NA BOLA, NO PEITO, NA RAÇA… O PALMEIRAS SAI NA FRENTE

Malandro é o Palmeiras que no mês de Março ganhou do SPFW no Dia da Mulher, comeu peixe na Semana Santa e no Sábado de Aleluia… malhou o Judas!!!

Primeira final do Paulistão 2018… a primeira batalha…  e o Palmeiras saiu na frente!!

Mas imagina se, jogando contra o maior rival, no estádio que o dinheiro público e muitas propinas construíram em Itaquera, e com árbitro torcedor lava jato, as coisas seriam tranquilas?

Nós, palmeirenses, que conhecemos bem as mutretas que favorecem os nossos rivais (Daronco caprichou ano passado), que sabemos de gol de mão, escandaloso, que  árbitro de linha de fundo, de frente pro lance, “não consegue enxergar”…  que vimos Jaílson punido duas vezes, e por interferência externa, com um pênalti e uma expulsão, enquanto Fagner solava Lucas Lima impunemente… nós que sabemos o quanto eles se sustentam com o apito, ficamos de cabelo em pé ao ver o perfil do árbitro Leonardo Bizzio Marinho (será que é parente do tal coronel?) e os de seus familiares… todos torcedores fanáticos do Lava Jato.

O árbitro e seus familiares podem torcer para quem quiserem, mas é muita falta de responsabilidade da Federação Paulista de Futebol “sortear” um árbitro torcedor – com a família (mãe, irmã, filho) torcedora fanática – de um dos times para a final. Imagina se ele iria apitar direito, não é mesmo? Imagine em um caso de dúvida, a favor de quem ele apitaria… E logo o mesmo árbitro, que já ‘não tinha enxergado’ a falta de Romero no goleiro do Bragantino, há  poucas rodadas…

Ficamos todos ouriçados e não estávamos errados, o juiz foi a balança que pendeu para um lado só, foi conivente demais com as botinadas e provocações ‘itakeras’ – desde o primeiro minuto de jogo -, e, ao invés de punir as infrações desleais, só batia um papinho com os jogadores alvinegros, mesmo quando eles cometiam faltas pra cartão vermelho -, que ele parecia não carregar no bolso. Na semifinal, a arbitragem de Raphael Claus já havia beneficiado o Lava Jato ao deixar de expulsar dois de seus jogadores. Imagina se esse árbitro (torcedor fanático) do derby, não daria alvará para os lava jato baterem também.

Na bola mesmo, nessa primeira final, os inquilinos do estádio de Itaquera não deram nenhum trabalho.  Jaílson, que fez umas duas defesas no primeiro tempo, poderia ter tirado um cochilo se quisesse.

Mas o jogo acabou ficando complicado e nervoso graças ao árbitro… desde o início, ele se mostrava conivente com as entradas desleais dos corintianos, com as provocações e agressões, benevolente com as reclamações acintosas – que a CBF tanto quer coibir -, com o “apitar o jogo” de alguns,  e muito condescendente com o responsável pela briga toda que aconteceu no final do primeiro tempo. Não fez absolutamente nada quando Henrique agrediu Borja – já era a segunda vez (ele cuspiria em Borja depois) – claramente acirrando os ânimos e provocando a briga que se seguiu; não fez nada quando, na sequência, quatro corintianos partiram pra cima de Dudu e começaram a confusão, que parecia orquestrada – expediente de time de várzea, e daqueles bem vagabundos. E o árbitro só foi tomar providências depois que achou como punir palmeirenses também. Ele mudou toda a dinâmica do jogo liberando a pancadaria corintiana (será que ele também fazia parte da tática de enervar e desestabilizar os palmeirenses?)… e , com um erro, tratou de enfraquecer o Palmeiras para a segunda final.

Após o jogo, a Rede Goebbels (que instruiu jornalistas a falarem mal do Palmeiras nas transmissões) e mais alguns jornaleiros, criaram uma realidade paralela, uma outra “verdade” sobre o jogo fazendo com que a vítima do apito – que venceu o jogo e o apito – passasse a ser o vilão.

