No “País do Futebol” e da Copa do Mundo, as mesmas regras que valem para alguns clubes não valem pra outros… e quem decide isso é a ‘capitania hereditária’ do STJD… o discurso de seus promotores, diante de uma mesma situação muda drasticamente, dependendo do clube que vá ser prejudicado ou beneficiado.
Cansados dessa politicagem, reclamamos o ano inteiro da justiça, altamente duvidosa, que é praticada no Superior Tribunal de Justiça Desportiva. E não é que o tribunal acabou fechando o ano com “chave de ouro”, ou melhor, com “tapete de ouro”? Como se não bastasse tudo de incoerente que já fez neste ano (e em todos os outros), o STJD conseguiu ressuscitar uma prática, antigamente comum, mas bastante ilícita: O TAPETÃO! Sim, “Ximit” e seus amigos trouxeram de volta ao cenário futebolístico, o “jeitinho (indecente) brasileiro”, maquiado de cumprimento de regras, de beneficiar e trazer determinados clubes de volta à série A, sem passar pela segundona.
Já vimos muitas equipes voltarem sorrateiramente pela porta dos fundos da série A. No futebol brasilis, que posa de desenvolvido, mas é administrado por mentes subdesenvolvidas (assim como acontece com o país), isso costumava ser comum. A CBF + tribunal + dirigentes safados + a ‘cartola do Mandrake’ + desculpas esfarrapadas + um monte de otários para acreditar – vergonha na cara de clubes e tribunal = times rebaixados (cariocaish, principalmente), voltando pra série A sem jogar a série B. Que o diga o FluminenC, que já caiu três vezes (1996, 2000, 2013), foi salvo em algumas outras, e que já cometeu a indignidade de estar na série C e voltar direto à série A, sem conquistar isso dentro de campo.
Porém, depois que Palmeiras e Botafogo caíram em 2002, e, sem tapetão, disputaram a série B e voltaram na bola, pareceu que as viradas de mesa não teriam mais vez. Os times rebaixados iam sim para a série B – como aconteceu também com o Corinthians em 2007.
E porque as “viradas de mesa” não aconteciam mais, muita mutreta passou a ser feita para evitar que alguns clubes fossem rebaixados. O Flamengo, por exemplo, graças às arbitragens, tem sido salvo do descenso em várias edições do campeonato; em 2009, o Fluminense (olha ele de novo), jogando contra o Palmeiras, foi salvo da degola pelo apito de Carlos Eugênio Simon, que meteu o garfo no time paulista, lhe tirou a liderança da competição – quiçá o título -, e salvou o time do Havelange, sogro de Ricardo Teixeira.
Os casos são muitos… Como o do Botafogo, em 1999, goleado pelo São Paulo, quefoi à Justiça Desportiva reclamar que o jogador são-paulino, Sandro Hiroshi, teria sido escalado irregularmente no jogo entre as equipes. O STJD, então, puniu o clube paulista e deu ao Botafogo os pontos, que foram suficientes para salvar o time carioca da Série B. Mas, em 2009, o atacante Jobson, do mesmo Botafogo, foi pego no anti-doping duas vezes por uso de cocaína e, apesar de ser uma situação pra lá de irregular, os pontos dessas partidas não foram tirados do time carioca e repassados aos seus adversários. ‘Legal’, não? Ficou uma impressão de: “cocaína, pode; jogador irregular, não pode”. O tribunal atua como um Papai Noel, distribuindo para alguns clubes os pontos tomados de outros Tenho que fazer um esforço muito grande para achar que é apenas clubismo…
E neste Brasileirão, que “acabou de acabar” (acabou mesmo?), a maioria dos clubes passaram o campeonato todo ‘namorando’ a zona de rebaixamento, e muitos deles foram ajudados pelas arbitragens para escapar da degola. E com tantos clubes em risco, não teve jeito de salvar todo mundo, e dois cariocas, Vasco e FluminenC, acabaram caindo. E o futebol “maracutaia’ brasileiro, que não trilha caminhos lá muito corretos (você viu o ‘truque de mágica’ do Valcke no ‘sorteio’ da Copa? Viu como foi “sorteado” o Chile?), ressuscitou o vergonhoso tapetão!!
