Classificados no Paulista, primeiro do grupo, o time jogando melhor com Cuca no comando, com outra postura em campo… e, agora, chegou a hora de decidir vaga para a próxima fase da Libertadores…
Difícil? Sim é difícil. Impossível? De jeito nenhum.
Nos enrolamos, nas nossas próprias pernas, e complicamos a nossa situação no grupo, as nossas chances. É muito ruim termos
que torcer para um outro time para que seja bom para o Palmeiras, termos que depender da vontade de ganhar de um outro time, numa outra partida, por outro lado, saber que os dados ainda estão rolando é muito bom.
Não podemos fazer nada além de torcer, de estarmos todos juntos hoje, no Allianz, de coração e alma, e doarmos a nossa energia e o nosso amor ao Palmeiras, mas temos que acreditar e acreditar muito. Nada está ganho e tampouco perdido antes do juiz apitar o fim de jogo.
E fhodhaC se o outro lá tem desfalques, fhodhaC se podem fazer um jogo de compadres, fhodhaC se o Palmeiras tem dificuldade pra marcar três gols… fhodhaC a calculadora! Se tiver que ser, será!
Como foi quando Euller marcou dois gols, um atrás do outro…
… quando Galeano cabeceou “aquela” bola…
… quando Valdivia saiu do banco pra nos colocar na final…
… como foi quando São Marcos fez três milagres em poucos minutos…
… quando uma defesa de pênalti nos fez avançar no caminho de um título inédito…
… quando Zapatta, diante da Santa Muralha, chutou pra fora…
… quando Cleiton Xavier fez um gol inacreditável, num tempo quase improvável…
… quando Prass pegou tudo…
… Como foi quando Dudu decidiu…
… quando Jesus “multiplicou seus gols”…
… quando Barrios nos manteve na luta…
… como foi quando Prass correu, bateu e guardou, e nos fez campeões…
Tá na nossa história, no nosso sangue, no nosso DNA… faz parte da nossa essência…
As manchetes já devem estar todas escritas… VAMOS REESCREVÊ-LAS, VERDÃO!!
À LUTA, PARMERADA!! AQUI É PALMEIRAS, PORRA!