Estamos às vésperas (tomara que não) de ver novamente o time pederasta levar um caneco na mão grande. Cansativo e revoltante para o torcedor, que enojado, nada pode fazer além de reclamar, escrever, reclamar, escrever… Estamos cansados de saber a imunda história desse timeco, que se utilizou dos serviços de políticos não menos sujos, para existir e continuar existindo no cenário futebolístico nacional.
A maioria dos torcedores sabem – só os cor-de-rosa fingem não ter conhecimento – que esse time nasceu falido. Faliu em 1935, outra vez em 1938. Sendo que em 38 precisou da ajuda do Palestra Itália e do Corínthians, para juntar um dinheirinho. Num jogo onde barricas foram colocadas na entrada do Palestra para o povo jogar dinheiro (!!) e o presidente bambi da época, humildezinho, passava entre as torcidas com uma bandeira esticada recolhendo “donativos”. Mendigos!! Isso é o que são. Nunca conseguiram andar com as próprias pernas. Sempre se utilizando de ‘muletas’ e mutretas no intuito de conseguir “ser” um clube de futebol. Nada deles é lícito. Em 42, aproveitando-se da declaração de guerra do Brasil contra o Eixo, os vigaristas tentaram nos tomar o Palestra Itália. Em 44 (sem dinheiro e sem patrimônio algum),”conseguiram” (roubaram) um estádio, que conhecemos hoje como Canindé e que pertencia à Associação Alemã de Esportes. Depois foi só começar os trambiques em alto escalão. Dinheiro público e políticos corruptos foram utilizados para a compra do terreno e a construção do que viria a ser o Estádio Purpurina.
O Presidente do time pederasta, Laudo Natel, assume o governo do estado, porque o Governador havia sido afastado por corrupção. Quem era o governador? Adhemar de Barros!! Aquele mesmo que conseguiu um obsceno”empréstimo” de dinheiro público (pedido por sua própria imobiliária) para comprar a Gleba que seria “doada”para a construção do estádio do time imundo. Histórinha bacaninha essa, né? Não é a toa que os seus torcedores são “sazonais”, de ocasião. Os chamados torcedores de modinha. Com uma história dessa, não há torcedor que aguente. Nem os Orlandinhos.
Mas você pensa que parou por aí? Engana-se redondamente meu amigo. Havia os campeonatos, os títulos, que legitimam um grande clube. E eles produtos do esgoto, precisavam disso para “parecerem” grandes. Para poder imitar os rivais Palmeiras e Corínthians. Os pederastas estavam numa fila de treze anos, quando o estádio que construíram com dinheiro público roubado, ia ser inaugurado. Imaginem a cena… Final de Campeonato, contra a Ponte Preta. Médici (bambi) na inauguração. E foi ovacionado pelos Orlandinhos. Argh, haja sal-de-fruta! O tal governador, que já costumava sentar no banco de reservas, para dar uma forçada na arbitragem, não se fez de rogado, desceu no meio do campo, de helicóptero (só faltou a purpurina voando) e foi diretinho ao vestiário da arbitragem, prá dar uma garantida. Arnaldo César Coelho era o árbitro… Agora entendo porque ele sempre quer contestar o óbvio das imagens. Ainda deve precisar justificar o penalti escandaloso que ele inventou para o time do governador e do Presidente… Tava feito! A bambizada saiu da fila no seu jeitinho imundo de ser: ROUBANDO!
1971 – Decisão do Campeonato Paulista entre Palmeiras e o time leonor. Armando Marques, safado, anula um gol legítimo de Leivinha e o título vai mais uma vez para o time do esgoto, que vai aprimorando a técnica de conquista. Nada de “3-5-2”, “4-4-2”, “3-6-1”, não. O esquema é a mão grande, mesmo.
