Como presidente, ele foi a maior piada administrativa do Palmeiras. A típica “girafa amarela” em cima do poste; ninguém sabe como ela foi parar lá, mas todos têm certeza de que ela nunca deveria estar ali.
De bom, apenas o seu sobrenome… e o final do mandato que se aproxima. Ao lado do seu fiel escudeiro, o vice presidente, tão amador e despreparado quanto o amigo, com um fraco Departamento de Marketing e um Departamento Jurídico pra inglês ver, conseguiu esculhambar o Palmeiras em dois anos de mandato. ‘Permitir’ foi o verbo conjugado nessa administração palmeirense. Blindados por alguns puxa-sacos circulantes das alamedas palestrinas, eles permitiram que a marca Palmeiras fosse desvalorizada; permitiram que disputássemos campeonatos sem um time montado (sempre faltavam peças); permitiram que o clube ficasse à deriva, sem comando; permitiram que a CBF, Globo, arbitragens e sabe-se lá quem mais (o palestrino sabe quem) fizessem o Palmeiras de “gato e sapato” no brasileirão 2012 (na Copa do Brasil também) e, com a ajuda de muitas garfadas das arbitragens, somadas à nossa incompetência administrativa, empurrassem o Palmeiras à segunda divisão.
Alçou ao cargo de Diretor do Departamento Jurídico, o ineficiente Piraci, (de ‘eficiente’ mesmo, só a Lista Negra, que, em outros tempos, impedia palmeirenses de se associarem ao clube social). Não foi difícil o STJD também se sentir à vontade para fazer o que quisesse com o Palmeiras. Enquanto jogadores de outros times recebiam penas educativas, ou eram absolvidos, os nossos, pelas mesmas infrações, eram tirados de partidas importantes. Nossos atletas puderam ser chutados em campo, ser pisados, sem que os seus agressores fossem expulsos ou punidos posteriormente; teve atleta do Verdão que pôde até levar soco na cara e em seguida receber cartão vermelho, sem motivo algum… Não ganhamos uma nos tribunais, mas no Twitter, o diretor jurídico era um sucesso! Também não conseguimos vetar nenhum árbitro que, de antemão, e por acontecimentos anteriores, já soubéssemos que iria nos prejudicar. Não conseguimos nem mesmo nos defender de um erro de direito (não cumprimento de determinação da FIFA) cometido pela arbitragem e por um delegado da CBF.
Desde que assumiu o cargo de presidente do Palmeiras, graças aos votos de 148 conselheiros (nessa conta não tem só conselheiro ligado ao Sapo, não), e graças à ajuda inestimável de Della Monica, na época, aliado de Mustafá, (se pensava mesmo no Palmeiras, como pode pensar em apoiar a candidatura de Tirone e ajudar a elegê-lo?), tivemos um festival de lambanças da Girafa Amarela.
– Começo de 2011, e ele solicitou/ia solicitar à então proprietária da Daslu (envolvida com a polícia por sonegação de impostos), que escolhesse o tom de verde que seria usado no novo manto palmeirense, cor que o presidente não gostava, por achar muito militar. Uma afronta ao torcedor!
– O presidente, que gostava mesmo das cores do Chelsea, apareceu no clube (onde não é permitido que se vá com camisa de outros times) devidamente uniformizado de torcedor inglês. Foi um bafafá danado!
– Fez um imbróglio para a assinatura do contrato da Arena. (Os fatos não seguem uma ordem cronológica). O presidente se recusava a assiná-lo porque queria algumas garantias para o Palmeiras. Mas acabou assinando depois de ganhar algumas vagas no estacionamento e, se não me falha a memória, alguns camarotes.
– Fez um pré contrato com o jogador Martinuccio e estabeleceu uma multa de 50 milhões caso o moço resolvesse não cumprir o contrato. Os puxadores de saco louvaram a sua “esperteza”, mas o jogador foi para o Fluminense, o Palmeiras passou a maior vergonha. A multa? Ninguém sabe, ninguém viu… mais uma na conta do Departamento Jurídico.
– Concedeu entrevistas desastrosas! Falava um monte de bobagens em “off”, desvalorizando jogadores, patrimônio do clube, e o que a Girafa Amarela jurava ter sido “off”, virava um escândalo devidamente publicado nos portais.
