Puxa vida! Essa história enche o saco… Todas as vezes em que o timeco do Jd.Leonor tem que enfrentar o Palmeiras, as armas utilizadas são as mesmas: “matérias-pagas da imprensinha”. Será possível que elas não podem ir à campo apenas com os seus jogadores?Têm sempre que se escorar nas “muletas” de sempre? Juízes, tribunal, reportagens tendenciosas, acusações sem fundamentos? Agora não podem correr como fizeram em 1942, não é mesmo?

Fazem de tudo para não jogar no Palestra. Que medo, hein? Na casinha delas é mais gostoso. Lá podem até contratar seguranças para bater em árbitros, como aconteceu em 81; o vestiário “delas” fica (literalmente) ao lado do vestiário dos árbitros, o banco das “meninas” fica ao lado(!!!) do posicionamento do bandeirinha. Aí os fatores “extra-campo” são sempre favoráveis à esse time sujo e trambiqueiro, que mesmo fazendo uma campanha sem-vergonha no Brasileirão, têm sempre as notícias “calculadamente” favoráveis à imagem que querem enfiar, na marra, na cabeça dos torcedores.

No Paulistão, foi uma história de caçamba com entulho, que poderia ser tão prejudicial e ocasionar uma verdadeira “matança” entre os torcedores. Como se lá no Jd. Leonor, o estádio fosse seguro.Toda a região que circunda o estádio é formada por ruas residenciais desertas, propiciando todo tipo de emboscada contra o torcedor comum. Assaltos são usuais em dias de jogos, carros depenados, também. Sem contar as brigas de torcidas, que explodem com mais violência no Morumbi. E entulho, então, é o que não falta. Mas a imprensinha está sempre dando a sua “ajuda”.  Lembram-se dessas “notícias”?

Foi uma tentativa vã. As “meninas” foram ao Palestra, com a sua Imperatriz e perderam o jogo. Em campo, não foram capazes de parar o Palmeiras, mesmo tendo ganhado a primeira partida com a ajuda do juiz que validou um gol de mão. Aí foi um chororô danado e a desculpa (sempre tem uma desculpa) foi um tal gás jogado no vestiário delas. Pois é, agora elas terão que jogar novamente com o Palmeiras e lá no tão temido (por elas) Palestra Itália. E não  é que a história do “gás”, tão esquecida pela impren$inha (depois do laudo pericial ter apontado que o “culpado” estava dentro dos vestiários bambis), voltou às manchetes?? Quem pagou essa matéria? Vai começar o escarcéu pró sujos, como a impren$inha sempre faz…

“Acharam um torcedor”, que não tem nome; que tem ligação com um diretor, que ninguém sabe quem é. O tal diretor sabia quem lançou o gás, mas escondeu e protegeu o autor do lançamento. Mas que hora boa de aparecer com essa história novamente, né? As meninas que nunca conseguem ganhar nada sem ajuda, não são capazes nem de chegar no G4, se os “amiguinhos” não ajudarem. Enquanto era só o laudo pericial que apontava os bambis como autores da “façanha”, a história ficou providencialmente esquecida. Mas, vai ter jogo no Palestra e arrumar um autor palmeirense vem bem a calhar. O engraçado é que continuam fazendo de conta que a perícia não foi feita, que o laudo não existe e nunca existiu. Isso é o que mais intriga. Também, quem sabe agora, a nossa diretoria aprenda de uma vez por todas a lidar com essa corja e parar com essa história revoltante de “co-irmãos”. “CO-IRMÃO” DE BANDIDO É A PQP!!