… “tropeçou” no jogador do Santos que estava atrás dele, e que o atingiu (três vezes), dentro da área, tentando impedi-lo de fazer um gol.” Fim.
https://www.youtube.com/watch?v=XKukmaIrWOM
… “tropeçou” no jogador do Santos que estava atrás dele, e que o atingiu (três vezes), dentro da área, tentando impedi-lo de fazer um gol.” Fim.
https://www.youtube.com/watch?v=XKukmaIrWOM
“Depois de tudo o que passamos, não vamos deixar ninguém nos tomar esse título, esse sonho. NEM A PAU!” – São Marcos
Há 15 anos não sabíamos o que era fazer duas finais no mesmo ano… Mas os tempos mudaram.
Fomos trocando de caminho, saindo daquela estrada errada, que não nos levava a lugar algum… e quantas pedras encontramos… como foi difícil ter paciência para trocarmos de caminho… quanta turbulência nos chacoalhou quando tentamos sair do chão e voar…
Mas, entre caminhadas, algumas tímidas tentativas de voo, gols maravilhosos, dribles, Allianz Parque sempre lotado, muita vontade, disposição e alegria (sim, tivemos muitas alegrias), aqui estamos nós! Na segunda final de 2015.
Chegou o hoje… Um hoje de 20 títulos nacionais em campo (11 deles do Palmeiras)… Um hoje, como todos os outros “hojes” em que fomos felizes, construído a duras penas, passando por cima de todas as adversidades possíveis e imagináveis…
Torcedores, jogadores, comissão técnica e dirigentes sabem como foi duro vencer adversários difíceis, vencer as arbitragens tendenciosas, os pênaltis não marcados, vencer as inesperadas lesões, os desfalques, as cirurgias, as dores, a pressão… as notícias, propositadamente turbulentas e venenosas… o deboche de alguns adversários, que, em fim de carreira, vão confundindo talento com polêmica, provocação e falta de fair play…
Mas sabemos também como ficamos mais fortes quando nos colocaram à prova, quando duvidaram da nossa capacidade; como ficamos insuperáveis quando estivemos unidos e nos mantivemos alegres, e como essa força nos empurrou pra frente, mesmo quando até pareceu que não ia dar…
“Ah, do Cruzeiro o Palmeiras não vai passar”… “O Inter tem mais time do que o Palmeiras e tem todas as chances de passar à semifinal”… “O FluminenC leva uma boa vantagem para a segunda partida e tem mais chances de chegar à final”… “A final será entre FluminenC e Santos”… blá blá blá… mimimi…
As fichas dos “eshpecialishtaish de futebol” eram/são todas apostadas em nossos adversários… sempre.
E olha a gente aqui. Contrariando a “lógica torcedora rival” de alguns “jornaleiros”, e a “bundamolice” de outros tantos, estamos a um punhado de horas de realizarmos um sonho… Não dormimos direito essa noite, não conseguimos comer direito, os batimentos do coração já tem ritmos de arquibancada, e não conseguimos deixar de pensar no jogo, de imaginar lances, jogadas, dribles e gols…e camisas verdes se abraçando, e bandeiras verdes sendo agitadas… e lágrimas verdes de felicidade… vitória do Verdão…
Não vemos a hora da hora chegar…
Mas, de novo, eles dizem que não podemos… de novo eles nos subestimam, de novo eles esquecem a força dessa camisa e dessa gente verde-esmeralda. De novo eles minimizam a garra de nossos jogadores. De novo ignoram os méritos que nos trouxeram até aqui…
Vamos mostrar que podemos sim, e podemos muito. Temos time, torcida, uma vontade do c……. de conquistar esse título… temos tudo o que precisamos.
A sorte está lançada. Eu boto a maior fé no Verdão, e é claro que esse título foi, e é sonhado, mentalizado, desejado, rezado, esculpido e desenhado… Claro que eu quero essa Copa.
Mas eu sempre disse nos meus textos, e repito agora, durante todo esse tempo – que ficou pra trás graças a Deus – o que eu queria mesmo era isso: poder sonhar com um título, disputar um título… Tinham tirado o meu direito de sonhar.
E então, eu só sonhava que sonhava…
Sonhava que sonhava com esse frio na barriga e esse nó na garganta…
Sonhava com essa ansiedade e esse sorriso besta que fica na cara da gente o tempo todo…
Sonhava em contar os dias, as horas, os minutos pra chegar a hora de um jogo…
Sonhava em ficar um tempão decidindo qual seria a “camisa da sorte” que eu deveria vestir… e quais as superstições que eu teria que alimentar…
Sonhava com poder comprar o ingresso pra final…
Sonhava em estar sonhando, como estou agora, com gols do Palmeiras, e dribles, e comemorações em campo… e abraços e gritos… lágrimas de alegria…
Sonhava com a Que Canta e Vibra cantando muito alto, feliz, altiva…
Sonhava em ver meu Palmeiras de volta ao seu lugar… nas finais.
Sonhava com as lágrimas que correm no meu rosto agora…
Posso estar apreensiva, ansiosa, insone, com borboletas no estômago, rezando, mentalizando, sonhando, desejando, chorando emocionada… mas, de verdade, estou com o coração em paz… com a alma plena, orgulhosa do Palmeiras e muito feliz!
E aos que não acreditam no Palmeiras, só digo uma coisa: Segurem-se nas cadeiras, porque o Verdão vai buscar! E a sua fantástica torcida vai com ele.
E que assim seja.
BOOOOOORA, PALMEIRAS!
Que não nos faltem os lindos dribles e passes de Dudu, nem as jogadas do Menino Jesus… que não nos falte a garra do Prass, do Rafa, do Cristaldo, do Zé, do Mouche, do Amaral… que não faltem as cabeçadas certeiras de Vitor Hugo, Barrios, Jackson e Rafa Marques… que não nos faltem as pinturas em forma de gol de Robinho, nem os desarmes de Arouca, Lucas e Egídio… que não nos faltem a fibra e a experiência de Zé Roberto, nem a segurança de Vitor Hugo… que não nos faltem as maravilhosas mãos e defesas de Prass…
E que não nos falte sabedoria pra discernir entre esperar e avançar… nem calma e paciência pra lembrar que a decisão será no Allianz Parque… que não falte “jogar com a alma e o coração” a nenhum palmeirense em campo… e, claro, que não nos faltem gols, muitos deles, na rede adversária.
Alegre-se palestrino, torça muito, o nosso Palmeiras está de volta… e quer ser campeão.
À luta, Verdão, que o amor imenso da sua gente, amor que nunca está em falta, te conduza.
VAMOS BUSCAR A COPA!
“Uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade.” – Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazista de Hitler.
A picaretagem comendo solta no campeonato brasileiro 2015, as arbitragens garfando geral, fazendo resultados, decidindo partidas e as posições dos clubes na tabela de classificação, distribuindo muitos pontos – mais de 15 só para o S.C.Itaquera -, e, com toda essa esbórnia, tem “jornaleiro(s)” (me recuso a chamar de jornalista quem falta com a verdade na sua função de levar informação ao leitor, ao ouvinte) colocando sob suspeição a classificação do Palmeiras à final da Copa do Brasil, afirmando que ele foi favorecido pelas arbitragens. Aham…
O tal de José Calil, que, para mim, é apenas um torcedor santista fanático travestido de jornalista, muito arrogante e malcriado, por sinal, e que usa o seu espaço num veículo de comunicação e nas mídias sociais para falar um monte de asneiras e agir como se estivesse na arquibancada do “Aquário”, no começo do ano achou por bem atacar o Palmeiras, insana e diariamente, por ele ter contratado Arouca, QUE NÃO RECEBIA SALÁRIOS NO SANTOS. “Viúva do Arouca” (pensei que só existissem viúvas do Pelé), e parecendo muito despeitado, o “jornaleiro” falou os diabos do Palmeiras e do jogador – será que ele não achou nada errado no fato de seu clube de coração dar calote em Arouca, Aranha e tantos outros atletas? Será que ele gostaria de trabalhar sem receber?
Um tempo depois, veio a final do Paulistão entre Palmeiras e Santos. O Palmeiras foi prejudicado nas duas partidas. Todo mundo viu, menos o “Zé Caiu”. Você lembra como foi?
Foram dois pênaltis favoráveis ao Palmeiras, e não marcados pela arbitragem, mais duas expulsões palmeirenses mandrakes. A arbitragem interferiu no resultado do jogo e decidiu o campeonato.
O “jornaleiro esperteeeenho” não achou nada errado nas arbitragens, e nem na maneira como o time dele foi campeão. Essa moral seletiva medra como grama no pasto aqui no Brasil.
No entanto, até os que costumam fazer vistas grossas quando o Palmeiras é prejudicado, noticiaram a garfada na final – num programa esportivo da rgt, o apresentador diria, ao vivo, para o “árbitro melhor do Paulistão” (foi considerado o melhor) que ele TINHA OPERADO O PALMEIRAS.
