Não entendi a ideia de se poupar jogadores para o confronto com o Atlético-MG, pela Copa do Brasil. Ainda mais para um jogo em casa.

Caso não houvesse rodada da Copa do Brasil no meio de semana, o time não estaria jogando pelo Brasileirão? Não daria na mesma? Tinha que entrar com o time titular, sim. E poderíamos até ter vencido o Galo, que, apesar de ter chegado com perigo algumas vezes na nossa área, e o Fábio ter feito umas três importantíssimas defesas, não era tudo isso, não.

Desde o início do jogo, o misto do Palmeiras parecia “bem” diante do time titular do Galo, sexto colocado no campeonato brasileiro. Voluntarioso, correndo, com mais posse de bola, mas, conforme os minutos iam passando, íamos percebendo que nossos jogadores não sabiam como entrar efetivamente na área inimiga. Ciscavam, ciscavam, sempre pelas beiradas, e nada de sair a jogada principal, a que leva o atacante para o gol…

Toca aqui, toca lá, volta mais um pouco, dá um drible (foram poucos), volta outra vez, avança, toca de novo e, quando a gente ia pro “quase”, naquele momento em que todo mundo vai levantar da cadeira, da arquibancada, do sofá… nem o “quase” saía…

Se não conseguíamos criar, deveríamos tentar de fora da área, não é mesmo? Mas as tentativas eram bem poucas e ninguém conseguia acertar o gol – tão grandão, paradão no mesmo lugar o tempo todo -, e se uma chance surgia de perto, na cara do goleiro, a visível falta de tranquilidade e de qualidade para concluir  produzia cenas bizarras. Henrique tava de doer… Que difícil…

O juiz, ah, o juiz (aquele mesmo quarto árbitro, que fez o juiz anular um gol do Barcos em 2012,  avisado pelo “além”, lembra? Aquele, que “viu” Barcos fazer um gol com a mão, mas não “viu” o pênalti que Barcos sofreu no mesmo lance)… o Sr. Jean Pierre Gonçalves Lima deixava de marcar inúmeras faltas que o Palmeiras sofria, mas não deixava passar uma sequer a favor do Galo. Renato sofreu umas três faltas nas proximidades da área,  e ele não marcou nenhuma, bastou o Palmeiras fazer uma igual contra o Galo, e o apito não titubeou. A torcida se mostrava bastante irritada com ele: Ei, juiz, vai…..!!!

Depois do que vimos acontecer diante do Coritiba, quando o juiz marcou um pênalti a favor do Palmeiras e o desmarcou logo em seguida, – alegando um impedimento que nem ele e tampouco os seus auxiliares viram (será que a TV tem “auxiliares de arbitragem” do lado de fora do campo?), já ficávamos ressabiados com esse tal Jean “quarto árbitro que sacaneou o Palmeiras em 2012” Pierre…

E quando a sua intuição o avisa de algo, ela nunca está enganada…

No finalzinho do primeiro tempo, Mazinho recebeu a bola na entrada da área, avançou e foi derrubado pelo jogador do Atlético, que lhe fez uma carga com o braço. O juiz marcou pênalti, que maravilha (quase nunca marcam as penalidades a favor do Palmeiras)! E não desmarcou! Pra glorificarmos de pé!

Henrique colocou a bola na marca da cal, cobrou e guardou! Mas o Jean “quarto árbitro que sacaneou o Palmeiras em 2012” Pierre mandou voltar a cobrança alegando que tinha havido invasão. Sorte do goleiro do time infrator, que já sabia o lado que o atacante costuma bater, e azar do atacante, que ia ter que mudar de lado.

Henrique colocou a bola na marca da cal pela segunda vez e cobrou… pra fora!

E o juiz “não viu” que teve invasão de novo, e o Palmeiras ficou sem o seu gol e sem a vantagem na partida… Mas que juiz filho da p$#@%uta! A torcida enlouqueceu!

