inútil e que não funciona, quando é o Tite é maravilhoso e tem que fazer…”

Mas se  fosse só esse o imbecil da história (usar isso como pauta também é uma imbecilidade), nem valeria a postagem… Mas, ver jornalistas desmerecendo a preleção do Zé, ver um jornalista sendo extremamente grosseiro com ele, foi o fim da picada.

Zé Roberto foi convidado (eu disse “convidado“) para ir em um programa esportivo na Fox. E foi humilhado lá. Humilhado por Fabio Sormani, um jornalista meia boca (essa é a minha opinião sobre ele), que acabou tratando o jogador de maneira arrogante e presunçosa – Lembra até aquele caso do: “Você é juiz, mas não é Deus”.

Esse jornalista, que, reza a lenda, ousou dizer  um dia que Ademir da Guia foi um jogador comum, que disse (eu ouvi) que Valdivia não tinha nem cacoete de jogador de futebol (logo depois disso, o Mago ganhou a Bola de Prata), parecendo tentar apequenar o Zé e os demais jogadores do Palmeiras, que se sentiram tocados pela preleção, disse que não se sentiu emocionado com ela,  que ela foi pobre, foi brega, decepcionante, e que ele não entendia como alguém podia se emocionar com aquilo (até o Fred achou emocionante).

Perceba, um mero “jornaleiro”, achando que pode ser quantificador da emoção alheia, achando que ele pode determinar para outras pessoas com o que elas podem ou não se emocionar. Quanta presunção… E é óbvio que ele não se emocionou, afinal, ele é santista – santistas estão bravinhos com o Palmeiras pela contratação de Arouca e e Aranha.

Ele disse também, que o Zé e os jogadores possuíam intelecto limitado, ao contrário dele “jornaleiro” – existe algo mais desrespeitoso e arrogante para ser dito por um jornalista a um convidado (eu disse “convidado”) em seu programa? Pequeno, mesquinho… Se eu fosse diretor desse canal de TV, certamente o “intelectual” teria perdido o emprego. Cultura é bom, mas educação é melhor ainda, e não faz mal pra ninguém, não é?

Um jornalista se gabar de ser mais dotado intelectualmente do que jogadores de futebol (isso é inveja!?) já o desmerece terrivelmente, o apequena e o descredencia do termo “profissional”. No popular: Foi uma puta falta de educação! E não há intelecto que baste para alguém que não tem educação.

Ninguém quer ser convidado de um programa de TV para ser desrespeitado, ser humilhado. Sem contar que o “jornaleiro” desrespeitou também milhões de torcedores do Palmeiras. Se ele não consegue ser imparcial, talvez não devesse trabalhar nessa área… E, seja ele imparcial ou não, educação e hombridade são imprescindíveis.

O Zé ficou desapontado com tamanha grosseria, mas se manteve educado (e ‘matou o jornaleiro’ aí), disse que respeitava a opinião dele, no entanto, disse que suas palavras não foram para emocionar o ‘jornaleiro’ e tampouco a imprensa, foram para os jogadores do Palmeiras – mais ou menos isso.

No dia seguinte, acredito eu que em virtude da repercussão extremamente negativa que teve essa grosseria e falta de educação do “jornaleiro” para com o convidado do programa, ele se desculpou publicamente com o Zé Roberto, com a torcida do Palmeiras, e até com os companheiros de programa, pelo constrangimento causado. Menos mal, e isso era o mínimo que ele poderia fazer.

Mas, com desculpas ou não, o “papel já foi amassado, e,  se depender de mim, esse sujeito vai morrer de fome, porque a minha audiência ele nunca mais terá.

E só para você ter uma ideia, do quanto rola de má intenção por aqui, enquanto alguns torcedores-jornaleiros tupiniquins fazem de tudo para desmerecer a preleção do Zé, lá na Europa acharam que ela foi a melhor da história…

Zé-Roberto-preleção-primeiro-mundo

E na vizinhança do Brasil, o pessoal gostou também…

Zé-Roberto-preleção-AméricaDoSul

Não é fácil essa nossa vida de parmera, não? “Marias”, despeitadas por causa do ‘Mittos’; sardinhas, por causa do Arouca e do Aranha; gambás, por causa do Dudu, do Leandro, do Gabriel; bambis, por causa do Dudu, da Crefisa… e ainda por cima, tem a imprensinha, despeitada e cheia de “mimimi” por causa da preleção do Zé? 

HAJA SAL GROSSO!

