“Se você deixar a sua casa aberta e um sujeito qualquer levar todos os seus pertences, ele não vai deixar de ser culpado por você ter sido relapso, e nem você perderá o direito de ir à delegacia mais próxima denunciar o ocorrido…”
O ano está acabando… o Palmeiras está imerso em problemas que, às vezes, nos parecem insolúveis… A gente não sabe se reclama ‘disso’ ou ‘daquilo’, se xinga ‘esse’ ou ‘aquele’… se culpa o ‘Fulano’ ou o ‘Sicrano’…
O torcedor, de tão desorientado, vai perdendo a “visão periférica”… Foca a sua revolta numa determinada coisa e não enxerga mais o que está à sua volta, não enxerga mais o todo com todas as suas cores. Foi assim o ano inteiro. Alguns jornalistas, palmeirenses(?) dizem que o torcedor do Palmeiras não pode reclamar das arbitragens em 2012. CUMA? Já tentou imaginar como reagiriam os jornalistas gambás e bambis se os seus clubes tivessem sido prejudicados, como foi o Palmeiras, neste Brasileirão que acabou de acabar? Se eles tivessem sido empurrados para a segundona? Tivemos uma boa mostra disso num gol de Neymar, com alguns centímetros em impedimento, lembra? Algumas cabeças foram cortadas e até os jornalistas “palmeirenses” se revoltaram contra o prejuízo ao pobre Corinthians…
E, baseados em coisas assim, dando ouvidos a comentários como esses, passamos a sofrer da “síndrome de corno manso”; aceitamos (eu não!) passivamente que prejudiquem o Palmeiras em outras instâncias, porque a diretoria do clube é péssima, amadora, incapaz, desinteressada e faz o maior estrago no Palmeiras; porque Mustafá fez escola e espalhou crias no Palestra; por que o jogador “X” não é bom, o jogador “Y” também não; porque o treinador escolheu o “Zezinho” e deixou o “Luisinho” no banco; porque algumas contratações nos pareceram meio suspeitas… Peraí, eu sei de tudo isso, mas arbitragens decidirem partidas não é lícito em situação alguma! E eu não vou fingir que não vi isso acontecer inúmeras vezes! Como diria o ‘filósofo’ Avallone, “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”!
A diretoria, se Deus quiser, vamos trocar por uma bem melhor, né Paulo Nobre? (Sim, eu torço que seja ele o futuro presidente). A profissionalização, a ética e a decência vão deixar de ser apenas palavras jogadas ao vento, vão deixar de ser clichê dos que não querem que nada mude, e vão, sim, chegar ao Palmeiras; os favorecimentos vão acabar; os aproveitadores vão perder espaço; vamos pegar o caminho certo e, por certo, o caminho certo não será muito curto. Infelizmente. Afinal, o estrago que fizeram ao Palmeiras foi muito grande. O prejuízo ao seu futebol e à sua marca foi imenso… Mas isso virá só depois da eleição.
Por enquanto, o que temos é o Tirone fazendo das suas. Vendo que o tempo do “bem bom” está acabando, ele anda preocupadíssimo em vender e comprar atletas, sem respeito nenhum ao próximo presidente que será eleito em Janeiro; e, com o seu mandato acabando, ele inventou de contratar (com multa em caso de demissão) um novo diretor de marketing, impondo ao próximo presidente um profissional que ele, Tirone, escolheu. Uma surra de gato morto, interrompida apenas quando o gato cantasse o hino do Palmeiras em esperanto, seria perfeita para o nosso dirigente.