O primeiro tempo acabou, veio a segunda etapa, e o Palmeiras encontrava as mesmas dificuldades de antes, e mal chegava no goleiro mineiro. O Galo, nas tentativas que fazia, parava em um inspiradíssimo Fábio. Mas, aos 25′, após um cruzamento atleticano pela esquerda, Luan, que tinha entrado uns minutos antes, guardou de cabeça.

Adivinha se o Palmeiras, intranquilo como anda, não levou um tempão para assimilar esse gol? O jogo ficou uma dureza de assistir… Só lá pelos 40′ é o Palmeiras pareceu se dar conta que estava no prejuízo e tinha que buscar. O juiz deu quatro minutos de acréscimo. Aos 46′, um belo passe, que saiu do meio de campo, achou Mouche lá na frente, ele entrou na área, mas, acabou perdendo uma boa chance de empatar.

No finalzinho, Felipe Menezes quase marcou, Victor conseguiu espalmar e salvou. Mas não teve jeito e  o jogo acabou assim.

E então, a torcida correu para os celulares (dentro do estádio, a maioria dos aparelhos fica sem sinal), para os rádios dos carros, na tentativa de entender o que tinha acontecido lá na penalidade guardada por Henrique, que o juiz fizera voltar a cobrança.

A imprensa não viu nada de errado no que fizera o árbitro (ela nunca vê quando quem vai ser prejudicado é o Palmeiras), afirmou que estava certo o juiz fazer voltar porque tinha havido invasão, isso está na regra… blá, blá, blá… Teve muita gente dizendo que nem pênalti tinha sido mesmo – o que não entra na pauta da discussão, uma vez que o árbitro o havia marcado.

Me contaram que até o Simon, na TV, afirmou que não foi pênalti, e que, no entanto, durante a transmissão, quando o árbitro marcou uma falta cometida por Lúcio de maneira semelhante (braço do defensor empurrando o pescoço do atacante) o tal do Simon não achou que a marcação do árbitro estivesse errada, nem disse não houve a falta… Mas que credibilidade tem esse senhor, que garfou um gol legítimo de Obina em 2009; que operou o Brasiliense numa final de Copa do Brasil, para comentar sobre arbitragem? É quase a mesma coisa que Mário Sérgio comentar sobre disciplina e comportamento dos jogadores… não pode!

Me diga, leitor, se trocarmos as camisas dos dois jogadores abaixo, a “press” vai achar que foi pênalti, não vai? E se para o Palmeiras esse tipo de falta não é permitida,  por que deveria ser, e é,  permitida para outros times?

Penalidade-Mazinho2

Mas o problema foi que o árbitro mandou voltar a cobrança porque houve invasão, e houve mesmo. E aí, a gente supõe que todas as vezes que acontece invasão em uma cobrança de pênalti, a cobrança será repetida. Certo?

Errado! A não ser que as regras tenham mudado antes do jogo do Palmeiras… A regra diz que em caso de invasão dupla (jogadores das duas equipes) tem que voltar a cobrança. Mas não é isso que tem sido feito pelas arbitragens (essa postagem será editada durante o campeonato, para que sejam acrescentadas novas imagens de cobranças de penalidades, com invasão permitida pelos árbitros):

Fluminense x Palmeiras – Brasileirão 2014 – 21ª rodada

 

Flamengo x Coritiba – Copa do Brasil-2014

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Pênalti-RCeni

 

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Pênalti-LocoAbreu-Cavadinha

penalidade-Brasil-contra-Croácia

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penalidade-Cruzeiro-contra-Figueira

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Como você pode ver, a regra existe, mas não vale pra todo mundo, só vale para o Palmeiras. Tem time fazendo gol de pênalti, com invasão e tudo; tem goleiro defendendo, com invasão e tudo… E nada da juizada fazer cumprir a tal regra. Essa rigidez toda, da arbitragem e da imprensa esportiva, é só com o Palmeiras.