Algumas das noticias sobre a “apitada”:
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Veja a imagem abaixo. Gabriel, na direita, tocou para Lucas lá no meio da área, e quando Lucas ia iniciar uma nova jogada, Chiquinho, em lance sem bola, atropelou Valdivia dentro da área. Pênalti, mas o “melhor do Paulistão” (Aham) nada marcou.
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Vítor Hugo foi agarrado e derrubado na área (saca só o Leandro Pereira sendo agarrado na área também). O “melhor do Paulistão” está em cima do lance, de frente para o lance, não tem a visão encoberta, e não marcou nem uma falta e nem outra. Favorecido o Santos? Maaaagina… Será que o “jornaleiro viu isso”? Será que ele achou a arbitragem safada? Sou capaz de apostar que não.
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Na primeira partida, vencida pelo Palmeiras, no Allianz, a arbitragem também deixara de marcar uma penalidade em Rafael Marques – deixara de marcar é ótimo. Os árbitros não estão em campo para marcar as infrações e fazer com que a partida tenha o resultado mais justo possível? Mas… “Senta lá, né Cláudia”?
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Não vi/li nada do tal “torcedor jornaleiro” sobre ter sido suspeita ou imoral a maneira como o Santos, às custas do apito, conseguiu levar a partida para os pênaltis – o árbitro da ocasião, o santista Guilherme Ceretta de Lima, recebeu R$ 200 mil da FPF depois que o campeonato acabou, como prêmio por ter sido o “melhor do Paulistão”(Aham). Só que, no Campeonato Brasileiro, o “melhor do Paulistão” foi escalado para uma partida apenas. Esquisito, né?
Mas o torcedor jornaleiro resolveu atacar o Palmeiras (de novo), e tão logo ele se classificou à final da Copa do Brasil para jogar contra o… Vai ganhar um doce quem adivinhar o clube… Isso mesmo, contra o … Santos! O time do coração do “torcedor jornaleiro”. E olha as asneiras que ele diz:
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Até entendo que ele seja torcedor doente e, por não conseguir ser imparcial, queira puxar a brasa para a sua sardinha, mas deveria haver um limite para o ridículo e a estupidez. UM PROFISSIONAL DA IMPRENSA ESPORTIVA insinua que o torneio foi armado e AFIRMA (pay attention lawyers) que o Palmeiras “armou” no Paulistão, mas perdeu assim mesmo? Confere, produção?
Só que na primeira fase da Copa do Brasil, quando o Santos enfrentou o Londrina, o “torcedor jornaleiro” não achou a arbitragem safada quando ela “achou” um pênalti num lance em que a bola bateu no ombro do jogador do Londrina, não é mesmo? Nem nas muitas vezes em que o Santos foi ajudado neste Brasileirão com pênaltis “achados” (aposto que na partida de ontem, ele também não achou nada imoral que o tal “pastor” pudesse distribuir cotoveladas impunemente, enquanto Cristaldo era expulso por… reclamação!?!) Tão bipolar o senso de moral de algumas pessoas…
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Na ESPN, um outro ‘jornaleiro’ santista – que também não deve ter visto nada de errado nas finais do Paulistão 2015 -, teve como convidado do seu programa o zagueiro palestrino Vitor Hugo. Entre outras coisas, meio distantes do profissionalismo, e da ética que o profissionalismo exige, ele, levianamente, e insinuando que o Palmeiras chegou à final com a ajuda das arbitragens, perguntou ao jogador se o Palmeiras vai convidar os árbitros para a festa, caso vença a competição, algo assim, (mas não perguntou ao David Braz, que também estava lá, se o Santos convidou o Ceretta para a festa do título do Paulistão, ou se o Santos iria fazer pressão para tê-lo apitando a final). E o tal apresentador, cujo nome no Twitter é “JACcanalha” (falo nada desse nome), ao se despedir de Vitor Hugo, ironicamente o chamou de vice-campeão… Será que vão garfar o Palmeiras outra vez e a ESPN já foi informada? Hmmmm…
Olha o nível desses formadores de opinião, responsáveis por levar a informação até os torcedores! A maior bandalheira nas arbitragens do Brasileiro e ‘nego’ vem achar benefício ao Palmeiras em jogos da Copa do Brasil onde ele foi garfado? Como assim?
Como pode um apresentador de TV, torcedor do time que disputa um título com o Palmeiras, não conseguir ser capaz de tratar com isenção e gentileza um de seus convidados no programa, tentando conspurcar um possível título do Palmeiras na Copa do Brasil? É o fim da picada (tudo isso é medo do Verdão?). E isso porque o Palmeiras chegou à final passando por Cruzeiro, Inter e FluminenC (de respeito essa trajetória, né não?), e foi prejudicado pelo apito nas últimas quatro partidas que disputou na competição. Imagina se ele tivesse sido mesmo favorecido como o cagaço de alguns tenta fazer parecer?
E eu pergunto, que país é esse em que você precisa se municiar de imagens, informações – até mesmo regras(!?!) – para que a verdade não vire mentira, e a mentira não acabe virando verdade na boca de alguns “profissionais de imprensa”? Como é possível que nós, torcedores, precisemos provar para profissionais de imprensa que um pênalti foi pênalti mesmo? Deveria ser o contrário.
E imoral mesmo é uma pessoa, por conveniência, falar inverdades, distorcer os fatos, esquecer a ética, a imparcialidade, esquecer as regras…
Vejamos quão “imoral” foi a classificação do Palmeiras e o quanto ele “se favoreceu” com as arbitragens…
Quartas de Final
Inter 1 x 1 Palmeiras – 1ª partida – Beira Rio
O jogo estava 0 x 0, Barrios cobrou uma penalidade e o goleiro rebateu. Houve invasão na hora da cobrança, e o invasor se favorecendo com a invasão, conseguiu chegar, antes de qualquer outro jogador, a tempo de mandar pra fora a bola que ia ficar “vivinha” para Barrios não fosse ele, o invasor, estar ali (já vimos voltarem cobrança de pênalti do Verdão por causa de invasão, não é mesmo?). Confira:
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Teve também uma penalidade, não marcada, em Gabriel Jesus. O goleiro Allison, esquecendo a bola, passou o pé no jogador do Palmeiras. Isso é falta, e dentro da área é pênalti. E o goleiro deveria ter levado vermelho também. Palmeiras prejudicado, de novo. Foi o Inter quem se beneficiou com a invasão, não assinalada pelo árbitro, com a não marcação do pênalti em Gabriel Jesus e com a não expulsão do goleiro, viu “Zé Caiu”?
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Quando árbitros, usando o poder de validar ou invalidar jogadas que lhes é conferido, passam a fazê-lo de maneira diferente do que ditam as regras, eles estão fazendo o resultado das partidas, não é mesmo? E isso não deveria acontecer.
Quartas de Final
Palmeiras 3 x 2 Inter – 2ª Partida – Allianz Parque
O Palmeiras vencia por 2 x 0 quando o Inter, que ficaria com a vaga caso conseguisse um empate por mais de um gol, marcou duas vezes, em duas situações onde houve “falha” da arbitragem.
O primeiro gol surgiu da continuação de um lance de pé alto, uma falta muito clara, e não marcada (a imagem mostra que o juiz viu muito bem o lance). A jogada continuou e nasceu o primeiro gol do Inter. O Inter foi beneficiado, certo?
O segundo gol, que daria a vaga ao Inter, estava impedido, mas a arbitragem validou. Inter beneficiado mais uma vez. Ainda bem que Girotto fez o terceiro do Palmeiras logo depois, senão, a vaga na semifinal teria mudado de dono… graças à arbitragem.
Semifinal
Fluminense 2 x 1 Palmeiras – 1ª partida – Maracanã
O FluminenC vencia por 2 x 0, Zé Roberto sofreu pênalti, o juiz assinalou, e o Palmeiras descontou. Depois, Amaral empatou, mas a arbitragem anulou o gol alegando impedimento… que não existiu.
Logo após a partida, o presidente do time carioca, que deveria lavar a boca com sabão e creolina para reclamar de arbitragem, surtou. O liMdo “esqueceu” do gol legal de Amaral, anulado pela arbitragem e tentou convencer todo mundo que não tinha sido pênalti em Zé Roberto. Falou um monte de asneiras à imprensa, afirmando que o Palmeiras fora ajudado pela arbitragem.
E logo ele, do time trambiqueiro, que por três vezes voltou à série A na mutreta, no tapetão – em 96, o presidente da época apareceu até tomando champanhe pra comemorar; em 99 conseguiu sair da série C de maneira pouco honrosa já que se favoreceu do fato de o STJD tirar pontos do São Raimundo. E não bastasse a tapetada, saiu da série C direto para a série A -, sem jogar a segundona; caiu de novo em 2013 e voltou logo depois, num teatro dos absurdos encenado no STJD, ocupando a vaga que a Lusa deixara (as investigações concluíram que a vaga foi vendida). E isso sem contar naquela operada master que Simon deu no Palmeiras em 2009, ajudando o mesmo FluminenC a fugir do rebaixamento.