Mas, voltando ao futebol propriamente dito… Ah, o futebol… Chegamos ao final do Brasileiro 2012 e, assim como tenho me perguntado em outros anos, foi legítimo o seu campeão? Foram legítimos os resultados das suas partidas? Mais uma vez, parece que não… O Atlético-MG, que deveria ter sido o campeão, que o diga… o Palmeiras, empurrado para a segundona, também! E ainda tem o Flamengo, mais um clube pessimamente administrado que, não fossem as arbitragens, teria sido rebaixado por seus próprios méritos…
Mas as muitas lambanças desse Brasileirão 2012, aquelas coisas todas que percebemos como verdadeiras armações, diluídas ao longo de 38 rodadas, acabam sendo logo esquecidas… Esse é o grande dolo dos tais pontos corridos: a sujeira em doses homeopáticas.
E quando se fala em armação no Campeonato Brasileiro, quando se fala em sujeira, todo mundo lembra logo de 2005 e da lavagem de dinheiro, e todo mundo acha que aquele campeonato foi comprado. E acha também, que a ‘descoberta’ do tal esquema do apito, e só a descoberta, foi meio inventada (ninguém foi preso!!?!), para legitimar a entrega do título ao seu suposto comprador (suposto? hahaha). E, de lá pará cá, com a associação CBF, TV, empresários , empresas e sabe-se lá mais quem ou o quê (que fizeram da seleção brasileira um balcão de negócios), o futebol brasileiro parece estar cada vez mais pobre e cada vez mais podre e o seu maior campeonato também; as coisas estão cada vez mais descaradas. Se é que algo pode ser mais podre e descarado que 2005…
Em 2012, foi um vale tudo! Valeu tudo para fazer o Fluminense campeão, valeu tudo para empurrar o Palmeiras para a segundona, valeu tudo para o Flamengo não cair… A criatividade e cara de pau de árbitros e bandeiras foi de uma competência ímpar; os julgamentos de dois pesos e duas medidas do STJD foram fundamentais, e o comportamento da mídia esportiva omitindo imagens e informações sobre os absurdos erros, acabaram legitimando os imensos prejuízos impostos pelos homens do apito a alguns clubes. Com novos dirigentes na CBF (um deles disse que queria que o Palmeiras caísse, lembra?), pudemos perceber que nada mudou, que eram apenas “farinha do mesmo saco”. Na verdade, a “farinha” agora, parece ter qualidade inferior.
Apesar de sabermos que o Palmeiras foi parar na beira do precipício com as suas próprias pernas, fomos testemunhas oculares dos inúmeros e escabrosos “erros” do apito que o empurraram para a série B, principalmente, os ocorridos no primeiro turno. Reagir foi ficando cada vez mais difícil. Cansei de publicar as imagens e vídeos sobre os “erros” sofridos ao longo desse Brasileiro (os da Copa do Brasil também) de pontos subtraídos e manipulados. O ex-árbitro, Gutemberg, fez denúncias gravíssimas sobre favorecimentos das arbitragens para determinados clubes, que, segundo ele, eram induzidas/sugeridas pela própria Comissão de Arbitragem. Um escândalo, que todo mundo deixou pra lá, inclusive a imprensa… WHY?
