O Palmeiras até pode fazer mal a ele mesmo, mas as arbitragens NÃO!

A MÁFIA DO APITO NUNCA ESTEVE TÃO ATUANTE… e, ao que parece, com as bençãos (influência?) da CBF, do tribunal e de uma boa parte da imprensa. A primeira, não faz nada contra isso; o segundo, não pune árbitro algum; a terceira, por sua vez, omite ou legitima os “erros” dos árbitros – de acordo com a conveniência – através dos comentários e observações dos seus profissionais, e faz desaparecer uma boa parte das imagens que denunciam e comprovam esses verdadeiros assaltos. Um “sistema” que tem funcionado há muito tempo, e que passou a ser descarado desde 2005, quando o campeonato brasileiro foi comprado e escutas telefônicas, reveladas pela polícia federal, comprovaram o fato. Mas, ainda assim, nada aconteceu, e o título continuou com o seu comprador.

O que temos visto desde então é uma patifaria sem tamanho.

E é assim, com essa influência ilícita e maligna, que campeões são forjados, títulos são perdidos, clubes são rebaixados, outros são salvos do rebaixamento (taí o SP ganhando com a ajuda do apito, que não me deixa mentir)… Nós vimos muito bem como o Palmeiras perdeu o título de 2009, vimos também como foram determinantes para o seu rebaixamento os 12 pontos (no mínimo) que ele perdeu no apito em 2012.

Mas é imoral que ele esteja sendo assaltado, de novo, e em plena série B! Quem é que está por trás dessa perseguição toda ao Palmeiras? 

Ano passado, vimos um gol de mão do Barcos ser anulado pelo delegado da CBF, que foi olhar as imagens dos repórteres, avisou ao 4º árbitro, que avisou ao juiz e o gol foi anulado. Fatos muito mais ilegais do que o próprio gol de mão em si. A imprensa chamou o jogador e o Palmeiras de imorais, a repórter-testemunha foi impedida de depor e o tribunal legitimou a ilegalidade da anulação do gol. Mas quando Nunes fez um gol usando a mão, e isso deu a vitória ao Sport diante do Palmeiras, ninguém foi olhar as imagens dos repórteres de campo para anular o gol, a imprensa não chamou ninguém de imoral, o tribunal fez de conta que nem ficou sabendo… Essa diferença de atitude, que depende do time envolvido, pra mim, é descaradamente canalha.

O Palmeiras é líder da Série B, mas nem por isso vamos deixar pra lá os quase 10 pontos que já nos tiraram no apito, os pênaltis todos que sofremos em 90% das partidas e que foram ignorados pelas arbitragens, as agressões sofridas pelos nossos jogadores que ficaram impunes em campo e no tribunal também.

No sábado, pela enésima vez, o Palmeiras foi vítima de um árbitro a serviço sei lá de quem, do futebol é que não era. Foi um sábado desastroso, até mesmo antes do jogo começar. A CBF e seus “apitadores” fizeram de tudo para mandar o Palmeiras pra série B, mas esqueceram que esse gigante não cabe em qualquer lugar. Tinha gente que não acabava mais para ver o ABC jogar contra o Campeão do Século. E aí, já viu…

Graças à desorganização e superlotação do estádio Frasqueirão, o jogo demorou 35 minutos para começar – deveria ter sido cancelado. A cidade inteira queria ver o seu time jogar contra o Palmeiras. Um alvoroço de gente querendo entrar no estádio. Muitas pessoas pulavam o alambrado que separa a arquibancada do campo para não serem esmagadas. Tenso. Por sorte, as pessoas eram ordeiras, caso contrário, teria acontecido uma tragédia.

Os dirigentes locais, muito mais preocupados em não perder os mandos de jogos do que em manter as pessoas seguras, fizeram de tudo para que a partida não fosse cancelada e, depois do jogo, alegaram que não houve superlotação, que não venderam ingressos a mais. Se precisaram acomodar nas numeradas (único setor onde havia uns poucos lugares vagos) pessoas que tinham comprado arquibancada, é sinal de que na arquibancada não havia lugar pra elas, não é mesmo?