Embedded image permalink

Estamos vivendo um início de temporada de sonhos… Sim, ver o Palmeiras jogar bola, de verdade, ver o Palmeiras com um elenco pra disputar títulos, ver o Palmeiras dando as cartas nas contratações, era o sonho de cada 12 entre 10 palmeirenses. Como não vivemos às custas do apito, não conquistamos títulos dessa maneira, muito pelo contrário, sabemos que o único caminho pra nós é o trabalho bem feito, é ter um bom elenco, é o time jogando muita bola. E por estarmos no caminho certo é que nos sentimos felizes e com o coração em paz.

A estreia no Paulistão não podia ter sido melhor, vitória tranquila, por 3 x 1, diante do Grêmio Osasco – que joga junto há uns dois anos -, conseguida com futebol ofensivo, veloz, de um time bastante renovado, que ainda não teve sequência e nem tempo de se entrosar. Imagine quando as peças todas se encaixarem, quando o time tiver Valdivia, Arouca, Dudu… Gabriel, nosso Jesus menino…?

O time do Osasco, com todo o respeito de uma osasquense, parecia o Palmeiras do ano passado, e não sabia nem de qual caminhão de mudança tinha caído. Só deu Palmeiras na partida – o primeiro tempo foi arrasador -, com um volume de jogo com o qual já estávamos desacostumados. E quanta desenvoltura dos nossos novos jogadores. O Allianz Parque era uma festá só.

E teve um golaço de Leandro; outro golaço, com matada no peito e bola no chão antes do chute, de Robinho; um gol esperto de Maikon “Blondie” Leite… um gol anulado de Cristaldo… uma partidaça do Allione (que Dorival deixava no banco em 2014)… jogadas lindas… passes precisos, velocidade, garra, jogadores bons de bola, raçudos (totalmente diferentes do jeitão “Uéslei” de ser, do nosso time do ano passado)… torcida cantando, e, por tudo isso, pudemos ter a certeza que o nosso Palmeiras mudou da água pro vinho.

Mas, algumas coisas não mudam… e o “mais do mesmo” se repete, campeonato após campeonato…

E, assim,  teve juiz assaltando o Palmeiras (não é porque ganhamos que vamos deixar de falar sobre isso), deixando de marcar muitas faltas, claras, a nosso favor; invertendo outras… deixando de marcar pênalti em Allione (isso não vai mudar nunca?)… parece até que é proposital para prejudicar o Palmeiras.

https://www.youtube.com/watch?v=S55MfiP9rdY

Teve os funcionários da rgt chamando o Allianz Parque de Arena Palmeiras, durante a transmissão (disseram na imprensa que isso é ordem de um diretor da rgt)… teve um “repórti” (da rgt, claro) tentando diminuir jogadores nas entrevistas de campo – o “profissional” foi perguntar para o Leandro como ele se sentia (algo assim) sabendo que a torcida prefere o Cristaldo. Pode?

Com tanta coisa pra perguntar, com o gol lindo que o jogador marcou, o “repórti” – torcedor do time que queria contratar Leandro e levou um chapéu do Palmeiras -, achou/inventou(?) algo para desmerecer o atleta, para fazê-lo sentir-se preterido pela torcida – o que não é verdade -, e tudo isso com aquela falta de talento e profissionalismo que lhe é peculiar (espera o Mago voltar, que ele te enquadra)…

Saímos confiantes no Palmeiras 2015, encantados com o trabalho do Mattos na montagem do time, com o belo futebol apresentado, com a qualidade dos novos jogadores, com a velocidade do ataque, com a entrega do time em campo. E todos falávamos a mesma  coisa: Que mudança!

Mas as coisas mudaram nos vestiários também. Foi lá que aconteceu uma coisa espetacular, antes mesmo do time subir para o campo… uma coisa da qual nenhum de nós – nem mesmo os ‘imprenseiros’ – tinha conhecimento…

Nenhum de nós tinha visto a preleção, histórica, que aquele jogador “em final de carreira”, “aposentado”, “velho”, de elenco de “série B”, havia feito…

O nosso querido Zé Roberto (Au, Au, Au, Zé Roberto é Animal), que corre, em meio tempo, mais do que o nosso 11 anterior vai correr nas duas próximas encarnações; que joga um bolão; que vale por dois de 20; que transpira profissionalismo e seriedade, que sabe o tamanho do Palmeiras e que respeita a sua grandeza , tal qual um general, levantou um exército…

Prepare o seu coração…

Maravilhoso, não é mesmo? Como diria Joelmir, só nós sabemos o que sentimos ao assistir a esse vídeo… só nós temos essa história, tão maravilhosa para se orgulhar…

É isso mesmo, meu amigo palestrino… em 2015, o Gigante e seu exército se levantaram.

E vamos à peleja!