O Palmeiras foi pro jogo focado, determinado,  sufocou e mordeu o Lava Jato no primeiro tempo. Marcava forte e anulava todas as tentativas ofensivas do Lava Jato. No entanto, desde o apito inicial, o adversário do Palmeiras parecia disposto a provocar confusão… No primeiro minuto, um lateral para o Palmeiras cobrar, Maycon e Clayson cercam Dudu. Maycon vai pra cima do palmeirense, grita com ele, dá um tapa no braço de Dudu, e o “inocente” Clayson segura a mão e o outro braço de Dudu (lembra que ele cuspiu no Felipe Melo num outro derby, ANTES de o palmeirense jogar a sua poderosa munhequeira de ‘aço’ nele?). Claaaaaro que esperavam o revide, esperavam que Dudu perdesse a cabeça. Queriam tirar Dudu do jogo (o restante da partida deixaria isso claro) mas Duduzinho não caiu na deles. O juiz nada fez aos dois ‘itakeras’… (fiz o vídeo com o celular, mas dá pra ver)

Aos 6′, o Palmeiras, on fire, abriu o placar. Dudu, na esquerda, e de fora da área, cruzou(?)/tentou fazer um golaço(?) mandando a bola no ângulo direito (o canto esquerdo de Alfacio). Ela explodiu  na trave, Willian BGod ficou com o rebote, cruzou rasteiro pra área e disse pro Borja: Faz! Borjão da Massa chutou bonito, chutou gostoso, e fez mesmo. Alfacio, que tinha se atrapalhado todo com a bola na trave, ficou saracoteando pra lá e pra cá e só pôde ver a bola entrar… Ah, Borja, seu lindo!!  Nosso 9, artilheiro isolado do Paulistão, marcava seu sétimo gol – marcou gol nos três rivais paulistas, aliás.

Uns minutos depois, num chute rasteiro de Vital, Jaílson faria uma boa defesa. Não foi um lance muito perigoso, nem tão difícil de defender, mas com tanta gente na área, com tantos pés por ali, a interferência do goleiro foi essencial.

Aos 13′, o Palmeiras poderia ter tido a chance de marcar outro gol. Willian foi lançado, em posição legal, ele e Borja saíam na cara do goleiro, e a arbitragem marcou impedimento. O SporTV (Globo), que transmitia a partida, e que tem câmeras até para filmar a lombar de alguns jogadores, não mostrou o replay desse lance. Os torcedores palmeirenses ficaram esperando, cobrando isso do SporTV através das redes sociais… e nada. Nem no intervalo, nem depois do jogo, nem mais tarde as imagens apareceram… não teve replay nenhum e tampouco se falou sobre o lance. Suspeitíssimo isso,  e podíamos bem imaginar o porquê. É claro que eles tinham as imagens. E se tinham, porque não mostravam? SERÁ QUE NÃO MOSTRAVAM PORQUE WILLIAN NÃO ESTAVA IMPEDIDO? PORQUE A ARBITRAGEM TIROU DO PALMEIRAS A CHANCE DE, TALVEZ, FAZER O SEGUNDO GOL (Willian saía sozinho na cara de Cássio, com Borja do outro lado também sozinho)? NÃO MOSTRARAM PORQUE NÃO PODIAM MOSTRAR QUE O PALMEIRAS TINHA SIDO PREJUDICADO, E O LAVA JATO, BENEFICIADO PELO APITO? Todas as alternativas parecem corretas, não é mesmo?

Lá no site da Rede Goebbels, na matéria sobre o jogo, a (des)informação, sobre o lance era essa:

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Um erro clamoroso da arbitragem, e quem lê, jura que não houve nada errado na marcação… mas houve, e muito… NÃO HAVIA IMPEDIMENTO ALGUM. O bandeira marcou o “perigo de gol”. Com 2 x 0 ficaria mais difícil, né?

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O bandeira só poderia levantar a bandeira se tivesse certeza do impedimento, não é mesmo? E como ele teve certeza disso se não houve impedimento algum? O processo de “enxergar” impedimento onde ele não existiu, parece ser o mesmo que fez um certo auxiliar de linha de fundo “não enxergar” um obsceno gol feito com o braço, ano passado.