Antes do jogo começar, os lugares já estavam todos tomados:

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E havia ainda um monte de gente entrando. Se não venderam ingressos a mais, essas pessoas apareceram como? Caíram de paraquedas lá? Que desrespeito com o torcedor.

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E o “Ximit” devia estar dormindo enquanto essa vergonha e desrespeito acontecia…

Quando o jogo começou, até parecia que ele ia seguir seu curso normal, apesar do gramado muito ruim e dos muitos desfalques do Verdão.

Com 8′, nossa zaga vacilou e o ABC abriu o placar. O Palmeiras foi pra cima e, com um chute de fora da área, quase que o Charles empatou no minuto seguinte. Eu estava tranquila. Sabia que o Palmeiras ia virar. E virou mesmo! Em 7 minutos (24′ e 31′) o Verdão mudou o placar para 2 x 1. Depois de bela jogada de Wendel pela direita, a bola foi alçada na área e “Lã” Kardec, naquele seu jeito Kardec de cabecear,  guardou o primeiro. Sete minutos depois, Wesley cobrou uma falta, o goleiro saiu para socar, mas Vilson chegou primeiro e cabeceou pro gol. Coisa linda! Era a virada palestrina.

E então… o agente da Polícia Federal do ES e juiz da partida, Marcos André Gomes da Penha, resolveu entrar em ação. Aos 40′, inventou um pênalti de Marcelo Oliveira em Junior Timbó. O palmeirense apenas tocou o jogador do ABC, que já estava caindo por conta própria (repare, o joelho esquerdo dele já tá quase tocando o chão, antes mesmo de Marcelo Oliveira chegar), e o juiz marcou pênalti. Deu o empate para o ABC.

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Mas  o árbitro, tão rigoroso,  não seria tão rigoroso com outras jogadas que aconteceriam na segunda etapa e que seriam muito mais relevantes e óbvias… O apito, em forma de garfo, do Sr. Marcos André Gomes da Penha, tomou conta do espetáculo no restante da partida. Ele garfou o Palmeiras em mais três oportunidades. Fizesse o mesmo com o time do governo ou com algum time do RJ, iria pra geladeira até o ano que vem.

O jogo estava amarrado na segunda etapa. Os times procuravam mais defender e desarmar do que propriamente atacar. Achei que o Palmeiras recuou, e o ABC, entusiasmado com o estádio lotado e com  gol que ganhara do juiz, começou a tentar mais. Aos 26′, depois de cobrança de falta, um leve desvio de cabeça fez a bola do ABC ir morrer nas redes de Fernando Prass. Toca o Palmeiras ir buscar a virada de novo…

E ele teria virado, não fosse a arbitragem, não fosse a garfada que o tal Marcos André Gomes Penha deu no Palmeiras. Foi indecente a sua atuação!

(Enquanto isso, o PCO estava apitando a segundona! E inventando pênalti para a Chapecoense, quando ela perdia o jogo para o Joinville. O Palmeiras, líder do campeonato, sendo roubado para perder, e a Chapecoense, vice-líder, sendo beneficiada para não perder. Basta a gente somar 2+2…

O Palmeiras tentava, tentava… aos 44′, Felipe Menezes mandou para Alan Kardec, que cabeceou pra rede, mas o bandeira marcou a saída da bola enquanto ela estava no ar e o gol foi anulado. Só que a bola não saiu coisa nenhuma. Confira:

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Aos 47′, em mais um cruzamento, Vilson desviou para o meio da área e a bola passou por todo mundo. Só que ela passou por todo mundo, sem ser tocada, porque o Caio sofreu pênalti escandaloso na jogada.  O “apitador”, tão rigoroso na marcação/invenção do pênalti para o ABC, mesmo tendo ampla visão do lance a favor do Palmeiras, não marcou nada nesse ipon que o Flávio Boaventura deu no Caio (o jogador chega a tirar os dois pés do chão, pendurado que estava no jogador do Palmeiras). NÃO MARCOU PORQUE NÃO QUIS, OU PORQUE NÃO PODIA… Vendo ele estava.