– Os assuntos, e alguns documentos, que deveriam ser mantidos entre as palestrinas paredes, vazavam “pelos ralos” e estampavam as notícias diariamente.
– O vice presidente, por sua vez, fazia fofocas no clube, contava “segredos” às pessoas ‘certas’, encarregadas da tarefa de espalhá-los nas redes sociais… Fazia piadas sem graça e fora de hora e, enquanto prometia os “camarões” que nunca vinham, tentava contratar o rodadíssimo Carlos Alberto, por indicação, pasmem, do pastor da Igreja da Bola de Neve!
– Se escondendo atrás do ”escudo Felipão”, para se livrarem das críticas e cobranças da torcida, os dirigentes permitiam ao técnico fazer o que bem entendesse no clube. Assim, venderam Danilo, o nosso melhor zagueiro; trouxeram Pardalzinho, Adriano ”Michael Jackson”, Ricardo Bueno, Leandro Amaro, Fernandão, Chico, Tinga… renovamos com Dinei. Trouxeram Wellington Paulista, que nunca jogou em sua real posição, o mesmo acontecendo com Tinga. Assim, Rivaldo (também em posição improvisada), que não jogava nada, era presença constante entre os relacionados, Patrik também, Márcio Araújo (quantas vezes jogando de lateral), João Vítor… Assim, trouxeram Pedro Carmona, que não deixaram sair do clube, quando houve um interesse de um clube japonês, para, em seguida deixar de ser até relacionado. Assim, perdemos Pierre (essa é na conta de Galeano e Felipão também), muito bom jogador e um ídolo para os torcedores, que foi trocado por Daniel “não emagreço nem a pau” Carvalho… Mais tarde, venderiam Cicinho para ficar com Artur, e só com ele na posição…
Assim, trouxeram inúmeros jogadores do São Caetano, clube da segunda divisão, cujo presidente é sogro do ex jogador Magrão, que, ‘por acaso’, é agente de muitos atletas contratados pelo Palmeiras. Betinho, que nem titular do São Caetano era, pediu uma chance ao Verdão e ganhou um contrato (por sorte, em contraste com todo o futebol que ele não mostrou, acabou fazendo o gol do título. Que Deus o abençoe por isso). Até jogadores que vieram do Oeste, como Mazinho e Fernandinho, tinham parte dos seus direitos pertencentes ao São Caetano. E, curiosamente, Carmona foi para o São Caetano, que, muito provavelmente será o clube que lucrará vendendo-o para o mesmo Japão que pretendera o atleta quando ele estava no Palmeiras.
– Demitiram toda a Assessoria de Imprensa, para, em seguida, readmitir a maioria dos profissionais. Demitiram o Gerente administrativo, o advogado.
– Com o Palestra em reforma, mandaram nossos jogos para o Canindé. Mas o Palmeiras não disponibilizava bilheterias suficientes e, mesmo quando o público era de apenas oito mil pagantes, os torcedores amargavam horas nas filas para comprar ingressos, muitas vezes conseguindo assistir apenas ao segundo tempo das partidas. Os sócios Avanti, não podiam comprar pela internet; cadeirantes, que sempre têm lugares especiais, eram mandados para as arquibancadas.
– Com o time embalado no Paulistão 2011, na semifinal , diante do rival Corinthians, nossos dirigentes, a pedido da diretoria do time adversário, escolheram jogar no Pacaembu, enquanto técnico e jogadores do Palmeiras queriam o Morumbi. Permitiram ao adversário escolher o juiz também, Paulo César Oliveira (figurinha carimbada em prejudicar o Palmeiras), mesmo sabendo que ele já estava “escalado” antes do sorteio acontecer. E ele tirou o Palmeiras da final. Depois da desclassificação, em total desrespeito aos jogadores, ao técnico e à torcida, nossos dirigentes disseram à imprensa que o juiz tinha ido bem na partida. Resultado: Na partida seguinte, valendo vaga na final da Copa do Brasil, o Palmeiras perdeu por 6 x 0 para o Coritiba e amargou mais uma desclassificação.
– Cedendo à pressão de Felipão, que ameaçava ir embora do clube, caso Luan não fosse contratado em definitivo (!?!), o Palmeiras, cujos dirigentes não podiam perder o escudo que Felipão representava, desembolsou mais de 7 milhões na contratação e ainda pagou 500 mil de caixinha para Magrão, o agente do atleta.