Parte da imprensinha, que sempre nega o óbvio das imagens, e que adora perseguir o Palmeiras, fez coro com a hipocrisia e cara de pau do presidente: “O FluminenC foi prejudicado” (logo o “santo” do FluminenC, né?).
A imagem é indiscutível. Foi pênalti sim! Uma pessoa precisa ser muito tapada ou muito mal intencionada para dizer que não houve a penalidade máxima. Por sorte, a Fox tinha imagem e ângulo melhores do que os que estavam sendo mostrados na doutrinação de “Palmeiras beneficiado”.
https://youtu.be/vJmHVVPWNSw
E não tem como fazer de conta que não se sabe e não se viu o Palmeiras ainda ter sido impedido, pela arbitragem, de empatar o jogo no RJ, com a anulação do gol legal de Amaral. O FluminenC foi beneficiado pelo apito e saiu da partida com uma vitória que, na verdade, não conquistara. Está acompanhando aí, “Zé Caiu”?
SEMIFINAL
PALMEIRAS 2 X 1 FLUMINEN’C’ (4 x 2)- Allianz Parque
O Palmeiras tinha acabado de abrir o placar e, no minuto seguinte, Gabriel Jesus foi derrubado na área. O árbitro acertadamente marcou pênalti, mas errou ao não expulsar o jogador carioca, como prevê a regra. Minutos depois, com 2 x 0 no placar, Barrios iria marcar o terceiro e foi derrubado na área, quase embaixo das traves, no momento em que ia chutar. A arbitragem nada marcou, e a imprensinha pouco falou disso depois. Uma penalidade cometida e não marcada e dois jogadores que não foram expulsos… o que fez com que a partida fosse decidida nos pênaltis. Nossa, como as arbitragens “ajudaram” o Palmeiras a chegar na final, né “Zé Caiu”?
Depois do jogo e da conquista da vaga pelo Verdão, a choradeira “pó de arroish” lavou os microfones e câmeras da imprensa… “Ladrãozinho”… “Não foi pênalti em Jesus”… “O FluminenC foi prejudicado”… “Alguém precisa tomar uma providência”… (estão acostumados a se favorecerem com as mutretas, e quando não têm isso…) e o mimimi de alguns portais (ESPN principalmente), e de santistas jornaleiros, de fraldas cheias por medo do Palmeiras, teve início. “Não foi pênalti em Jesus”, “a falta aconteceu fora da área”, “ele começou a ser puxado fora da área e, portanto , o juiz errou”… “o Palmeiras foi ajudado”… “a classificação do Palmeiras é imoral, fruto das arbitragens safadas”…
Como essas pessoas conseguem emprego na imprensa esportiva? Desconhecem completamente as regras, ou é de propósito que se portam apenas como torcedores e informam os telespectadores e os leitores de maneira equivocada e distorcida?
A regra é clara, e não tem essa de que se puxou fora primeiro, tem que considerar falta fora da área. Se puxou dentro da área, pode ter começado a puxar lá no vestiário, no estacionamento, na Palestra Italia/Turiaçu, que vai ser pênalti do mesmo jeito. Qualquer coisa diferente disso é querer mudar a regra à sua própria conveniência.
A regra é clara, as imagens são claras e e as opiniões também… Confira no vídeo abaixo o pênalti em Gabriel Jesus, o pênalti em Barrios e os dois jogadores cariocas, que deveriam ter sido expulsos, mas que continuaram em campo.
https://www.youtube.com/watch?v=dPIJktsHW_4&feature=youtu.be
O que mais queria o FluminenC? Um teatrinho no STJD para trazer de volta a vaga perdida, como aconteceu quando eles caíram em 2013? PAGUEM A B, SEUS HIPÓCRITAS!!
E onde tem imoralidade nessa classificação, “Zé Caiu”? Onde tem favorecimentos, para o Palmeiras ter que convidar árbtros para a festa, caso seja campeão, seu “JACcanalha”? É fácil insinuar e distorcer os fatos à própria conveniência…. Tem muita gente precisando se reciclar na imprensa esportiva, gente ultrapassada, que precisa trocar os óculos e dar uma lidinha nos livros de regras também. Pelo menos, de vez em quando. Já está ficando muito feio esse tipo de comportamento.
E agora basta desse mimimi todo. Mais do que isso só se eu desenhar.
E ABRE O OLHO, PALMEIRAS!! SENÃO, NA FINAL, TE GARFAM OUTRA VEZ, E COM AS BENÇÃOS DA IMPRENSINHA!
(Meus agradecimentos ao Arthur Carvalho pela ajuda com as imagens e vídeos)
“Se em 2012 nós fomos a Curitiba para encerrar uma noite de 2011, agora chegou a vez de acabar com aquela maldita tarde de 2009 no Macaranã” – by @forzapalestra
Em 2012, diziam que a gente “não ia ganhar do Grêmio no Olímpico”… que “não íamos conseguir segurar o time de Luxemburgo aqui em Barueri”…
Diziam que o Coritiba estava melhor… que “não ganharíamos no Horto”… pintaram até uma certa estrela de campeão numa certa parede…
Todos desconfiavam do nosso time… colocavam mil senões nas nossas chances… Todos – rivais, imprensa – nos davam por derrotados…
Mas nós nunca deixamos de acreditar… abraçamos o nosso time, fomos abraçados por ele e, juntos, encaramos os nossos problemas e fomos à luta… remendados, desacreditados, roubados na semifinal e nas duas finais…
E o que aconteceu ficou na história… na nossa história…
Conquistamos a vaga pra final e fomos campeões depois! Mesmo com desconfianças e desfalques, deu Verdão! Com sequestro e apendicite, deu Verdão! Com juiz roubando, com pênaltis não marcados e expulsões injustas, deu Verdão! Com pancadaria, com soco na cara, com chute no saco, deu Verdão!
Deu Verdão… na força da nossa gente! Na raça e na fibra de nossos jogadores… no maravilhoso Corredor Alviverde… no frio e na chuva… nos aplausos, nos gritos, nas orações, nos risos e lágrimas de alegria… nas mãos apertadas, nervosas; na respiração suspensa… nos milhões de corações palestrinos que “entraram em campo”… na valentia de nossos heróis (sim, eles foram nossos heróis)… na fé do sangue verde-esmeralda… e sabe por que? Porque aqui é Palmeiras, porra!
VAMOS BUSCAR A VAGA, PALMEIRAS!!!! RUMO AO TRI !!!
E não esqueça que hoje é dia de obrigação. Sim, obrigação.
A OBRIGAÇÃO HOJE É A DE LUTAR! É obrigação honrar a camisa verde-esmeralda mais linda do mundo! É obrigação correr, e correr muito dentro de campo! É obrigação se entregar de corpo e alma! É obrigação não temer o adversário! É obrigação “dar o sangue” e brigar por cada centímetro do gramado do Allianz Parque! É obrigação ir pra cima do inimigo! É obrigação aliar talento e malícia, muita vontade e sabedoria, sangue nos olhos e muita calma…
É obrigação ter a responsabilidade que o momento exige e ter muito cuidado com a arbitragem também… É obrigação não desistir nunca, um segundo sequer, até o apito final… É obrigação jogar no ritmo do coração da Que Canta e Vibra…
É obrigação bater no peito e dizer “Eu tenho orgulho de ser Palmeiras”!
Tudo o que nós, torcida, jogadores, comissão técnica e diretoria, queríamos é que chegasse esse momento, era estar nesta batalha. Sonhamos com ela, lutamos para estar aqui. E queremos mais, queremos estar na final. Então… Booora, Palmeiras! Vamos buscar!
Nós confiamos em vocês. E faremos a nossa obrigação também. Vamos cantar e torcer, vamos fazer tremer o Allianz Parque, apoiar e empurrar o nosso time os 90 minutos e além deles, carregar nosso time nas costas se preciso for, vamos “entrar em campo e jogar também”…
Tamojunto, Verdão!! É PRA JOGAR COM A ALMA E O CORAÇÃO!! E VAMOS GANHAR, PORCOOOO!!
……..
Quando a gente pensa que a bandalheira das arbitragens acontecem só no campeonato Brasileiro – campeonato, que a CBF parece ter decidido que seria disputado por um time só (se ela não concordasse com árbitros decidindo partidas para favorecer um único time, se não tivesse interesse nisso, certamente já teria punido esses apitadores e auxiliares todos, e até o tal do Sérgio Correa) -, eis que a gente vê a mesma coisa acontecer na Copa do Brasil.
Fase de mata-mata, onde um erro capital pode decidir uma classificação, e nos vemos às voltas com alguns “erros” capitais cometidos pela arbitragem. Claro que o jogo ao qual me refiro é o do Palmeiras.
O Verdão, brigando pela vaga na semifinal da Copa do Brasil, foi ao sul enfrentar o Internacional na primeira partida do mata-mata. E, muito embora, o Palmeiras, no primeiro tempo, tenha deixado o (ruinzinho) time do Inter jogar mais do que eu gostaria que ele jogasse – Prass teve que fazer uma defesa importante num chute de Alex, Valdivia genérico errou feio numa chance que teve para marcar -, muito embora o Barrios tenha perdido um gol feito na cara do goleiro (na segunda etapa, Jesus também perderia um gol), foi o Palmeiras quem jogou melhor e quem teve a chance de ouro para abrir o placar.