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Dois minutos depois da garfada, Caio levou uma solada do zagueiro adversário dentro da área e o árbitro, que acompanhou o lance todo, direitinho, meteu a mão de novo e marcou jogo perigoso (o teste é com o Palmeiras. Se o juiz o roubar na cara dura, tá aprovado para apitar a série A na rodada seguinte). Acontece, que jogo perigoso é quando não houve contato, não é mesmo? E solada é o quê, seu juiz? É FALTA NA ÁREA, NÉ? É PÊNALTI, INDISCUTÍVEL!

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4 lances capitais… um pênalti inexistente assinalado, um gol anulado, e dois pênaltis, escandalosos, não marcados… e todos eles em prejuízo do Palmeiras! Se o juiz ‘achou’ que era pênalti aquela jogada do Marcelo Oliveira, como é que não achou que essas outras duas fossem também? Hummmmm…

O que vimos acontecer no sábado, e temos visto há muito tempo, nunca vimos acontecer beneficiando o Palmeiras. Tem gato grande nesse balaio…

Vamos pra cima, diretoria! Viveremos de amistosos se preciso for. Com esse “gato” no balaio, ano que vem será muito pior. E pode por o Papa Francisco de técnico, o Messi, CR7, Santo Expedito e San Genaro no time, com um monte de anjos cantando na bancada… Com esse esquema CBF, nada adiantará.

A HORA É AGORA,  PALMEIRAS! DEPOIS, INÊS É MORTA!

‘…Tão faminta da alegria
Hoje é porto de partida.
Ah, vira, virou, meu coração navegador…”

O pesadelo está chegando ao fim…

Eu tinha tido um aborrecimento, daqueles bem aborrecidos, quando me preparava para assistir à partida do Palmeiras diante do Avaí. Pra piorar, meu PC tinha dado os seus últimos suspiros. De tão contrariada e fora do ar minutos antes, eu agora parecia estar anestesiada, petrificada, e achei que não iria conseguir prestar atenção em nada, mas, mesmo assim,  fui assistir ao jogo. E como não ir?

Com todas as emoções em stand by me sentei diante da TV quase sem enxergá-la, enquanto conversava com um amigo, via Whatsapp. Aos poucos, fui percebendo que não havia como ficar blindada do que acontecia na TV… não havia como ficar imune aos sons do jogo.

O Avaí, por estar em casa, começou a partida indo pra cima do Palmeiras; eu vi os seus jogadores levar algum perigo ao nosso gol, algumas vezes, e vi depois o gol do Avaí… Ainda em estado “pétreo” eu só consegui pensar: Que saco!

Mas aquele “bichinho” que mora no nosso sangue, e que basta o Palmeiras estar em desvantagem, ou sendo prejudicado, já se manifesta, acordando todos os nossos sentidos, começou a me trazer de volta. Lentamente…

Vinícius chutou no canto do goleiro e, mesmo com dificuldades ele pegou. Filho-da-mãe! Meu botão torcedora começava a ser acionado… Minutos depois, Valdivia fez fila na entrada da área, tabelou com Mendieta e recebeu a bola na cara do gol. Livrinho! A bandeirinha,  Edina Alves Batista, que já tinha deixado de marcar um escanteio inquestionável pro Palmeiras (eu só vi quando assisti o replay do jogo), levantou o garfo e garfou o nosso empate, apontando impedimento, inexistente, de  Valdivia. V$%@ca!! As emoções pareciam continuar em stand by, engavetadas. Mas as gavetas começavam a se abrir…

