Cinco substituições… cera… atendimento ao goleiro, duas paradas para o VAR, (6 MINUTOS DE PARALISAÇÃO – só na expulsão do Gum foram 4:20 minutos…  Tudo certinho com o tempo, que poderia até ter sido maior.

 

O que matou os haters mesmo foi o gol do Palmeiras ter sido britanicamente pontual… 😉😍

 

 

Os repasse das ações de solidaredade…..

Dos R$ 961.563,98 mil que a Chape recebeu das ações de solidariedade para as famílias dos jogadores, R$ 641.116,46 foram através do Palmeiras.

Amistoso Chapecoense x Palmeiras: R$ 641.116,46
Sport x Figueirense (Bra-2016): R$: 96.840,00
“Lance de Craque” (promovido por D’Alessandro): R$ 41.724,03
STJD (valores dos julgamentos de DEZ/2016): R$ 36.500,00
Torneio Florida Cup: R$ R$ 93.300,00
Fundação Casper Líbero: R$ 4.000,00
Valores diversos: R$ 48.083,49

A Chape ainda aguarda o repasse de outros eventos, como o do “Jogo da Amizade”, disputado entre Brasil e Colômbia, em janeiro  (tomara não aconteça o mesmo que aconteceu com o dinheiro do jogo beneficente em prol da família de Kevin Spada, o garotinho boliviano assassinado por torcedores do Corinthians – a família nunca recebeu dinheiro algum). E, segundo a imprensa nos informa, haverá também uma doação da CBF à Chapecoense no valor de R$ 5 milhões.

Não devemos nos vangloriar do bem que fazemos aos outros, da ajuda que damos a um amigo, um irmão, em situação pra lá de difícil. No entanto, não há como não observarmos a discrepância entre o muito de “boa vontade” que havia nos clubes todos do país  por ocasião da tragédia com a Chape, e o pouco que foi feito pela maioria deles – só alguns cederam jogadores.

Não há como não observarmos também, que do valor repassado à Chape, até agora, aproximadamente 70% foi através do Palmeiras, que também pagou as despesas do amistoso cuja renda foi doada ao clube irmão catarinense. Palmeiras, que cedeu ao irmão verde do sul, sem custos, três jogadores (Amaral, Nathan e João Pedro).

Parece que na solidariedade à Chape, muito clube ficou só no “colocar verde no perfil”…

Graças a Deus, o Verdão foi solidário, foi irmão, e fez exatamente aquilo que nós, palmeirenses, esperávamos/queríamos que ele fizesse. E é  por isso (também) que amamos tanto o nosso Palmeiras, ele exala grandeza dentro e fora das quatro linhas. #Orgulho

Cesar Greco/Ag Palmeiras/Reprodução

Cesar Greco/Ag Palmeiras/Reprodução

“Novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço” – Chico Xavier
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Estávamos todos esperando pelo amistoso com a Chape na Arena Condá, e os motivos eram muitos… Matar a saudade de ver o Palmeiras em campo… ver a Chape de volta – com curativos e bandagens no coração, é verdade, mas refeita, com jogadores estreantes, comandados agora por Vagner Mancini…  ver nossas novas contratações em campo… acompanharmos a reconstrução de um clube, um time;  fazermos parte, mesmo que de longe, do jogo histórico – que o Palmeiras propôs à Chape – recheado de carinho e amizade para o outro time verde que nosso coração adotou.

Claro que torceríamos pelo Palmeiras, não dá para fazer diferente em nenhum jogo, mas é claro também que o placar pouco nos importava. E ele ficou justo, perfeito para a ocasião: 2 x 2 (Douglas Grolli e Amaral marcaram os dois da Chape; do nosso lado, Raphael Veiga, estreante, que anda comendo a bola nos treinos na Academia, abriu o placar na Arena Condá; Vitinho, que fez muita gente lembrar do Mago pela visão de jogo e algumas enfiadas de bola, fez um golaço, empatou e fechou o placar; e ainda teve o Felipe Melo, emocionado na estreia com a verde esmeralda).

Mas tinha muito mais coisas envolvidas nisso… Antes mesmo do jogo ter início, um sentimento difícil de explicar tomava conta da gente, nos emocionava… Estádio cheio… torcedores das duas equipes  juntos na bancada…  a torcida da Chapecoense com uma faixa de agradecimento ao Palmeiras… os presidentes das duas equipes, que saíam de campo abraçados… a Chape agradecia ao Palmeiras em seu perfil no Twitter… Amaral, João Pedro e Nathan estavam no time catarinense… que orgulho eu senti/sinto ao ver o Palmeiras fazendo parte do renascimento da Chapecoense…

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O Palmeiras trazia o símbolo da Chapecoense na camisa, ao lado do seu próprio escudo, com a frase “#juntos”… a Chape também trazia o distintivo do Palmeiras na camisa… nosso coração, aquecido, parecia aumentar de tamanho.

