Amigo leitor, você acompanhou a ‘presepada’ do SporTV e de alguns dos seus profissionais no que pareceu uma tentativa de arranjar uma punição para o jogador Valdivia, do Palmeiras. Os jornalistas, Rizek e Lofredo, acharam ser função deles questionar o presidente do STJD, sobre qual punição seria cabível ao jogador, por ele ter forçado um cartão amarelo. ‘Esquecendo’ que isso é prática usual no futebol do mundo todo, acharam haver algo errado nisso (se não tivessem achado, não teriam nem pensado em consultar o tribunal), falaram até em ética, mas, como você também acompanhou nas postagens do blog, um dos jornalistas acha que são moralistas, são “malas-chatos” os que reclamam de gols de mão, recursos do futebol, segundo ele mesmo disse – parece que, pra ele, só o cartão forçado, DO VALDIVIA, não é recurso.

E já que eles falaram em ética, a do moço é bastante seletiva, não é mesmo?

E a “ideia” de uma punição ao Mago, por algo que todos os jogadores fazem, a “dedurada” dos profissionais de imprensa, pegou mal, foi contestada em várias publicações, por amigos de profissão dos jornalistas, por árbitros, e, como não poderia deixar de ser, por torcedores do Palmeiras. E então, um dos ‘profissionais’ de imprensa, que nada profissionalmente, anda rotulando os torcedores de “valdivetes”, publicou uma resposta em seu blog. Não sem antes bater boca com os torcedores, via Twitter. Até mesmo com uma garota de 17 anos, torcedora do Palmeiras, que tem por sonho ser jornalista:

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Por tê-lo achado  meio contraditório, um disse que não disse nada, vou reproduzir alguns trechos do texto publicado em seu blog – http://sportv.globo.com/platb/andrerizek/  Os trechos em verde são comentários meus.

… Tudo começa com uma aberração. No mundo ideal, jogador convocado para seleção nacional não devia desfalcar o time dele em campeonatos oficiais… os clubes, para corrigir essa distorção, estimulem os jogadores a forçar um terceiro cartão amarelo.
(Mundo ideal para os dirigentes dos clubes que ficarão desfalcados e para os seus torcedores. Jornalistas deveriam se isentar desse tipo de julgamento.)

Valdívia, num ato de sinceridade que jamais deve ser condenado, avisou no Arena Sportv de quarta-feira que forçaria o cartão contra o Paraná, sábado, pois nas próximas duas rodadas estará ausente, com a seleção chilena. E conseguiu, como todo mundo viu e o próprio declarou para a imprensa na saída do gramado.
Algo que 11 em cada dez jogadores já fez várias vezes na vida, e que nunca serviu de pauta para nenhum programinha de TV, mas serviu para “presentearem com uma presepada, o jogador do Palmeiras, que, por mero acaso é o craque do Palmeiras,  o time rival do time do jornalista, que podem acabar se enfrentando na Copa do Brasil.
E santa hipocrisia, né Batman? Forçar um cartão e falar a verdade é desonesto, não pode e merece gancho (só para o Mago); fingir, mentir a respeito, está certo e não dá nada.

…eu abomino os julgamentos pastelões que promovemos aqui, só aqui, em nossos tribunais esportivos… Mas, a meu ver, fazer jornalismo é colocar os fatos acima de nossas opiniões pessoais.
Abomina e foi consultar o presidente do STJD pra quê, “liMdo”? E, notem, “jornalismo é colocar os fatos acima de nossas opiniões pessoais”. Tão bonito na teoria…

Se existe o risco de Valdívia ser punido, a missão do Sportv era noticiar.
Missão de noticiar ou de chamar a atenção do tribunal para o fato? E de onde ele tirou que havia o risco do jogador ser punido, se nunca antes na história deste país alguém foi punido por isso? Se ele nem se lembrava dos casos anteriores? E se ele sabe que há risco de punição, por quê não cumpriu a missão quando Paulinho fez o mesmo? Quando “n” outros fizeram o mesmo? Aí não era missão noticiar? Se era, porque não o fizeram? E se não era, POR QUE É AGORA?

E foi assim que a produção do canal entrou em contato com o presidente do STJD, que eu costumo chamar de Sensacional Tribunal de Justiça Desportiva (criamos até vinheta no Redação…), o Flávio Zveiter.
(Sensacional Tribunal que foi chamado para, nada mais nada menos, que fazer sensacionalismo em cima de um jogador do Palmeiras, por uma ação que é peculiar ao futebol, que todos os atletas são useiros e vezeiros de praticar)

Não sabíamos, no sábado, se cabia algum tipo de punição ao jogador por ter forçado o cartão. É nosso dever perguntar e logo consultamos uma autoridade no assunto.
É dever perguntar? Tem certeza? Então, volto a repetir – você nunca responde – por que é que você não perguntou, não fez o seu dever nas outras 99,999 % de vezes em que a mesma situação ocorreu? Por que só agora você se lembrou disso?

