“Não quero nem saber se tem luz no fim do túnel. Quando entro nele, já acendo a minha.” (Edson Marques)

Era noite de clássico na despedida do Maracanã, que será reformado (pela “1000ª vez”) para a Copa. O Palmeiras foi ao RJ enfrentar o Fluminense, líder do campeonato brasileiro. Felipão escalou o time com Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Fabrício; Márcio Araújo, Pierre, Edinho, Marcos Assunção, Rivaldo; Valdívia e Kleber. (Um falso 3-5-2, uma vez que Fabrício atua muito mais como um lateral).

A gente dando graças a Deus por não ser o Simon (aquele que nos assaltou, ano passado, diante do mesmo Fluminense) quem iria apitar e não é que SIMON 2 – A MISSÃO apareceu? É, meu amigo, o Sr. Márcio Chagas da Silva, além de ser irritantemente “caseiro” (é esse o termo para quem apita favorecendo apenas ao time da casa, mas pra mim juiz caseiro = juiz ladrão) e deixar de marcar faltas a nosso favor, permitir que a barreira do Flu, estivesse sempre mais à frente, (aquelas coisinhas todas que vão minando uma partida para determinado time) resolveu dar uma “simonada” e acabou fazendo o resultado do jogo ao anular um gol legítimo de Kleber. Cadê a nossa diretoria para mudar isso? Deixar que só Felipão se exponha, se desgaste, reclamando, não dá!!

No começo de primeiro tempo o Palmeiras já fazia boas jogadas com Valdivia e Kleber, chegando com perigo na área tricolor, mas finalizando com alguma deficiência. Aos 13′, o Verdão deu um susto no Fluminense.  Marcos Assunção avançou pela direita e cruzou na cabeça de Rivaldo; Fernando Henrique teve que fazer uma grande defesa para evitar o gol; na sequência, Valdivia chutou por cima. Aos 15′, num bate-rebate dentro da área e vacilada da zaga palestrina, a bola foi parar nos pés de Washington, livre, mas ele foi travado em tempo,na sobra, Emerson mandou para o gol. E lá estávamos nós atrás no placar…

As botinadas em Kleber (que tá jogando muito bem) eram inúmeras; Valdivia (que ainda não está 100%) apanhava ainda mais. E para a impren$inha, é o Felipão quem manda bater. Muricy, não! Imagina! ELE MANDA FAZER RODÍZIO DE PORRADA!! Palavras de Felipão após o jogo: “… houve um rodízio que foi permitido. Primeiro bate o jogador A, depois o B, o C, aí quando chega no X para e começa de novo e nenhum jogador deles é punido, só os nossos.” Não é a primeira vez que isso acontece, né meu amigo? E COM AS BENÇÃOS DOS JUÍZES!! ABSURDO! E segundo alguns “profissionais”  da ESPN, Valdivia e Kleber se jogam, são “cai-cai”. ACHAM QUE ELES TÊM QUE TOMAR BOTINADA E FICAR EM PÉ!! E cair para se livrar de uma falta mais violenta, nem pensar! Imprensa leviana,  que nem sabe disfarçar quanto tenta macular a reputação de alguns jogadores, querendo criar rótulos e  jogar a opinião pública e seus torcedores contra eles!! Aqui, não! O Mago e o Gladiador são sangue verde!!

Mas o fato é que o Palmeiras perdia a partida, jogando mais que o “bicho-papão” (!?!) do campeonato, que jogava com o juiz “caseiro” e tinha a sorte de o Verdão errar alguns passes na entrada da área. Nas vezes em que o Fluminense chegou, Marcos estava lá, seguro, intransponível! Eu que temi que o Palmeiras fosse se deixar abater ao tomar o gol, fiquei muito feliz ao ver como o meu time lutava em campo para mudar o placar. Há quanto tempo eu esperava ver esse comprometimento.

É O PALMEIRAS FELIPÔNICO!! Pressionando o adversário (chato e complicado) o tempo todo! Ainda que, até agora, não tenhamos encontrado nosso padrão de jogo, a cada partida percebemos que o time vai ganhando uma outra cara, vai melhorando em alguns aspectos. Acho que essa nova “mentalidade” de brigar e lutar até o último minuto, é o ganho mais significativo. Tudo bem que eu não concordo com o Rivaldo no time (não sei o que Felipão e meu pai veem nele. rsrs), não concordo com apenas um atacante, e também não acho que seja mais proveitoso Valdivia jogar mais à frente, mas Felipão (que precisa de mais jogadores no elenco) tá nos curando da nossa maior doença: a apatia e falta de confiança. Falta muito, eu sei, mas estamos na trilha.

E foi lutando, muito, que conseguimos empatar a partida, aos 32′, com Kleber; mas o juiz marcou impedimento. E ERROU! Quem tocou a bola que sobrou para o Gladiador, foi o zagueiro do Fluminense, portanto, o gol foi legal. O bandeira pode até ser que não tenha visto, mas o filho-da-mãe do juiz, muito próximo da jogada, não validou porque não quis. Mais uma vez, diante do Fluminense, vimos um gol legítimo do Palmeiras ser anulado pela arbitragem. Diante de um adversário, tranquilo, que lidera o campeonato, e que trabalha muito bem a bola, ter um gol legítimo anulado, torna tudo mais difícil…

Veio a segunda etapa e o Palmeiras tomou conta do jogo. Era ataque por todos os lados, mas o gol não saía. Scolari, que já tinha voltado com Tinga, em lugar de Pierre  sacou Fabrício (não gostei) e colocou Luan (não gostei x 2). Rivaldo continuava lá… O Palmeiras pressionava, ia pra cima e nada de gol; a bola não queria entrar. Aos 27′, Valdivia, cansado (que pena), deu lugar a Ewerthon. E o atacante quase fez, aos 34′; bateu rasteiro, de fora da área, e ela passou tirando tinta… Eu sabia que íamos marcar… Não era possível, que tanta entrega, tanta superação (tem que jogar assim sempre), fosse dar em nada… Com exceção de alguns poucos momentos, o Palmeiras, na base da raça, era  mais time que o Fluminense, encontrava mais chances para avançar e tinha mais chances de gol.

A partida acabando… Eu não conseguia tirar os olhos do marcador de tempo, na tela da TV. Aos 45′, Leandro Euzébio que já tinha provocado Kleber várias vezes, querendo tirá-lo do jogo, repetiu o feito, se deu mal e acabou expulso. Meu San Genaro, o relógio correndo e nada do gol sair! Que medo de o juiz apitar o final da partida. Seria uma injustiça tremenda com o Palmeiras que esteve melhor em campo. Mas quem é parmera sabe, não se pode jogar a toalha nunca!!

48’… o jogo já nos descontos… o torcedor roendo a unha, aflito… Edinho é lançado na área e ajeita de cabeça para Ewerthon. Ele domina sozinho e empurra para o fundo do gol, e aquilo que tanto desejamos, que parecia tão difícil, nunca foi tão fácil!!! GOOOLLL DO PALMEIRAS!!! PQP!! Um empate com sabor de vitória, e um prêmio a tanto empenho e tanta raça! MEU VERDÃO RAÇUDO, ‘FELIPÔNICO’ ESTÁ VOLTANDO!!