– O presidente manteve na gaveta, pelo tempo que pode, as investigações sobre os R$ 290 mil, que lá no Palmeiras, tinham seguido outro rumo que não o dos cofres palmeirenses… E, mesmo com a sindicância apontando alguns nomes, ninguém foi punido, e tudo acabou numa vergonhosa pizza!
– Durante esses dois anos, foi um festival de jogadores no DM. Alguns atletas, mesmo depois de submetidos à cirurgias e liberados após o período de tratamento, continuaram tendo problemas, numa clara mostra que não tinham sido recuperados como deveriam. E os dirigentes nunca sequer consideraram a possibilidade de haver algo errado na preparação física dos atletas e/ou na recuperação das inúmeras lesões.
– Nossos dirigentes nunca cobraram do técnico a preferência por jogadores que não rendiam absolutamente nada em campo, em detrimento de alguns, melhores, que ficavam no banco, ou não eram nem relacionados.
– Algumas declarações chegavam a ser vergonhosas. “Eu considero o Palmeiras profissionalizado, o jogador é profissional”, dizia o presidente”. Falando sobre as diretas, antes delas terem sido aprovadas: “Ontem tivemos uma reunião, acredito que isso irá acontecer no futuro, mas é preciso ter calma e pensar numa maneira adequada de fazer” (típico de quem não quer que aconteça, né?Agora, você ouve de alguns, o mesmo blá blá blá sobre o direito a voto para o sócio-torcedor).
– Em um seminário sobre marketing, em que estavam os mandatários dos outros clubes grandes de SP, nosso representante saiu no começo da apresentação e quando voltou, já no meio da apresentação do dirigente santista, DORMIU! Sim, amigos, nosso presidente dormiu em meio à explanação do presidente do Santos!
Como não poderia ser diferente, 2011 foi um insucesso total e, por pouco, não fomos rebaixados. Nos safamos faltando três partidas.
E, com tanto desmando e coisa errada, os vestiários palestrinos viraram uma verdadeira guerra! De técnico com jogador, com torcida, com dirigente, com assessoria de imprensa, com diretor administrativo; de jogador com técnico, com outros jogadores, com dirigente; de torcida com todo mundo… troca de ofensas e uma baderna institucionalizada, alimentada por fofoqueiros conhecidos e um X-9 que ninguém conseguiu descobrir quem era. Tudo isso com drásticas consequências para o Palmeiras, que, numa das oportunidades, teve que escolher entre Felipão e Kleber…
– Contrataram César Sampaio como gerente de futebol remunerado, para dar jeito na bagunça e trazer paz ao Palmeiras… O ambiente melhorou com ele, mas, diante da incompetência da diretoria, nos meses que se seguiram, Sampaio teve que lavar, cozinhar, passar, fazer macarronada, ir ao banco, levar criança na escola, aparar a grama do CT, lavar os uniformes de treino, assinar TV a cabo, contratar jogador… É óbvio que acabou não sendo muito satisfatório.
– Em 2012, o Palmeiras traria Henrique de volta e, não fosse pelo esforço do jogador, que baixou o salário e conseguiu a liberação junto ao Barcelona, que detinha os seus direitos, talvez nossos dirigentes nunca concretizassem a negociação.
– Quando o Palmeiras negociava com Hernán Barcos, o “espirituoso” Frizzo, desfazendo do atleta, deu a seguinte declaração: “Palmeiras não é a Marinha para ter Barcos” (Cinco dias depois, “atirando no que via e acertando o que não via”, o clube virava Marinha e anunciava a contratação do excelente jogador argentino, que marcaria 28 gols na temporada). E a “brincadeira” deselegante do vice presidente do Palmeiras, repercutiu até no Equador, país onde Barcos então jogava.
– Os “jênios” administrativos e os do marketing, resolveram fazer uma “vaquinha” com os torcedores para contratar o jogador Wesley. Foi um vexame! O jogador, por ser desconhecido da maioria dos torcedores, não serviu de apelo para que se arrecadasse o dinheiro pretendido. Uma empresa se dispôs então a completar o muito que faltava.