E aí, essa ”gente lunática, que gosta de ver má intenção e armação em tudo, essa gente com mania de perseguição, que imagina que os árbitros brasileiros decidem partidas”, se pergunta: Será que no “país do futebol” a CBF permite (faz?) essas lambanças com os campeonatos só de 2005 pra cá? Tire as suas próprias conclusões…
CBF(CBD) E CAMPEONATO BRASILEIRO – CREDIBILIDADE 0% – Parte I
1971 – Foi a partir desse ano que a CBD (hoje CBF), resolveu “estruturar” a competição nacional, mais ou menos aos moldes dos ‘brasileirões’ de hoje. Mas, para variar, o regulamento era uma ‘coisa’! Duas vagas seriam dadas aos times com a maiores rendas. Foi um caos. Rendas maravilhosas em jogos de estádios praticamente vazios; diretorias de clubes comprando todos os ingressos das partidas; clubes colocando à venda muito mais ingressos do que os estádios comportavam… trapaças mil. Teve até um motim dos jogadores do Flamengo, que tinha que perder um jogo diante do Santos, vejam só, para poder se classificar. Os dirigentes brasileiros sempre foram “jênios”…
1974 – A vergonhosa mudança de mando
01/08/1974 – A CBD se apoiou em uma brecha do regulamento (que não usava para punir outros clubes, inclusive o próprio Vasco, cujo dirigente tinha invadido o campo para agredir o juiz) para mudar o local da partida decisiva do torneio. Por ter melhor campanha, o Cruzeiro deveria jogar em casa, no Mineirão, contra o Vasco. Mas devido a uma “tentativa de agressão de um dirigente”, o mando de campo foi invertido (Na verdade, a “tentativa de agressão”, de agressão mesmo, não teve nada. O Vasco alegou que o dirigente cruzeirense Carmine Furletti e o treinador Hilton Chaves haviam invadido o gramado do Mineirão no jogo entre os dois clubes no quadrangular final. Então, o Cruzeiro perdeu o mando de campo, e a CBD o deu para o adversário!!). Vale dizer que a invasão se deu depois de Palhinha do Cruzeiro ter sofrido um pênalti escandaloso e ignorado pelo árbitro (essa tática, tão manjada, é usada até hoje). Depois de ter conseguido o adiamento da partida, misteriosamente, a diretoria do Cruzeiro concordou em levar a partida para o Maracanã e, com uma arbitragem polêmica e tendenciosa, o juiz Armando Marques prejudicou o Cruzeiro, anulando um gol legítimo no fim do jogo que daria o título aos mineiros. Assim, o Vasco foi o primeiro time carioca a conquistar o campeonato brasileiro.
1977 – A suspensão com data planejada e conveniente
05/03/1978- Decisão do Campeonato Brasileiro de 1977- Reinaldo, artilheiro do campeonato de 1977 com 28 gols, deveria cumprir suspensão de um jogo e a CBD decidiu que seria somente no jogo final contra o São Paulo (A CBD escolhendo a data para o jogador cumprir suspensão… Não é preciso que se diga mais nada, não é mesmo? Reinaldo tinha sido expulso quase um ano antes, na primeira fase do campeonato, mas guardaram o julgamento!! Na final, ele já tinha trocado de roupa no vestiário quando veio a ordem [para não jogar]. Uma vergonha!). No fim, o Atlético-MG, invicto, com 10 pontos a mais que o clube do Morumbi, amargou o vice-campeonato.
Teve mais coisa na partida. Uma dividida entre Neca (SPO) e Ângelo (ATL). Como vocês podem ver na imagem abaixo, o jogador do São Paulo, criminosamente, levantou o pé e pegou o joelho do adversário. Resultado: Ângelo saiu do gramado do Mineirão com ruptura completa do ligamento colateral externo; ruptura do bíceps femural; ruptura da clápsula externa (na informação encontrada é “clápsula” mesmo) e do tracto íliotibial. Uma cirurgia teve que ser feita imediatamente: a plástica da clápsula do ligamento do tracto íliotibial e uma reinserção dos músculos do bíceps na cabeça do perônio. O Neca arrebentou o cara, de propósito, tinha que ter sido expulso e… só levou um amarelo! Não bastasse isso, enquanto Ângelo estava caído, morrendo de dor, pelo estrago todo que o são paulino lhe fizera, um outro adversário, Chicão, pisou o seu joelho. E o juiz nada fez. Quem era o juiz? Arnaldo César Coelho!!
As imagens são claras, e só o Arnaldo não viu… E deixou o São Paulo jogar o resto da partida com dois jogadores a mais. Uma ajuda e tanto, não é mesmo? As imagens lembram até a pegada do gambá Chicão no Barcos, em 2012, né? Aquela, que o juiz também fez que não viu…
E a covardia dos atletas(?) são paulinos foi tanta, que o seu próprio técnico, Rubens Minelli, declarou na época:
“Eu sou treinador há vários anos, e nunca pedi a qualquer atleta ou equipe que eu comandei jogar dessa maneira!”
