Dois jogos muito importantes em quatro dias… Conquistar a liderança do Brasileirão e a vaga na semifinal da Libertadores eram os objetivos do Palmeiras num espaço entre o domingo e a quarta-feira passados…

O que, à princípio, eram dois times do Verdão, eram os considerados times A e B… agora se confundem e nenhum de nós mais ousa chamá-los assim… Pra dizer a verdade, nem sabemos mais quem é reserva e quem não é, uma vez que a maioria dos jogadores do elenco merece a camisa titular.

No domingo, o adversário tinha sido o Cruzeiro, diante de quem o Palmeiras vem sendo tão prejudicado (roubado  mesmo) nos últimos tempos (será que é porque tem um Perrela lá na CBF?). E nos mandaram o árbitro Dewson Freitas, o “c@%alho ruim” (ganhou esse apelido depois de – mais – um jogo em que operou o Palmeiras), para apitar a partida em que o Palmeiras, se vencesse, e dependendo do resultado dos leonores, poderia assumir a liderança do brasileirão. “Legal” a CBF, né?

E, como nem sempre as arbitragens conseguem ser bem sucedidas contra o Palmeiras (ah, grazadeus)… passamos o carro nas “marias” e vencemos o jogo por 3 x 1. Lucas Lima, pra esquentar (mais ainda) a nossa manhã, naquele Pacaembu de sol escaldante, abriu o placar aos 22′. Duduzinho cobrou escanteio, a bola cruzou toda a área e sobrou para Lucas Lima, num chute cruzado de fora da área, balançar a rede dos smurfs. Coisa linda! E foi todo mundo abraçar Felipão.

Bem que o árbitro, e os demais integrantes da arbitragem, tentaram jogar de azul depois de Lucas Lima abrir o placar… Aos 30′, Dewson Freitas marcou pênalti no toque de mão de Gustavo Gomez… O toque existiu mesmo, mas olha só em que lugar do campo o lance ocorreu… foi um pênalti inventado pela arbitragem.

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Um absurdo que, num jogo valendo a liderança do campeonato, ninguém da arbitragem (nem o bandeira?) tenha conseguido enxergar que o lance ocorreu muito fora da área, não é mesmo? Que não só o jogador, mas a bola também estava muuuito fora da área… AH, CBF…

Mas não era dia da arbitragem… Aos 41′, Hyoran, de cabeça, colocou o Palmeiras na frente outra vez. Festa verde no Pacaembu. O Cruzeiro não dizia a que tinha vindo, o Palmeiras era muito mais time em campo, finalizava muito mais, tinha mais posse de bola… e vencia o jogo, merecidamente. Tchuuuupa, juiz!

No segundo tempo, o Palmeiras continuou bem mais perigoso do que o adversário – nunca vi um jogo nosso, valendo vaga na semi da Libertadores, ser tão tranquilo). Mano Menezes tentaria tirar as raposas todas da cartola… Fred, Sóbis… sem sucesso. Era um grande jogo do Palmeiras de Felipão. Dudu fazia uma grande partida. Naquela “lua” do domingo, corria muito e apanhava muito também. Antes da metade do segundo tempo, Felipão substituiu o Baixinho por Willian, e os quase 36 mil palmeirenses que estavam no Pacaembu adoraram ver que Dudu ia ser “guardado” para o jogo da quarta contra o Colo Colo, do Mago. E foi Willian mesmo que acabou fazendo a jogada que originou na marcação de um pênalti. No cruzamento do BGod, o jogador do Cruzeiro interrompeu a trajetória da bola com o braço… pênalti.

Gustavo Gomez foi para a cobrança… eu, na minha eterna dúvida de “olho ou não olho”, olhei e o vi cobrar no cantinho do goleiro. A bola, sacana, pra testar nosso coração, ainda bateu na trave antes de entrar. A “churrasqueira Pacaembu” (estávamos sendo assados naquele sol) explodiu de alegria.  Palmeiras fazia 3 x 1 nos Smurfs, agarrava a vitória e os 3 pontos (mesmo com um “erro” escabroso da arbitragem, num momento em que o empate poderia ter complicado a nossa vida, e assumia a liderança do campeonato. Um tropeço dos leonores à tarde, acabaria ratificando a liderança do Verdão.