E talvez tenha sido essa raça, esse amor ao time, a alegria e última lembrança que o Sr. José Panzarine, roupeiro do Palmeiras, há 29 anos, tenha levado para o “andar de cima”. No dia de hoje,  o “Seo Panza”, como era chamado, nos deixou… Obrigada, “Seo” Panza, por cuidar tão bem dos nossos craques.

Estamos todos tristes, mas tomara você continue cuidando dos nossos meninos, de onde quer que esteja…

Eu quis me poupar de escrever sobre o jogo diante do Atlético/Go e ao leitor de ter que ler sobre algo tão desagradável, mas agora, ao escrever sobre a partida diante do Galo, percebo que não dá para fazer de conta que aquela partida não aconteceu…

Era dia de festa no coração do palestrino; 96 anos de vida do nosso amado Palmeiras. Só esqueceram de avisar à maioria dos jogadores. Diante de um adversário fraco, na zona de rebaixamento, o Palmeiras conseguiu a proeza de ser mais fraco ainda. Sem Kleber e Marcos Assunção; com atuações fraquíssimas de Luan, Rivaldo, Patrick (que entrou no segundo tempo) e Tadeu,o Palmeiras nada pode fazer. Tinga e Valdivia (ainda sem ritmo) bem que tentaram; o Mago deu bons passes, um deles perfeito, que  Rivaldo (muuuito genérico) tratou de desperdiçar.

Nas arquibancadas o torcedor não acreditava ao ver os gols do Atlético serem marcados. O primeiro, de pênalti (achei que não foi); o segundo, num vacilo da zaga, e o terceiro (aos 37 do segundo tempo), para matar o jogo de vez, depois de uma troca de passes que, de novo, a defesa verde não soube evitar. E todos do mesmo jogador: Elias. Por pura deficiência do Palmeiras, a Atlético conseguiu dar um banho de bola e jogar água nas velinhas do bolo palmeirense. E o Verdão, inerte, apático, não esboçava reação alguma… Prá você ter uma ideia, o que de melhor aconteceu na partida, foi o Palmeiras mandar o fair play às favas e, por duas vezes, não devolver a posse de bola aos goianos. que caíam de “maduros”, próximos à linha lateral (o árbitro Evandro Rogério Roman permitia que, a vinte centímetros da linha, o jogador fosse atendido dentro de campo) e aí um companheiro vinha e chutava a bola pará fora, esperando que o Palmeiras a devolvesse em sinal de fair-play. FAIR-PLAY É A PQP!!!

E assim foi a nossa noite aniversário… E, nos perguntando onde estava aquele time valente que tínhamos visto enfrentar o Vitória, fomos dormir decepcionados, tristes e aborrecidos com a pior partida do Palmeiras no ano e aquele indigesto  resultado de 3 x 0…

Mas como sempre nasce o dia depois de uma noite escura, chegou o domingo e lá foi o Palmeiras enfrentar mais um Atlético; dessa vez, era o de Minas. E esse “bolo” tinha umas cerejas a mais… Luxemburgo e Diego Souza! Desafetos da torcida verde. Uma vitória teria um sabor especial para o torcedor palestrino.

O Galo, lutando contra o rebaixamento, e o Palmeiras, de verde-limão, querendo “esquecer” a péssima atuação da rodada anterior, entraram com esquemas bem distintos. Luxemburgo veio num 4-4-2 ofensivo, e Felipão, tendo a volta do Gladiador, de Marcos Assunção e de Pierre, colocou o time no 3-6-1, com cinco volantes de origem no meio de campo, numa clara demonstração de que o mais importante seria não tomar gols. A partida teve início e já nos primeiros minutos, Valdivia voltava a viver a mesma situação de sua passagem anterior, era caçado em campo, com as bençãos do juiz!! Os comentaristas (principalmente os do PFC), na mesma estupidez de sempre, diziam que ele… caía!! CAÍA, PORQUE ERA DERRUBADO!! O juiz não expulsou Rever (Mendez também), antes dos primeiros 10 minutos, porque não quis! Na falta desleal em cima do Mago, Marcelo de Lima Henrique, preferiu dar amarelo e ‘esquecer’ de dar o segundo, a cada falta cometida no restante da partida. Felipão, que anda sendo perseguido pelas arbitragens, nem podia reclamar com o rigor necessário.

Com 3 zagueiros, o Verdão (que já tinha levado uma bola na trave) fazia uma partida bem melhor, mas perdíamos muitos gols. Aos 24′, passe lindo do Mago para Kleber; ele invadiu a área, driblou Fábio Costa, mas tocou fraco pro gol, dando tempo para o zagueiro Rever salvar em cima da linha. Faltou pouco!! Aos 32′, numa jogada rápida de contra-ataque, Valdivia preparou o chute para o gol, mas foi desarmardo.  Aos 35′, Valdivia lançou Kleber na área, mas ele perdeu o ângulo,
e tocou no meio; Assunção chegou batendo, mas mandou prá fora! A dupla Kleber e Mago mostrando que vai dar trabalho…  Aos 42′, perdemos o gol mais “feito”, até então. Marcos Assunção (fazendo grande partida) cobrou escanteio com efeito; a bola sobrou para Fabrício, sem defesa e sem goleiro, fazer o mais difícil e mandar prá fora. Não se pode perder gols assim! Apesar de não jogar um futebol “daqueles”, o Palmeiras tinha um bom desempenho e, à essa altura da partida, Valdivia  sofria a sua 8.976.354.675ª falta. O Galo fazia rodízio em cima do Mago! Na TV deu para escutar LuxPoker gritando a um jogador seu: “Você pega o Valdivia!”

No segundo tempo, o Galo voltou com Serginho no lugar de Mendez. E foi ele que, aos 7′, enfiou a bola para Neto Berola tocar na saída de Marcos. Por essa, a gente não esperava… E nem com os momentos de instabilidade que o Palmeiras apresentou, após o gol sofrido. Quase tomamos o segundo, que susto! Prá piorar, o Mago sentiu a coxa. Felipão então fez duas substituições, Luan e
Tinga, nos lugares de Fabrício e Valdivia. Ai meu San Genaro, tava na hora das coisas começarem a dar certo para o Verdao.  Tínhamos que empatar e virar, pô!!

Aos 22′, Kleber dominou e tocou para Luan chutar forte, cruzado. Fábio Costa largou e Marcos Assunção, rápido, apareceu no rebote… GOOOOOOL DO PALMEIRAS!! Uffa! Que alívio! Estávamos vivos no jogo! Tínhamos que buscar a virada! Aos 27′, por pouco ela não veio no chute forte de Kleber, após belo lançamento de Marcos Assunção. Fábio Costa de joelho, mandou prá escanteio. Aos 28′, Diego Souza foi substituído por Luxpoker e só então eu percebi que ele estava no jogo rsrs. O Palmeiras queria o segundo gol. E se a dupla Kleber e Marcos Assunção estava fazendo a diferença, tinha ser ela quem decidiria a partida! Aos 31′, Kleber fez uma bela jogada, entrou na área e, marcado, tocou para trás para Assunção; ele devolveu pro Gladiador que meteu nas canetas de Fábio Costa!! Golaço!! VIRADA DO VERDÃO!!! Mais uma vez Luxemburgo seria derrotado por Felipão. TCHUUUPA, MALEDETO!!! ESSE “SORVETINHO” É DE LIMÃO!! hahaha A torcida palestrina aproveitava a ocasião para “alfinetar” Luxemburgo: “ÃO ÃO ÃO, SEGUNDA DIVISÃO”…

O Palmeiras subiu na tabela e agora vai enfrentar o Fluminense. Meu Verdão, que às vezes  vacila e facilita a vida dos pequenos, SABE BEM O QUE VEM PELA FRENTE quando tem que enfrentar um time grande e costuma jogar muito. Vê aí, Muricy, um time que tem Marcos, Valdivia, Kleber, Assunção, Danilo, Pierre, Tinga… e Felipão no comando, não pode ser subestimado jamais!