James “quarto árbitro que sacaneou o Palmeiras em 2012” Pierre fez voltar a cobrança porque houve invasão dupla (teria mandado voltar, caso a primeira cobrança fosse mal sucedida?). OK.  Mas por quê, na segunda cobrança, com dupla invasão, de novo, com goleiro adiantado (dois pés à frente da risca, não pode) ele não fez voltar também? A “graça” já tinha sido alcançada?

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Terá tido ele um “surto de amnésia repentino” e esquecido a regra que o fizera voltar a primeira cobrança um minuto antes? Ou será que já que o Henrique errou mesmo, não precisava mais fazer voltar?

Esse “é só com/para o Palmeiras” já está ficando pra lá de esquisito e manjado…

O Palmeiras que abra o olho e tome providências… senão, vai ficar cada vez pior.

O Brasil, guiado pela impunidade, por um senso de moral seletivo, caminha para o desgoverno total, caminha para o favorecimento de alguns grupos em detrimento de outros. Nos dias de hoje, é mais fácil você surrar uma mulher e ser punido apenas com o pagamento de cestas básicas, do que surrar um homossexual e ir parar atrás das grades. Se você fizer uma manifestação na rua contra o governo, você vai parar na cadeia, mas se você for um político condenado por corrupção (há muitos corruptos e poucos condenados), aparece um monte de juízes (!?!?) “amiguinhos”, que dão um jeitinho para você ficar em regime semi-aberto, recebendo um considerável número de regalias (devolver o dinheiro adquirido com a corrupção, nem pensar)… Como se cidadãos pudessem ser diferenciados, em seus direitos de cidadãos, pelo sexo, cor, preferências sexuais, classe social…

No futebol é a mesma coisa. Cansei de ouvir no estádio, as coisas mais absurdas e horrorosas, proferidas por torcidas inteiras, para mulheres que atuavam como bandeirinhas, repórteres de campo, sem que jamais a imprensa dedicasse uma linha a isso, sem que alguém se revoltasse com isso, sem que direito humano algum quisesse enquadrar os agressores (xingamentos são agressões também), sem que alguém saísse em defesa do direito dessas mulheres serem mulheres, mas se você xingar um adversário de “bicha”, que escarcéu isso dá… é pejorativo. Chamar mulher de biscate, de cachorra, de gostosa, entre outras coisas bem mais ‘cabeludas’, é ‘bacaninha’, e não dá nada.

A sociedade vai se separando em grupos, e quando alguns desses grupos passam a ter mais direitos do que outros, nasce a hostilidade entre eles e eles começam a trilhar o caminho do ódio; sem contar o dano que a impunidade, concedida apenas para alguns, causa no âmago dessa sociedade, que, estimulada pelo que vê acontecer, passa a assimilar e repetir os comportamentos que deveriam ser punidos e nunca são.

A impunidade é uma doença em nosso país… E os interesses que estão por trás da impunidade são ainda piores.

No universo do futebol, estamos cansados de acompanhar o ‘dois-pesos-e-duas-medidas’ da Justiça Desportiva para punir clubes e atletas de clubes. O Palmeiras teve que jogar no interior porque a sua torcida brigou, enquanto que uma briga no Pacaembu, não deu em nada para o time de outros torcedores brigões. Punição para uns, impunidade para outros… clubes que caem e não vão para a série B, e clubes que não caem e têm a sua vaga tomada pelo que caiu… uma Justiça “prostituta” com dois tipos de moral.