 

E aí, tinha Libertadores na quarta… e contra o time do Mago (nunca pensei em vê-lo jogando contra o Palmeiras, e acho que ele também não imaginara essa situação)…

O Allianz estava lotado… Quando vi Valdivia, ali, no aquecimento, vestindo outra camisa,  me senti tão desconcertada… e seria capaz de apostar que, apesar de saber o quanto ele gosta e respeita o Colo Colo, ele se sentia bastante desconcertado também…

Na hora do hino… cantávamos “meu Palmeiras, meu Palmeiras”… o Mago olhou a torcida à sua volta (a maior parte dela ainda o ama) e abaixou a cabeça (vi depois, num vídeo, que o seu companheiro lhe perguntava se era “meu Palmeiras” que a torcida cantava, e ele só conseguiu balançar a cabeça em afirmação e ficou cabisbaixo depois disso)… parece pretensão minha, mas de alguma maneira eu sabia como ele se sentia; meu coração rachou na hora e, disfarçadamente (não hora e momento pra isso), chorei ali na bancada… Como diz uma certa música: “É desconcertante rever um grande amor”… 

Mas valia vaga na semifinal da Libertadores – vaga que o Palmeiras não conseguia desde 2001, e que seria a sexta semifinal do técnico Felipão, de sete participações no torneio  -, e tudo o que eu queria era que o Palmeiras saísse classificado dali, tudo o que eu queria era que meu outro ídolo, Duduzinho, jogasse muito e que o ídolo que agora era adversário fosse impedido pelos marcadores verdes de jogar tudo o que sabia… Thiago Santos, não daria sossego para Valdivia no jogo.

O Palmeiras tinha conseguido uma vantagem excelente na primeira partida e, por isso, o jogo começava 2 x 0 pra gente. O Palmeiras não precisava se afobar para chegar ao gol… o time do Colo Colo, que levou muitos torcedores ao setor dos visitantes (ficou cheio lá), ao contrário, precisando reverter o prejuízo ocorrido no Chile,  começou a parecer nervoso no decorrer da partida, fazendo muitas faltas.

O Palmeiras parecia jogar tranquilo, sem pressa. Era mais perigoso em campo, mas sem forçar, sem buscar o gol de qualquer jeito… cadenciava o jogo, parecia esperar a hora boa. Com a vantagem que tinha, parecia que a prioridade do Palmeiras era não dar espaços, não correr riscos…  Eu achava que faltava um meia no time, para chegarmos ao gol com mais eficiência, para chutarmos a gol mesmo, para que a jogada fosse criada e a bola chegasse redondinha no pé dos atacantes, no pé de Borja…

Mas se não tinha o meia, tinha a fera, o craque, o baixola… e ele resolveu decidir. Duduzinho vestiu o fraque, colocou a cartola e foi pro gol! Pegou a bola quase no meio de campo, avançou, passando por um monte de adversários, foi até a entrada da área, e, com um chute maravilhoso, guardou no ângulo do goleiro chileno. 25º gol de Dudu no Allianz.

Sem brincadeira, o Allianz quase veio abaixo… que festa da parmerada, era só um monte de verdes pulando, enlouquecidos de alegria. Mas não era à toa, o líder do Brasileirão praticamente carimbava a sua vaga na semifinal da Libertadores. No agregado estava 3 x 0 pro Palmeiras, e todos sabíamos que seria bem difícil tomarmos 3 gols ou mais. Que semana boa para os palmeirenses.

No segundo tempo, o Palmeiras já nos mostrava que manteria o mesmo ritmo. Nós, torcedores, queríamos mais gols, claro, mas estávamos tranquilos, sossegados com o resultado e com o futebol do Verdão em campo. E nem precisamos esperar muito… Aos 6′, Dudu foi puxado por Opazo na área e o juiz assinalou o pênalti. Borjão da Massa foi para a cobrança (olho ou não olho? Olho sim!) cobrou forte, no canto e guardou. Seu 19º gol na temporada, 9 deles na Libertadores, o colocando na artilharia da competição ao lado de Morelo.