BOOOORA, PARMERA, VAMOS CAÇAR O LÍDER!!!

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Acordei muito cedo, ainda estava escuro. Ao sair de casa, o sol já começava a aparecer. Dia de estreia do Mago, em Campinas; de ônibus, eu iria fazer um caminho um pouco diferente para chegar até lá e ver a estreia do meu ídolo.

Cheguei na rodoviária às 6h30, o céu já tinha contornos de azul. Algumas pessoas sonolentas, cheias de malas, pacotes, esperavam a sua hora de embarcar. Ali, naquele começo de manhã, quando os olhos tentam se acostumar com a claridade que vem chegando, a minha camisa verde-limão ajudava o sol a acender o dia e acabava atraindo todos os olhares. rsrs

Na poltrona ao lado da minha, um senhor vestindo uma bata jamaicana, muito falante, jogou por terra as minhas intenções de dormir um pouquinho, durante a viagem. Falando de seus antecedentes, de alguns povos da África, acabou num assunto que me deixou, no mínimo, intrigada. Imaginem que ele me falava de um rei africano (eu conhecia a história), que ajudara a esconder Jesus, de Herodes. Baltazar era seu nome, um dos três Reis… MAGOS!!! Que coisa! Eu, feliz da vida, indo acompanhar a volta do Mago e o meu vizinho de poltrona me falando de um Rei MAGO!!! Acho que ele não entendeu porque eu sorria…

E lá fui eu atrás do meu “rei” Mago… Nova Odessa, Americana, Santa Bárbara (para almoçar com o Libaia), Paulínia (para pegar o Ricardo) e, finalmente, Campinas. Uffa! A galera da TwitPigs já estava toda lá. Um sol de rachar! Lotamos as arquibancadas que nos destinaram. Clima de festa, todo mundo alegre. O Palmeiras vinha de uma vitória fantástica diante do Vitória, pela Sulamericana; Valdivia, o nosso Mago, tão querido, cuja volta foi tão desejada, faria a sua estreia. O juiz seria “Salve o “CÚ RINTIA” Spínola. Xiiii…

Eu mal podia esperar pelo início da partida. Alguns jogadores do Palmeiras vieram fazer aquecimento diante da torcida. Até o Kleber veio, mas o Mago que é bom, ficou escondido. Alguns integrantes da TUP resolveram fazer bobagem e quiseram nos tirar de nossos lugares, na marra, para que eles os ocupassem. Um abuso! Os torcedores, que eram empurrados, se recusavam a sair; a coisa tava quase virando porrada quando alguns integrantes da Mancha, vieram em socorro dos torcedores. Discutiram muito, mas os folgados acabaram batendo em retirada. Juro que essa, de tirar o torcedor à força, de seu lugar, eu nunca tinha visto…

Finalmente, o Palmeiras entrou em campo! E lá vinha Valdivia! De colete reserva, eu o via se dirigir para o banco.  Que felicidade eu sentia! Era verdade, o Mago voltara para o Palmeiras; eu não tinha sonhado! Tentei conter as lágrimas, mas que jeito?? Um batalhão de repórteres estava em volta dele. A torcida cantava: EÔ EÔ, O VALDIVIA É UM TERROR!! Ele acenava em agradecimento! Que emoção! Eu olhava um pouquinho o jogo e um pouquinho o banco de reservas, e ele continuava sentado lá. Não, não era miragem, Valdivia vestia a camisa do Palmeiras, outra vez.

O calor era demais e já estava difícil suportar o sol, quando o jogo começou. Como fez na Sulamericana, o Palmeiras adiantou a marcação, foi prá cima do Guarani e quase marcou aos 6′,quando Rivaldo, após jogada de Luan, mandou no travessão. Mas o técnico do Guarani, que se preparou a semana inteira para enfrentar o Palmeiras, na estreia do Mago, acertou a marcação. Rivaldo e Tinga foram marcados de perto e quase não tiveram espaço para criar as jogadas de ataque.  O jogo era amarrado e ao Palmeiras, muito marcado, sobrava a opção de jogar pelas laterais, o que não fazíamos muito bem, e errávamos muitos passes, cruzamentos… A partida não agradava nem um pouco ao torcedor. O segundo tempo teria que ser um pouco melhor…

Na segunda etapa Felipão trouxe o time com Valdivia em lugar de Fabrício. Aos 6′, Tinga bateu de fora da área e assustou o goleiro; mas o Palmeiras tinha poucas chances. Ainda por cima, tinha os escanteios, inventados, que o juiz dava pro Guarani, as faltas cometidas por eles que deixava de marcar, a perseguição a Felipão, que parece proibido de reclamar. Todos os técnicos reclamam, e muito, mas Felipão não pode. Por que será? Para piorar, aos 14′, Kleber sentiu a coxa e saiu. A dupla Mago e Gladiador teria que esperar uma outra oportunidade. As investidas do Guarani paravam na nossa defesa e em Marcos. Aos 21′, Ewerthon entrou no lugar de Luan. Aos 29′, Marcos Assunção fez falta em Mazzola ,tomou o segundo amarelo e foi expulso. O Palmeiras ficava com um jogador a menos…

Eu olhava Valdivia em campo e o coração absorvia aquelas imagens, matando uma saudade de dois longos anos.  Algumas vezes eu tinha novamente a impressão que ele nunca foi embora, que sempre esteve conosco. E, na verdade, esteve.  O nosso Mago, apesar de estar sem ritmo e sofrer algumas faltas, procurava fazer as jogadas e colocar os seus companheiros em condições de marcar. Na base da vontade, ajudou na marcação, desarmou e deu passe até sentado. Mas  ainda não tem a mobilidade que conhecemos, e o time, desgastado da partida de quinta-feira e debaixo daquele sol escaldante, não “dava liga”; era um festival de chutões inúteis e que impossibilitavam o ataque palestrino de chegar ao gol.  A melhor oportunidade da partida saiu dos pés de Valdivia (só podia), que deu um belo passe para Patrik chutar rasteiro e o goleiro defender. Ah, se fosse o Kleber nessa bola… Uma pena. E o jogo, chato, monótono, terminou do jeito que começou.

O torcedor ficou desapontado. Ir até Campinas e ver aquele futebol ruim, não estava nos planos de ninguém. Mas empatar fora de casa, depois do desgaste de quinta e debaixo desse sol escaldante, até que não foi mal negócio.