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É muito mais do que apenas futebol…

O Palmeiras nos deu uma lição, pra vida. Ele foi além das palavras de comoção e solidariedade dos primeiros momentos da tragédia, ultrapassou qualquer barreira de rivalidade (o time catarinense sempre foi um adversário complicado pra gente) e ajudou a Chape a se reerguer. Estendeu a mão e a ajudou a se refazer, se renovar, a entrar em campo novamente…  a fazer com que aquela noite, de tanta dor e escuridão, finalmente amanhecesse, num jogo histórico, que foi acompanhado por vários outros países… grandes, os dois, o que estende a mão, e o que nela se apoia para recomeçar a caminhar. Palmeiras e Chapecoense…  amigos, irmãos.

Ninguém jamais vai esquecer o que houve, ninguém vai esquecer os jogadores campeões – nossos adversários num jogo de tanta alegria para nós, e pra eles também. O Palmeiras conquistava o eneacampeonato brasileiro e a Chapecoense, com o país todo torcendo por ela, vivia a alegria de disputar uma final internacional – eles estarão pra sempre guardados em nossa memória e em nosso coração, mas a vida seguirá seu curso agora e, com ela, novas alegrias hão de vir…

Amanheceu para a Chape, ela está de volta aos gramados, e vai recomeçar, com novas folhas, novas flores…   Obrigada por fazer parte disso, Palmeiras, por fazer exatamente do jeito que fez, você nos encheu de orgulho.

Palmeiras e Chapecoense… amigos para sempre. E que Deus ilumine os caminhos dos dois.

 

Eu ia postar hoje sobre o campeonato conquistado pelo Palmeiras, sobre o inédito e épico eneacampeonato… Mas, infelizmente, hoje – nos próximos dias também – não tem lugar para a alegria… acordamos todos de luto…

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“O mistério do amor é maior que o mistério da morte” – Paulo Coelho

A vida está sempre nos mostrando que dor e alegria caminham pertinho uma da outra… Mas não tem como deletar essa terça-feira e voltar pra ontem?  

Logo cedo, a notícia: O avião que levava a Chapecoense para Medellin  – para fazer a sua primeira final internacional em 43 anos de clube – caiu.  Foi um choque. Que triste…  de 77 pessoas à bordo, foram 6 os sobreviventes. Da delegação da Chape, 3 jogadores sobreviveram; dos 21 profissionais de imprensa , apenas um radialista de Chapecó sobreviveu, dois tripulantes também conseguiram sair com vida.

Com exceção de 3 pessoas, toda a delegação da Chapecoense morreu ali, no momento mais feliz de suas vidas… Deveria ser proibido que as pessoas morressem quando estão se sentindo tão felizes.

Quando me dei conta que Caio Junior também estava naquele avião, não consegui mais parar de chorar. O ex-técnico do Palmeiras, de quem eu aprendi a gostar bastante e de quem continuei gostando mesmo depois da sua saída, também tinha morrido. E pensar que ele e o time da Chape estiveram no Allianz, dois dias antes, jogando contra o Palmeiras.

Nós, palmeirenses, no domingo, estávamos explodindo de felicidade pelo iminente título do Palmeiras, e, ao mesmo tempo, nos entristecia o fato de ser a última partida que veríamos de Gabriel Jesus com a nossa camisa, e em nossa casa. Mas nunca seríamos capazes de imaginar que estávamos assistindo à última partida da vida daqueles jogadores da Chape, do Caio Junior… Estávamos todos tão felizes. Nós, pelo título que disputávamos naquela partida, e eles, pelo título que disputariam na quarta-feira seguinte, na Colômbia…

A gente fica muito triste pelas vidas que são perdidas, e nada é mais importante do que a vida… a gente fica triste porque o sonho, tão grande, tão histórico, de time, torcida, comissão técnica – de uma cidade -, que estava tão perto de ser alcançado, foi interrompido drasticamente… a gente fica triste pelos profissionais da imprensa que estavam naquele avião a trabalho (Mário Sérgio, um cracaço – eu vi jogar -, Deva Pascovicci, Paulo Júlio Clemente, Victorino Chermont e outros tantos profissionais)… a gente fica triste pelos que um dia vestiram a camisa do Palmeiras (Caio Junior, Mário Sérgio, Ananias, Josimar)…