E se o Colo Colo já parecia meio desesperançado de conseguir alguma coisa, com a marcação do segundo gol do Palmeiras então… mas nos deu um susto com Barrios, que por pouco não marcou. Os chilenos tentavam levar perigo na bola aérea (e faziam muitas faltas também, Dudu, que apanhava o tempo todo, que o diga), mas os defensores do Palmeiras estavam espertos. Thiago Santos tomava conta de Valdivia direitinho. Maike estava jogando muito também. O Palmeiras era melhor em campo, mais perigoso. Bruno Henrique bateu falta e quase fez,  a bola raspou a trave…

Só dava Palmeiras, e a bancada era só alegria. Duduzinho foi cobrar escanteio e a torcida, encantada com a partidaça do baixinho,  gritava : “Dudu, guerreiro”…

Eu precisava sair mais cedo do estádio, que saco, e só vi quando Dudu foi substituído por Hyoran, e Borja – que havia feito sinal para o banco – foi substituído por Deyverson…

Mas meu coração, apesar de contrariado por ter que sair mais cedo, saía tranquilo, feliz… o meu Palmeiras era líder do Brasileirão e estava na semifinal da Libertadores, com a sua melhor campanha, até agora, de todos os tempos.

Íamos todos dormir felizes, serenos aquela noite… mas, no dia seguinte, certamente já estaríamos pensando na partida contra o São Paulo, lá no Panetone – onde não ganhamos há um bom tempo -… e valendo a manutenção da liderança…

Vida de torcedor não é fácil…

 

 

 

 

 

“E a gente tem que ser bem boboca pra achar que esses árbitros todos decidem assim, do nada, garfar e esfolar um mesmo time, né? Pra não imaginar que tenha um mandante por trás desse prejuízo (perseguição) constante”. – Rita Hayworth

 

Palmeiras 4 x 0 Atlético-PR

– Pênalti do goleiro do Atlético-PR sobre Jesus, e não marcado pelo árbitro.
– Cartão amarelo para Barrios – que sofreu  falta – quando o cartão deveria ser vermelho e para o jogador do Atlético-PR.

Ponte Preta 2 x 1 Palmeiras

– Gol de Jesus, legítimo, anulado pela arbitragem.
– Cuca, expulso por reclamação (reclamou sozinho, sem se  dirigir ao árbitro) após a marcação de falta inexistente em Tche Tche.

Palmeiras 2 x 0 FluminenC

– Entrada criminosa em Egídio, no campo de visão do juiz (do auxiliar também), que deixou de mostrar cartão (vermelho) e marcou apenas a falta.

São Paulo 1 x 0 Palmeiras

– Falta em Dudu, não marcada pela arbitragem, dando sequência à jogada de gol do  time do Panetone. (o Palmeiras não perdeu por causa disso, mas é um erro de arbitragem (mais um), importante, dentre tantos erros com o Palmeiras).

Palmeiras 4 x 3 Grêmio

Gol do Grêmio em total e claro impedimento, validado pela arbitragem – e depois dos acréscimos.
Tche Tche, pisado por Maicon, na cara do juiz, e o juiz,ao invés de assinalar a falta de Maicon, e mostrar o cartão vermelho por agressão, assinalou falta do… Tche Tche.
Pênalti de Geromel em Jesus, não marcado pela arbitragem, na sequência da jogada, gol de Roger Guedes, segundo do Palmeiras, que perdia por 2 x 1 (e se o gol não tivesse saído?).
Jesus agarrado e derrubado por Geromel, o juiz marcou apenas a falta, sem mostrar cartão, no entanto, Matheus Sales levou amarelo por ter agarrado o adversário, e Fabrício também levou amarelo por ter tentando segurar um gremista.

Muitos “erros” de arbitragem prejudicando um time só, não é mesmo?