Quinta-feira tem mais! No dia do aniversário do Palmeiras, enfrentaremos o Atlético/GO, no Pacaembu. Valdivia vai jogar em casa, para a sua torcida… QUE A SORTE ESTEJA COM ELE E COM O VERDÃO!!!!

“Campeões não são feitos em academias. Campeões são feitos de algo que eles têm profundamente dentro de si – um desejo, um sonho, uma visão.” — Muhammad Ali

Era dia Santo para a Nação Palestrina… Dia de São Marcos! Nosso goleiro maravilhoso, melhor do mundo, completava 500 jogos pelo Verdão, exatamente na partida diante do Vitória (engasgado, há muito, na garganta de Marcos), valendo vaga na Copa Sulamericana. Aqueles 2 x 0 na partida de ida, não estavam nos nossos planos e, agora, teríamos que tirar o prejuízo a qualquer custo. Embora muito apreensiva (pensei no jogo o dia inteirinho), eu estava confiante. Afinal, se jogássemos com a mesma pegada e disposição da partida diante do Atlético/PR, dificilmente o Vitória iria nos segurar. Era o que eu pensava… E estava certa!

Quase 22 mil palmeirenses foram ao Pacaembu, para um jogo de quinta-feira às 22h00. (Até quando vai continuar esse descaso com o torcedor?) A Que Canta e Vibra estava prontinha para a festa! Quando o Palmeiras entrou em campo, São Marcos foi homenageado com o carinho e amor de seus devotos. A Mancha Verde fez um mosaico com o número 500 e o rosto do Marcos!!! SENSACIONAL!! Só mesmo a nossa torcida para mostrar tanta criatividade e competência! E o Pacaembu explodia:  “P… Q… P…., É O MELHOR GOLEIRO DO BRASIL, MARCOS!” Tão merecido! Que capítulo lindo da nossa história, São Marcos escreve.

Felipão, durante a semana, tinha cobrado mais atuação da torcida e nem preciso dizer o que virou o Pacaembu, né? Um CaldeirãoVerde!! Não eram torcedores, eram guerreiros!! 22 mil, amantes do Palmeiras que “abriram o peito”, colocaram o coração à mostra e não pararam de cantar e incentivar, um minuto sequer! De arrepiar até os deuses do Olimpo. Eu, que ouvia no rádio e assistia (muito mal) na net, chorava de emoção.

No começo do jogo, o Palmeiras estava nervoso e o Vitória ( que fez cera enquanto pode) parecia melhor, mais tranquilo com a vantagem que trouxera na bagagem. MAS DENTRO DE CAMPO ERA O PALMEIRAS, PORRA! DE FELIPÃO E DA QUE CANTA E VIBRA!! Se não ia na técnica, ia na raça! O relógio passava a ser o nosso “companheiro” e potencial “inimigo”. O Vitória viera à São Paulo para se defender e o Palmeiras estava no jogo para vencer; a gente via e sentia essa disposição da equipe. E qual o time de Felipão que não acredita que pode conseguir tudo, até mesmo o que parece impossível? O maldito relógio parecia marcar o tempo com velocidade dobrada…

Aos 23′, Marcos espalmou chute de Schwenck, largou e defendeu de novo. Quase um susto! Depois disso, o Palmeiras entrou no jogo de vez e foi prá cima dos baianos! O goleiro deles trabalhou um bocado! Aos 28′, Rivaldo soltou uma bomba de longe e obrigou o goleiroViáfara a  espalmar; quatro minutos depois, Marcos Assunção cobrou uma falta com perigo e Viáfara espalmou novamente; Aos 33′, Tinga cruzou na área e Tadeu, de cabeça, mandou NA TRAVE!!  Pressão total do Palmeiras. Precisávamos vencer o goleiro… A torcida era de arrepiar!!! Incansável! Que nervoso! O Palmeiras era muito melhor, mas o gol não saía e o relógio não parava… Tínhamos que marcar um, ainda no primeiro tempo… O time parecia se contagiar cada vez mais pela explosão de energia e força que vinha das arquibancadas. Era como se uma máquina do tempo tivesse nos levado para 1999. A voz da torcida se fazia ouvir, cada vez mais forte, cada vez mais apaixonada… O Caldeirão fervia…

Estávamos nos descontos, aos 47′, quando Marcos Assunção, num passe maravilhoso, quase do meio de campo, lançou Tadeu lá na frente; ele saiu do marcador, e tocou por cima de Viáfara que saía para fechar. Um gol lindo! O PACAEMBU EXPLODIU!Reservas e comissão técnica pulavam e se abraçavam. O Palmeiras abria o placar na hora certa, do jeito que tinha que ser. Em casa, eu gritava e chorava de emoção. Que lindo ver a comemoração de Tadeu (tão criticado por nós), que lindo ver a nossa torcida enlouquecida de alegria… Que lindo ver Valdivia, Kleber, Lincoln e Rivaldo comemorarem no camarote…

Como era de se esperar, o gol, na hora certa, foi um balde de água fria na confiança do time baiano. Já saíram cabisbaixos para o intervalo. Do lado verde, a esperança e confiança eram tão fortes, que quase se podia tocá-las. Eu sei que não fui ao jogo mas, não se esqueça, meu amigo, que meu coração e a minha energia, estavam no Pacaembu.

Voltamos para o segundo tempo com a mesma pegada e procurando o gol. O danado do Viáfara pegava tudo… Eu torcia para que ele largasse uma bola. E não é que ele resolveu sair jogando com os pés, para se antecipar ao ataque do Verdão e, na lateral, entregou uma bola para o Palmeiras? Claro que ele já estava de volta ao gol, quando nosso ataque chegou e Márcio Araújo chutou forte, mas claro que ele não foi capaz de segurar a bola que sobrou para Tadeu fuzilar pro gol. O Pacaembu enlouqueceu!! Enlouqueceram todos os palestrinos espalhados pelo mundo! E todos se perguntavam: QUE PALMEIRAS É ESSE??? QUE TORCIDA É ESSA QUE CANTA E SORRI COM O ROSTO BANHADO EM LÁGRIMAS?? Tadeu, tão criticado, tão combatido, virou um guerreiro e acabou com a vantagem do Vitória. E estávamos com 12 minutos de jogo. Novamente um gol na hora certa…

Felipão tirou Fabrício e colocou Ewerthon. O Palmeiras continuava superior. O Vitória já torcia pelo final do jogo e arriscava quando podia, mas apenas em uma única oportunidade ofereceu real perigo ao Verdão. Na cobrança de escanteio, Junior cabeceou e Marcos, de mão trocada, mandou pela linha de fundo. O relógio, numa “puta falta de sacanagem”, marcava o tempo cada vez mais rápido. O time e torcida respiravam e se moviam nas batidas do relógio. A energia era cada vez maior, o amor pelo Palmeiras ditava os movimentos dentro de campo. Time e torcida tirando da alma a força para conseguir mais um gol…

Luan saiu e veio Patrik e o Palmeiras pressionava. Engraçado que, apesar do nervoso, da ansiedade, a gente sabia que ia acontecer… E ACONTECEU!! Na hora mais certa do mundo, com a grandeza inerente ao Palmeiras, com a emoção que a Que Canta e Vibra merece! 44′, finalzinho de jogo, Marcos Assunção se prepara para fazer a falta… Ele abaixa e amarra a chuteira… Está focado, pensativo… 20 milhões de palestrinos sabem do que ele é capaz… Felipão, que o elegeu como um dos homens de sua confiança, também sabe… 20 milhões de corações grudados nos pés de Assunção… 20 milhões de pares de olhos fixos na trajetória que a bola fará… E ASSUNÇÃO MANDOU A BOMBA NO ÂNGULO!!! UM GOLAAAAAAAÇO!!! O Pacaembu explodiu em verde e branco!!! No camarote, Valdivia quase caiu da cadeira, de alegria! Ao Vitória, nada mais restava a fazer… O relógio, decepcionado, voltou a marcar o tempo normalmente… O Palmeiras de São Marcos, São Tadeu e São Marcos Assunção era o dono da vaga!