Ângelo, a vítima, diria no hospital:
“O Neca foi desleal, sabe? O Chicão também… Quando Chicão me pisou, me disse uma coisa que não consigo entender: -Tome, isto é pra você aprender a ser covarde!-. Covarde, Eu? Por quê? O que é que eu fiz de errado naquele jogo? O que fiz contra ele? Eles estavam totalmente errados.”
http://webgalo.comze.com/caso_angelo.php
1978 – A expulsão de Leão
10/08/1978 – No primeiro jogo da final entre Palmeiras e Guarani, o goleiro Leão foi expulso por supostamente ter acertado um soco em Careca, do Guarani. Leão sempre negou a agressão, versão que foi confirmada posteriormente pelo atacante. No lance do pênalti, o Guarani fez o gol da vitória por 1 a 0.
1980 – O craque Reinaldo, ex-jogador do Galo e da Seleção Brasileira, é quem nos conta o que aconteceu nesse campeonato. Veja se o “modus operandi” não te parece familiar…
“Em 80 foi outra articulação. O Flamengo nunca havia conquistado um título brasileiro. O Maracanã estava lotado na final, tinha “nego” pendurado no lustre. Me lançaram uma bola no segundo tempo, eu corri e senti a fisgada. Aí veio o massacre da multidão. Duzentas mil pessoas gritando, em coro: “Bichado, bichado!” Eu queria enfiar a cabeça no gramado. Estava sem condições. Aquilo esmagou minha mente. Mas tive a oportunidade de empatar o jogo e calar o Maracanã. Senti o sabor do silêncio, flutuei, foi um prazer. Quando eu sofri a distensão, o Carlos Alberto, que era reserva do Toninho Baiano, gritou: “Calma! Ele se machucou, mas ainda está em campo.” Faltava me tirar. E o juiz me deu um amarelo seguido de vermelho, de graça“. Veja o motivo do cartão vermelho do Reinaldo…
http://www.youtube.com/watch?v=vNwfrmugTv0
http://placar.abril.com.br/brasileiro/atletico-mg/reinaldo/entrevistas/sem-meias-palavras-reinaldo-revela-magoa-o-atletico-so-me-explorou.html?print=true&post_id=192410
Reinaldo, atribui essas articulações à ditadura militar que vivíamos na época, e acredito que ele tenha razão. Mas a ditadura acabou faz tempo e as articulações continuam, e cada vez mais descaradas. Parece que o pessoal tomou gosto pela coisa…
(E, apesar de eu estar listando aqui apenas campeonatos brasileiros, vai de brinde o vídeo que perpetuou o que o juiz, conhecidamente flamenguista, José Roberto Wright, fez na partida entre Atl-MG e Flamengo, pela Libertadores de 81. Expulsou nada mais, nada menos, que 8 jogadores atleticanos. Não era fraco o homem, né? E pessoas assim viram comentaristas de arbitragem na TV…
http://www.youtube.com/watch?v=EGJBO7yNsZw )
1981 – Agressão no vestiário
26/04/1981 – Semifinal do campeonato brasileiro entre Botafogo e São Paulo. No intervalo, o árbitro Braulio Zannoto foi agredido covardemente por seguranças são-paulinos. O time carioca, que ganhou o primeiro jogo por 1 a 0 e jogava o segundo por empate, ganhava por 2 a 0 em pleno Morumbi, mas perdeu por 3 a 2 e foi eliminado. (Coisa de time de primeiro mundo, né? A farsa do gás foi muito mais engenhosa). O São Paulo virou o jogo no segundo tempo e, anos depois, Zannoto disse que foi agredido por homens armados e que errou em não paralisar o jogo e nem relatar o ocorrido na súmula.