1977 – Decisão do Brasileiro contra o Galo Mineiro. O São Paulo conseguiu nos bastidores a suspensão do atacante Reinaldo do Atlético Mineiro, artilheiro do campeonato, e entre outros acontecimentos, viu o volante Chicão quebrar a perna do meia Ângelo do Atlético. Não satisfeito, o tal Chicão ainda pisou na perna quebrada do jogador enquanto este rastejava para fora do gramado… E essa impunidade permanece “ad infinitum”…
1981 – Semifinal do campeonato brasileiro de 1981, Bambis x Botafogo. No primeiro jogo no Rio, o Bota vencera por 1 x 0. Era só vir para São Paulo e segurar o empate, pois a vantagem era do time leonor em caso de igualdade de vitórias. Começo de jogo e o Bota faz 1 x 0. Aos 19′ o Bota amplia. Os time do Jd. Leonor nunca poderiam reverter. Nunca??? Mas e o jeitinho imundo de ser? 45′ do primeiro tempo, o juiz Bráulio (tinha que ser bráulio, né?) Zanotto, “arruma” um penalti. Pronto! Esse era o “cara”! Os bambis mandam 3 seguranças, contratados da Ponte Preta, para esperarem o trio de arbitragem nos seus vestiários. Um bandeira conseguiu fugir, mas Bráulio e o outro assistente apanharam um bocado. Moral da história: a bambizada pode fazer o que quis e, claro, virou o jogo. Ainda bem que na final, contra o Grêmio, Baltazar se encarregou de fazer a justiça prevalecer e acabou com a escória leonor.
1986 – O São Paulo teve novamente a ajuda decisiva da arbitragem [Aragão] na conquista do Campeonato Brasileiro, não somente no penal não marcado para o Guarani, mas pela inversão de faltas, provocações e pressão sobre os atletas do Guarani, conforme depoimento dos jogadores que atuaram aquela partida.
1990 – o São Paulo foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Paulista, mas com o apoio dos dirigentes da FPF, conseguiram reverter no tapetão a fórmula de 1991. Disputaram a divisão inferior, mas conseguiram fazer com que esta indicasse vaga para as finais, e ainda considerasse esta campanha da segunda divisão para os critérios de desempate na finais de 1991.
1994 – Despeitada com o ostracismo provocado pela rivalidade Palmeiras e Corinthians e, principalmente, pela supremacia do Palmeiras, bi-campeão paulista e brasileiro, a Diretoria do time da farsa mandou esburacar o gramado do Morumbi só para impedir que o jogo das faixas fosse realizado lá. Como são trambiqueiras e invejosas essas moças!
Os roubos mais recentes, os leitores já conhecem bem. Todas as mutretas do tribunal, das arbitragens, o caso do gás, da pilha… São tantas que a gente até esquece. Os jogadores leonores que nunca são tirados do time com punições, enquanto que os outros, principalmente os do Palmeiras, se dependesse do STJD, não jogariam nunca. Os julgamentos e ‘rejulgamentos’! O campeonato de 2007, quando os bambis ganharam 12 pontos do “apito rosa” e mais um título foi para o “esgoto”. E, de novo, a lama sai do esgoto e enche de imundície o futebol brasileiro em 2008. Pontos roubados de Palmeiras, Vitória, Botafogo (para citar os mais escandalosos), levaram o time da farsa para a disputa do título. O árbitro do próximo jogo vai ser o Tardelli, já dá prá imaginar, né?
E aqui fica a pergunta que todo torcedor “não purpurina” faz: QUANDO É QUE OS CLUBES VÃO ACABAR COM ESSA BANDALHEIRA??
Não adianta a gente reclamar, escrever, se quem pode tomar providências não o faz. Vamos acabar com esse medo de dizer a verdade. Que história de co-irmão é essa? E como podem dizer que confiam na idoneidade dos homens do tribunal? O torcedor não aguenta mais. A diretoria do Palmeiras, clube mais prejudicado, precisa reagir e defender os nossos interesses. Ou vamos continuar vendo o nosso trabalho, contratações, planejamento indo para o espaço a cada ano, e os títulos indo para o esgoto??
Agradecimentos ao amigo Caio Fillardi, pela fonte inesgotável de informações.
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