Mendieta cobrou falta, e eu nem vi que Vilson quase conseguiu desviar; só quando passaram o replay é que percebi. O ‘bichinho’ no sangue dava sinais de vida, revoltado com aquele impedimento mandrake, inventado, querendo um gol do Palmeiras. E então, Leandro foi derrubado na área, e o juiz, Felipe Gomes da Silva (a arbitragem era toda do PR) não marcou o pênalti – e já são inúmeros sem marcar nesse campeonato, no campeonato passado também. Leandro e o zagueiro se desentenderam, e o Eduardo Costa, do Avaí, agrediu o Leandro pelas costas (cadê o Gambazek pra ligar pro tribunal?). O juiz viu e deu… AMARELO!!! (E aí, “seo Ximit”? Vai pegar a imagem da agressão e punir o jogador? D-U-V-I-D-O). A sacanagem habitual, que já tinha sido absurda diante do América-MG,  e nesse jogo tomara corpo na marcação do impedimento mandrake do Mago, crescia descaradamente… um pênalti a favor do Palmeiras  e uma agressão sofrida por um palmeirense passavam batido…

Não é interessante que só as agressões que os jogadores do Palmeiras sofrem não têm suas imagens caçadas, nem jogadores denunciados e punidos, não têm torcedor profissional de imprensa telefonando pro STJD. O sangue começava a esquentar nas veias da “pedra”…

O primeiro tempo se encaminhava para o final quando Juninho recebeu pela esquerda e cruzou para Valdivia. O Mago, com uma categoria enorme, mesmo tendo um zagueiro colado à ele, e também por isso, só deu um toquinho, meio em diagonal, e ela foi morrer no cantinho do goleiro. Que gol lindo!!! O gol e a comemoração do Mago romperam a blindagem das minhas emoções e as lágrimas escorreram pelo meu rosto. O Palmeiras tinha empatado. Não tem como ficar em estado letárgico diante  da grandeza de um gol do Palmeiras, diante de um gol do meu ídolo. Não há pedra alguma que resista à essa alegria. Eu sabia que o Verdão iria buscar a vitória.

Estava acabando o primeiro tempo, Leandro tabelou com Mendieta e chutou forte. O goleiro defendeu, à queima roupa, e o rebote foi para Wesley dentro da área. Ele finalizou e eu pensei que seria o segundo, a virada, mas o maledeto do goleiro, sei lá como, defendeu. Antes do apito final, Prass fez uma bela defesa, de carrinho.

No segundo tempo, Kleina deve ter acertado algumas coisas, orientado os jogadores, porque o Palmeiras voltou mais acertadinho, com fome de gol. E quase fez, logo de cara. Wesley enfiou uma bola linda pro Wendel, que cruzou lá na cabeça do Leandro, e ele cabeceou por cima da trave. Quase!

Em seguida, duas jogadas de perigo com Valdivia e Mendieta. Na primeira, o Mago, de olho roxo pela violência, IMPUNE, do jogo anterior, e apanhando um bocado nesse também, achou o Mendieta lá na área – com que facilidade ele faz isso -, mas Mendieta demorou pra chutar e deu tempo do adversário desarmá-lo; na segunda, Valdivia tocou pelo meio, para Mendieta chutar e ela passar pertinho do gol. A bola e o Mago estavam querendo um gol paraguaio… A “pedra” também…

Uns dez minutos depois, foi a vez de Prass fazer uma defesa no canto; nem demorou muito, nossa zaga vacilou e o Avaí conseguiu fazer o segundo.  Por essa a gente não esperava. As últimas camadas da minha blindagem se dissolviam de vez… O Palmeiras perdendo, arbitragem roubando… A pedra ia ganhando calor, voltava a ser de carne…  Vamos ganhar dos adversários de “preto” também, Verdão!