Pênalti em Dudu – uma paulada/rasteira por trás -, que a arbitragem milagrosamente marcou (acho que na Copa do Brasil pode) e que Barrios foi cobrar. O goleiro conseguiu rebater a bola, um jogador do Inter chegou a tempo e colocou-a pra fora.
Isso é o que você lê na maioria dos portais. E aconteceu mesmo, mas não foi exatamente assim… ou melhor, não foi só isso, estão faltando algumas informações.
Lembra daquela cobrança de pênalti do Henrique, num Palmeiras x Galo de 2014, que o árbitro, aplicando a regra, de maneira extremamente rigorosa, fez voltar porque tinha havido invasão?
Lembra que, na segunda cobrança, houve invasão de novo, mas, curiosamente, o “tão rigoroso” juiz, abdicando de ser rigoroso dessa vez, não mandou voltar (vai ver, foi porque o Henrique já tinha perdido mesmo)?
Então… lá no sul, não só teve invasão, como teve o invasor se favorecendo com a invasão e mandando pra fora a bola que o goleiro do Inter rebateu, e que ia ficar “vivinha” para Barrios não fosse o invasor estar ali . Confira nas imagens abaixo:
O Inter, o time infrator, se beneficiou muito com a invasão, não é mesmo? E o juiz, Sandro Meira Ricci, que precisava/deveria ter determinado que fosse feita uma nova cobrança nada fez (Barrios já tinha perdido na primeira mesmo, né?). Qualquer juiz que tenha feito o “Ensino Fundamental da Arbitragem” deveria saber isso. Não precisa ser universitário do apito ou PHD pra saber essas coisas, tão básicas. Pisou na bola o juizão, não é mesmo?
O jogo ficou mais ou menos equilbrado, mas os chutões do Palmeiras o deixavam menos perigoso – o time funciona melhor se toca a bola. E o primeiro tempo acabou assim, com o Palmeiras melhor que o Inter apesar dos dois gols desperdiçados..
Na segunda etapa, o Palmeiras voltou sem mudanças, e o Rafa Marques e o Allione, que eu achava que deveriam ter entrado jogando, continuavam lá no banco…
O Verdão dava umas cutucadas no Inter, mas foi o Inter quem abriu o placar. Oito minutos de jogo, e Alex arriscou um senhor chute de fora da área e guardou. Prass nada pôde fazer… Ele estava adiantado, eu achei, mas achei também que o chute seria indefensável mesmo se ele estivesse mais atrás.
O Palmeiras, que voltara melhor na segunda etapa, mas ainda deixara uns buracos na defesa – por pouco não se complicou em alguns lances -, tinha que correr atrás do prejuízo. Jesus tentou, mas a bola parou no travessão. O Palmeiras, buscando a reação, tinha mais posse de bola, mas ainda sofria por não criar.
O Inter, temendo a reação do Palmeiras, recuava e dava claras mostras que a sua maior preocupação era não tomar gol.
MO, tentando pressionar mais o Inter, chamou Rafael Marques e Cristaldo para os lugares de Arouca e Barrios (só não entendi porque foi o Arouca quem saiu e não o Amaral).
Dois minutos depois das alterações, Jesus desceu pela esquerda e tocou rasteiro pelo meio da zaga inimiga para encontrar Lucas, que descia pela direita. Lucas levantou pra área e o iluminado Rafael Marques (15 gols na temporada, que acabara de entrar no jogo), aparecendo entre os zagueiros e subindo lá no terceiro andar, meteu uma cabeçada certeira na rede do Inter. Um gol lindo, que fez o Rafa Marques e a torcida do Palmeiras comemorarem muito, e que me fez pular feito louca diante da TV. Bendito sejam os gols que o Palmeiras faz na casa dos adversários!
O Inter sentiu o gol tomado, e o Verdão, que estava bem mais ofensivo depois das alterações, foi pra cima.
Quatro minutos depois do gol de Rafa Marques, Dudu deixou a bola passar, Gabriel Jesus dominou, ia pro gol, com todas as chances de virar a partida, e foi derrubado na área pelo goleiro Alisson, do Inter, mas a arbitragem, assim como já tinha acontecido no derby, quando Cássio fez pênalti em Jesus, nada marcou – assim é fácil para alguns, né? Se o árbitro ajuda um time a se defender, como é que o outro terá condições de virar uma partida? No “Ensino Fundamental” da Arbitragem o Sandro Meira Ricci não aprendeu que isso é pênalti??
Para o Palmeiras, essas coisas são sempre “o jogador do Palmeiras disputou a bola com o goleiro”, “o goleiro saiu na bola”, “é discutível”, “precisamos ver melhor o lance”, o árbitro não tinha condição de ver” (olha a carona de tacho do bandeira lá atrás)… e é assim que a roubalheira corre solta nos gramados do Brasil Brasil, que, pelo visto, só vai voltar a ganhar uma Copa do Mundo quando conseguir fazer tramoia na arbitragem do mundial também.
Com o jogo em seus minutos finais – e esperto com o juizão mandrake – , o Palmeiras ficou mais atrás esperando o contra-ataque do Inter. E segurou o resultado, trazendo a vantagem de jogar por uma vitória simples ou, até mesmo, por um empate de 0 x 0.
O resultado foi bom pra gente, claro, mas, por ter jogado mais do que o Inter, teria sido justo se o Palmeiras tivesse saído com a vitória. E só não saiu porque Sandro Meira Ricci, o árbitro da partida, não deixou.
Quarta-feira tem a segunda partida.
BOOOORA LÁ, PARMERADA!! VAMOS LOTAR O ALLIANZ E AJUDAR O VERDÃO A SE CLASSIFICAR.
Meu ingresso já está comprado, e o seu?
“Não nos querem Palestra, pois seremos Palmeiras e nascemos para ser campeões”
Qual é o palmeirense que não conhece a história desta foto, que não sabe o nome de pelo menos um herói daquela partida?
Qual é o palmeirense que não sabe o que significa “Arrancada Heroica”, que é como foi chamado o episódio, a final do Campeonato Paulista de 1942 que entrou para a história? “Arrancada Heroica”, que acabou sendo a resposta que o Palestra/Palmeiras deu à toda a situação, tão difícil, vivida naquela época – tentaram fazer o Palmeiras ser visto como se fosse um inimigo da pátria
Sim, todos conhecemos… Mas haveremos de nos lembrar pra todo o sempre, porque a grandiosa história do Palmeiras, que nossos pais nos transmitiram, e que transmitimos aos nossos filhos, continuará a ser passada aos filhos dos nossos filhos, aos filhos que eles tiverem e assim por diante…
Foi por isso, por causa da Segunda Guerra Mundial e da perfídia de alguns, e para que o clube não fosse perseguido, que o Palestra Italia, ao final do campeonato de 1942, do qual era líder, mudou de nome. Ele já tinha passado a ser Palestra de São Paulo (fez 18 partidas – 17 V e 1 E), e depois se tornou Sociedade Esportiva Palmeiras, o nosso amado Palmeiras, Verdão, Alviverde Imponente, o meu “Parmera”.
A mudança de nome se deu também, porque o São Paulo – clube rival, que viraria inimigo a partir disso – se aproveitando do fator “inimigo da pátria”, inventado para o Palestra por alguns, tentou lhe tomar o patrimônio, tentou nos tomar o nosso estádio. Sim, por causa da guerra, e da estupidez de se achar que a cidadania italiana fazia qualquer cidadão tornar-se inimigo do Brasil – o Brasil era inimigo da Itália na guerra -, era considerado lícito se aproveitar disso para tomar os bens dos italianos que aqui viviam. Fizeram essa crueldade com muitas pessoas, com muitos italianos trabalhadores…
E em relação às instituições ligadas a outros países que não cumprissem a determinação governamental de mudar seus respectivos nomes, elas poderiam ter os bens confiscados e, na sequência, leiloados pelo governo. E o São Paulo, pressionando as autoridades, bem que tentou se aproveitar do momento para tomar o patrimônio do Palestra.
E o Palmeiras, que não só mostrou ao país que não era inimigo nenhum, que era um clube brasileiríssimo fundado por italianos, que defendeu seu patrimônio com a raça e a fibra da sua gente, foi também defender o título que estava em jogo no campeonato, cuja liderança o Palestra lhe deixava por herança.
Na véspera do clássico, o clima de hostilidade entre São Paulo e Palmeiras, visto por alguns como “inimigo da pátria”, foi alimentado. “Criaram uma situação deplorável, como se no dia 20 houvesse um choque de honra entre duas famílias” (jornal A Gazeta, na semana da final).
Temendo um confronto entre tricolores e palestrinos, que já era dado quase como certo, a polícia impediu que os torcedores entrassem no estádio com bengalas (muito usadas pelos homens elegantes da época) e guardas-chuvas. Até mesmo laranjas e outras frutas foram proibidas, para que não fossem arremessadas ao campo.