Se já é podre o seu time perder a chance de fazer um segundo gol, em uma final de campeonato, por causa de uma marcação tão sem vergonha quanto esse “impedimento”, é muito mais podre ainda o canal de TV que transmite o jogo sumir com as imagens, não mostrar o replay, não levar ao telespectador a verdadeira informação, criar uma realidade paralela onde esse erro não existiu… e depois são eles a criticar as “fake news”.

O Palmeiras marcou bem, desceu várias vezes em velocidade, procurou não dar espaços ao adversário, não caiu na tática da provocação barata, dos empurrões e cotoveladas, das faltas desleais do inquilino do estádio (faziam rodízio de faltas em Dudu, com as bençãos de Leandro Bizzio Marinho)…

E quando o primeiro tempo se encerrava’, quando o adversário parecia não ter muita esperança de mudar o placar adverso, a tática – bem varzeana, aliás – de arranjar uma confusão, um empurra-empurra e bate boca, de tentar cavar uma expulsão do rival e desestabilizá-lo, para tentar igualar o que, na bola, um time não tem cacife pra fazer (estratégia usada por eles desde o primeiro minuto de jogo)… ganhou novos contornos.

Henrique, que nem era para estar no derby, porque deveria ter sido expulso na semifinal, depois de dar um soco no rosto de Trellez, do São Paulo,  deu um tranco em Borja, sem bola (e já era a segunda vez que Henrique o atingia. Ele também cuspiu em Borja, na frente do bandeira), com toda a pinta de que queria iniciar uma confusão mesmo (quem diria que Henrique se tornaria tão “talentoso”)… a bola era do Palmeiras e Henrique peitava Borja…

O bate boca começou, o empurra-empurra  também, os ânimos se exaltaram.

A Rede Goebbels, se utilizando de meias verdades, e das cenas mais convenientes  noticiaria depois do jogo que “tudo começou com uma jogada de Borja contra Henrique”, boa parte da imprensa venderia a ideia de que foi Dudu quem começou porque “ele reclamou” (o vídeo aí em cima desmente as duas coisas)… diria também que Felipe Melo, durante a confusão,  deu um tapa na cara de Clayson”, sem contar o que antecedeu o “tapa” que nunca foi  realmente um tapa…

Nada como as imagens, reais, sem “espelho”, né Rede Goebbels? Como já vimos no vídeo acima,  Henrique é quem foi pra cima de Borja e o agrediu (o corintiano deveria ter sido expulso). E na continuação da confusão outras “verdades” televisivas seriam desmentidas também.

O “santinho” Clayson, deu um tapa em FM e saiu correndo (‘valentão’ ele, né?), e isso a TV não mostrou… mas a imprensinha só mostrou a imagem de quando o Pitbull acertou a camisa de Clayson, como se ele tivesse dado um soco no jogador (a mão roçou apenas a camisa e isso é nítido) e iniciado o problema com ele. Foram provocações… mas, pelas imagens, dá pra ver muito bem, quem começou foi…  Clayson.

Na sequência do bate boca, na aglomeração de jogadores, enquanto o Pitbull apartava – e ele estava tentando apartar sim – e tentava falar com o árbitro. o galinho garnizé, querendo confusão, foi pra cima de Felipe Melo na tentativa de agredi-lo. Felipe Mello só esticou o braço e barrou a investida do “fortão”…

A imagem mostra, Felipe Melo faz um sinal de “parado aí, rapá, nem vem” para Clayson… mas ele foi… e querendo acertar o Pitbull…

……….  

Ficou no meio do caminho, claro.  De braço esticado, com muita responsabilidade, o Pitbull o conteve o nanico brigão e não deixou que ele conseguisse acertá-lo. Será que alguém esperava que Felipe Melo fosse se deixar ser atingido pelo “bom de briga”, que já tinha cuspido nele ano passado? Mas a imagem que a pagadora de propina, que “detesta jornalismo mentiroso” mostrou pra todo mundo foi só a imagem final do vídeo…

E com a confusão instalada (essa era a tática do  nosso adversário), e sem que o árbitro tomasse qualquer iniciativa para evitar que a coisa degringolasse (bastaria que ele tivesse mostrado o vermelho para Henrique quando ele agrediu Borja, e a coisa acabaria ali, ou bastaria encerrar a partida, que já passara dos 45′ mesmo), só depois que chamou seus auxiliares e eles  lhe passaram algumas informações, é que ele resolveu agir… Deu um amarelo pra Borja e outro para Henrique (Henrique agrediu Borja, cuspiu nele, e ficou no lucro. Bonzinho o árbitro, né?) e mostrou vermelho para Felipe Melo (que não agrediu ninguém) e para Clayson…