O Vasco, rebaixado, resolveu entrar com um recurso para ganhar os pontos da partida em que fora goleado pelo Atlético-PR. Por causa do tempo excessivo de paralisação do jogo, devido a uma briga de torcedores (das duas equipes) na arquibancada, o Vasco se viu no direito de pedir a ajuda do STJD para dar um jeitinho de não cair e ganhar os pontos de uma partidas em que foi goleado! Como dizia a minha avó: Veja se no céu tem festa! Tomou 5 gols dentro de campo, perdeu na bola, e quer entrar com recurso pra ganhar os pontos do Atlético, porque uns bandidos se pegaram de pau na bancada? Toma vergonha na cara, Dinamite!
E enquanto o Vasco tentava a ‘tapetada’, apareceu a “novidade” que todo mundo sabia que aconteceria, desde o momento em que o FluminenC caiu: pela terceira vez, o tribunal faria uma mutreta para subir o time carioca. Descobriram (armaram?) um jogador da Lusa escalado de maneira irregular num jogo diante do Grêmio, o que, segundo as regras, faria a Lusa perder 4 pontos. E, perdendo 4 pontos, ela seria rebaixada e em seu lugar quem ressuscitaria do mundo tenebroso da série B? Quem? Ele mesmo, o FluminenC!! Que coisa, não?
A Lusa alegou que não sabia que a punição era de dois jogos, e, pelo contrário, afirmou que tinha sido avisada pelo advogado Osvaldo Sestário, que a suspensão era de um jogo, que o atleta já tinha cumprido. Por isso, ele foi escalado. O advogado desmentiu os dirigentes da Lusa, e disse que tinha feito, por telefone, o comunicado sobre os dois jogos de suspensão. Mas, segundo o que disse o próprio vice-presidente do tribunal, o resultado do julgamento com a punição tem que estar documentado. Mas o resultado só foi documentado na segunda-feira.
De acordo com o artigo 43 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) em seu artigo 2º: “Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o início ou vencimento cair em sábado, domingo, feriado ou em dia em que não houver expediente normal na sede do órgão judicante”. O julgamento foi na sexta-feira e o dia seguinte era um sábado, portanto, a punição começaria na segunda-feira.
E o tal Osvaldo Sestário (advogado que a CBF remunera e colocou à disposição do time paulista) parece gostar bastante do time que quer rebaixar a Lusa, não é mesmo? Que-cara-de-pau!
Mas o tribunal faz de conta que não sabe disso e quer tirar os pontos da Portuguesa de qualquer jeito. Paulo Schmitt (aquele que tem sempre a sentença pronta, na primeira entrevista concedida, quando é o Palmeiras o envolvido), falando sobre a provável punição à Lusa, disse:
“Essas expressões passam a ideia de canetada na calada da noite. Estamos falando em julgamento, processo. A lei é para todos, e não só para Flamengo ou Portuguesa. Se a legislação não for aplicada, é um desrespeito com dezenas de clubes e jogadores que cumprem suas obrigações nos campeonatos. Se todos os jogadores que tinham suspensões para cumprir na última rodada entrassem em campo, os resultados dos jogos poderiam ser outros.”
A lei é para todos, Schmitt? Tem certeza? O tribunal a aplica mesmo? Lindo o seu discurso! Pena que seja só embromation… pra variar. Nem vou falar aqui do Nacional de Uberaba, que escalou jogador de maneira irregular e foi absolvido pelo tribunal, ganhando vaga na segunda fase do campeonato.