Daí a importância gigante dessa partida disputada com o São Paulo.
20 de Setembro de 1942…
O clima era bastante tenso e temia-se que o time do Palmeiras fosse apedrejado tão logo entrasse em campo, naquele estádio de quase 70 mil pessoas.
Só que Palmeiras foi aplaudido de pé quando entrou em campo carregando a bandeira do Brasil (ideia de Adalberto Campos, um capitão do exército ligado ao clube). O Palmeiras, com a alma do Palestra, desfazia o clima extremamente hostil e impunha mais uma derrota ao seu adversário, agora dentro das quatro linhas… E quando o Palmeiras já vencia por 3 x 1, e teve uma penalidade marcada a seu favor, o São Paulo aproveitou e fugiu da partida…
O clube, que não conseguira tomar do Palmeiras o seu estádio, que o vira ser aplaudido por todos, ia vê-lo também conquistar o campeonato, e com uma goleada… Acho que foi demais pra eles, e o São Paulo desistiu de jogar. O Palmeiras ganhou o campeonato e o São Paulos ganhou uma suspensão de 30 dias da FPF.
Claro, que da mesma forma como tentaram nos pintar de “inimigos da pátria”, alguns tentariam macular a nossa conquista depois, mas, assim como ocorreu em todas as conquistas do Palmeiras até hoje, essa também era legítima e irrefutável.
A história guarda os fatos, os nomes, os gols (65 marcados e 19 tomados), as jogadas, os dribles, as lágrimas de alegria, os abraços, os sorrisos, os aplausos… tem ela todas as memórias…
Nós guardamos no sangue, que corre em nossas veias, a fibra, a força de nossos antepassados e o orgulho de ser Palestra/Palmeiras…
O céu guarda os nossos heróis…
Muitas glórias ao Palmeiras! E que o espírito de 42 nos acompanhe por todo o sempre.
Depois da vitória em cima do Cruzeiro, na quarta-feira, assegurando a vaga à próxima fase da Copa do Brasil, o Palmeiras, de olho no G4, receberia o Joinville, no domingo, pelo campeonato brasileiro.
A rua Palestra Italia/Turiaçu estava repleta de torcedores. Os vendedores ambulantes não davam conta de vender água, cerveja, refrigerantes… fazia muito calor e o sol forte demais estava duro de aguentar – e pensar que a CBF pretende continuar com essa ideia infeliz de jogos às 11 da manhã. Se às 16h00 já estava difícil, imagina como serão os jogos das 11h00 daqui pra frente? E sem contar que, enquanto tem time que já fez até cinco partidas nesse horário – o Palmeiras já fez três – o time que está sendo ajudadíssimo pelas arbitragens ainda não fez nenhuma. Pilantragem da CBF? Maaaaagina…
O Allianz Parque estava cheio, quase 30 mil pessoas foram pro jogo – a Torcida Cappuccino é um espetáculo. E todo mundo apostando numa vitória sem sustos; todo mundo ainda falando do bolão que Jesus tinha jogado no meio da semana.
Parmerada feliz…
Na entrada do Allianz, eram distribuídos corações infláveis, em homenagem aos 101 anos do Palmeiras… <3
Na entrada do time, a nova camisa prateada, em homenagem à primeira taça do Palestra…
Na hora do hino, o som que ganhava o infinito… “Meu Palmeiras, meu Palmeiras” – impossível medir o tamanho desse amor… impossível não se emocionar…
Quando o juiz apitou o início da partida, nossos corações, que se emocionaram com a entrada do time em campo, com a execução do “nosso hino” particular, ainda estavam desavisados…
Victor Ramos fez um longo lançamento lá pra frente. Do lado esquerdo, Jesus, numa aparição súbita (esse Jesus e suas aparições…) avançou por trás da zaga, ficou com a bola e, com uma baita categoria, com um toque perfeito, guardou no canto de Agenor.
Sabe quanto tempo tinha de jogo? Quarenta e nove segundos!
Delírio na bancada! Palmeiras na frente, e com gol do nosso menino Jesus.
Egídio roubou uma bola, avançou com ela, cruzou na direção de Barrios e ele quase faz o segundo…
Dudu roubou uma bola no meio de campo e, de chaleira(!!!!), lançou Gabriel Jesus, colocando-o na cara do goleiro – que passe lindo. Pena que o zagueiro conseguiu salvar antes que Jesus chutasse.
O Palmeiras era o Senhor do Jogo, só dava ele rondando a área inimiga, ora aparecia Barrios por lá, ora Jesus… o JEC não conseguia passar pela nossa marcação.
Aos 23′, Robinho cobrou escanteio, a zaga aliviou, e Zé Roberto pegou a sobra, mandando uma bomba de fora da área; o goleiro rebateu, só que Dudu estava esperto no lance e mandou pra rede. Palmeiras avassalador! E festa da Que Canta e Vibra.
Mas, então, “o sol se escondeu”, e “nuvens escuras apareceram”…
Victor Ramos falhou ao tentar interceptar uma bola; na sequência, Vitor Hugo não conseguiu evitar o cruzamento, e Marcelinho Paraíba, na cara de Prass descontou… E isso, apenas três minutos depois do nosso gol… que vacilo!
No minuto seguinte, um lance bisonho, na verdade, um lance bastante infeliz… ataque do JEC, João Pedro foi aliviar e chutou em cima de Zé Roberto, a bola bateu no palmeirense e voltou, sobrando para Marcelinho Paraíba empatar a partida.
Que balde de água fria na parmerada… Como assim, Palmeiras, tomar dois gols em pouco mais de um minuto? Erros e falhas acontecem, mas time que quer brigar por títulos, que quer entrar no G4, não pode vacilar assim, nunca.
O pior é que o Palmeiras estava bem na partida, estava tranquilo, tudo certinho, ganhando por 2 x 0, e aí, acontece essas coisas… A gente nem sabia o que pensar, e, bastante contrariados, continuávamos torcendo.
Ataque do Verdão, Dudu enfiou uma bola na medida para Barrios, na cara do goleiro. Muito marcado, ele mandou pro gol e a bola, maledeta, bateu na trave, ficou viva na área, mas o goleiro ficou com ela.
O Palmeiras buscava a vitória, ia pro ataque, mas nada do gol sair. Uma tentativa com Barrios; outra com Vítor Hugo, de cabeça; uma rápida troca de passes entre Dudu e Zé, lançamento para Egídio; ele entra na área e chuta forte, com endereço no canto do gol, mas o goleiro consegue se esticar todo e espalmar… João Pedro, recebe na direita, dá um corte no jogador do JEC, deixa ele no chão e cruza, buscando Zé Roberto, por muito pouco ele não alcança a bola…
Mas o gol não saiu (cadê o meia pra criar as jogadas, MO? Cadê o Allione?), e fomos para o intervalo com esse empate duro de digerir.
A torcida vaiou o time… eu não costumo vaiar o Palmeiras, mas não posso condenar quem vaiou, a torcida tinha toda razão em estar muito aborrecida.
Mas eu sabia (acho que, no fundo, todo palmeirense sabia), iríamos ganhar de 3 x 2, na bacia das almas, mas sairíamos com a vitória. Comentei isso com um amigo.
O Palmeiras voltou do intervalo com Alecsandro no lugar de Barrios. Achei justa a substituição, mas queria também o Allione no lugar do Robinho, que não estava bem na partida. O MO não pensava como eu e deixou o Robinho lá.
O Verdão começou a visitar mais a área inimiga… Mo chamou Rafael Marques para o lugar de Egídio, que também não estava bem no jogo.
Uns minutinhos depois de entrar, Rafael Marques fez jogada com Gabriel Jesus e sofreu falta. Robinho cobrou a falta direto pro gol, o goleiro do JEC rebateu, Jesus pegou a sobra, chutou forte e quase fez o terceiro. Não era possível que o nosso gol não saísse…
Alecsandro entrara bem na partida, pena que o nosso meio de campo ande acionando tão pouco os atacantes. Ainda bem que temos o Dudu e seus cruzamentos e passes lindos (tá jogando um bolão e merecendo musiquinha especial também).
22’… Ataque do Palmeiras… Robinho toca para Alecsandro que, inteligentemente, deixa a bola passar pra Dudu, ele desce até a linha de fundo e cruza na área… e quem aparece pra mandar a bola pro gol? Quem? Ele mesmo! Jesuuuuuuuus, lindooooooo!
E ele corre feliz, sorrindo como menino, esbanjando alegria de menino, que faz gols de gente grande…
Festa no Chiqueiro! O Allianz transbordava alegria. E ela era maior ainda porque fora nosso menino Jesus, iluminado, quem marcara o gol. Acho que até os anjos no céu estavam comemorando…
Não tinha mais nuvem escura… não tinha mais coração pesado… a Luz era nossa outra vez. Pena que Jesus, com câimbras, teve que deixar o jogo – Thiago Santos entrou e foi muito bem.