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Ficamos tristes pelas famílias que estão sofrendo agora a terrível e implacável dor da perda… a gente fica triste por saber que eles estavam aguardando autorização para aterrissar e, se ela tivesse vindo, teriam conseguido pousar em segurança… a gente fica triste, e revoltado, pelo descaso criminoso dos que não abasteceram a aeronave em quantidade segura e suficiente de combustível – que acabou antes que pudessem pousar em segurança… a gente fica triste pela tragédia, inesperada, cruel, assustadora, inexorável, que não deixou que ninguém tivesse oportunidade de lutar pela sua vida, ou que pudesse ter tentado se proteger… a gente fica triste porque toma ciência de que a vida é apenas um sopro, é tão efêmera (sempre nos esquecemos disso) e não temos controle sobre nada… a gente fica triste porque o que era só alegria, expectativa e entusiasmo, o que era festa, virou horror, desespero e dor…

Quem não vive o futebol se chocou com a tragédia de  acidente de avião, mas, para nós, que fazemos do futebol o tempero e recheio dos nossos dias, foi como se tivéssemos perdido pessoas da família. E, nessa hora, não tem essa de time adversário, de eu sou Palmeiras, você não é… eu sou Corinthians, você não é… Sentindo um pesar imenso passamos a ser todos Chapecoense (e quem aqui no Brasil não iria torcer pela Chape nessa final?)…  É tão difícil lidar com essa tristeza, com esse pesar tão profundo, que, frágeis na dor imensa que estamos sentindo – sim, dói na gente também -, acabamos nos unindo…

O planeta futebol se comoveu, se solidarizou… E, através das mídias sociais, a Chape  começou a receber carinho e mensagens de clubes de todos os lugares do mundo, de torcedores de todos os lugares do mundo… Pequenos gestos de solidariedade e amor, pequenos “abraços” de todos os cantos do planeta,  e o mesmo recado: #ForçaChape, estamos com você.

Milhares de torcedores colocaram o distintivo da Chapecoense em seus perfis… Torcedores de outros clubes começaram a comprar camisas da Chape para ajudar, milhares de torcedores aderiram ai programa de sócio-torcedor do clube…

Palmeiras, Corinthians, Flamengo e outros clubes do país decidiram que emprestarão jogadores, sem custo, ao time catarinense e enviaram à CBF um pedido para que, durante três temporadas, a Chapecoense não possa ser rebaixada.

O Libertad-PAR ofereceu seu time titular para jogar pela Chapecoense em qualquer evento esportivo, o Benfica-POR fez o mesmo.

O Atlético Nacional, que seria o adversário  na final da Sul-Americana, abriu mão do título e solicitou à Conmebol que ele seja entregue à Chapecoense.

Barça e Real querem ajudar, parece que doarão a renda do clássico para a Chape… a Portuguesa, cheia de dificuldades financeiras, também quer ajudar

Os clubes de futebol do mundo todo (até da NFL e do basquete da NBA), estão prestando homenagens, fazendo um minuto de silêncio antes das partidas… Jogadores de várias partes do planeta fazem homenagens também…Torcidas de vários times (do Liverpool, PSG…), de vários países (até da Dinamarca), declarando apoio à Chapecoense…

O Guns N’ Roses fundiu a sua marca ao distintivo da Chape…

O Palmeiras pediu autorização à CBF para jogar a última rodada do campeonato com a camisa da Chape… O Corinthians, deixando de lado o veto costumeiro, colocou verde em seus perfis…

Racing e Huracán usarão escudo da Chapecoense no campeonato argentino; Colo-Colo, Audax italiano, Saint Etiene entrarão em campo com o escudo da Chape no peito…

Vigílias em Bogotá, em Chapecó, aos pés do Cristo Redentor-RJ, orações, missas, velas, flores… torcedores do Atlético Nacional, emocionados, se dizendo “irmãos dos chapecoenses”…

Monumentos famosos do Brasil e do mundo – até a Torre Eiffel – ficaram verdes para homenagear aquele time valente, de guerreiros, que saiu da série D e começou a sua escalada para a série A para, em 2016, chegar à sua primeira final internacional… Os estádios do Grêmio, Inter, Arena da Baixada, Mineirão, a Allianz Arena, do Bayern, se acenderam em verde, o lendário estádio de Wembley com um #ForçaChape também se iluminou com as cores do clube brasileiro.

Homenagens à memória de todos os que não puderam voltar daquela viagem, à memória dos guerreiros da Chapecoense, lindas, tocantes, de lágrimas e sentimentos verdadeiros,  de quem não pode minimizar as perdas dos chapecoenses, mas, por empatia, pode (apenas) avaliar o tamanho da dor que familiares e amigos dos jogadores e das demais pessoas que estavam a bordo, que os torcedores da Chape estão sentindo agora ; dor de quem não pode sequer imaginar como seria se acontecesse com seu próprio time, com seu familiar, com seu amigo; dor de quem quer sair para o trabalho e quer poder voltar pra casa, como, infelizmente não puderam voltar os profissionais de imprensa, os jogadores e nenhuma daquelas pessoas que perderam a vida no acidente…

O futebol recebeu um golpe extremamente doloroso, ficamos todos desorientados sem querer acreditar (eles estavam domingo no Allianz!) mas a Chape, no momento da sua maior dor, da sua maior perda, conseguiu a façanha mais admirável, a de sensibilizar e unir o mundo do futebol, de unir torcedores de todos os clubes, de promover uma onda de paz, solidariedade e amor… conseguiu fazer todo mundo parar pra pensar no que realmente é importante na vida, no que faz um clube ser verdadeiramente grande…

Eu ia torcer pela Chapecoense nessa final que não haverá, ia torcer por você Caio Junior e para o seu time ser campeão… mas vocês já eram campeões antes de partirem, vocês são campeões… pra sempre.