Nem vou falar do Flamengo, que utilizou um jogador irregular no dia 27/11 e nem denunciado tinha sido, ao contrário da Lusa, que, 3 dias depois da partida, já tinha sido denunciada.
Nem vou falar do Cruzeiro, que foi mais um clube a escalar jogador irregular e não perder pontos como punição…
Não vou falar deles porque isso é café pequeno, “Ximit”, diante de uma outra situação, uma outra declaração sua.
Você diz que, ‘a lei é para todos, e não só para Flamengo ou Portuguesa. Se a legislação não for aplicada, é um desrespeito com dezenas de clubes e jogadores que cumprem suas obrigações nos campeonatos.”
Você vai ficar com vergonha agora, “Ximit”… “CÊ” jura que não lembra mais desse caso aqui?
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=eU5s6T2a5lA&sns=tw[/youtube]
“Cê” jura que nao lembra o que disse quando o Fluminense TERIA QUE PERDER OS PONTOS E, CONSEQUENTEMENTE, O CAMPEONATO DE 2010?? Ou será que você estava apostando que nós esqueceríamos disso?
Vou ajudar você a se lembrar do que disse…
“Não acredito que haja condição moral, disciplinar, até (de tirar os pontos do Fluminense). Pode ter (condição) técnica. Técnica, jurídica, com base em uma jurisprudência. Mas moralidade… rediscutir o título que foi conquistado no campo de jogo (a Lusa também escapou no campo assim como o Fluminense caiu no campo, promotor) , da forma como foi, agora (ao final do campeonato), abrindo um precedente… Essa decisão poderia ser em algum momento revista, mas isso seria um caos”.
Podemos então concluir, Sr. Paulo Schmitt, que há três anos atrás, quando o Fluminense poderia perder o título, o critério técnico deveria ser ignorado em nome da moralidade? Hoje, contudo, para que o mesmo Fluminense não seja rebaixado, a moralidade é ignorar critério técnico, o que foi feito no campo?
Sem mais perguntas, meritíssimo.
..e ainda não estamos levando em conta as “suspeitas” de corrupção. Pelos pareceres do advogado da Lusa e pelos depoimentos, contraditórios, de seus dirigentes há de colocar, sob investigação, se não houve suborno para que a Portuguesa, supostamente, (ah… essa palavra dá o direito de se falar o que quiser..) escalasse o jogador irregular, provocando a possibilidade de virada de mesa. Seria tão absurdo assim… num país onde até a urna eletrônica e os prêmios de loterias são suspeitos?
Gaetano,
Considerar todas as hipóteses possíveis para solucionar um caso é procedimento normal em qualquer investigação. Quando formulamos hipóteses não estamos acusando ninguém, apenas evitando que se deixe de lado um caminho que possa esclarecer o caso.
Nesse caso da Lusa, tudo deve ser considerado, todos são suspeitos e todos são inocentes até que se esclareça o que ocorreu desde o julgamento até a entrada em campo do jogador.
A única certeza que temos é sobre o procedimento diferenciado do tribunal em relação a quem está envolvido e a comparação das situações de 2010 e 2013 mostra isso.
..e ainda não estamos levando em conta as “suspeitas” de corrupção. Pelos pareceres do advogado da Lusa e pelos depoimentos, contraditórios, de seus dirigentes há de colocar, sob investigação, se não houve suborno para que a Portuguesa, supostamente, (ah… essa palavra dá o direito de se falar o que quiser..) escalasse o jogador irregular, provocando a possibilidade de virada de mesa. Seria tão absurdo assim… num país onde até a urna eletrônica e os prêmios de loterias são suspeitos?
Gaetano,
Considerar todas as hipóteses possíveis para solucionar um caso é procedimento normal em qualquer investigação. Quando formulamos hipóteses não estamos acusando ninguém, apenas evitando que se deixe de lado um caminho que possa esclarecer o caso.