Do lado de fora do campo, enlouquecidos de alegria, jogadores suplentes e membros da comissão técnica abraçavam o homem que comanda time e torcida… Em pensamento, o abraçávamos todos nós…

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SE CUIDA GUARANI, O MAGO VEM AÍ!!!!

Era dia da apresentação de Valdivia para a torcida. Um frio glacial tomava conta de São Paulo. Só os ‘parmeras’ mesmo para sair de casa, com um tempo desse. E só parmera mesmo, para levar tantas crianças recepcionar El Mago. Pena que o Palmeiras não pensou no torcedor em nenhum instante… Promoção no Setor Laranja, na frente do qual, nos disseram, o Mago seria apresentado. Que nada! Valdivia entrou no campo, lá longe, de frente para as tribunas e cabines de imprensa (de costas para o Setor Laranja), recebeu a camisa das mãos do Divino Ademir da Guia (um momento tão lindo, tão especial, e a torcida mal pode acompanhar) agradeceu, acenou para os torcedores e saiu. Nem uma volta no campo, para ser visto e homenageado pelos seus torcedores, ele deu. E nós (numeradas, arquibancadas), ficamos com aquela cara de quem foi logrado, de quem caiu no conto da apresentação. Quem é que “organiza” uma coisa dessa?? Decepcionante! Não sei como o Palmeiras consegue errar tanto com o seu torcedor…

Frustrações à parte, chegou a hora do jogo. O adversário era o Atlético/PR. Depois da bronca de Felipão da lavagem de roupa que o elenco promoveu, será que a bendita vitória chegaria? Eu achava que sim, afinal, Valdivia (como é maravilhoso tê-lo de volta!) tinha pisado no gramado e, tava na cara, já nos trouxera sorte! Felipão, sem poder contar com Kleber,  tinha feito alterações muito significativas no time. Pensando uma formação diferente, ele barrou os titulares Vítor, Pierre e Ewerthon e desenhou um 3-5-2.  Ao lado de Danilo e Maurício Ramos, Felipão escalou o estreante Fabrício, como um terceiro zagueiro (que muitas vezes aparecia na lateral esquerda cobrindo Rivaldo). Colocou em campo Márcio Araújo, pela direita, e  Rivaldo pela esquerda. Na tentativa de equilibrar as laterais, Felipão ia procurar fortalecer o jogo pelo meio para, quem sabe, facilitar a criação das jogadas ofensivas. Edinho e Marcos Assunção, de características bastante distintas, seriam os volantes;  Tinga, na meia; Luan e Tadeu (oh my God!) no ataque e Marcos, recuperado, de volta ao gol.

A torcida recebeu o time, com o amor de sempre, as comemorações de sempre… E nem deu tempo de enfiarmos as mãos nos bolsos, para esquentar, o Palmeiras foi prá cima e, num passe maravilhoso de Tinga (guarde esse nome), Danilo subiu mais que todo mundo  e, de olhos bem abertos, cabeceou na diagonal, sem chance alguma para o goleiro do Atlético. Que gol mais lindo! Danilo parece ter um prazer especial em marcar gols no seu antigo cluble, que o deixara encostado, treinando em separado… Olha só o craque que deixaram escapar!

O Palmeiras, focado, determinado, continuou em cima do Atlético, e aos 15′, numa cobrança de falta de Assunção, Tadeu desviou de cabeça e a bola passou raspando a trave. Mas, aos poucos, o Palmeiras foi recuando e dando espaços para o adversário. Aos 28′, Marcos espalmou um chute de Branquinho; na cobrança, o Santo, em grande forma, espalmou mais uma vez. O Atlético não levava muito perigo e, por isso, o time de Palestra Itália tentava surpreender nos contra-ataques. A torcida empurrava o time e não parava de cantar. O frio era cruel, congelante!

Veio o segundo tempo e o Palmeiras voltou sem nenhuma alteração. Do lado adversário, Carpegiani, que já havia feito uma substituição ainda na primeira etapa, sacou Guerrón e colocou Maikon Leite. O Palmeiras veio pressionando o Atlético mas,  aos 2′, Tadeu que já levara amarelo, ao disputar uma bola pelo alto, com Deivid, abriu demais os braços e tomou o segundo cartão, deixando o Palmeiras com 10. Era só o que faltava!! Eu, de onde estava, achei que ele não mereceu o cartão, mas o fato era que agora íamos jogar com um a menos (com Tadeu em campo já era mais ou menos isso, né?). Carpegiani aproveitou a deixa e mudou mais um.

Só que o Palmeiras continuou no controle da partida e Rivaldo quase faz o segundo, mas dominou mal dentro da área dos ‘poodles’; depois foi Luan (que tem qualidade, mas precisa  tocar a p…. da bola de vez em quando!) quem desperdiçou um contra-ataque. Aos 10′, Marcos teve que espalmar uma cabeçada de Bruno Mineiro. O frio era absurdo! Mesmo estando bem agasalhada, eu mal podia suportar. O Palmeiras pressionava, mas  o gol, nada de sair. Que saudade do Kleber…  Aos 18′, Assunção (seu futebol vem crescendo sob o comando de Felipão) cobrou uma falta lindamente e a bola, caprichosa, acertou a trave. Felipão então, sacou Luan (bastante apagado) e trouxe Ewerthon pro jogo. Logo a seguir, o juiz resolveu expulsar Felipão (o STJD quer dar 6 jogos de suspensão a ele, mas a briga da gambazada, em campo, parece que os “homens” do tribunal fingiram não ver). Aos 29′, Assunção (de novo) cobrou escanteio na cabeça de Maurício Ramos, a bola passou pertinho… Durante todo o tempo em que buscávamos o segundo gol para sacramentar a vitória, uma personagem se destacava: TINGA!!  Numa disposição absurda, ele chapelava,  driblava, desarmava, e fazia belas jogadas. No momento em que mais precisávamos, Tinga incendiou o time e levantou torcida! Que bela contratação! Fiquei encantada com ele!