E, depois do Grêmio, teríamos o Flamengo pela frente… aquele, que as arbitragens costumam ajudar; que ganha campeonato, no último minuto, com gol escandalosamente impedido, marcado por juiz conhecidamente flamenguista… o que escapou do descenso em 2013, aproveitando carona na manobra que rebaixou a Lusa  e subiu o FluminenC (reza a lenda que a ajuda visava mesmo salvar o time rubro-negro); um dos queridinhos da imprensinha e da emissora platinada (o outro, será o nosso próximo adversário… imagina a arbitragem?)… e que andou dando uns vexames ultimamente…

O juiz seria Dewson Fernando Freitas da Silva (PA), o árbitro FIFA, que já tinha nos operado diante do Atlético-PR, em 2015, e  que, por isso mesmo, foi chamado por Robinho de “c@*$ralho ruim”.

E quem não sabia o que ia acontecer, né?

Jogo em Brasília, mais de 54 mil pessoas (torcedores dos dois times  todos juntos e misturados. Lindo!), a maioria de palmeirenses. Palmeirenses, que faziam mais barulho, que estavam felizes por ver o time de coração de perto, e que se deslocaram de vários outros estados só pra ver o Palmeiras jogar.

E eles viram bem mais do que isso, viram o Palmeiras ser assaltado, de novo (quem estaria por trás desses “erros” todos e em todas as partidas do Palmeiras?). E, graças a Deus, viram também o Palmeiras vencer a arbitragem, de novo…

Pra variar, Jesus abriu o caminho da vitória logo no comecinho da partida. Tche Tche interceptou uma bola e, de cabeça, a colocou à frente de Jesus que entrava na área. E Jesus, matador (desculpe a heresia) finalizou com perfeição.

Tomamos o empate dois minutos depois, com um gol de Alan Patrick, num chute de longe, do canto da área. A bola fez uma curva que impossibilitou a defesa de Prass.

E, então, o c@#%ralho ruim começou a aparecer…

Dudu roubou uma bola e partiu para o ataque. Márcio Araújo o parou com falta, que o juiz não marcou. Só que o bandeira viu a falta, a assinalou e, convicto, fez até o gesto para mostrar ao juiz como a falta tinha sido feita por Márcio Araújo (era pra amarelo), mas o juiz preferiu ignorar as informações do bandeira (tem auxiliar pra quê?).

Moisés deu um lançamento lindo para Jesus, mas, ao invés de matar no peito e fuzilar o goleiro, ele tentou parar e ajeitar a bola com o pé e a jogada se perdeu. Cuca ficou bem contrariado.

Embora desse alguns espaços ao Flamengo, o Palmeiras tinha o controle do jogo, ficava mais com a bola, descia com velocidade e as oportunidades mais perigosas eram verdes. Novo lançamento de Moisés para Jesus, mas o nosso menino não conseguiu finalizar…

As jogadas saíam, mas estávamos pecando nas finalizações. Nosso meio de campo era melhor, Moisés ficava livre para criar.

E com dois minutos de acréscimo (cinco de acréscimo, e sem motivo algum, é só em jogo dos ‘lava-jato’) o primeiro tempo acabou com o empate no placar.

No intervalo, teve uma confusão com as torcidas organizadas dos dois times na área dos banheiros e bares;  a polícia fez uso de gás-pimenta, que se espalhou pelo estádio todo, afetando torcedores, jogadores, e fazendo com que muitas pessoas – as que estavam com crianças principalmente (elas eram muitas), tivessem que ir embora. Um horror!

Segundo uma notícia do UOL, o Flamengo, responsável pela segurança, porque era o mandante do jogo, não seguiu o que havia sido combinado e deixou as torcidas muito próximas:

TV-Mancha1

Na segunda etapa, o Flamengo começou tentando pressionar o Palmeiras, mas não levava tanto perigo, o Palmeiras me parecia que tinha tomado chá de camomila no intervalo.. mas não demorou muito e ele ficou bem acordado.

Cuca, que sempre acerta nas substituições, colocou Luan em lugar de Matheus Sales, e, ao contrário do que eu imaginara que aconteceria, Luan entrou bem na partida.

Moisés lançou Luan, que cruzou para a área, Jesus dividiu com o goleiro, que acabou soltando a bola e ela entrou  no gol. O juiz acertadamente anulou o gol.