Nesse caso da Lusa, tudo deve ser considerado, todos são suspeitos e todos são inocentes até que se esclareça o que ocorreu desde o julgamento até a entrada em campo do jogador.
A única certeza que temos é sobre o procedimento diferenciado do tribunal em relação a quem está envolvido e a comparação das situações de 2010 e 2013 mostra isso.
Essa é uma oportunidade sem igual para se questionar a Justiça Desportiva Brasileira, desde a sua composição, localização do tribunal até o modelo empregado no país.
Em algum outro lugar do mundo existe modelo semelhante ao Brasileiro?
Auditores e procuradores são eternos e se tornam deuses?
O Palmeiras não tem relação com esse caso, mas uma mudança radical no formato e na composição da Justiça Desportiva seria a retirada de uma pedra do sapato palmeirense. Cansamos de ser prejudicados em julgamentos mal explicados e denuncias que são feitas apenas contra nosso clube.
Esse procurador, após todas essas contradições, não em mais autoridade moral para exercer o cargo.
Essa é uma oportunidade sem igual para se questionar a Justiça Desportiva Brasileira, desde a sua composição, localização do tribunal até o modelo empregado no país.
Em algum outro lugar do mundo existe modelo semelhante ao Brasileiro?
Auditores e procuradores são eternos e se tornam deuses?
O Palmeiras não tem relação com esse caso, mas uma mudança radical no formato e na composição da Justiça Desportiva seria a retirada de uma pedra do sapato palmeirense. Cansamos de ser prejudicados em julgamentos mal explicados e denuncias que são feitas apenas contra nosso clube.
Esse procurador, após todas essas contradições, não em mais autoridade moral para exercer o cargo.
A quem esse senhor acha que convence? Procura a todo tempo se esconder dentro de subterfúgios, do que chama de “critérios jurídicos” que só ele conhece.
Vamos a um teste: O caso atual é diferente porque ( invente qualquer desculpa estapafúrdia, mesmo que vc saiba que fira alguma lei), …pronto! Você está apto a participar do STJD. Onde a chicana é lei e é lei fazer chicana.
Uma sugestão aos advogados lusitanos: vão pra lá de trancinhas rubro negras… costuma dar sorte!
A quem esse senhor acha que convence? Procura a todo tempo se esconder dentro de subterfúgios, do que chama de “critérios jurídicos” que só ele conhece.
Vamos a um teste: O caso atual é diferente porque ( invente qualquer desculpa estapafúrdia, mesmo que vc saiba que fira alguma lei), …pronto! Você está apto a participar do STJD. Onde a chicana é lei e é lei fazer chicana.
Uma sugestão aos advogados lusitanos: vão pra lá de trancinhas rubro negras… costuma dar sorte!
UM PLANO MAQUIAVÉLICO
Como gostaria que esta idéia partisse de nosso Presidente Paulo Nobre.
Minha sugestão:
Formalizar um acordo com todos os times da série A para que nos jogos com mando do FluminenSEM no brasileiro do ano que vem; nenhuma equipe comparecesse para enfrenta-los. Vitória por WO contra todos.
Em compensação nos jogos de volta literalmente que todos “se matem” contra eles.
Visto que o Cruzeiro totalizou 76 pontos em sua campanha neste ano, faltariam cerca de 19 pontos para os sujos serem campeões em 2014. Não pensem que seria fácil para eles conseguirem este total.
Se por acaso, se necessário fosse, quando faltassem aproximadamente 5 ou 6 rodadas todos os outros armariam um complô para favorecerem o time que pudesse, em tese, evitar que eles chegassem na ponta.
Parece estranho até aqui?
Vamos prosseguir…
O tamanho do prejuízo que eles teriam: Renda ZERO em todos os jogos como mandante. Nenhuma alma para torcerem pelos covardes e oportunistas.
Seus atletas entrando em campo uniformizados e não encontrando do outro lado um adversário. Ninguem! Imagina o lado psicológico de todos.