E, se a noite era de Tinga, tinha que ser dele a jogada para o segundo gol… 30′, e ele recebe na direita; vê o atacante se colocando e num belo passe, encobre dois adversários para servir o companheiro. Ewerthon só teve o trabalho de encher o pé e correr prá galera! Era o segundo do Palmeiras! Ewerthon comemorava com raça, batia no peito, mostrando para a torcida que ele quer, sim, o lugar no time! Nas numeradas, Felipão comemorava como se fosse um torcedor!! O  nosso coração se aqueceu com aquele gol que matava a partida. Mas só o coração, viu? O frio castigava os palestrinos… Falta muita coisa ainda, eu sei, mas é o nosso Palmeiras voltando…

Foi uma bela vitória, não podemos negar. Ainda que o adversário fosse fraco, o Verdão venceu e convenceu! Jogou 45 minutos com um homem a menos. Mostrou a “cara” do Palmeiras que tanto o torcedor queria ver, mostrou o “nosso” Felipão no comando, cobrando time, árbitro e torcida; nos mostrou Danilo, o nosso zagueiro artilheiro, trouxe  Marcos de volta, seguro, preciso; nos apresentou Fabrício e, principalmente, Tinga!!  Tô botando a maior fé nesse time,  na segunda partida diante do Vitória, pela Sulamericana.

VAMOS LÁ PALESTRINO, TORCER  É O QUE FAZEMOS DE MELHOR!! QUE, NA QUINTA -FEIRA O PACAEMBU SEJA PEQUENO PARA A FORÇA DA QUE CANTA E VIBRA!!

P.S. Ajuda aí Deus, por favor, que na segunda fase tem Valdivia e Kleber!!!

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Acho que nunca vou poder expressar o que estou sentindo agora… FELIPÃO ESTÁ DE VOLTA AO PALMEIRAS!!! Como dimensionar, quantificar, essa felicidade? Impossivel! Sonhamos tanto com essa volta, mas era daquele tipo de sonho que a gente nem espera realizar… Depois dele ter levado o Brasil ao Pentacampeonato, foi descoberto pelo mundo e como trazê-lo de volta? Difícil demais, mas Belluzzo e Cipullo descobriram o caminho-das-pedras…

Acho que a minha ficha vai demorar a cair! FELIPÃO É O TÉCNICO DO PALMEIRAS!! E quando será que ele irá se apresentar ao Flamengo como  o jornalista Renato Maurício Prado afirmou que ele faria? kkkkk Esses torcedores dos microfones…  Quanto ‘mico pagam’ quando deixam o profissionalismo e a informação de lado… Não podem aceitar o simples fato de que Felipão escolheu o Palmeiras. Que preferiu o Palmeiras à seleção. Talvez se a gente desenhar, eles acabem entendendo…

Mas eu acompanhei a apresentação de Felipão pela net. E vou contar uma coisa, não aguentei de emoção ao vê-lo ali, tão nosso, outra vez. Sentado ao lado de Belluzzo, a impressão que eu tive ao vê-lo, é que o tempo não passou, que ele nunca saiu daqui, nunca deixou de vestir a nossa camisa. Como se ele fosse um parente nosso. Que sensação  de familiaridade gostosa, confortável! O coração da gente fica quentinho, leve…

E se o dia era de felicidade, Deus resolveu que ia me dar uma dose maior. A nossa patrocinadora, Adidas, fez uma promoção através do Twitter (twitter.com/@Adiblog). Os torcedores teriam que mandar uma pergunta para o Felipão, eles escolheriam 3 delas, que seriam feitas ao nosso comandante em sua coletiva e, depois, Felipão escolheria uma das três, para que o autor fosse o ganhador de uma camisa que ele autografaria. Uma camisa autografada por Felipão? Isso é sonho de consumo de 11 a cada 10 palestrinos. ADIVINHE QUEM GANHOU A CAMISA??? ahahaha Euuuu! Quase morri do coração… Você que me lê aqui, que sabe o quanto amo o Palmeiras, o quanto gosto do Felipão, pode imaginar o tamanho da minha felicidade, né? Ter a pergunta selecionada, já tinha sido o máximo mas, saber que ao final, ela foi escolhida por Felipão me deu uma alegria imensa. O carinho dos amigos no Twitter, torcendo por mim, antes que saísse o resultado, foi mais um presente. Só que, ganhar a camisa autografada pelo chefe da Família Scolari, foi tuuudo!!!

E com esse espírito feliz, com o astral lá nas alturas, eu fui para o Pacaembu. Um frio danado e uma chuvinha fina, insistente, gelada… Difícil… Mais de 9 mil pagantes (à exceção de uns poucos santistas) seguravam placas que davam as boas vindas a Felipão, que não estava no banco, é verdade, mas estava no estádio e se comunicava por rádio com Murtosa. Confesso, não esperava que o Palmeiras fizesse uma partida muito boa, dadas as circunstâncias. As foquinhas, com o time mais entrosado, sem ter tido os problemas que a gente vem tendo, iriam mais tranquilas pro jogo. E me surpreendi! Tudo o que andou nos faltando nos últimos tempos, vi o time produzir dentro de campo. Tá certo que a equipe estava tentando mostrar serviço para Felipão, mas foi muito mais do que isso. A impressão que se tinha é que, além de estarem muito mais motivados, estavam mais leves, como consequência de um ambiente melhor. E na marcação forte, já se notava o trabalho ao estilo de Felipão (que delícia escrever o nome dele!!), que Murtosa iniciara.

Início de jogo, o Palmeiras marcou a saída de bola santista e isolou as peças ofensivas da equipe do Santos, e logo aos 12′  abriu o placar. Ewerthon dominou a bola na entrada da área e acertou belo chute no ângulo esquerdo de Rafael. Um golaço!! Que alegria nas arquibancadas!! O Santos, perdendo, resolveu atacar, mas Deola, e a zaga verde paravam o ataque santista. O Palmeiras marcava forte e saía rápido no contra-ataque. Não teve nenhuma dificuldade para ir pro intervalo em vantagem. Veio a segunda etapa e tanto o Palmeiras, quanto o Santos, tiveram oportunidades claras de marcar. Aos 4′, Lincoln deu um belo passe prá deixar Ewerthon livre na área, mas o goleiro defendeu. Aos 6′, Maranhão arriscou de fora da área, e Deola espalmou. O Santos promoveu a entrada de Ganso e melhorou na partida. Mas a zaga do Verdão estava certinha e nos contra-ataques o Palmeiras continuava sendo mais perigoso. Aos 14′, Lincoln deu lugar à Tinga. O garoto entrou bem na partida e aos 21, após passe de Kleber, chutou cruzado; a bola desviou em Edu Dracena e foi pro fundo das redes. GOOOOL DO PALMEIRAS!!! Deixa chover!!! O Santos ainda descontou aos 37′, com Marcel, mas a noite era nossa! Com força defensiva e velocidade do meio prá frente, o Palmeiras venceu e convenceu. Uma bela apresentação do time todo!!

No gelado Pacaembu, os palestrinos sentiam o calor que a vitória no clássico trazia. Por mais que o frio e a chuva nos castigassem, quem é que se importava? Nosso filme de horror, finalmente acabara! Estávamos de alma literalmente lavada!! Encharcada até os ossos, a torcida cantava feliz… Na saída, descabelados, molhados, tremendo de frio, os palestrinos sorriam. Afinal, o Palmeiras está de volta!!!

SEJA  BEM VINDO DE VOLTA,  FELIPÃO!! TEMOS MUITOS TÍTULOS PRÁ CONQUISTAR!!

