Há “séculos”, o torcedor palestrino grita contra os abusos da imprensa, dita esportiva, de São Paulo. Mas há séculos também, nós sabemos como funciona a macabra (para o Palmeiras e para nós) relação imprensa x “fontes”. Estamos ‘carecas’ de saber que pessoas lá de dentro do Palestra passam as informações, muitas vezes mentirosas, com o único intuito de esculhambar o Palmeiras, denegrir as ações dos considerados inimigos políticos, conseguir rescisões “voluntárias” de técnicos e jogadores, e fazer parecer que prestam, as pessoas que, também há séculos, estamos cansados de saber que não valem um centavo! Como eu já disse anteriormente, é de fazer inveja à Camorra!!
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Ultimamente, temos visto vários ataques (SIM, SÃO ATAQUES!) da Folha de/do São Paulo, ao Palmeiras. O mais engraçado, e que alguns torcedores não se dão conta que a Folha ataca, O QUE A OPOSIÇÃO DE MUSTAFÁ CONTURSI TANTO ATACOU QUANDO NÃO ALMEJAVA O PODER! E continua atacando agora, só para desmerecer os atos de seus antecessores. A Folha parece “pensar” e se manifestar sob a mesma ótica dos inimigos, disfarçados de palestrinos, que o Palmeiras tem.
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Semana passada, a Folha, levianamente, publicou uma matéria sobre a Arena Palestra, cheia de meias verdades e vazia de informações reais ao leitor. Publicou os argumentos, exaustivamente utilizados por Mustafá e sua corja, nos anos em que ficaram afastados das gordas tetas da “vaca” Palmeiras! O mesmo blá, blá, blá, que pode ser tão facilmente rebatido por qualquer um que tenha mais acesso às informações sobre o contrato da Arena Palestra. Mas a maioria do torcedor não conhece a verdade inteira! Não tem acesso aos detalhes. SÓ CONHECE A PARTE QUE É INCANSAVELMENTE “PLANTADA”, PELAS MATÉRIAS PAGAS, QUE UMA PARTE  PODRE DA IMPRENSA NÃO SE CANSA DE PUBLICAR.
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E o que deveria ser jornalismo, o que deveria ser informação, passa a ser agora opinião, juízo de valor, de “jornalistas” que escrevem o que bem entendem; que “acham” “isso” ou “aquilo” sobre determinado assunto. O jornalismo, segundo a imprensa esportiva, virou achismo, impregnado do ranço e da agressividade que cada “profissional” (haja aspas!) traz consigo sobre um determinado clube, assunto ou  pessoa.
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Nesta semana, uma nova matéria, totalmente sem fundamento, cujo teor desrespeita e agride o técnico Luís Felipe Scolari, da Sociedade Esportiva Palmeiras, foi publicada pela Folha. Nela, o seu autor, o jornalista Rodrigo Bueno, está preocupado com quanto ganha Luís Felipe Scolari no Palmeiras.  Mas peraí, isso é da competência de um jornalista? Questionar salários alheios? Afinal, ao que parece, são algumas pessoas do Palmeiras (que paga uma uma parte pequena do salário) que estão preocupadas com isso, querendo “fritar” o técnico de todas as maneiras possíveis, com o intuito de fazê-lo entregar o boné! Mas que “coincidência”!!! A Folha, através de Rodrigo Bueno, está  prestando um ‘favor’ a alguns, sem se dar conta…
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A tal matéria se inicia assim:
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Scolari vira algoz apenas de humildes.
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Agressão pura! E que maneira equivocada de omitir a informação que, na temporada, o time comandado por Felipão, mesmo com todas as carências em alguns setores; dos grandes, é o que menos perdeu… Teve apenas uma derrota, e para um time grande. O que dizer dos demais, que perderam para os humildes, maneira pela qual o “estatístico” jornalista, se refere aos clubes pequenos?
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O Linense, cujo time tem uma folha de pagamento de R$ 350 mil, é o adversário de hoje do Palmeiras, cujo técnico ganha o dobro que o rival. (O dobro QUE o rival?)