– Nos quadrangulares finais do Paulistão 2012 (o Palmeiras foi eliminado pelo Guarani), quando os clubes foram decidir como ficaria a distribuição da renda, Tirone votou com os times pequenos, garantindo mais 10% em caso de derrota! “O Palmeiras vai para ganhar, mas pode acontecer de perder também. Acho que é uma nova forma. A diferença de 10% da renda é pequena”.
– Na véspera da final da Copa do Brasil (um oásis no meio desse deserto de falta de raciocínio), lançaram um novo programa de sócio torcedor, sem nenhum respeito aos torcedores que já possuíam o plano antigo, desde 2010, e que deixaram de ser sócios, na marra, de uma hora pra outra, sem aviso e sem terem tido a opção de migrar para o novo plano. Por causa dos ingressos, a procura foi grande, e o caos maior ainda. Pensaram só nos possíveis ganhos e esqueceram o torcedor/consumidor. O site caiu, os torcedores passaram a noite diante do computador tentando se associar, tentando obter informações sobre como proceder com os planos antigos, e não havia ninguém para informá-los.
– No brasileirão, os árbitros faziam o que queriam com o Palmeiras e foram os responsáveis por muitos pontos que perdemos. E o Palmeiras nada fazia contra isso.
– Com 66 vitórias, 46 empates e 43 derrotas em 155 partidas; com 20 pontos em 25 jogos pelo Brasileiro 2012, os dirigentes palestrinos e Felipão chegaram a um acordo e o técnico, tardiamente, deixou o Palmeiras, com o time ocupando a penúltima colocação no Brasileiro.
– A Federação fez uma reunião com os dirigentes dos clubes paulistas para discutirem as regras do Paulistão 2013. Todos os clubes estavam representados, menos o Palmeiras. Tirone, disse à imprensa que nem sabia da reunião; Frizzo, disse que depois telefonariam para saber o que tinham decidido.
– Em partida contra o Fluminense, no RJ, o Palmeiras foi rebaixado à segunda divisão. A maior tristeza alviverde dos últimos tempos. O presidente, que parecia não estar nem aí com o clube, não voltou com a sua equipe para São Paulo. Permaneceu no RJ e, no dia seguinte, os jornais estampavam a foto de Arnaldo Tirone, tomando sol na praia do Leblon. Mais um desrespeito com o Palmeiras.
Para finalizar (por enquanto), na festa de encerramento do Brasileirão, o Palmeiras não foi homenageado pela conquista da Copa do Brasil, porque o presidente não chegou no horário (meia hora antes do início da festa). Os campeões de todas as divisões do Nacional receberam as suas taças, e o Palmeiras, nem foi citado (aí tem também muita má vontade da CBF com o Palmeiras. Com presidente, ou sem ele, teriam que ter falado sobre a Copa do Brasil e sobre o time que a conquistou em 2012). O presidente palestrino alegou não ter recebido nenhum ofício o informando de como seriam os procedimentos.
Talvez você, meu amigo palestrino, tenha muito mais coisas a acrescentar a esse texto, talvez eu tenha me esquecido de algumas coisas… agora já não importa mais. O dano já foi feito e vamos ter que esperar que essa diretoria saia para pensarmos em recomeçar.
Mas, como tudo tem um lado bom, esse sofrimento tem data para acabar. O mandato de Arnaldo Tirone, Roberto Frizzo e Cia está chegando ao fim. 2013 vai começar com outra cara, com outro jeito, com outra luz… Será o ano do renascimento palestrino! E eu vou comemorar quando chegar a hora!
Tomara, desta vez, as pessoas pensem mesmo no Palmeiras e não façam como em 2011, quando preferiram a despreparada “girafa amarela” à profissionalização que Paulo Nobre propunha… Preferiram o “mais do mesmo” à nova mentalidade…
A vida está dando ao Palmeiras uma segunda chance de acertar. Vamos ver se o Palmeiras será o escolhido ou, de novo, serão os interesses pessoais, a vaidade de estar no poder, de receber alguns cargos, que decidirão os destinos do clube.
O que vai acontecer, eu não sei, mas sei que… Tirone nunca mais!!!!