Felipe Melo pode ser querido, ou detestado, pode ser visto como um jogador muito bom, ou como o cara  que agrediu um adversário em 2010… mas não tinha que ter sido expulso no derby. Não fez nada pra isso. Muito pelo contrário, teve um monte de lava jato “cabra macho” (aham) que o atingiu pelas costas e continuou em campo – até um auxiliar da comissão técnica lava jato acertou Felipe Melo com uma prancheta…

Pelas imagens é possível observar o momento em que a nuca de adamantium de Felipe Melo atinge a mão fechada de Emerson (ou seria Márcio?) Sheik… dá pra ver o momento em que o rosto de mármore do Pitbull atinge a mão de Maycon… e tudo isso com o palmeirense de costas pra eles… E NA CARA  DO ÁRBITRO!!

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Felipe Melo vai conversar com o árbitro e quem vem por trás atingi-lo? Sheik, Maycon, Gabriel e Balbuena… e quem levou amarelo foi Borja, quem levou vermelho foi Felipe Melo… será que o árbitro é torcedor lava jato?

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Não fui só eu que achei que Felipe Melo nada fez para ser expulso… alguns jornalistas também acharam, No entanto, essa de ser expulso pelo histórico não cola… Primeiro, porque, desde que voltou a jogar no Brasil, Felipe Melo não escreveu histórico nenhum… Segundo, porque o jogador com mais histórico de violência por aqui tem alvará das arbitragens para ser violento,  raramente toma cartão, ou tem as suas desleais faltas assinaladas, nem mesmo quando manda um para o hospital… tampouco é denunciado por imagens, nada disso. E a mesma imprensa, que persegue Felipe Melo pelo lance da Copa de 2010,  defende Fagner, de tantos episódios de violência, dizendo que ele não é desleal e  “ficou marcado por um único lance”. Inverteram isso também, né?
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Claro que depois dessa confusão toda, o jogo perdeu muito, não foi o que poderia ter sido, principalmente para o Palmeiras que vinha fazendo uma partida perfeita.

No entanto, o Palmeiras, para nossa alegria, apesar de todos os entraves (perdeu o seu volante e teve que sacrificar o centroavante para repor a expulsão de FM), imbuído do espírito de final, com muita raça, vontade e uma paciência infinita – continuou sofrendo entradas bem desleais (Gabriel batia sem medo de ser punido) – tratou de cuidar bem da vantagem que tinha, de não dar espaços ao rival, para tentar manter o resultado.

Gabriel deu uma entrada criminosa em Moisés, com direito a porrada no joelho e cotovelada na cara, e o árbitro nem amarelo (tinha que ser vermelho) deu pra ele (e não era a primeira dele no Moisés)…

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Logo em seguida, Lucas Lima derrubou Gabriel e tomou cartão amarelo… Minutos depois, Henrique faz falta pra cartão em Lucas Lima e o árbitro não dá nada. Quanta ‘isenção’, não? Para o Palmeiras, as regras; para os jogadores do time da família…a benevolência.

Romero levanta Dudu na falta, toma amarelo e sai reclamando. Eles contam  mesmo com o “poder bater sem serem importunados pela arbitragem”…

O Lava jato não criava quase nada, os parmeras não deixavam espaços para os adversários jogarem folgadamente. Bruno Henrique sentiu, Dudu também, e Roger só podia fazer uma substituição. Dudu ficou no sacrifício – e lutou muito – e Bruno Henrique saiu. E ainda levou amarelo por “fazer cera na hora de sair”. Para o árbitro,  a pegada criminosa de Gabriel no Moisés foi nada perto da cera de Bruno Henrique… Juiz amigão do inquilino do estádio.