Na playlist da parmerada, uma nova música… e ela ganhava os ares e o coração da torcida – nova morada do menino Jesus: “GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA… É GABRIEL JESUS!!”. Que lindo! Ele merece!
Pra falar a verdade, nem vi o resto do jogo direito. Sei que tivemos algumas chances de ampliar, sei que o juiz nos surrupiou um escanteio, sei que cantamos muito… e sei que ele apitou o final, aos 49′.
Ainda nos sentíamos um pouquinho afetados pela contrariedade dos dois gols que tínhamos tomado de bobeira, é verdade. Mas o Palmeiras consertara a bobagem feita, e isso era o mais importante.
Saímos do Allianz sorrindo, com o coração em paz, nos sentindo mais uma vez abençoados…
“Glória, glória, aleluia… É GABRIEL JESUS!”
“Jesus é o caminho…a assistência e o gol” – Amém!
Confesso que estava um tanto preocupada com o jogo da Copa do Brasil, lá em Minas. Primeiro, por ser aniversário de 101 anos do Palmeiras – não dava nem para imaginar ficarmos sem a vaga numa data daquela. Segundo, porque, mesmo sabendo que temos time para encarar qualquer adversário – e o Cruzeiro nem era tão perigoso assim -, as nossas últimas partidas tinham sido bastante irregulares e tínhamos apresentado um futebol muito aquém do que poderíamos apresentar.
Na primeira partida, no Allianz Parque, o Palmeiras deu uma vacilada e deixou que as “marias” fizessem um gol. Se, por um lado, a vitória do Palmeiras botava no Cruzeiro a pressão de ter que vencer; por outro, o resultado de 2 x 1, com um gol marcado em nossa casa casa, fazia com que eles precisassem de um mero 1 x 0 para ficarem com a vaga.
Teríamos que ‘achar’ um gol de qualquer jeito… e era isso o que eu pensava quando a partida começou… “o Palmeiras tem que marcar um gol. E aí toca o terror em cima dos smurfs, que precisarão de três gols para ficar com a vaga”.
Eu esperava, sim, que o Palmeiras “achasse o seu gol”, claro, mas, confesso, não esperava que ele “achasse” logo três, e todos no primeiro tempo. Não esperava também que eles fossem tão sensacionais, tão cheios de talento, tão de acordo com a data de aniversário do clube mais campeão do país, e que tivessem como protagonista um menino, que me fez chorar de emoção…
O time estava cheio de desfalques – Cristaldo tinha sido mais um, meio em cima da hora. MO chamou o Menino Jesus pro jogo. E o nosso menino, iluminado, abençoado… fez a multiplicação dos gols, e decidiu a partida em trinta e dois minutos.
Eu ainda estava me ajeitando no sofá, quando João Pedro foi disputar uma bola com o jogador do Cruzeiro e, sem querer, acabou dando uma “voadora” no bandeira – Luxa, de mão quebrada, deve ter ficado até com calafrios; se já estava esperto com Dudu, ia ter que tomar cuidado com João Pedro também.
Uns dois minutos depois, aos 8′, Dudu deu um passe lindo para Gabriel Jesus, que entrava na área, e ele, com o zagueiro na sua cola, de calcanhar, matou o seu marcador e deu um passe redondíssimo para Barrios, que avançou e tocou na saída de Fábio. Que gol lindo! De ‘achado’ ele não tinha nada. A jogada toda foi uma beleza.
Quase morri de alegria. Um gol do Palmeiras, e logo de cara. Era tudo o que eu mais queria no nosso aniversário: o Palmeiras podendo jogar tranquilo e ficando com a vaga, que, para mim, a já estava no papo.
O Cruzeiro, depois do gol, apesar de preocupado em se fechar para não tomar mais nenhum, até tentou ir pra cima, e quase marcou – em completo impedimento, que o bandeira até agora não assinalou -, Prass estava esperto e fez uma bela defesa. Depois, nosso adversário tentou com uma bomba de Fabrício, que Prass espalmou. Uns minutos depois, Leandro Damião, que entrava na área, tentou encobrir Prass, que saía na jogada. O goleirão do Palmeiras, como se falasse “aqui, não”, ficou com a bola.
João Pedro fez jogada pela direita e tocou pra Barrios chutar pro gol, e foi a vez de Fábio espalmar.
Meu coração estava tranquilo, e eu ainda falava, encantada, sobre o passe de Jesus pra Barrios, mas achando que o jogo ia ficar assim, meio amarrado… um tenta aqui, sem se abrir; o outro tenta ali, sem se abrir também.
O Cruzeiro fazia faltas, em Jesus principalmente – durante o jogo ficaríamos com a impressão que a tática de Luxemburgo era quebrar a “espinha” dos parmeras, porque foram várias as joelhadas que eles levaram nas costas.
E como gostavam de bater em nosso garoto, numa jogada rápida do Palmeiras, em que Jesus recebeu na meia lua e ia sair na cara do Fábio, Bruno Rodrigo deu uma sarrafada nele (por pouco não foi pênalti). Claro que o ‘smurf’ foi expulso, mas deveria ter sido excomungado também. Onde já se viu esse herege fazer uma falta tão feia em Jesus?
Egídio cobrou a falta e mandou na trave, quase o segundo…
No minuto seguinte, aos 27′, Egídio recebeu na esquerda, desceu até a linha de fundo e cruzou na área. Eu estava até pensando que a bola ia pro Dudu, mas Jesus fez uma aparição súbita – coisas de Jesus mesmo -, e de primeira, com a bola meio alta, estufou a rede do Fábio. Que golaço do nosso menino Jesus! Daqueles da gente ficar rindo sozinho.
Eu, que queria um golzinho, já tinha recebido dois, e lindos. A parmerada fazia a festa no Mineirão – eu estava maravilhada diante da TV -, enquanto as ‘marias’ xingavam o técnico, os jogadores…
Aos 32′, Dudu lançou Gabriel Jesus na entrada da área. Nosso garoto deixou Paulo André no chão (ele tá procurando Jesus até agora), invadiu a área e, na frente de Fábio, que saía para tirar a bola dele, Jesus, abusadíssimo, tocou pra um lado, tocou pro outro, deu uma sambadinha, matou o Fábio (ele também tá procurando Jesus até agora, junto com Paulo André) e mandou na rede do Cruzeiro.
Vou te contar, eu me emocionei um bocado vendo esse menino fazendo coisas de gente grande, de craque…
Jesus deu uma assistência, causou uma expulsão e fez dois gols. Matou o jogo e classificou o Palmeiras. Transformou a “vantagem” das marias, de poderem ganhar só por 1 x 0, em uma obrigação de fazer cinco gols . Só ficou faltando ele transformar a água do Mineirão em vinho…
O Palmeiras quase marcou mais um com Barrios, mas foi o Cruzeiro que acabou descontando, aos 38′.
Na segunda etapa, com uma senhora vantagem, era óbvio que o Palmeiras ia tirar o pé, e, por isso, o jogo acabou ficando mais equilibrado. Aos 30′, João Pedro cometeu pênalti em Arrascaeta, Alisson cobrou e fez o segundo do Cruzeiro.
https://www.youtube.com/watch?v=laIXKL1dhxc
Eu continuava tranquila, não iríamos tomar mais três gols, eu tinha certeza disso. O estrago que Jesus fizera no primeiro tempo, não tinha como ser consertado. O Palmeiras, que esperava o final do jogo desde que a segunda etapa tivera início, estava todo na defesa, e seguro na sua missão de sair de MG com a vaga, mas ainda assim, aparecia com perigo na área mineira algumas vezes, em busca do quarto gol – Leandro desperdiçou gol feito aos 43′.
Aos 45′, o juiz encerrou a partida. A parmerada, feliz, comemorava o aniversário do Verdão, a classificação e a partida linda do nosso menino – comemorava também a performance 100% dos entulhos do Palestra no Itaquerão. Terceira desclassificação seguida.
É isso, amigo leitor. Na próxima fase da Copa do Brasil tem Palmeiras sim!! E JESUS ESTÁ COM ELE!
Todo torcedor acha que o seu clube é o maior, o mais “isso”, o mais “aquilo” e as discussões entre eles não têm fim. E não há nada errado nisso, afinal, pra nós, torcedores, nenhum outro outro clube é melhor ou maior que o nosso.
Mas uma coisa é fato, o que faz um clube ser considerado vencedor, maior que os demais, são os canecos que ele tem guardado, as conquistas que ele foi colecionando ao longo do tempo, desde a sua fundação. Todo o resto vem depois. O que conta mesmo são os títulos que esse clube e os seus muitos times e elencos conseguiram conquistar.
Então, vamos acabar com a discussão sobre qual é o clube brasileiro mais vencedor, o mais “copeiro”, como costumam dizer.