Bom dia, Tania
O pior de tudo é que o texto, ainda que minucioso e longo, abordou uma parte das trapalhadas e ainda as que chegaram ao nosso conhecimento e as que presenciamos. Por trás de tudo ainda tem um livro bastante espesso escrito com os fatos dos bastidores e outros que são interrogações não respondidas como as que descrevo
Quanto ao vestiário..
-Porque Kleber que lutava desde o Cruzeiro para jogar no Palmeiras, teve posicionamento tão rebelde a ponto de se tornar um traíra?
-Henrique, no começo de 2012, criou dificuldades em continuar no time de Felipão e, algumas notícias davam conta que não estava contente com o clube. Quase saiu. Porque?
– Wellington Paulista era centroavante (nove-nove). Porque nunca foi escalado como tal?
– Conhecemos o Valdívia de 2008. Sabemos que tem temperamento descontrolado e explosivo. Sabemos, também, que sempre abusou da “diversão” extra-campo, mas jamais, JAMAIS, deixou de cumprir suas obrigações profissionais dentro de campo. Sempre foi um jogador BEM acima da média. No Oriente Médio, foi considerado o melhor jogador do ano em seu país em dois que atuou, assim como havia ganho esse prêmio aqui, lembra? . Houveram dificuldades em sua venda por ser muito querido pelo dono time em que atuava, fazendo prevalecer sua vontade em defender o Palmeiras. Voltou com desvantagens financeiras para defender nossas cores (isso é fato). Porque caiu em desgraça? Porque os constantes atritos e a exposição de sua vida particular em demasia? O que aconteceu? Se tornou um mau caráter, de repente? Qual era o relacionamento com os atuais dirigentes? Eles que insistiam em denegrir cada vez mais sua imagem, desvalorizando-o. Será que isso ajudaria o seu futebol? Será que lhe daria motivação? Então o Valdívia de 2008 é outro…?
– Porque Pierre não quis voltar ao Palmeiras, no início de 2012? Ele, simbolo de guerreiro e aceito pela grande maioria dos torcedores. Foi exposto o seu péssimo relacionamento com Galeano e mágoa com Felipão.
O que tem a contar o antigo Gerente Administrativo Paulo do Prado?
Qual outro clube da primeira divisão teve tão grande número de casos de vestiário divulgados e de forma tão escandalosa?
Quanto as negociações…
-Porque a maioria dos jogadores não conseguiram ser contratados? Não será porque tiveram informações sobre a “bagunça” administrativa?
– Quais eram os camarões? Eram mesmo? Os pedidos de Felipão não foram atendidos? O que se ganhou com Luan, Rivaldo, Gerley e tantos outros. Qual foi o seu custo benefício? Será que foi positivo?
– E quanto ao Carmona, comprado em R$ 7 milhões ( o preço do Luan) que não jogou, não teve oportunidade e foi passado de graça ao São Caetano?
– Lembra do Gabriel Silva (grande promessa da base). Foi vendido com baixo valor e se comprou o Gerley para sua posição. É melhor jogador?
– Qual negócio aconteceu, nessa gestão, que foi guardado a “sete chaves” e não vazou? Quantos não foram concretizados, depois de noticiados como tal?
Quanto as declarações…
– Quantas e qual delas tiveram “inteligência”?
– Quantas vezes o presidente disse: “sem pressa”, “vou pensar, com calma”, “não sabia”, “temos tempo”, “não sei onde errei”?
– Quantas vezes o presidente “esteve viajando” em momentos críticos do time?
– Quando o vice-presidente de futebol tomou a frente, junto a imprensa, para esclarecimentos?
E nos perguntamos porque estamos na segunda divisão…
Bom dia, Tania
O pior de tudo é que o texto, ainda que minucioso e longo, abordou uma parte das trapalhadas e ainda as que chegaram ao nosso conhecimento e as que presenciamos. Por trás de tudo ainda tem um livro bastante espesso escrito com os fatos dos bastidores e outros que são interrogações não respondidas como as que descrevo
Quanto ao vestiário..
-Porque Kleber que lutava desde o Cruzeiro para jogar no Palmeiras, teve posicionamento tão rebelde a ponto de se tornar um traíra?
-Henrique, no começo de 2012, criou dificuldades em continuar no time de Felipão e, algumas notícias davam conta que não estava contente com o clube. Quase saiu. Porque?