Obrigada por terem nos mostrado que um time mais modesto também chega lá;  por terem nos  encantado e nos feito ser Chapecoense nessa Sul-Americana; obrigada por fazerem parte do jogo do título do Palmeiras, e por terem jogado domingo com tanta garra, valentia e lealdade.

Obrigada por mostrarem ao mundo que  é muito mais do que apenas futebol…

Descansem em paz, campeões… e que Deus os abençoe no outro plano.   #ForçaChape

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Sabe quando você está adorando uma pessoa e, depois de um tempo, começa a perceber uns defeitos que não via antes? Sou eu com o Cuca…

Sei que ele é o responsável pelos muitos pontos que o Palmeiras amealhou no campeonato, sua escalações “de acordo com o jeito de jogar do adversário”, as suas substituições, sacando do time quem não estava rendendo e fazendo mexidas cirúrgicas, colocando pra jogar quem estivesse melhor (eu estava adorando isso) fizeram o Palmeiras ganhar jogos nos quais precisou vencer até mesmo as arbitragens (GRE, FLA…), só que isso não vem mais acontecendo… E perdemos muitos pontos de bobeira… e, no meu entender, por grande responsabilidade de nosso técnico.

Não frequento os treinos, não sei o que acontece, mas, aqui de fora, percebo algumas coisas… se estou certa, não sei… mas tá parecendo que Cuca não gosta de argentinos e os quer bem longe (e que idiotice se isso for mesmo verdade). Sem contar que anda segregando bons jogadores do nosso elenco, como é o caso do Gabriel, do Rafa… E o pior, essa segregação toda acontece em favor de jogadores que não rendem pra justificar essa preferência.

O rendimento do time vem caindo, na hora em que deveria estar acontecendo o contrário. Os rivais dão mole, e a gente, ao invés de aproveitar os vacilos adversários, dá mole também…

Jesus faz falta, eu sei (Prass faz muito mais), mas dá para jogarmos sem ele, dá para vencermos, afinal, temos um bom elenco. Não entendo um Dudu (que decidiu uma partida de final de campeonato) no banco, e não entendo também ele jogar como meia, nas vezes em que entra em campo… Não entendo o Allione que nunca é chamado pro jogo (mesma coisa com Rafa, que já foi decisivo em tantas partidas importantes), mesmo nas vezes em que CX está sumido nas partidas, só tocando de lado… E não vou entender nunca um Barrios no banco e  Leandro Pereira em campo… não faz sentido algum, e também não há estatística e número nenhum que justifique isso…

Se formos olhar, só por cima, Leandro fez 121 partidas como profissional, marcou 35 gols, média de 0,289 por partida; Barrios fez 439 partidas (colocou Lewandovski no banco), marcou 194 gols, média de 0,441 por partida. Leandro marcou 11 gols jogando pela Chapecoense, marcou 9 pelo Palmeiras, foi para a Bélgica e em 24 partidas não marcou nenhum. Não quero desmerecê-lo, mas Barrios vai ser reserva dele por qual motivo?

Jogadores são peças de uma engrenagem e devem ser utilizados no time como tal, para fazer a engrenagem render o melhor possível, e nunca serem escalados porque são amiguinhos, ou porque são brasileiros, ou seja lá qual for o motivo. Pô, Cuca!

Sei que o Cuca é bom técnico, já nos mostrou isso, e o que espero dele é que faça o seu melhor, como estava fazendo antes, como fazia quando o time tava sobrando em campo… acredito que ele pode nos dar o que pedimos, e é por isso a cobrança, quero ser campeã com ele. Além do mais, já não basta todos os pontos que as arbitragens nos tiram? Não podemos contribuir com isso, não é mesmo?

Não jogamos bem boa parte da partida, não criávamos nada,  mas poderíamos ter ganhado da Chapecoense; um gol impedido, que o juiz e bandeira validaram, a colocou em vantagem no jogo – embora a imprensinha nada, ou quase nada, tenha falado sobre esse impedimento, estava impedido sim.

Mesmo num ângulo não muito favorável – ninguém disponibiliza a imagem de lado – é inconfundível o fato que os de camisa escura estavam à frente dos de camisa branca.