Graças a Deus, não levou muito tempo. Valdivia arrancou pela direita, viu Mendieta na área e rolou pra ele, que só teve o trabalho e a competência de guardar. O gol paraguaio tava na rede!! E a parmerada em festa! Emoção em stand by o escambau! O coração da “pedra”, batendo mais forte, quase morria de alegria pelo empate. Vamos virar! Força, Palmeiras!

O Palmeiras queria vencer! Vinícius chutou, mas o goleiro desviou… Valdivia deu um passe lindo pro Juninho (esse Mago joga muito) e ele foi derrubado dentro da área. Mais um pênalti que a arbitragem “não viu”. Malditos árbitros, que nos roubam desde 1914!

Deve ter alguma ordem superior para que pênaltis a favor do Palmeiras não sejam marcados, porque não dá para acreditar que vários árbitros, habilitados a apitar partidas de futebol, achem normais as faltas escabrosas que nossos jogadores têm sofrido dentro da área, em quase todos os jogos, e as deixem sem marcação, ou que sejam tão incompetentes. E que as achem infrações quando elas são a favor de outros times… Depois, as imagens somem e fica tudo “certo”. Tá bem estranho isso aí, viu Dona CBF e Dona Comissão de Arbitragem? Será que aqueles telefonemas, denunciados pelo Gutemberg, que pressionam árbitros a favorecerem o time do governo, têm a sua versão Apito Inimigo, pressionando árbitros a desfavorecerem o Palmeiras? Hummmm…

Mas o Vinícius, que, assim como seus companheiros, devia estar de saco cheio com a roubalheira da arbitragem, com pênaltis não marcados, agressões impunes, faltas invertidas, outras não assinaladas, resolveu que o Palmeiras tinha que ganhar dos 14 adversários que estavam em campo. Perto dos 40′, ele carregou a bola pelo meio, se livrou dos marcadores e meteu a bomba lá da intermediária. A bola até tentou nos enganar, batendo na trave, mas, seduzida pelo belo chute de Vinícius, pela vontade de vencer do time do Verdão, ela se entregou e foi morrer no fundo da rede.  Coisa linda! Era a virada do Palmeiras. Tchuuupa, juiz! A “pedra” não conseguia parar de sorrir…

E para completar a deliciosa virada pra cima da arbitragem e do Avaí, aos 43′, Wesley cobrou falta na trave e, no rebote, Eguren, que havia entrado três minutinhos antes, no lugar do aplaudido Valdivia,  (que coisa, viu Kleina? Eguren tem que jogar mais tempo), guardou o quarto gol do time que a arbitragem prejudicara a partida inteira.

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Virada espetacular do Verdão, com goleada gringa. Pela primeira vez, o Palmeiras tinha 4 gols de atletas de nacionalidades diferentes; pela primeira vez, três estrangeiros, de nacionalidades diferentes, marcavam gols numa partida (pela primeira vez, uma “pedra” pulava de alegria e chorava de emoção).

Os gols de Valdivia (Chile), Mendieta (Paraguai), Vinícius (Brasil) e Eguren (Uruguai) guardados como fato inédito na nossa história. Tchuuupa, Tamoxunto!

O Palmeiras, decidido, caminha a passos largos pela estrada de retorno  à Série A. E a torcida, feliz, caminha com ele.

A arbitragem é que deve ter ficado “xatiada”…

Essa publicação precisou ser editada, para que pudesse ficar registrado aqui, que o juiz de Avaí x Palmeiras, Felipe Gomes da Silva,  que foi um desastre na partida, na rodada seguinte, foi ‘premiado’ e ‘promovido’ (passou no teste?) para apitar um clássico da série A entre Cruzeiro e Corinthians. E deixou de dar um pênalti escandaloso a favor do Cruzeiro, que briga pelo título, beneficiando o time do governo, que está em crise, que não briga por coisa alguma, a não ser pelo dinheiro dos cofres públicos.
Parece que o Gutemberg tinha mesmo razão…