– Wellington Paulista era centroavante (nove-nove). Porque nunca foi escalado como tal?
– Conhecemos o Valdívia de 2008. Sabemos que tem temperamento descontrolado e explosivo. Sabemos, também, que sempre abusou da “diversão” extra-campo, mas jamais, JAMAIS, deixou de cumprir suas obrigações profissionais dentro de campo. Sempre foi um jogador BEM acima da média. No Oriente Médio, foi considerado o melhor jogador do ano em seu país em dois que atuou, assim como havia ganho esse prêmio aqui, lembra? . Houveram dificuldades em sua venda por ser muito querido pelo dono time em que atuava, fazendo prevalecer sua vontade em defender o Palmeiras. Voltou com desvantagens financeiras para defender nossas cores (isso é fato). Porque caiu em desgraça? Porque os constantes atritos e a exposição de sua vida particular em demasia? O que aconteceu? Se tornou um mau caráter, de repente? Qual era o relacionamento com os atuais dirigentes? Eles que insistiam em denegrir cada vez mais sua imagem, desvalorizando-o. Será que isso ajudaria o seu futebol? Será que lhe daria motivação? Então o Valdívia de 2008 é outro…?
– Porque Pierre não quis voltar ao Palmeiras, no início de 2012? Ele, simbolo de guerreiro e aceito pela grande maioria dos torcedores. Foi exposto o seu péssimo relacionamento com Galeano e mágoa com Felipão.
O que tem a contar o antigo Gerente Administrativo Paulo do Prado?
Qual outro clube da primeira divisão teve tão grande número de casos de vestiário divulgados e de forma tão escandalosa?
Quanto as negociações…
-Porque a maioria dos jogadores não conseguiram ser contratados? Não será porque tiveram informações sobre a “bagunça” administrativa?
– Quais eram os camarões? Eram mesmo? Os pedidos de Felipão não foram atendidos? O que se ganhou com Luan, Rivaldo, Gerley e tantos outros. Qual foi o seu custo benefício? Será que foi positivo?
– E quanto ao Carmona, comprado em R$ 7 milhões ( o preço do Luan) que não jogou, não teve oportunidade e foi passado de graça ao São Caetano?
– Lembra do Gabriel Silva (grande promessa da base). Foi vendido com baixo valor e se comprou o Gerley para sua posição. É melhor jogador?
– Qual negócio aconteceu, nessa gestão, que foi guardado a “sete chaves” e não vazou? Quantos não foram concretizados, depois de noticiados como tal?
Quanto as declarações…
– Quantas e qual delas tiveram “inteligência”?
– Quantas vezes o presidente disse: “sem pressa”, “vou pensar, com calma”, “não sabia”, “temos tempo”, “não sei onde errei”?
– Quantas vezes o presidente “esteve viajando” em momentos críticos do time?
– Quando o vice-presidente de futebol tomou a frente, junto a imprensa, para esclarecimentos?
E nos perguntamos porque estamos na segunda divisão…
Desculpe!!! Errei o nome do ex-gerente administrativo. É Sérgio do Prado e não Paulo. É a vecchiaia…
Desculpe!!! Errei o nome do ex-gerente administrativo. É Sérgio do Prado e não Paulo. É a vecchiaia…
Diria qualquer pastor neopentecostal: Ô Glória …!!! Te juro que, vendo tudo o que aconteceu numa tacada só, pelo amor dos meus filhinhos, O QUE FOI ISSO???? Eu fiquei angustiada só de ler!! Passar por isso, então … Espero que essa criatura NUNCA MAIS resolva se candidatar a qualquer coisa no Palmeiras, nem a chapeiro da cantina! Pardalzinho!!!! Ô Glória!!!!
E teve mais coisas, viu Maria Edi?
Falei só das que eu me lembro, e é quase certo que me esqueci de algumas.
Diria qualquer pastor neopentecostal: Ô Glória …!!! Te juro que, vendo tudo o que aconteceu numa tacada só, pelo amor dos meus filhinhos, O QUE FOI ISSO???? Eu fiquei angustiada só de ler!! Passar por isso, então … Espero que essa criatura NUNCA MAIS resolva se candidatar a qualquer coisa no Palmeiras, nem a chapeiro da cantina! Pardalzinho!!!! Ô Glória!!!!