Temos acompanhado os abusos de alguns integrantes de torcidas organizadas , de todos os times, e o dois-pesos-e-duas-medidas para se punir esses abusos e para punir os clubes aos quais elas pertencem. Já vimos recompensa em dinheiro(!!!), para um “di menor”, suposto assassino de um torcedor na Bolívia (eu nunca acreditei que ele fosse o responsável), já tivemos notícias de tantas brigas entre torcidas rivais, tantas mortes de torcedores; já acompanhamos as notícias de atletas que foram agredidos por torcedores, de outros que quase foram; de paredes pixadas, sala de troféus destruída, de apreensão de armas, de drogas, nas quadras de algumas torcidas… Violência que cresce a cada dia… e algumas torcidas são punidas – sem o rigor necessário, é verdade, mas são punidas -;  outras, ficam totalmente impunes… Alguns clubes, são punidos por atos de suas torcidas; outros, nem são lembrados e relacionados aos atos de seus torcedores…

O caso mais recente:

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As notícias são claras: Invasão, depredação das telas de proteção, perseguição aos jogadores – que precisaram ficar escondidos por horas -,  furto de coletes e equipamentos de treino, furtos de celulares, agressões, veículos dos jogadores danificados, danos ao patrimônio do clube, terror (o médico do clube, de tão assustado, teve uma alteração arterial, caiu e se feriu), uma funcionária pega pelo pescoço, um jogador também (mas, depois, ele desmentiu a agressão)… e, na ocasião, mesmo a PM estando no local ninguém foi preso, nem mesmo “convidado” a se retirar. Só depois de alguns dias, e muita coisa que ficou mal explicada (várias câmeras de segurança do CT, por exemplo, que ‘estavam com defeito’ e não filmaram os invasores), é que algumas prisões foram feitas.

Dos cem invasores, três foram presos no Centro de Detenção Provisória (um deles, era um dos que haviam sido presos em Oruro, pelo envolvimento na morte de Kevin Espada), e um quarto torcedor, também denunciado, estava foragido.

E não é que a Justiça concedeu alvarás de soltura pra eles, nessa segunda-feira?  O torcedor que estava foragido, teve o pedido de prisão revogado pelo juiz. Isso até poderia ter acontecido, caso tivesse ficado comprovado que eles não estavam envolvidos naquele episódio. Mas nunca poderia ter acontecido porque o juiz resolveu dar uma “canetada”.

Sabe por quê eles foram soltos? Porque  o juiz, Gilberto Azevedo de Moraes Costa, pasme, proferiu a seguinte sentença:

“… queriam apenas chamar a atenção: fazer com que os jogadores honrassem os salários que ganham”.

A denúncia oferecida pela Promotoria, que vai recorrer da sentença, foi rejeitada pelo juiz, que considerou que não houve formação de quadrilha. “tudo não passou de um ato (nada abonador) de revolta dos torcedores”.

“Fiéis que são e disso a própria equipe se vangloria -, queriam apenas chamar a atenção: fazer com que os jogadores honrassem os salários que ganham; mostrando um futebol verdadeiramente brasileiro.”

Para o magistrado, a denúncia não individualizou a conduta do trio. “Na espécie, a inicial também não descreve no que consistiu a participação dos réus. Lá se vê que eles teriam comandado, mas não se especificou no que consistiu esse comando. Aliás, não ficou claro se se tratava de instigação ou induzimento.”

Seja com torcedor do time que for, tem cabimento uma sentença como essa? Conheço torcedores corintianos que disseram se sentir envergonhados com isso.

Uma sentença como essa é mais do que um alvará de soltura, é um deboche, é um passaporte para a impunidade, um alvará de permissão para o uso da violência; violência  que a Justiça tem a obrigação de punir; um incentivo para torcedores de todos os clubes, organizados ou não (ou será que o raciocínio do juiz vale só para essa torcida?), invadirem CTs, agredirem pessoas, fazerem jogadores reféns, danificarem carros, furtarem equipamentos e celulares, a cada vez que eles se sentirem “revoltados”, ou cismarem que o time tem que mostrar um “futebol bem brasileiro”.