Flavio Zveiter, é bom reiterar, não é responsável por denunciar jogadores e, portanto, a tese de que “deduramos um atleta” ao tribunal não se encaixa aqui (fazê-lo na TV, ligando para alguém que preside o tribunal, não é o mesmo que dedurar? Ah, tá! Muito prazer, Chapeleiro Louco, meu nome é Alice.)

Isso é função do promotor, como o Paulo Schmidt. Hoje, este último já deu entrevistas a vários veículos, como o Estadão, dizendo que vai denunciar o Valdívia. O que fizemos sábado, portanto, foi dar uma notícia em primeira mão. Que crime… (Ele nem percebeu o que acabou de escrever. Deu uma notícia em primeira mão, antes que a notícia existisse? Hoje, segunda-feira – quando comecei a escrever -, foi que o promotor disse que pretende denunciar o Valdivia e ele – deve ser médium -, soube no sábado o que o promotor diria hoje. Que prodígio! Poderia ter ajudado a polícia boliviana a encontrar o torcedor que matou o garotinho dentro do estádio.

Sei que é praxe (muita coisa é praxe neste país…). Mas nem por isso acho bonito o jogador forçar o terceiro cartão amarelo. Na minha modestíssima e irrelevante opinião, é uma forma de burlar o espírito da regra, que prevê a suspensão por três cartões para inibir a indisciplina no jogo. Do jeito que o Valdívia fez – e todos fazem – não é punição alguma, é prêmio. 
Oieeeee! Ele esqueceu o que disse lá em cima? “… a meu ver, fazer jornalismo é colocar os fatos acima de nossas opiniões pessoais”. Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço, essa é manjada! Em seu julgamento sobre as punições passarem a ser prêmios, ele se esquece das vezes em que os jogadores cumprem suspensões por cartões que lhes são dados injustamente. Mas eu volto a perguntar: POR QUE É QUE VOCÊ, SEU JORNALISTA MISSIONÁRIO, NÃO LEVANTOU ESSA DISCUSSÃO EM NENHUMA DAS OUTRAS 99.999 VEZES EM QUE A MESMA SITUAÇÃO OCORREU?

Perguntei ao Zveiter no sábado, ao vivo, se o tribunal podia anular o cartão (algo que considero razoável)
A opinião dele não deveria interessar, o jornalismo está acima disso. Ele esqueceu de novo o que escreveu, OU NÃO ACREDITA NO QUE ESCREVE.

Não pode. Mas pode suspender o jogador, o que seria um exagero e um absurdo... (SE ACHA UM ABSURDO, FOI CONSULTAR O STJD POR QUAL MOTIVO? O que esperava que ele fizesse? Contraditório, né?)

A suspensão seria, no caso do Valdívia, uma aberração ainda maior porque outros jogadores já foram denunciados a este mesmo tribunal, na mesmíssima situação, que entendeu em sua decisão com Paulinho, por exemplo, ano passado no Corinthians, que forçar cartão não é motivo para suspensão pelo artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva: “Assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética”. 
De novo ele se “esquece”, não houve decisão do STJD em relação a Paulinho. Todo mundo achou esperteza ele tomar o terceiro cartão e não aconteceu nada, nem mesmo depois dos portais noticiarem a declaração do Tite. Ronaldinho e Thiago Neves é que foram absolvidos, porque o STJD considerou que forçar o terceiro cartão não é motivo para suspensão. E agora, o Paulo Schmidt quer torcer a coisa e fazer ser motivo de gancho para um palmeirense o que não era motivo de gancho para flamenguistas. (Ah, as “trancinhas rubro-negras…)
No caso do Valdivia, a punição seria mais que aberração, seria sacanagem do tribunal com o Palmeiras e seu jogador. Se não denunciaram e nem puniram outros atletas por se comportarem da mesma forma, puniriam o Valdivia por quê?   A regra existe só pra ele e para jogadores do Palmeiras? Ou o Paulo Schmidt é que faz com que ela seja seguida só por palestrinos? SporTV (Globo) e STJD, como se fossem donos do futebol e da interpretação das regras, vão punindo uns aqui, deixando de punir outros ali… e esculhambam o futebol brasileiro e a sua, já quase inexistente, credibilidade.

As pessoas acham que passar uma tarde xingando um jornalista no Twitter ajuda em alguma coisa o clube dela… Mas paixão cega.
Aí é que você se engana, moço. Você, tão profissional, diz que o campeonato não tem graça sem o seu time. http://miud.in/1E29 E é você que faz parecer que é a paixão clubística o que te move, o que te faz se lembrar do seu dever, da sua missão, só quando o jogador em questão é do time adversário ao seu.

… esta é minha posição para o que aconteceu sábado no Pacaembu e o que vem pela frente.
“O que vem pela frente…” você espera que aconteça algo ao Valdivia, não é mesmo? Mas você não disse achar absurdo punirem o jogador?  Mas eu sei,  é por “profissionalismo” que você espera isso, não é por clubismo.