Nenhum jogo seu como mandante seria televisionado. Pois ninguem em sã consciência ousaria transmitir um só “pontapé inicial” que fosse.
Sua torcida com certeza não compareceria a nenhum destes “jogos” por motivos óbvios. Um grande castigo para seus simpatizantes. Ou será que eles teriam coragem de comemorarem essas incríveis 19 “vitórias” ?
Qual empresa ousaria ter seu nome ligado a este clube? Talvez nem mesmo sua parceira.
SEM renda, SEM patrocinadores, SEM torcedores, SEM jogadores de ponta, afinal, quem gostaria de jogar num time desse?
Seria, com certeza, a falência em todos os sentidos: moral, psicológica material e esportiva.
O fato, inédito, atravessaria nossas fronteiras. O mundo todo saberia as razões deste acontecimento, tornando este clube alvo do desprezo não só do Brasil como do mundo inteiro.
Imagino que se essa proposta fosse concretizada, eles percebendo a ruína à sua frente, pedissem humildemente perdão pelos seus erros e clamassem por permanecerem na série B e a disputassem com toda a dignidade com que outros que passaram por lá a disputaram.
Paulo Círio.
UM PLANO MAQUIAVÉLICO
Como gostaria que esta idéia partisse de nosso Presidente Paulo Nobre.
Minha sugestão:
Formalizar um acordo com todos os times da série A para que nos jogos com mando do FluminenSEM no brasileiro do ano que vem; nenhuma equipe comparecesse para enfrenta-los. Vitória por WO contra todos.
Em compensação nos jogos de volta literalmente que todos “se matem” contra eles.
Visto que o Cruzeiro totalizou 76 pontos em sua campanha neste ano, faltariam cerca de 19 pontos para os sujos serem campeões em 2014. Não pensem que seria fácil para eles conseguirem este total.
Se por acaso, se necessário fosse, quando faltassem aproximadamente 5 ou 6 rodadas todos os outros armariam um complô para favorecerem o time que pudesse, em tese, evitar que eles chegassem na ponta.
Parece estranho até aqui?
Vamos prosseguir…
O tamanho do prejuízo que eles teriam: Renda ZERO em todos os jogos como mandante. Nenhuma alma para torcerem pelos covardes e oportunistas.
Seus atletas entrando em campo uniformizados e não encontrando do outro lado um adversário. Ninguem! Imagina o lado psicológico de todos.
Nenhum jogo seu como mandante seria televisionado. Pois ninguem em sã consciência ousaria transmitir um só “pontapé inicial” que fosse.
Sua torcida com certeza não compareceria a nenhum destes “jogos” por motivos óbvios. Um grande castigo para seus simpatizantes. Ou será que eles teriam coragem de comemorarem essas incríveis 19 “vitórias” ?
Qual empresa ousaria ter seu nome ligado a este clube? Talvez nem mesmo sua parceira.
SEM renda, SEM patrocinadores, SEM torcedores, SEM jogadores de ponta, afinal, quem gostaria de jogar num time desse?
Seria, com certeza, a falência em todos os sentidos: moral, psicológica material e esportiva.
O fato, inédito, atravessaria nossas fronteiras. O mundo todo saberia as razões deste acontecimento, tornando este clube alvo do desprezo não só do Brasil como do mundo inteiro.
Imagino que se essa proposta fosse concretizada, eles percebendo a ruína à sua frente, pedissem humildemente perdão pelos seus erros e clamassem por permanecerem na série B e a disputassem com toda a dignidade com que outros que passaram por lá a disputaram.
Paulo Círio.
Estava esperando a saber a decisão do STJD (como se todos nós já não soubéssemos) para vir aqui responder a sua postagem Tânia.