Deus, Felipão já chegou, agora  falta o Mago. Só mais uma ajudazinha aí, por favor! Faça com que o sheik  libere o Valdivia  pro Palmeiras, tá? AMÉM!!

Hoje, eu passei em frente à uma banca de jornal e dei de cara com “Felipão”, em uma manchete que dizia: SEREMOS FELIZES NOVAMENTE. Aquela fisionomia tão conhecida nossa… Aquele homem correto, íntegro, que tão bem nos fez quando por aqui passou… Aquela garra toda (“Tem que ter raiva dessa p…. de gambá!”)… Aquele sotaque familiar… A lembrança da Libertadores… Ainda meio sem acreditar que ele voltou, chorei no meio da rua… Mas nada parecido com o que chorei ontem. Como diz a moçada, a confirmação de Scolari, foi prá gente chorar largado. Acho que a ficha não caiu ainda… Mistura de sonho e realidade… QUEM É QUE PODERIA DIZER QUE O TIME, TIDO PELA IMPREN$INHA (há duas semanas atrás), COMO O CANDIDATO AO DESCENSO, TERIA KLEBER E FELIPÃO CONTRATADOS E VALDIVIA QUASE CHEGANDO APÓS DEZ DIAS DA PARADA PARA A COPA DO MUNDO? Num espaço de duas semanas, a diretoria verde, agora ousada e competente, deu um cala-boca em muita gente e em muito torcedor palestrino também, que igualmente, já colocava o Palmeiras na segunda divisão; deu também um golpe de misericórdia, nos carniceiros ávidos por surrupiar o poder no Palmeiras. E parece que as coisas não vão parar por aí. Valdivia, Ricardo Oliveira e mais alguns nomes devem chegar.

Mas essa história, de final feliz,  teve momentos que devemos relembrar. Embora soubesse que Felipão (ele próprio disse isso) tinha dado a palavra de conversar primeiro com o Palmeiras, parte flamenguista da impren$inha tentou atrapalhar a negociação palestrina. O Palmeiras negociando com Felipão e Maurício Renato Prado (flamenguista e jornalista, necessariamente nessa ordem) publicou em seu Blog que Felipão estava a um passo do Flamengo, e creditou à ‘lunática’ Patrícia Amorim a autoria de informação tão bombástica. Veja a publicação de 08/06:

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Não satisfeito com isso, ele ainda confirmou a contratação!!  Numa aparição na TV, direto da África do Sul, o torcedor e  ‘cheerleader,’ ‘CONTRATOU’ Felipão!! A  alegria pela ‘contratação’ era tanta que, em momento algum,  RMP questionou se valia a pena um clube pagar 700 mil mensais a um técnico, fosse ele quem fosse. E não bastasse esse torcedor disfarçado de jornalista, ter ‘contratado’ um técnico para o clube de coração, ele ainda afirmou que ia entrevistar o novo comandante do Flamengo na África do Sul. Que cara mais sem-noção! Acompanhem um “jornalista”, com síndrome de dirigente de clube que acabou de fazer uma super contratação. Com Felipão no Flamengo (sonha RMP!) ele é só sorrisos e não há problema algum. Assistam…

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Mas no dia 10/06/2010, Felipão disse à imprensa que recusara a proposta do Flamengo e que tampouco dirigiria o Inter. O dito torcedor e jornalista (nem parece), Renato M. Prado, não contente com a barrigada (Se é que foi isso; me pareceu bem intencional tudo o que ele escreveu) anterior, me publica a pérola: “Sei não, mas essa recusa por e-mail (após dias de negociação detalhada, cara a cara) me parece história pra boi dormir. Cortina de fumaça para deixar o assunto esfriar. Em resumo, um tremendo “migué”. (Ele não desiste! Quer Felipão no Flamengo e isso é claro!)

E tinha mais:

Quer dizer que Felipão recusou a proposta do Flamengo porque a notícia vazou? Me poupem. Quem pensa assim não tem neurônios. (Será que ele tem algum em bom funcionamento?) Dispõe, no máximo, dos famosos “Tico e Teco” (ele deve ter só o “Zico”, e falando turco) e, na maioria das vezes, eles nem se falam. Mas, venha ou não o Scolari (a tal recusa, por e-mail, para Hélio Ferraz e a nota oficial dele afirmando apenas que não irá para o Internacional e só decidirá seu destino após a Copa ainda não me convenceram)[Vejam que ele não procura fazer o trabalho de informar o seu leitor,  de apresentar os fatos como eles acontecem; RMP questiona a veracidade da declaração do próprio Felipão, como se ele soubesse o que se passa na cabeça dele. Isso é jornalismo??], o que muita gente se pergunta, com bastante propriedade, é se vale a pena pagar R$ 700 mil mensais a algum técnico. Seja ele quem for. Na minha opinião, decididamente, não! (Agora Felipão é caro, o despeito do torcedor RMP é gritante!)

PRAZO CONVENIENTE. Em tempo: Scolari só decidirá pra onde vai, após a Copa, por questões familiares, ou pra saber o que decidirá a CBF, em relação ao técnico da Copa de 2014? Baita coincidência…” (“Mediúnicamente”, ele ADIVINHA que Felipão estaria apenas e tão somente interessado na seleção e, MAIS UMA VEZ DÁ COM OS BURROS N’ÁGUA!! Que mico! Esse cara não aprende?)

Mas acontece que Felipão, que tem um caso de amor com o Verdão (e é plenamente correspondido) aceitou a proposta da nossa diretoria. Scolari sempre quis voltar ao Palmeiras e nunca escondeu isso! Felipão e Palmeiras já estavam conversando. Até os torcedores sabiam disso. Em que mundo vive esse RMP? E não é que o torcedor, ‘cheerleader’ do Flamengo, com a sua credibilidade batendo no pré-sal (como diz meu amigo Fábio, do Porcopédia) e totalmente desmoralizado, por mais um furo n’água, camaleonicamente se transformou! De “urubu”, virou raposa! Aquela, da fábula, que ao não alcançar as tão desejadas uvas, disse: Eu não as quero, mesmo! Estão verdes!! TOMA VERGONHA MEU FILHO!! VESTE A CAMISA E VAI PRÁ ARQUIBANCADA! Vejam só o grand-finale do torcedor descontrolado:

“E acabou a novela Felipão. Depois de receber o vice-presidente de futebol do Flamengo, Hélio Ferraz, e o seu diretor Carlos Peixoto, com os quais conversou durante três dias, em Lisboa, acertando tudo para dirigir o time da Gávea – salários, auxiliares, carro com motorista e até o apart-hotel em que iria morar no Rio, diante do Country Club, em Ipanema -, Luiz Felipe Scolari resolveu optar pelo Palmeiras, onde se apresentará logo depois da Copa.

Querem saber a minha opinião? Custando o que custaria – R$ 700 mil por mês -, sua recusa acabou sendo melhor para o Fla.”

Que o Fla  comemore lá então , já que foi melhor prá eles… hahahahah  que nós comemoramos aqui. Muitíssimo obrigada, diretoria!! Felipão, de volta, é um sonho por muito tempo acalentado. Gostamos dele, o respeitamos demais e confiamos em seu trabalho.Como ele mesmo diz, VAMOS SER FELIZES OUTRA VEZ!!