1982
Na partida final do brasileirão de 1982, o Flamengo saiu na frente, mas, o Grêmio dava trabalho, atacava forte, e queria o gol de empate que lhe daria o título. No lance decisivo da partida o centroavante Baltazar cabeceou no alto do gol flamenguista e, para impedir o gol, o volante Andrade defendeu com a mão. Pênalti? O árbitro, Oscar Scolfaro, disse que não. Ele mandou o jogo seguir, afirmando que a defesa fora feita pelo goleiro Raul. Goleiro que usava camisa amarela, enquanto Andrade usava a rubro-negra.
E ninguém chamou o Flamengo, nem o Andrade, de imorais, por se valerem do toque de mão para ganhar um título…
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=68peqVs3XzA
1983
Os oito primeiro colocados do campeonato paulista disputavam a Taça de Ouro. O Santos termina em nono no estadual, mas a CBF o convida para a disputa. O Santos terminaria vice-campeão, sendo derrotado pelo Flamengo por 3 x 0, no Maracanã. O Vasco também não atinge o índice mas permanece na Taça de Ouro.
1986
20 clubes deveriam ter sido rebaixados para a Taça de Prata após o torneio de 1986, mas isso foi desconsiderado depois de uma virada de mesa (29/01/87). Com a organização do Clube dos 13, todos foram convidados a participar do campeonato seguinte e divididos em módulos, sem ser respeitado nenhum critério técnico.
Vasco e Botafogo novamente não atingem o índice da Taça de Ouro mas continuam participando do campeonato.
E o Guarani, vice campeão, só não levou o título de 86, deixando o São Paulo como vice, graças à interferência do árbitro José de Assis Aragão, que não marcou uma penalidade clara sobre o jogador João Paulo, no segundo tempo da partida final, e ainda expulsou o jogador Vagner, de maneira bastante questionável.
Ao final da partida, ele teria declarado para a imprensa: “Essa arbitragem é para o Leonel!”, referindo-se à Leonel Martins de Oliveira, presidente do Guarani na época, gerando ainda mais polêmica, já que Leonel havia disparado abertamente contra a escolha de Assis para apitar a final, pelo passado problemático do árbitro que quase sempre favorecia os times conforme o peso da camisa, especialmente, o do Morumbi, onde Aragão acabou indo trabalhar mais tarde.
1987 – Dois campeões
13/12/1987 – Com problemas financeiros e administrativos, a CBF havia anunciado que não organizaria o torneio daquele ano. Coube ao recém-formado Clube dos 13 fazê-lo. Mas a Confederação voltou atrás e foi criada a Copa União, em dois módulos, que previa um quadrangular com os dois melhores de cada módulo. Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, se recusaram a participar do cruzamento. Sport e Guarani venceram os jogos por W.O. e, na final, o time pernambucano ficou com o título. O Corinthians ficou em último lugar. A baderna desse campeonato merece ser melhor contada, numa postagem à parte)
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vZg_fGD_LWI
1989 – Tribunal de “Injustiça”
22/10/1989 – O Coritiba queria disputar sua partida decisiva do primeiro turno no mesmo horário que seus adversários diretos, algo que o Vasco havia pedido e conseguido. Mas a CBF, que atendeu o Vasco, rejeitou o pedido o time paranaense (não é justíssima a CBF?). Em protesto, o clube deixou o Santos esperando no gramado e não apareceu para jogar. Como punição, foi suspenso por um ano das competições e rebaixado à Série B. (O time foi sacaneado pela CBF e ainda foi punido por ter se recusado a jogar. O mesmo não aconteceu com Flamengo e Inter em 87, né?)
1991 – Eliminação extra-campo
26/05/1991 – O Corinthians havia se classificado para disputar a semifinal da competição, mas a CBF decidiu dar ao Fluminense (como ajudam esse Fluminense, hein?) os pontos do jogo contra o Botafogo, que, interrompido por uma invasão da torcida botafoguense, acabou 0 a 0. O time carioca passou o paulista na classificação e jogou o mata-mata contra o Bragantino.
Informações sobre os campeonatos: esporte.ig.com.br
A continuação será publicada em uma outra postagem.