Aqui estão os clubes mais vencedores do Brasil, com as suas principais conquistas relacionadas, e com os campeonatos estaduais atualizados – você poderá ver todos os títulos de cada um desses clubes aqui (a relação de títulos do Palmeiras é imensa):
http://www.90min.com/pt-BR/posts/2402835-os-maiores-campeoes-absolutos-do-brasil?a_aid=35667
12º – Cruzeiro – 77 taças oficiais
Copa Libertadores: 1976, 1997
Supercopa dos Campeões da Libertadores: 1991, 1992
Recopa Sulamericana: 1997 (disputada em 1998)
Copa Master da Supercopa: 1995
Campeonato Brasileiro:1966, 2003, 2013 e 2014
Copa do Brasil: 1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018
Campeonato Mineiro: 1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956, 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2002 (Supercampeonato), 2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2011, 2014, 2018 e 2019
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11º – Botafogo – 83 taças oficiais
Copa Conmebol: 1993
Campeonato Brasileiro: 1968 e 1995
Torneio Rio-São Paulo: 1962, 1964, 1966 e 1998
Campeonato Carioca: 1907, 1910, 1912, 1930, 1932, 1933, 1934, 1935, 1948, 1957, 1961, 1962, 1967, 1968, 1989, 1990, 1997, 2006, 2010, 2013 e 2018
Taça Guanabara: 1967 e 1968 (seletivas da Taça Brasil), 1997, 2006, 2009, 2010, 2013 e 2015
Taça Rio: 1989, 1997, 2007, 2008, 2010, 2012 e 2013
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10º – Santos – 89 taças oficiais
Copa Intercontinental 1962, 1963
Copa Libertadores 1962, 1963 e 2011
Recopa Sul-Americana 2011 (disputada em 2012)
Supercopa dos Campeões (Zona Intercontinental) 1969
Supercopa dos Campeões (Zona Sulamericana) temporada 1968/69
Copa Conmebol 1998
Campeonato Brasileiro: 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002, 2004
Copa do Brasil 2010
Torneio Rio-São Paulo 1959, 1963, 1964, 1966 e 1997
Campeonato Paulista 1935 (LPF), 1955, 1956, 1958, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968, 1969, 1973, 1978, 1984, 2006, 2007, 2010, 2011, 2012, 2015 e 2016
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9º – Fluminense – 120 taças oficiais
Copa Rio de 1952
Campeonato Brasileiro: 1970, 1984, 2010 e 2012
Copa do Brasil: 2007
Torneio Rio-São Paulo: 1957 e 1960
Campeonato Carioca : 1906, 1907, 1908 , 1909 , 1911, 1917, 1918, 1919, 1924, 1936, 1937, 1938, 1940, 1941, 1946, 1951, 1959, 1964, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1983, 1984, 1985, 1995, 2002, 2005 e 2012
Taça Guanabara: 1966, 1969, 1971, 1975, 1983, 1985, 1991, 1993, 2012 e 2017
Taça Rio: 1990, 2005, 2018 e 2020
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8º – Corinthians – 123 taças oficiais
Mundial de Clubes FIFA: 2000 e 2012
Taça Libertadores da América: 2012
Recopa Sul-Americana: 2013
Troféu Ramón de Carranza: 1996
Campeonato Brasileiro: 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017
Copa do Brasil 1995, 2002 e 2009
Supercampeonato Brasileiro: 1991
Torneio Rio-São Paulo: 1950, 1953, 1954, 1966, 2002
Campeonato Paulista: 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2009, 2013, 2017, 2018 e 2019
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7º – Vasco – 131 taças oficiais
Copa Libertadores da América: 1998
Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões: 1948
Copa Mercosul: 2000
Troféu Ramón de Carranza: 1987, 1988, 1989.
Campeonato Brasileiro: 1974, 1989, 1997 e 2000
Copa do Brasil: 2011
Torneio Rio-São Paulo: 1958, 1966 e 1999
Campeonato Estadual: 1923, 1924, 1929, 1934, 1936, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992, 1993, 1994, 1998 e 2003, 2015 e 2016
Taça Guanabara: 1965, 1976, 1977, 1986, 1987, 1990, 1992, 1994, 1998, 2000, 2003 e 2016
Taça Rio: 1984, 1988, 1992, 1993, 1998, 1999, 2001, 2003, 2004 e 2017
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6º – Atlético-MG – 139 taças oficiais
Copa Libertadores: 2013
Recopa Sul-Americana: 2014
Copa Conmebol: 1992 e 1997
Troféu Ramón de Carranza: 1990
Campeonato Brasileiro: 1971
Copa do Brasil: 2014
Campeonato Mineiro: 1915, 1926, 1927, 1931, 1932, 1936, 1938, 1939, 1941, 1942 (invicto), 1946, 1947, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1958, 1962, 1963, 1970, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 1991, 1995, 1999, 2000, 2007, 2010, 2012, 2013, 2015, 2017, 2020 e 2021
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5º – Flamengo – 146 taças oficiais
Copa Intercontinental (Toyota Cup): 1981
Taça Libertadores da América: 1981 e 2019
Copa Mercosul: 1999
Copa Ouro Sulamericana: 1996 (Invicto)
Recopa Sul-americana: 2020
Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
Campeonato Brasileiro: 1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020
Supercopa do Brasil: 2020 e 2021
Copa do Brasil: 1990 (Invicto), 2006 e 2013
Copa dos Campeões: 2001
Torneio Rio-São Paulo: 1961
Copa dos Clubes Brasileiros Campeões Mundiais: 1997 (Invicto)
Campeonato Carioca: 1914, 1915 (Invicto), 1920 (Invicto), 1921, 1925, 1927, 1939, 1942, 1943, 1944, 1953, 1954, 1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978, 1979 (Invicto), 1979, 1981, 1986, 1991, 1996 (Invicto), 1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008, 2009, 2011 (Invicto), 2014, 2017 (invicto), 2019, 2020 e 2021
Taça Guanabara 1970, 1972 (Invicto), 1973 (Invicto), 1978, 1979, 1980 (Invicto), 1981, 1982, 1984, 1988, 1989 (Invicto), 1995, 1996 (Invicto), 2001, 2004, 2007, 2008, 2011 (Invicto), 2014, 2018, 2020 e 2021.
Taça Rio (2° turno): 1983, 1985 (Invicto), 1986, 1991 (Invicto), 1996 (Invicto), 2000, 2009, 2011 (Invicto) e 2019.
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4º – Internacional – 157 taças oficiais
Mundial de Clubes da FIFA: 2006
Taça Libertadores: 2006 e 2010
Copa Sulamericana: 2008 (Invicto)
Recopa Sulamericana: 2006 (disputada em 2007) e 2010 (disputada em 2011)
Campeonato Brasileiro: 1975, 1976 e 1979 (Invicto)
Copa do Brasil: 1992
Recopa Gaúcha: 2016 e 2017
Campeonato Gaúcho: 1927, 1934, 1940, 1941, 1942, 1943, 1944, 1945, 1947, 1948, 1950, 1951, 1952, 1953, 1955, 1961, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1978, 1981, 1982, 1983, 1984, 1991, 1992, 1994, 1997, 2002 (Super), 2003, 2004, 2005, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016
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3º – São Paulo – 160 taças oficiais
Mundial de Clubes da Fifa: 2005
Copa Intercontinental: 1992 e 1993
Taça Libertadores da América: 1992, 1993 e 2005
Supercopa da Libertadores: 1993
Recopa Sulamericana: 1992 e 1993
Copa Sulamericana: 2012 (Invicto)
Copa Conmebol: 1994
Supercopa Conmebol (Copa Master): 1996
Troféu Ramón de Carranza: 1992
Campeonato Brasileiro: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008
Torneio Rio-São Paulo: 2001
Campeonato Paulista: 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000, 2005 e 2021
Supercampeonato Paulista: 2002.
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2º – Grêmio – 193 taças oficiais
‘Copa Intercontinental 1983
Taça Libertadores 1983, 1995, 2017
Recopa Sul-americana 1996 e 2018
Campeonato Brasileiro 1981, 1996
Copa do Brasil 1989, 1994, 1997, 2001, 2016
Supercopa do Brasil 1990
Campeonato Gaúcho 1921, 1922, 1926, 1931, 1932, 1946, 1949, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1977, 1979, 1980, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1993, 1995, 1996, 1999, 2001, 2006, 2007, 2010, 2018, 2019 e 2020
1º PALMEIRAS – 356 taças oficiais (I’m so sorry Brasil)
1º Torneio Mundial de clubes – “Copa Rio”: 1951
Copa Libertadores da América : 1999 e 2020
Copa Sul-Americana Mercosul: 1998
Troféu Ramon de Carranza – Espanha: 1969, 1974 e 1975
Campeonato Brasileiro: 1960, 1967 (Taça Brasil), 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018
Copa do Brasil: 1998, 2012, 2015 e 2020
Copa dos Campeões: 2000
Torneio Rio-São Paulo: 1933, 1951, 1965, 1993, 2000
Taça dos Campeões Rio-São Paulo: 1926, 1934, 1942, 1947
Campeonato Paulista: 1920, 1926 (invicto), 1927, 1932 (invicto), 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959 (supercampeão), 1963, 1966, 1972 (invicto), 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008 e 2020
Campeonato Paulista Extra: 1926 (invicto), 1938
Nenhum clube brasileiro colecionou tantas glórias e ostenta uma história tão vitoriosa quanto o Palmeiras. É o maior colecionador de títulos nacionais (nove Brasileiros, três Copas do Brasil e uma Copa dos Campeões). Foi o primeiro campeão mundial de clubes. É o clube brasileiro que mais títulos possui. Não foi à toa que ele foi considerado o Campeão do Século 20.
