7 comentários

  1. Não é Mimimi, é caso pensando! O assunto que deveria ser polêmico na imprensa e nas redes sociais nesta semana refere-se as revelações dos depoimentos para a Operação Lava Jato, mostrando ao Brasil como foi a formatação do estádio feito com dinheiro público e influência política. Mas um tema com essa gravidade passa batido e resolvem dar importância ao acréscimo de um jogo, menor do que o necessário, ocorrido graças à “catimba” uruguaia. Atacam o acréscimo por cera exagerada, consideram correta a e expulsão do Dudu, ao invés da advertência ao uruguaio e ignoram também que nestes acréscimo, o Palmeiras com dez em campo, quase toma o terceiro gol. Caso tomasse o gol, os acréscimos seriam justos, não????
    Não é Mimimi não, é má fé, é desonestidade, mesmo. Busca de pelo em ovo toda vez que o Palmeiras obtém resultados. Deveriam se preocupar com a incompetência de seus times, mas priorizam as cortinas de fumaça para encobrir seus problemas.

    1. Verdade, Marco. Se a corrupção foi tamanha para darem um estádio aos lavadores de dinheiro de máfia, incapazes de terem uma arena por conta própria, imagina o que rola e rolou em outras esferas com esse time tão sujo? (Ah, aquele gol, legítimo, do Vasco na Libertadores 2012, que foi anulado pelo juiz, né? E que a rgt editou até o tira-teima para fazer parecer legítimo). E a imprensa faz vistas grossas ao que todo mundo vê, o que todo mundo sabe…
      E do pênalti no Dudu, que o juiz marcou como fora da área, nem uma palavra… nem uma imagem ( Do pênalti a favor do BOT-SP, na primeira partida das quartas, também ninguém falou nada)… Realmente, é má fé, e muito despeito também. Na Fox, o narrador diz que foi justa a expulsão do Dudu – que apenas queria poder cobrar a falta -, e nada diz sobre a infração do uruguaio (é infração sim retardar a cobrança de uma falta, ainda mais por tanto tempo)…

      Foram apenas 40 minutos de bola rolando, somando os dois tempos. E, no primeiro tempo, com cera pra caramba e um monte de faltas, ele deu apenas 1 min de acréscimo, veja só. Ficou nos devendo nesse também.
      Nesse vídeo, tem a contagem do tempo parado só na segunda etapa: 17 minutos e 16 segundos. Dá uma oalhada…

      https://www.youtube.com/watch?v=zBHL4dx08kc

  2. E nesse jogo tivemos dois pênaltis não marcados (ou três, porque no gol do Willian o Borja sofre pênalti)… a bola ficou parada por 60 minutos ao todo no jogo. Só dos 31 minutos do segundo tempo ao término, foram quase 17 minutos de bola parada. Mas os acréscimos foram exagerados, eles diriam… Exagerado foi a expulsão do Dudu, que foi expulso por querer jogar futebol e o que impedia a cobrança por dois minutos na frente, nem amarelo levou… o jogador que cometeu o pênalti já tinha amarelo e sequer levou o segundo. Palmeiras foi muito prejudicado e vem sendo nessa competição ao longo dos jogos, principalmente no Allianz Parque. Por acaso, o árbitro dessa quarta foi o mesmo que expulsou o Gabriel Jesus por autoritarismo na partida em Rosário no ano passado. Coincidência? Será que temos o novo Ubaldo Aquino da Conmebol? Sempre bom ficar alerta!

  3. A meu ver, times da América do Sul catimbeiros (desleais) são hoje os da Argentina, Chile e especificamente o Penãrol do Uruguai. O Nacional joga duro mas não é sujo tanto quanto o Penãrol que parou no tempo.
    Já os juizes sulamericanos quando apitam jogos contra times do Brasil, roubam (é a palavra certa) descaradamente além de serem realmente péssimos e chegam até a se enrolar no decorrer do jogo. Vi na Fox um tal flavinho dizendo que é choradeira dos brasileiros (após o jogo Verdão x Penãrol), e foi tudo normal. Carinha de suricato ridículo querendo dar uma de entendido quando não deve ter nem jogado bolinha de gude.
    Quanto ao nosso Verdão, acho que a tal “obsessão” está mais atrapalhando do que incentivando.
    Acho que tudo que é levado para os extremos é prejudicial. Lógico que precisamos ganhar uma Libertadores mas achei o time pilhado ao extremo. Os caras na falta de técnica precisam tentar desestabilizar e a forma é jogar com deslealdade, cuspir, xingar, dar pontapés fora de lances, passar a mão na cara, etc. etc, tudo que nossos jogadores não aguentam. Dudu que o diga, muito acintoso na hora que tem que mostrar equilíbrio pois os “juizes” esperam isso mesmo dos brasileiros. Dos estrangeiros do time, só vi mais o Mina falar com o juiz mas tanto Guerra (que tá começando a jogar o fino da bola) e Borja tomaram faltas e pouco reclamavam.
    Os jogadores para o próximo jogo contra o Penãrol precisam ser FRIOS e CALCULISTAS, sem simular em faltinha boba, se for uma falta mais ríspida, precisa rolar e gritar, coisa que Prass não fez quando foi atingido no primeiro lance da partida. Precisa saber que os caras trombam pesado e pra machucar, como fizeram com Tchê Tchê, dão botinada como fizeram com F.Melo. No mais, para o jogo contra a P.Preta é hora de vencer e acabar com frescuragem e contra o Penãrol é tocar a bola rápido para não tomar falta e se tomar, carregar os caras de cartão, não ser expulso infantilmente como foi Dudu que por sinal tem jogado muito mas é muito acintoso, mesmo sendo capitão. Avanti Verdão.

  4. Já vi 2 vezes em reportagem da Lava Jato na rgt e coligada, sobre o Luiz Cláudio filhote do Lula vestindo a camisa do Verdão quando ele trabalhou por lá como engraxate de chuteiras. Pra quem vê a reportagem logo tem a ideia de que o Verdão está envolvido naquele esgoto fétido que está metido o moleque o pai e um certo time. Simplesmente nojento esse tipo de exposição mesmo sabendo que a rgt é da mesma laia de um certo 171.

    1. Podem colocá-lo com a camisa do Palmeiras quanto quiserem, porque é só dar um Google por aí para saber que ele começou a fazer trambiques depois que foi para a beira do rio (lá é terreno fértil para mutretas, corrupção). Filho, pai, irmão e time atolados em sujeira… como sempre.

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