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Até a minha cachorra consegue perceber o que está nas entrelinhas! O que querem que você leia é: Eu acho que Felipão está ganhando dinheiro demais! Além dele não ter que achar nada, o que teria com isso? O QUE HÁ DE JORNALISMO NUMA AFIRMAÇÃO COMO ESSA? Será que o “ilustre” “jornalista” publicou algo parecido sobre quanto ganhavam Ronaldo e Roberto Carlos, comparado à folha de pagamentos do “todo poderoso” Tolima? E por que será que ele não se preocupou e nem se aborreceu com isso?
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O problema é que Luiz Felipe Scolari não vence um clássico relevante há mais de uma década. O último triunfo foi um 3 a 1 do Cruzeiro sobre o Atlético-MG, em 10 de março de 2001, pela extinta Copa Sul-Minas, no Mineirão.
No Chelsea, Scolari não venceu clássico, algo que também não conseguiu em sua volta ao Palmeiras. No Uzbequistão, pelo Bunyodkor, o treinador do penta bateu duas vezes o Pakhtakor, mas o clássico local é incipiente (teve só 11 duelos).
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Ele tem uma lógica estranha, né? No Uzbequistão ele venceu, mas é incipiente…Ah, tá… MAS QUE TAL BRASIL X INGLATERRA EM 2002? SERVE COMO CLÁSSICO? PODE SER QUE BRASIL X ALEMANHA (em final de Copa do Mundo) TAMBÉM SIRVA… Já que o capcioso “jornalista” está fazendo uma varredura no desempenho de Felipão, não poderia ter “esquecido” esses clássicos. E nem  a desclassificação da Holanda e da Inglaterra diante da seleção de Portugal, comandada por Scolari. Ele não venceu só “cachorro morto” como a tal matéria quer fazer parecer. Que “falta de memória, hein?
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Há dentro do próprio Palmeiras quem coloque em dúvida a boa série de resultados do time por conta da fragilidade dos adversários.
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Que ‘bela’ forma de se dizer o que pensa transferindo o dito a outrem… Curioso é que ele não cita que outros clubes, com folhas salariais muito altas, tenham perdido de times pequenos. Mas o problema, pelo visto, é o Palmeiras ter ganhado dos pequenos. Mas não é assim que deve ser? O grande ganhar dos pequenos?
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Dos dez times vencidos pela equipe de Scolari em 2011, apenas o Ituano não quis divulgar seu custo mensal com o elenco. Mas o presidente Juninho Paulista declarou, via assessoria, que a folha de pagamento “é baixa”.
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Os times com custo mensal baixo só jogam contra o Palmeiras? Não jogavam contra o time de Ronaldo? Não jogam contra o time de Neymar, ou contra o time de Rogério Ceni? Quanto será o custo mensal do Bragantino, que venceu o Santos? E o do Botafogo,  do Paulista (entre outros) que venceram os bambis? Será que é alto o custo do time da Ponte Preta que venceu São Paulo e Corinthians? O jornalista da Folha de/do São Paulo não se preocupa em informar isso aos leitores. Não comparou os pequenos aos  outros grandes do futebol Paulista. Só ao Palmeiras! Por quê? Ele tampouco  foi verificar porque o Flamengo de Ronaldinho e seu altíssimo salário, também não ganhou um clássico no Carioca (o Vasco não conta, é incipiente, lá só tem 17 partidas) e só venceu os humildes.  Mas como é ‘esquecido’ esse moço!!!
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Como diz o ditado, “Para bom entendedor, meia palavra basta”. E ainda bem que entre os nossos torcedores está cheio de bons entendedores. Está cheio de gente que consegue perceber a intenção oculta nas entrelinhas, o dolo… E todo mundo entendeu a maneira desrespeitosa e o tom agressivo com que ele falou sobre Felipão, seu salário e sua carreira. Ainda bem que existe a Mídia Palestrina, e ela está cada vez mais forte e atuante, e vai sair em defesa do Palmeiras e dos seus, sempre que se fizer necessário. E cá entre nós, com Felipão NÃO!
Saudações Clorofiláticas!!!