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No segundo tempo, quando viu que a coisa tava complicada e nosso gol não saía, Cuca, parecendo ouvir nossos apelos colocou Barrios e Allione em campo (CX já tinha entrado antes), e eles mudaram o jogo, o Palmeiras passou a jogar diferente, ficou mais perigoso, o goleiro deles, -como fazem todos os goleiros que jogam contra o Palmeiras – pegava tudo e mais um pouco.

E então, já depois dos 30′ do segundo tempo (estávamos atrás no placar desde a primeira  etapa) num ataque verde, Cleiton Xavier foi tocado por trás dentro da área. E, para nossa sorte, o juiz marcou o pênalti (a maioria dos árbitros se recusa a marcar as penalidades máximas que sofremos).

Tudo bem que CX exagerou na tentativa de mostrar que tinha sido atingido, mas, ao contrário do que o descontrolado Caio Junior reclamava (tô esperando o STJD o fritar, como faria se fosse o Cuca a fazer aquele escândalo todo, a retardar o jogo), ao contrário do que a imprensinha tanto tentou fazer parecer (ela adora fazer parecer que o Palmeiras foi beneficiado, quando, na verdade, ele foi prejudicado), foi pênalti sim.

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Jean foi lá e empatou a partida.

O time tentou buscar a virada, mas o jogo terminou empatado. O importante é que mostrou a todos nós, deve ter mostrado ao Cuca também, que o caminho pra realinhar o time, que o caminho para fazê-lo jogar melhor está logo ali, pertinho, ao nosso alcance. Tomara o nosso técnico tenha percebido…

Vou falar de novo… quero ser campeã com Cuca, estou esperando por isso desde 92… e acho que ele também.

CAPRICHA AÍ, CUCA!! Hoje é só fazer a lição de casa!

PRA CIMA DO VITÓRIA! E VAMOS GANHAR PORCOOO!!

“Quanto mais difícil é a subida mais bonita vai ficando a paisagem e a vista que se tem dela…” 

De técnico novo, o Palmeiras teria uma sequência de partidas pela frente pra se recuperar, ou para se complicar, no campeonato… SPFW, Chapecoense, Ponte Preta e Avaí. Uma sequência teoricamente fácil, mas, como ela começaria com um clássico, um mau resultado poderia trazer pressão suficiente para que tivéssemos problemas nas outras partidas.

A torcida estabeleceu que teríamos que fazer 12 pontos em 4 jogos, ou, no mínimo 10. Mas teve quem achasse que não passaríamos pelos leonores  e perderíamos muitos pontos pelo caminho (né, Jumento-Falante?)…

Era o primeiro jogo do técnico Marcelo Oliveira, o MO, em casa. O dia em que ele seria apresentado à torcida, à nova família. Quase 30 mil parmeras estavam no Allianz para lhe dar as boas-vindas.

Imaginávamos que o Palmeiras ganharia, mas, ao mesmo tempo, temíamos que o adversário, depois da surra e da aula de futebol no último confronto, viesse querendo revanche, e isso nos dificultasse as coisas. O falastrão Luís Fabiano, que jura que, “sozinho, faz mais gols que o ataque do Palmeiras” – aham -, cujo custo x benefício a imprensa nunca calcula, tinha dito que o placar de 3 x 0 não se repetiria nunca mais.

Ele até que tinha razão, mas não do jeito que imaginara… O Palmeiras atropelou o SPFW. E não fez 3 mesmo, fez 4 x 0… e ficou barato.

Antes do jogo, na press, era um tal de “adversário do G4 pra cá”… “SP candidato ao título” pra lá… e, pela segunda vez seguida, o Palmeiras massacrou o São Paulo e os seus rótulos todos – nenhum adversário joga tranquilo no Allianz Parque mais.

Os primeiros vinte minutos foram de algumas tentativas sem muito perigo, de alguns escanteios. O adversário tentava com algumas ligações diretas (depois do jogo, Rogério Ceni esqueceria completamente esse “detalhe”), mas não levava grandes perigos ao Verdão. Teve até mais posse de bola, mas não sabia o que fazer com ela. Se o Palmeiras tivesse ficado mais com a bola, tinha enfiado uns 8 na sacola do “inaposentável” goleiro.

Enquanto o Palmeiras se mostrava compacto, organizado, bem postado em campo, o time adversário era uma desorganização só, errando muitos passes, sem criar nada (como alguém tem coragem de chamar o Ganso de “maestro”?), sem conseguir marcar os velozes jogadores do Palmeiras e, nas poucas chances que teve, finalizou pessimamente. Pato, Ganso, Luís Fabiano… em campo, eram um nada de benefício para tanto custo – sem falar no “empolgadíssimo” Wesley, que agora “dorme” no banco de reservas (se ferrou nessa também, né Vaidar?)