Graças ao STJD, CBF (e Globo?) os Brasileirões de 2013 e 2014 serão outros a entrarem para história manchados. O STJD, isso mesmo, aquele orgão cujo o procurador pediu “MORALIDADE” em 2010 para que o Fluminense mantivesse o titulo, ontem (16/12/2013) foi totalmente imparcial na sua decisão de rebaixar a Portuguesa, que claramente foi uma vitima do ‘amadorismo peculiar ao futebol brasileiro’. Vitima também do precário sistema de justiça desportiva que tem temos aqui no Brasil (viva o país da copa).
O STJD é um tribunal de exceção, amplamente ilegítimo onde não á separação entre a entidade e a CBF(que sustenta o tribunal e por sua vez recebe dinheiro da toda poderosa Globo para fazer um campeonato gerador de audiência).
Os brasileiros (com exceção aos tricolores cariocas) estão cansados desse sistema autoritário que provoca inúmeras duvidas sobre lisura do que esta acontecendo.
O STJD É O BRAÇO LEGITIMO DE UM REGIME DITATORIAL COMANDADO PELA CBF e por seus gangsteres engravatados e usando ternos caros, um tribunal que age para tornar abusos aceitáveis e “agradáveis” ao público (Rede Globo).
Na ultima rodada do brasileirão, essa que aconteceu nos tribunais, não houve vitória. Perdeu a Lusa que foi rebaixada, o Fluminense que ficou com a imagem manchada pelo terceiro tapetão, mas a maior derrota foi ao futebol brasileiro que esta sendo neste exato momento sendo motivo de chacota nos jornais internacionais.
Será que vale apena passar por tudo isso para “gerar audiência”?
Só resta agora a pobre Portuguesa entrar na justiça comum para conseguir permanecer onde é seu lugar de direito, mas aí sabemos que toda a corja da CBF vai fazer a segunda edição da “Copa João Havelange” e vai ficar tudo por isso mesmo.
Triste realidade do “país do futebol”.
Estava esperando a saber a decisão do STJD (como se todos nós já não soubéssemos) para vir aqui responder a sua postagem Tânia.
Graças ao STJD, CBF (e Globo?) os Brasileirões de 2013 e 2014 serão outros a entrarem para história manchados. O STJD, isso mesmo, aquele orgão cujo o procurador pediu “MORALIDADE” em 2010 para que o Fluminense mantivesse o titulo, ontem (16/12/2013) foi totalmente imparcial na sua decisão de rebaixar a Portuguesa, que claramente foi uma vitima do ‘amadorismo peculiar ao futebol brasileiro’. Vitima também do precário sistema de justiça desportiva que tem temos aqui no Brasil (viva o país da copa).
O STJD é um tribunal de exceção, amplamente ilegítimo onde não á separação entre a entidade e a CBF(que sustenta o tribunal e por sua vez recebe dinheiro da toda poderosa Globo para fazer um campeonato gerador de audiência).
Os brasileiros (com exceção aos tricolores cariocas) estão cansados desse sistema autoritário que provoca inúmeras duvidas sobre lisura do que esta acontecendo.
O STJD É O BRAÇO LEGITIMO DE UM REGIME DITATORIAL COMANDADO PELA CBF e por seus gangsteres engravatados e usando ternos caros, um tribunal que age para tornar abusos aceitáveis e “agradáveis” ao público (Rede Globo).
Na ultima rodada do brasileirão, essa que aconteceu nos tribunais, não houve vitória. Perdeu a Lusa que foi rebaixada, o Fluminense que ficou com a imagem manchada pelo terceiro tapetão, mas a maior derrota foi ao futebol brasileiro que esta sendo neste exato momento sendo motivo de chacota nos jornais internacionais.
Será que vale apena passar por tudo isso para “gerar audiência”?
Só resta agora a pobre Portuguesa entrar na justiça comum para conseguir permanecer onde é seu lugar de direito, mas aí sabemos que toda a corja da CBF vai fazer a segunda edição da “Copa João Havelange” e vai ficar tudo por isso mesmo.
Triste realidade do “país do futebol”.