Que vergonha!! Como pode um representante da Justiça ter coragem de proferir uma sentença como essa? Como pode alguém se aproveitar do posto ocupado para fazer uma Justiça particular e proferir uma sentença tão subjetiva assim?

Seguindo a linha de raciocínio do juiz, podemos então, invadir o Planalto para chamarmos atenção, para exigirmos que eles honrem os polpudos salários que recebem por lá? É isso? Podemos fazê-lo por que estamos revoltados com o que está acontecendo no país? Porque o povo está abandonado, sem Educação e Saúde decentes? É o que tal sentença nos faz entender, não é mesmo?

Não sei o que você pensa, meu amigo, mas eu me reservo o direito de imaginar (pensar eu posso) que esse juiz ou não está em condições de fazer pleno uso de suas faculdades mentais, ou então, que ele é torcedor do time em questão e agiu apenas como tal. Se não for nenhuma dessas possibilidades, vou imaginar que ele não pode fazer com que a Justiça seja cumprida… e vou ficar aqui tentando imaginar por qual, ou quais, motivos ele não poderia fazê-lo…

O último que sair, por favor, apague a luz. Mas só isso, pois já não há mais portas para serem fechadas…

Em tempos de nos roubarem até os títulos conquistados, como faz a ESPN3 a cada transmissão do Paulistão, quando  nos subtrai, na cara dura, 8 dos 22 paulistões que conquistamos  (a Futpédia da Globo também fazia o mesmo, mas já consertou)…

Em tempos da CBF tentar, a todo custo, tirar do Palmeiras a parte que lhe cabe, ao lado do Corinthians, na maior rivalidade do país, uma das maiores do mundo, tentando fazer parecer, na marra e sem sucesso, que Corinthians e São Paulo é que são os maiores rivais…

Em tempos de profissionais de imprensa noticiarem cálculos de custo benefício dos salários de Felipão, ou do valor do passe de Valdivia, tentando plantar, para a opinião pública, que suas contratações foram um logro ao Verdão, ao mesmo tempo que ‘esquecem’ de calcular lá no Flamengo com Ronaldinho Gaúcho, ou nos gambás com o inútil Adriano, que ganhava 570 mil por jogo, e cujos escassos gols, custaram mais de dois milhões, cada um, aos cofres alvinegros…

Em tempos da Globo, com a maior desfaçatez veicular a informação que o Palmeiras é a 12ª (!?!) força do país…

Em tempos de dirigentes palestrinos, omissos e incompetentes (não falo só dos atuais) permitirem todo esse dano ao Palmeiras… em tempos de tantas outras tentativas de diminuirem o nosso clube, sei lá por quais motivos, o Verdão foi a Maceió para enfrentar o Coruripe pela Copa do Brasil e sabem o que aconteceu?

2000 mil pessoas, apaixonadas, loucas pelo time, invadiram o treino do Palmeiras, para pedir autógrafos e estar perto dos jogadores!!! É mole? E isso porque o Santo já aposentou, o Mago não vai pro jogo… e porque a Globo só passa jogo de time carioca por lá. Imaginem se fizessem para o Palmeiras , o lobby pra lá de forçado, que fazem para uns outros dois clubes aí…

Mas o Palmeiras não precisa que digam que ele é grande. ELE PROVA QUE É! O amor sem medidas da sua torcida é o seu melhor cartão de visitas. Taí a invasão no treino em Maceió, POR 2000 PESSOAS, que não me deixa mentir.

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Recebi as fotos de um seguidor do Twitter, que esteve no local e jura que não invadiu… rsrs  E ele me contou que Felipão, meio assustado, preferiu encerrar o treino e levar os jogadores lá pra dentro, enquanto os torcedores cantavam e gritavam o nome do time. E eles prometem fazer uma festa linda hoje para o Campeão do Século!

De Norte a Sul do país, pelos quatro cantos do planeta… ISTO É PALMEIRAS!! Essa paixão desenfreada, esse amor que não cabe peito…

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