E,  assim, se valendo de acerto nos passes e contra-ataques decisivos, o Palmeiras foi construindo a sua vitória com bastante facilidade.  4 x 0, para nossa imensa alegria.

Leandro Pereira e Victor Ramos, marcaram no primeiro tempo, Rafael Marques – o Senhor dos Clássicos – e Cristaldo – o iluminado -, na segunda etapa. Egídio, jogou demais e deu três assistências a gol.  E teve Leandro puxado na área e o juiz fazendo de conta que não viu… teve Victor Ramos metendo uma bola na trave, e cabeceando uma outra, de longe, que encobriu Rogério e quase entrou… teve um chute cruzado de Dudu, que por muito pouco Leandro Pereira não pega e guarda no gol de Rogério “a falha nunca é minha” Ceni…

Teve a torcida do Palmeiras, divertidíssima, pedindo a entrada de Wesley… teve olé do Verdão pra cima das vizinhas… e teve 3 pontinhos deliciosos na conta do Palmeiras. Foi uma festa! A parmerada saiu do Allianz Parque cantando, feliz da vida.

E então, no meio da semana, enfrentaríamos a Chapecoense em nossa casa.

MO já tinha nos mostrado resultados do seu trabalho no time mais ajustado que tínhamos visto no clássico. Certamente tinha o toque dele na melhora de rendimento do Dudu, na partidaça do Egídio, no Arouca conseguindo jogar tudo o que sabe (que dupla e tanto ele faz com Gabriel), na defesa melhor posicionada. Mas a Chapecoense viria jogando atrás, sabíamos bem disso, e sabíamos também que isso costuma nos dar mais trabalho.

Mas não tínhamos nem 30 segundos de jogo e, por pouco, Leandro Pereira não abriu o placar. Chutou forte, o goleiro espalmou, Robinho ficou com a sobra, mas errou o chute.

Ainda que não tivesse a mesma  intensidade do jogo anterior, e não apresentasse o bom futebol do clássico, o Palmeiras não teve dificuldades para conduzir a partida, e fez valer estar em seus domínios. Deu muitos espaços para a Chapecoense, é verdade, mas as conclusões das jogadas adversárias não nos assustou pra valer e, salvo alguns raros ataques com perigo, Prass foi um mero espectador. O nosso único senão foi a dificuldade  de penetração, de criação de jogadas (Fica, Mago), que  costuma aparecer sempre que um adversário nosso vem na retranca, dificuldade que se acentua pela falta de um jogador para encontrar espaços onde eles “não existem” (sim, Valdivia faz falta para completar esse time).

E como faltava sempre alguma coisa para chegarmos efetivamente ao gol, o jeito foi chutar de longe – o Palmeiras de Marcelo Oliveira chuta bem mais a gol agora -. Egídio (tá numa fase e tanto), aos 27′, recebeu de Dudu e, de fora da área, chutou forte para marcar o primeiro  do Palmeiras. A bola desviou no jogador adversário antes de entrar. Festa no Allianz, nosso Palmeiras buscando mais três pontinhos…

Mesmo com algumas dificuldades para criar chances mais claras de gol, para entrar pelo meio, eu achava que o Palmeiras tinha a partida na mão, estava sossegada e, depois do gol então, fiquei ainda mais tranquila.

No segundo tempo, o Palmeiras  passou a ter total controle do jogo, criou algumas oportunidades, e as chances de contra ataque do adversário sumiram, sobraram só as botinadas, que os adversários distribuíam sem cerimônia. Tudo sob controle… mas a torcida queria mais um golzinho…

MO então, sacou Dudu (ele estava jogando bem) e Leandro Pereira,  colocando Zé Roberto e Cristaldo. E o “Churry”, com uma luz brilhando em cima da cabeça dele, com um minuto em campo, desceu pela direita e passou para o Egídio lá do outro lado. Egídio cruzou, Robinho, no primeiro pau, deu uma desviada, e quem é que apareceu pra guardar? Ele mesmo, “Churry” Cristaldo, nosso talismã. Palmeiras 2 x 0 e… “Festa no chiqueirooooo…”.

O Palmeiras ganhava mais uma, fazia 15 pontos, e subia para a 12ª posição na tabela. Segura o  porco!!

E lá foi o Verdão, em busca de mais três pontos, jogar com a Ponte Preta em… Cuiabá, a Arena Pantanal. A parmerada de lá (quanta gente) fez a maior festa já no desembarque do Verdão.

Coisa linda essa torcida! Uma demonstração explícita de amor, sem censura, permitida para todas as idades. De arrepiar!

E na hora do jogo não foi diferente… Time e torcida em perfeita harmonia. E o Palmeiras  correspondeu ao amor recebido, à festa, às lágrimas de alegria de muitos, que desde 2008 não tinham a chance de ver o Palmeiras jogar.