Aos 27′, Maycon tenta cruzamento, Antonio Carlos salta, a bola bate em seu braço e sai… A Rede Goebbels, pasme, apareceu com uma imagem muito mandrake, com um “espelho”(como se fosse um muro) colocado na imagem que brigava com o que todos víamos e induzia os torcedores a achar  que o palmeirense estava na área depois de saltar. A Rede Goebbels forjava um lance para parecer ter havido uma penalidade máxima não marcada a favor do Lava Jato! Que sujeira! Mas esperar o quê da emissora que, segundo um jornalista que trabalhou lá, instrui profissionais de imprensa a falarem mal do Palmeiras durante as transmissões – e se ela faz isso, podemos bem imaginar que faz muito mais, não é?

Esse grande embuste da Rede Goebbels acabaria sendo desmentido também… e pela ESPN.

https://www.youtube.com/watch?v=VE47QykPnRg

O Palmeiras tocava a bola, fechava os espaços; o adversário pouco criava… mas o jogo era nervoso, era de final de campeonato. O Palmeiras queria sair com a vantagem e o Lava jato queria, pelo menos, igualar as coisas.

Willian quase faz o segundo, mas o goleiro ficou com a bola… O Palmeiras conseguia manter a vantagem sem muitos problemas… Então, aos 41′, a torcida adversária, muito provavelmente, para tentar ajudar o seu time a ganhar mais tempo, acendeu os proibidos sinalizadores. Parou o jogo por dois minutos e ganhou 6 de acréscimo.

Mas o Palmeiras sabia bem o que estava fazendo ali…

Já nos acréscimos, Gabriel joga a bola na cabeça de Willian, que estava de costas, e a arbitragem faz que não viu (seria amarelo e o segundo do moço que “tem tanta sorte” em não tomar cartões).

O juiz, bonzinho, daria mais um minuto (até marcar, juizão?), mas o Palmeiras estava seguro e queria sair com a vantagem… Aos 52′, o jogo acabou. Vitória do Verdão.

O Palmeiras, que era o único time a ter duas vitórias no Itaquerão, conseguia a terceira e levava a vantagem para a segunda partida, no Allianz Parque.

Na bola, no peito, na raça… O Palmeiras saiu na frente. A guerra ainda não acabou, falta mais uma batalha…

VAMOS BUSCAR, PORCOOOO!! ☘️🍀☘️

 

“Melhores” momentos da camaradagem da arbitragem e da “engenhosidade” da TV – que instrui seus profissionais a falarem mal do Palmeiras – para transformar um lance fora da área em pênalti…

https://www.youtube.com/watch?v=vU4_FeH9wZE

1 comentário

  1. Após a vitória que poderia ser de 2 X 0 não fosse a clara ordem de “impedir mais gols do VERDÃO” visto no impedimento marcado antes mesmo da bola chegar no Willian, das vergonhosas atuações de Henrique e de Gabriel que não considero traíras mas sim burros quando deixaram o Palmeiras pois para ser traíra precisa de um pouco massa cinzenta para arquitetar planos. Agora são definitivamente frustrados e desceram a escada e pensam que podem nos amedrontar, inocentes amadores! Nem vale ficar batendo na tecla do “favorecimento explícito e descarado” que todos tem para com eles o que vale é que arrancamos a fórceps nossa vitória no quintal deles. Mas temos que ter muita cautela para o último jogo pois o queixada-boca-dura, na desvantagem repõe a bola com chutões para as pontas e se ficam na frente no placar, faz uma cera danada sem nenhuma providência do “juiz” (???). Cuidado com o lenhador na lateral direita pois ele tem foro privilegiado para fazer tudo o que quiser pois o “juiz” (???) nunca enxerga nada, cuidado ainda com o cavalo paraguaio que é mais cai-cai que Neymar no começo de carreira e o “juiz” (???) deixa rolar a vontade nas simulações e tem a mídia mãe que chegou ao cúmulo do ridículo de não mostrar o impedimento inexistente e mostrou o “pênalti” através de uma montagem patética. O próprio “juiz” (???) não tinha como dar o pênalti pois MUITO FORA DA ÁREA. Então, a maioria dos times já sabem que jogar contra 1 time de Sampa e outro do Rio é jogar sempre contra 15. Amanhã temos o último degrau pra subir e vamos subir mesmo, com cautela, muito cuidado mas com coragem.
    Avanti VERDÃO!!!

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