TANTI AUGURI, FELIPÃO!  Não se demore, estamos morrendo de saudade de você. A  nossa “Copa”, começa na segunda quinzena de Julho!!

Deus, Felipão já veio. Muito obrigada. Mas agora, não deixa nenhum outro clube contratar o Mago, tá? Amém.

Amigo palestrino, que semaninha agitada foi essa nossa, hein? Com que ansiedade esperamos pela reunião da segunda-feira (31/05), não é mesmo? Aqueles malfadados conselheiros da oposição e mais uns gatos pingados, encontrados entre os sócios, quiseram rever o projeto da Arena que, segundo eles, teria sofrido mudanças, após a sua aprovação. Pura encheção de saco de quem não tem o que fazer, uma vez que nem mesmo argumentos plausíveis os infelizes tinham.

As torcidas organizadas não deram nem as caras…  Parece que inguém quer ficar mal na fita com seja lá quem for que vier a ser o próximo presidente. Mas a Mídia Palestrina estava lá! Mondo Palmeiras;  PTD; Periquito Verde, Verdazzo;  Pro-Palmeiras; o Rodrigo Fraccari (que levou o caminhão de som); a Núbia, o Bruno;  alguns outros, cujos nomes eu não sei, vários torcedores e eu. Um frio de rachar, acompanhado de uma chuva fina e gelada, duros de aguentar. Mas o Palmeiras justifica qualquer sacrifício ou desconforto. E lá na chuva, com frio, de repente eu me dei conta de que estávamos ajudando a escrever mais uma página da história do Verdão.Daqui a muitos anos, quando se contar a história do Palestra que deu lugar à Arena, meus descendentes saberão que eu estive lá. Meu coração se encheu de amor e orgulho!! Éramos aproximadamente 80 pessoas lá na frente do Palestra. Muito pouco para o que a Arena representa e para a torcida que o Palmeiras tem.

Além de um belo resfriado, obtivemos o resultado ansiosamente aguardado: a Arena vai, sim, ser construída! Os oposicionistas acabaram fugindo da votação e o resultado foi de 126 votos a favor da Arena, 02 contra e 101(!!) abstenções. Esse número elevado de “ausentes” só veio confirmar que a oposição queria mesmo era atrapalhar e tentar, mais uma vez, atrasar o começo das obras. Acho que Mustafá sonha voltar e entregar, ele mesmo, a Arena. Pô, Belluzzo manda fazer uma plaquinha pro Mumu e seus “amigos”!!

O vídeo que segue, contém os nossos recados (em alto e bom som), de lá da rua, para os Conselheiros reunidos dentro do clube. Éramos os “protestantes” palestrinos… kkkkk

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=nvpzmaOABM8[/youtube]

E a semana prometia… O Palmeiras anunciou o novo patrocínio da Fiat (no peito) e da TIM (mangas). Os patrocinadores italianos estão de volta! Eu gostava da Samsung. Ela fazia um trabalho impecável de aproximação com o torcedor, uma pena que não tenha aceitado  que o espaço nas mangas e calções pudesse ser vendido. Enfim, negócios são negócios… E, por falar neles, teve um que andou tirando o sono da maioria da torcida. A contratação do atacante Kleber. O zum-zum-zum foi ganhando força nas últimas semanas. Um nega daqui (dirigentes), um afirma dali (jornalistas), a coisa foi encorpando e, na quarta-feira, o que se dizia é que ele seria apresentado com a nova camisa e o novo patrocinador. Ainda sem a confirmação oficial, o coração palestrino ansiava por bater mais feliz…

À noite era de Palmeiras x Flamengo. Jogo no Pacaembu, um frio congelante, time que anda decepcionando muito e, mesmo assim, 8 mil pagantes estiveram lá. Início de jogo e a ‘Emília’ foi devidamente homenageada. O Palmeiras começou jogando bem e, não podemos negar, mesmo com esses pífios resultados, nosso futebol deu uma ‘melhorada’. Mas em campo o Palmeiras sofria com a ausência de sempre: um atacante. Daqueles que saibam fazer o feijão-com-arroz de enfiar a bola no gol, do jeito que der e puder. As oportunidades foram muitas e ninguém com competência para aproveitar. Do lado adversário, Vagner Love  se enroscava com a bola, caía sozinho, para delírio dos seus “inimigos” na arquibancada palestrina. E o primeiro tempo foi só do Palmeiras, mas gol que é bom…

Na segunda etapa, se já estávamos sem atacantes, a inteligência do nosso técnico resolveu bater asas e voar… Fez umas substituições ridículas tirando Cleiton e Lincoln (pelo menos um deles tinha que ter ficado em campo) e, com o time sem criação, recuado, o que parecia fadado ao empate, virou uma derrota com direito a gol do Exu-Predador, no finalzinho. Que castigo para os  torcedores…

Mas quem pensou que o feriado na quinta seria de “Porcus Tristis” se enganou redondamente! Kleber foi confirmado no Verdão e a torcida queria mais é festejar!! E com o Gladiador contratado, Felipão passou a ser a grande bola da vez! De novo o confirma daqui, nega dali se faz ouvir, mas parece que o inesquecível chefe da “família palestrina” está de volta.

Com esse espírito de alegrias e esperança de novos tempos, fomos para o clássico no Sul, diante do Inter. O Verdão armou a retranca, o Inter veio prá cima, mas Deola e a defesa estavam atentos. Aos 14′, Vitor cruzou para Ewerthon ajeitar de cabeça e Lincoln, de surpresa, chutar de primeira e marcar! Um belo gol!!  O Verdão se mantinha fechado e tentava sair no erro do adversário, mas erradamente começou a recuar. Segundo tempo e o Inter trocou Alecsandro por Tyson e o time do Sul ficou mais objetivo. Do nosso lado, Parraga nada de mudar. Ele é oito ou oitenta! Ou muda errado ou então não muda! Onde já se viu num jogo difícil, com nosso time todo atrás, segurando a pressão adversária, e o técnico não mudar nada? Tava na cara que a coisa não ia dar certo… e não deu! Aos 21′, depois de chutar duas vezes, Giuliano empatou a partida. Prá nossa sorte a defesa se mantinha segurando as investidas do Inter. Aos 47′ (não sei para mudar o quê!) Parraga tirou Cleiton e Ewerthon para a entrada de Marcos Assunção e Paulo Henrique. Mas o jogo acabou assim.

Agora a Copa do Mundo vem aí, o Palmeiras vai descansar até 17/06, enquanto a nossa diretoria trabalha na montagem do time que vai disputar o Brasileiro após esse “intervalo”. O palestrino está com a cabeça nas nuvens, vai receber o Gladiador na quarta-feira, espera por Felipão (tá quase!), sonha com Valdívia (estou rezando), aguarda Ricardo Oliveira (será?), Deco …

Eu estou botando a maior fé que teremos um grande time no segundo semestre. Quarta-feira estarei lá no CT para receber o Gladiador (assim já vou treinando o coração para quando chegar o Mago), que ele chegue para marcar um novo tempo no Verdão, de alegrias e conquistas.

SEJA MUITO BEM VINDO KLEBER! VENHA PARA SER CAMPEÃO, MAIS UMA VEZ!!