Rafael Marques e Dudu então, abusaram! Nosso “Edmundo”, na versão ‘Duende’, e Benzemarques comandaram o Verdão em mais uma  vitória. Mas Gabriel, Arouca, ‘Mito’ Hugo, Victor Ramos e Prass decidiram que não tomam mais gol. Terceira vitória seguida, 8 gols feitos e nenhum (eu disse nenhum) tomado. Tá bom pra você? Pra mim, está  ótimo!

Marcelo Oliveira vai mesmo acertando o time, fazendo com que ele produza mais, ajudando os jogadores a mostrar o seu melhor futebol. A reação do Palmeiras não acontece por acaso…

E diante da Ponte – que deu um sustinho na gente logo no comecinho – foram necessários apenas oito minutos para que o Palmeiras abrisse o placar. Gilson afastou mal de cabeça, e a bola sobrou para Rafael Marques, que colocou a bola na cabeça de Dudu, e ele guardou. Gol de cabeça do nosso  duende, pode? Pode sim! E que festa fez a parmerada em Cuiabá; que festa eu fiz em casa porque o gol era do Dudu. Saiu a zica! Tchuuuupem, “recalcados pelo chapéu tomado”!

Não assisti direito ao primeiro tempo – só depois -, mas sei que só deu Palmeiras. A Ponte, voltaria a aparecer com perigo aos 37′,  no entanto, o seu jogador mandou a bola por cima do gol.

Em seguida, Benzemarques, “garçonzérrimo” da noite, mandou a bola  pro meio da área, Dudu apareceu pra chutar de primeira e guardar (de novo) na rede da Ponte. DÁ-LHE, DUDU!

No segundo tempo, achei que o jogo ficou mais morno, com poucas chances para os dois times. Mas o Palmeiras se mantinha no controle da partida, seguro na defesa, seguro na boa partida de Gabriel (ele joga muito) e Arouca.

E, lá na frente, já nos últimos cinco minutos, por pouco Dudu não faz o terceiro. Zé Roberto deu um belo passe para Dudu, ele driblou o goleiro, mas chutou pra fora. Aí, foi a vez de Cristaldo quase fazer o terceiro aos 44′, mas impediu.

E assim, o Palmeiras conquistou mais 3 pontos, subiu para o º lugar com 18 pontos…

E hoje tem mais… No Allianz Parque, para um público de 36 mil parmeras (até a hora em que escrevi), o Verdão, já de olho no G4, receberá o Avai.

O CALDEIRÃO DO PORCO VAI FERVER! VAMOS GANHAR, PORCOOOO!

 

 

 

Existem sextas-feiras 13… e existem quintas-feiras 13º,  domingos 12º…

Bastaram 3 vitórias seguidas e o Palmeiras saiu do Z4 e subiu umas boas posições na tabela… bastou Valdivia, voltar ao time para que o futebol do Palmeiras começasse a apresentar qualidade… bastou Prass voltar, para que o nosso gol passasse a ter fechadura e cadeado…

Bastou a torcida acreditar e apoiar…

E aquele time “ruim”, “pior de todos”, “de pernas-de-pau” (a imprensinha – ela anda tão canalha ultimamente – vendeu isso pra nossa torcida, e  um monte de gente comprou), aquele time tão execrado e, propositadamente, diminuído por algumas bocas, tem a melhor campanha do segundo turno. Mesmo tendo sido assaltado seguidas vezes pelas arbitragens.  Tchuuupem essa manga!

Pra mim, não importa a fase, não importa a situação… uma vitória do Palmeiras enche de luz o meu mundo. Tenta imaginar 3 vitórias  seguidas… 

Início de Outubro, quinta-feira, às 19h30, quase 16 mil pessoas estavam no Pacaembu, para ver o Palmeiras golear, de virada, a Chapecoense por 4 x 2; para ver Henrique marcar 3 gols e virar artilheiro do campeonato (ele, tão “ruim”, do time “pior de todos”, rendendo mais que os badalados centroavantes dos “quartetos” e times “melhores” por aí); pra ver Valdivia sobrar em campo (foi o melhor da partida) e esbanjar categoria como capitão e líder do time; para ver o árbitro deixar de marcar duas penalidades claras a favor do Palmeiras; para ver o nosso melhor jogador, ser caçado em campo, com o consentimento de Vuaden, o juiz (de cada 5 faltas sofridas pelo Mago, os árbitros costumam marcar uma, repare); para ver Cristaldo ser pisado, e o mesmo Vuaden dar lateral para a Chapecoense, ignorando a falta feia… para ver um monte de outras faltas deixarem de ser marcadas contra o visitante; para ver o Palmeiras – ainda meio inseguro, é verdade -, jogar muito bem (Valdivia arrasou), e, abraçado pela sua torcida, e, mesmo tendo sido assaltado pela arbitragem, enfiar os três pontos no bolso e dar adeus ao Z4…

Veja os lances das penalidades ignoradas pelo árbitro. Aos 9′, do primeiro tempo, João Pedro dribla o marcador na área e é parado com falta. Vuaden teve totais condições de ver o lance e não marcou porque não quis (E POR QUE NÃO QUIS??). Repare, o zagueiro esquece a bola e pega o jogador. E isso é pênalti sim!