E, como podemos observar, mesmo com alguns períodos menos afortunados, o Palmeiras é o que clube que mais regularmente conquistou títulos ao longo da sua história.
E esse número, não demora muito, vai aumentar novamente.
VIDA LONGA AO PALMEIRAS, O CLUBE MAIS VENCEDOR DO BRASIL.
“Vou te mostrar que é de chocolate, de chocolate que o amor é feito…” ♫
Sinto muito pelos “torcedores profissionais de imprensa”, pelos “rivaus”, e pelos predadores da oposição, eles devem estar inconsoláveis, mas o fato é que… O PALMEIRAS ESTÁ NO G4.
E não é um “estar no G4” assim, sem merecer, de um chegar desenxabido, meio se sentindo um peixe fora d’água… nada disso! O Palmeiras chegou chegando! Goleou o Vasco, tomou todas as atenções para si, escancarou as portas do seleto salão do G4, colocou os bambis pra fora (eles também tomaram um chocolate verde), e, a passos largos, tomou lugar entre os quatro melhores colocados do campeonato brasileiro.
Desde que o MO começou a treinar o time, a fase tem sido ótima. Foram seis vitórias e um empate, (4 x 0 no SPFW, 2 x 0 na Chapecó, 2 x 0 na Ponte, 3 x 0 no Avaí, 2 x 2 com o Sport, 1 x 0 no Santos, 4 x 1 no Vasco)18 gols marcados e 3 sofridos, 19 pontos conquistados. Show de bola a campanha do Verdão, não é mesmo? A troca de técnicos foi providencial. O MO(zão) entende mesmo das coisas.
E o que temos agora é o PALMEIRAS no G4, em terceiro lugar, pertinho do líder (os dois primeiros na tabela têm um jogo a mais), com um timaço, jogando um bolão, acertadinho, fazendo muitos gols, tomando bem poucos… e com salários em dia. É candidato ao título sim.
O jogo era no RJ, contra o Vasco. A parmerada, com uma semana de saudade do time, estava animada, todo mundo alegre, se preparando pra assistir e torcer…
Não há vida sem Palmeiras!! É ele quem dita o ritmo do “nosso” jogo. E não importa se o adversário é fraco, se é forte; se vai passar na TV, se não vai; se o nosso time é ruim, ou se é um baita time (como o que temos agora); se tá frio ou calor; se chove ou faz sol; se é jogo de campeonato, amistoso ou rachão… SE TEM PALMEIRAS, NADA MAIS IMPORTA!
E quando ele entrou em campo… que coisa linda! Uns 4 mil palestrinos estavam lá pra receber o Verdão. A torcida “cappuccino” – como um certo ‘jornaleiro’ costuma nos chamar, tentando desmerecer o amor que nos faz lotar o Allianz Parque em todos os jogos -, foi “tomar café” e “fazer selfies” lá no RJ também. Que gente abusada.
Assim que o juiz apitou o início da partida, o Palmeiras ligou o turbo… Não deu nem tempo da gente se ajeitar no sofá, e, no primeiro ataque verde, saiu uma troca de bola linda, BenzeMarques pra Arouca, que tocou pra Robinho, que devolveu meio de calcanhar pra Arouca, que matou no peito com categoria e tocou pra Leandro Pereira, que ajeitou, chutou de longe, rasteiro e guardou na rede. Que golaço! Alviverde Imponente em São Januário. Festa na bancada e nos corações palestrinos.
Na transmissão do SporTV disseram que, no jogo, eram oito títulos brasileiros em campo. Imaginei que tivessem contado só os títulos do Palmeiras…
Depois, ‘consertaram’ a informação leviana e explicaram que são quatro títulos conquistados pelo Palmeiras nesse formato de campeonato atual e quatro no antigo, blá, blá, blá… Mas, alguma vez você já ouviu algum ‘jornaleiro’ dizer que o Brasil ganhou duas Copas, e só depois explicar que ele ganhou outras três quando a competição tinha outro nome e outro troféu? Ah, esses “Torcedores Profissionais de Imprensa”…
Mas, em campo, o octacampeão brasileiro não estava pra brincadeira e parecia disposto a passar o carro no adversário. Ainda comemorávamos o nosso gol, quando Robinho fez boa jogada pela direita e cruzou na área para Leandro Pereira. Ele cabeceou pro gol, mas a bola explodiu na trave. Quase…
O Palmeiras jogava tranquilo, e o Vasco, atordoado, não passava do meio de campo e nem via a cor da bola.
Aos 17′, Egídio recebeu de Dudu na esquerda, cruzou na área buscando Leandro Pereira, o goleiro saiu em cima do atacante palestrino socando a bola lá pra frente, Dudu, que anda jogando um bolão, pegou a sobra e, de primeira, mandou um balaço pro gol e guardou o segundo do Verdão. E que gol lindo! Maravilhados com esse Palmeiras atual, sorríamos sorrisos imensos… com os olhos e a boca, com o coração e a alma. O Palmeiras que a gente tanto queria, estava ali, bem diante dos nossos olhos.
Eu ficava impressionada com o futebol do Verdão e me perguntava: “O que foi que o MO fez com esse time?”. Sim, Marcelo Oliveira transformou o time. Os jogadores são os mesmos, mas estão mais confiantes, rendendo mais… e davam um show em São Januário, que maravilha.
E já que só um time jogava… Aos 34′, Egídio cobrou falta, Victor Ramos foi pra bola, o goleiro saiu todo atrapalhado e não achou nada, a bola bateu no pé de um jogador vascaíno e sobrou para Victor Ramos, que só teve que girar o corpo e tocar pro gol vazio.
Palmeiras avassalador, ganhando lugar no G4. Difícil era a gente segurar o coração passarinho dentro do peito. Com 34 minutos de jogo, o Palmeiras vencia o Vasco por 3 x 0 e já tinha mandado uma na trave. Torcedores adversários, sabendo que “Inês era morta”, deixavam o estádio ainda no primeiro tempo.
A parmerada parecia até que estava em casa, e cantava sem parar, feliz da vida.
Aos 40′, meio que por acidente, Herrera, na ‘banheira’, acabou recebendo uma bola de maneira legal (foi tocada por um palmeirense antes), e quase o Vasco descontou. Herrera, fazendo jus ao nome, driblou o Prass e “herrou”, lindamente.
A segunda etapa começou com uma tentativa do Vasco, que Prass defendeu, e com um ataque veloz do Palmeiras, que só não foi fatal porque o goleiro saiu muito bem – o Vasco tinha trocado três jogadores, inclusive o goleiro.
Aos 9, cobrando falta, Egídio lançou Rafael Marques, que avançou para a linha de fundo e tocou para o meio da área, a zaga rebateu e Robinho pegou a sobra, saiu de Guiñazu, e, num belíssimo cruzamento, girou e cruzou por cima da zaga, buscando Leandro Pereira. Nosso Matador cabeceou com perfeição e guardou o seu segundo gol na partida, o quarto do Verdão pra cima do Vasco. Que gol lindo – gols do Palmeiras são sempre lindos! Chocolate Verde no RJ – não demora muito, o tal ‘jornaleiro’ vai ter que trocar o ‘cappuccino’ pelo ‘chocolate’ para se referir à nossa torcida.
https://www.youtube.com/watch?v=Yg_qtInkk14
O Palmeiras dava as cartas em campo, o Vasco não oferecia resistência.
MO sacou Rafael Marques e colocou Cristaldo; logo depois, Leandro Pereira (super aplaudido pelos torcedores) deu lugar a Barrios.
Aos 23′, num vacilo da nossa zaga, e só por isso, Riascos recebeu na cara de Prass e descontou para os cariocas. Mas o Vasco já estava batido, desde a hora em que o Palmeiras entrara em campo.
E o dono do jogo, quase fez mais um com Egídio. E seria um gol de placa. Ele arrancou do nosso campo de defesa, passou por todo mundo, entrou na área, mas, na hora de concluir, o jogador do Vasco conseguiu tocar a bola em escanteio.
Já perto dos 40′, Cristaldo avançou sozinho pela esquerda e deu um presente para Barrios invadir a área, totalmente livre. Só que o árbitro viu um impedimento… que não existiu.
O Verdão tocava a bola esperando o jogo acabar, a torcida fazia a festa e comemorava mais uma vitória… e juiz encerrou a partida. O Palmeiras fez uma partida brilhante, venceu, convenceu, sobrou em campo, nos encantou e entrou para o G4, finalmente. Para não sair mais.
E agora, ele vai em busca do título do brasileirão. E nós vamos com ele.
Domingo tem mais… Palmeiras x Atlético-PR, no Allianz Parque.
VAMOS GANHAR (MAIS UMA), PORCOOOO!!