E então, a garfada master aconteceu… Dudu tocou pra Luan, ele cruzou, e Léo Duarte, que não alcançou a bola, a desviou, intencionalmente, com a mão. Ela ainda bateu na trave antes de sair. Até as minhocas embaixo da grama e da terra viram a penalidade, menos o juiz e o bandeira.

FlaxPal-pênalti-LéoDuarte

Jogo empatado, o flamenguista mete a mão na bola, como se fosse vôlei, e a arbitragem… nem aí! Uma vergonha! Não marca o pênalti e nem expulsa o jogador pela infração cometida. Imaginem se a camisa do jogador fosse verde?

Os árbitros podem errar e “errar” à vontade e nada acontece. Deveria ser regra que árbitros e bandeiras dessem coletiva após as partidas.

Jesus entrou na área, tocou por cima do goleiro e o zagueiro, como se fosse goleiro, fez uma defesaça… com a mão . Nem se o “c@#&ralho ruim” quisesse teria como ignorar tamanha penalidade. Ele marcou e expulsou César Martins pela infração. Jean colocou na marca da cal e colocou o Palmeiras na frente de novo.

Mancuello quase quebrou a perna do Fabrício e levou amarelo… E então, o juiz deu um jeitinho de amarelar Vitor Hugo e tirá-lo do próximo jogo do Palmeiras –  quem não tinha certeza que ele seria amarelado?

Aos 41′, Jesus fez a jogada e lançou Rafa Marques, que ia sair na cara do goleiro. Márcio Araújo fez a falta e derrubou o Rafa dentro da área. Eu não achei que foi pênalti, porque Márcio Araújo o toca ainda fora da área, mas foi falta, e quando o Rafa entraria na área com bola dominada, com grande chance de marcar mais um gol para o Palmeiras; falta pra expulsão. Dewson Freitas, o “@#&ralho ruim”, ignorou a falta e o cartão vermelho que deveria mostrar a Márcio Araújo – já tinha deixado de dar um amarelo pra ele antes (mas amarelo pro VH ele deu, né?)

E, pra fechar com “chave de ouro” a péssima  atuação e desempenho do “árbitro-FIFA”, na súmula da partida ele anotou que, Jean, autor do segundo gol do Palmeiras aos 26′ do segundo tempo, havia sido substituído aos 12 minutos (14 minutos antes de fazer o gol) para a entrada de Luan, quando, na verdade, quem deixara o campo fora Matheus Sales.

Não dá pra entender como esses árbitros podem ser promovidos a “Árbitros-FIFA” ou “aspirantes-FIFA”. Parece até que andam distribuindo promoções para árbitros e auxiliares por outros motivos que não a capacidade dos promovidos…

Será que é para eles fazerem essas lambanças (e resultados) mesmo?

Abre o olho, Palmeiras!! Até quando vão nos roubar? Quanto mais vamos permitir que isso aconteça? No futebol é ao contrário, os bonzinhos, que nunca reclamam de nada, que não prestam atenção nas manobras dos bastidores, não se dão bem e nem colocam a faixa no peito.

Chega de sermos as ovelhas servindo de banquete para a festa dos lobos, né?

Um absurdo o que estão fazendo com o Palmeiras, ele vem sendo garfado pelas arbitragens um jogo sim e outro também… As “forças ocultas” e nefastas, que esculhambam o futebol brasileiro (taí a horrorosa selenike que não me deixa mentir), parecem estar preocupadas com esse Palmeiras  2016. E agora nem disfarçam mais.

Hoje, meteram a mão no Verdão de novo, e com a assinatura do Sr. Dewson Freitas, o “c@#%ralho ruim” – by Robinho, que nos operou ano passado diante do Atlético-PR. E não apareceu quarto-árbitro, nem delegado, nem jornalista nenhum pra avisar que ele “errou”…

A coisa está cada vez pior, alguém precisa tomar uma providência, pra ontem (viu Palmeiras?), afinal, nem sempre vamos conseguir ganhar da arbitragem.

O texto sobre a roubalheira de hoje já está a caminho… estou pescando as imagens.

 Flamengo-e-juiz