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A regra de “mão na bola/bola na mão é falta”, continua não valendo para qualquer time que esteja enfrentando o Palmeiras. A infração aconteceu, o time inteiro do Verdão – a torcida também – reclamou o toque ao mesmo tempo, e quando todo mundo vê e reclama ao mesmo tempo… a gente sabe que foi, né? Mesmo com a imagem embaçada, se pode ver que ele usa a mão na tentativa de dominar a bola.

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Depois dessa vitória tão importante, o Palmeiras, com Prass de volta ao gol, graças a Deus, foi ao RJ, enfrentar o Botafogo, que o juiz tanto quis ajudar (de tão vazio o estádio, eu tinha a impressão que a torcida local vestia azul e amarelo, a cor das cadeiras)…

A barulhenta torcida palmeirense, que o “comentariXta” Roger (que porre esse cara), “jurava” que era do Botafogo e seria o diferencial do jogo, viu o Palmeiras jogar mais que o dono da casa; viu Valdivia (melhor da partida, de novo) colocar os companheiros na cara do gol várias vezes e fazer uma jogada de Mago para Henrique marcar um golaço; viu Prass trancar o gol à sete chaves…

Viu também soltarem as “correias” pra cima do Verdão, e o juiz – doido para empatar o jogo -, começar a apitar só em “carioqueish”; viu Tobio levar um chute no peito e o “comentarishta” dizer que foi lance involuntário; viu Junior César fazer uma falta em Valdivia, o juiz dar amarelo para o… palmeirense(!?) e o “comentarishta” pedir a expulsão do Mago (expulsão, por sofrer uma falta?); viu uma bola bater no peito de Tobio, e a TV mostrar “n” vezes a jogada, na tentativa de encontrar um toque de mão que não existiu; viu o Mago, caçado em campo – com a permissão da arbitragem -, sofrer duas faltas duras, do mesmo jogador, o infrator nem amarelo levar, e o “comentarishta”, claro, dizer que foi lance normal; viu o Juninho levar amarelo por uma falta que não cometeu…

Assim, assaltados em todos as partidas, é bem mais difícil, não é mesmo?

Na imagem abaixo, você verá que o estagiário da Globo teve a cara de pau de colocar um título na notícia que é exatamente o oposto do que a imagem mostra. Valdivia “empurrou” tanto Junior César, que até se “desequilibrou no braço esticado do adversário”, e no corpo que o adversário usou para pará-lo, quando ele ia claramente atrás da bola…

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E pensar que o “comentariSHta” queria a “eSHpulsão” do Mago…

Tem picaretagem demais nesses comentários futebolísticos atuais – o cartão amarelo, dado injustamente a Valdivia, certamente prejudicará o Palmeiras mais à frente, quando ele ficar desfalcado do diferencial do seu time (sem contar que o segundo julgamento do Mago, cirurgicamente marcado para o dia 22, pode tirá-lo de campo  no Derby. Mas o Guerrero-COR acabou sendo só advertido pelo STJD por uma cabeçada no jogador do Grêmio).

Eis o “lance involuntário”, que o “comentarishta” alegou, que, por ser “involuntário” não era falta (!?)… (eles aliviam pra uns e “pesam” pra outros do jeito que bem entendem, do jeito que o coração torcedor, a conveniência e a falta de profissionalismo determinarem. Preste atenção aos comentários nas transmissões que você acompanhar)

Tobio-agredido

 

E mesmo com o “carioqueish” do apito, e os péssimos comentários da TV, o torcedor palestrino, feliz da vida, viu o Palmeiras sair do RJ com os três pontos… para “deXgoXto” do juiz (ele inventou 5 minutos de acréscimo!!) e “doSH comentariSHtas”…

Duas vitórias seguidas, importantíssimas, e, por causa das arbitragens mais difíceis de serem conquistadas.  E o Palmeiras, que tem sido prejudicado pelos árbitros em todos os jogos, subia mais um pouquinho na tabela. Nosso coração já podia bater mais distraído…

Mas ainda havia quem dissesse que os times vencidos pelo Palmeiras eram pequenos, fracos…

E lá fomos nós enfrentar o Grêmio, que estava no G4…

Queria falar sobre as três vitórias juntas, mas,  o que aconteceu nesse jogo foi tão surreal, foi tão omitido pelas “imprenseiras” bocas, que a história dessa partida vai ser contada na próxima postagem.