Eu o questionei no Twitter  sobre o motivo dele não ter contatado o tribunal quando, no ano passado, Paulinho forçara um cartão…

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… fiquei sem resposta…

Eu li um texto interessante no blog do Prof. Rafael Porcari*, abordando um aspecto da questão “gol de mão do Barcos”, que passou meio despercebido da maioria. Como não sei se poderia reproduzir o texto integralmente aqui, vou falar sobre o que li, reproduzir alguns trechos e dar as minhas impressões a respeito do assunto abordado.

Pois bem, o Procurador da Justiça Desportiva, Paulo Schmidt, deu uma declaração e  a sua declaração (agora é a minha opinião), implicitamente, deu a senha (ou seria a dica?)  para que qualquer árbitro, a partir de hoje, tenha meios de burlar a determinação da CBF, contrária ao uso do replay, contrária ao uso do recurso eletrônico. Uma declaração que acaba sendo uma brecha para que se faça parecer legal o que, na verdade, é ilegal.

Não há elemento na regra ou no código da Fifa em que se proíba o quarto-árbitro de ter auxílio externo. Procurei e não encontrei nenhuma referência.”, disse o Procurador, ao falar sobre a Regra 5.

Mas que coisa, não procurador? Isso é o que se chama “confundir a opinião pública”! A arbitragem não pode se valer de recurso televisivo, mas o quarto árbitro pode? Onde diz que pode, promotor? Não basta NÃO dizer que não pode. Juro que isso me faz lembrar aqueles casos policiais, quando o bandido preso diz: Mas quem atirou foi o “di menor”! Então, não é difícil imaginar que vão passar a bola para o “di menor”: foi o quarto árbitro! Só que todo mundo viu quão interessado na anulação do gol estava  o tal delegado… Tava até pedindo a expulsão do jogador do Palmeiras, olha que abuso!

E, como bem diz no texto que eu li, baseados no que declara Paulo Schmidt, podemos imaginar que ninguém usava os recursos dos replays, ninguém ia perguntar aos repórteres, pelo simples fato que ninguém sabia que para o quarto árbitro não havia nenhum impedimento? As partidas de futebol disputadas até agora deixaram de usar a tecnologia por total ignorância mundial dos árbitros, de suas comissões de arbitragem, dos jogadores de futebol e da própria FIFA? É isso que a declaração do promotor nos faz concluir, não é mesmo?

O fato de que a regra não dizer que não pode, não significa que pode! Não existe uma regra específica dizendo que o juiz não pode ficar pelado em campo, e nem por isso ele pode arrancar toda a roupa e apitar o jogo feito Adão no paraíso, né “seo” Schmidt? Mas, ao que parece, como não há nada dizendo que ao quarto árbitro não há impedimento, vai ter espertinho querendo se valer disso, usando como brecha, como salvação ao grande erro cometido; erro que, caso seja admitido ou comprovado, fará com que a partida tenha que ser jogada outra vez.

Mas, vejamos o que diz a regra da Fifa, segundo a tradução da CBF, pg 32:

O árbitro somente poderá modificar uma decisão se perceber que a mesma é incorreta ou, a seu critério, conforme uma indicação de um árbitro assistente ou do quarto árbitro, sempre que ainda não tiver reiniciado o jogo ou terminado a partida

Onde diz aí, promotor, que o 4º árbitro pode se utilizar de recursos eletrônicos, de replays, como aconteceu na partida entre Inter e Palmeiras? A regra apenas diz que se o árbitro tomou uma decisão, ele só poderá modificá-la (desde que o jogo não tenha sido reiniciado), se for avisado por um dos bandeiras, pelos árbitros adicionais de linha de fundo (caso a partida tenha esses árbitros de linha de fundo) ou pelo quarto-árbitro.

Se ao árbitro, autoridade máxima da partida, não é concedida a permissão para o uso de ajuda extra campo, onde está escrito que para o quarto-árbitro tem permissão? Não tem, não! O árbitro só pode atuar baseado no que ele viu no momento do lance, ou com o auxílio dos outros membros da arbitragem – auxílio baseado no que esses outros membros da arbitragem VIRAM NO MOMENTO DO LANCE. Ou seja, eles têm que ter visto o lance na hora em que ele aconteceu, e não depois, numa imagem de TV, de tablet, receber a informação via telefone, ou qualquer coisa do gênero.

E, como a regra não cita a permissão do uso de recursos extra campo, do uso de recursos  eletrônicos e de nenhum meio tecnológico, é evidente que não vale informação de delegado, observador, assessor, torcedor, repórter, pipoqueiro, sorveteiro… nada disso! Se fosse possível, a permissão faria parte das regras do jogo, estaria escrita e explicada no livro de regras. Como diz o autor do texto do qual falo aqui, a Regra apenas diz “o que pode”! Portanto, qualquer outra forma de influenciar a decisão do árbitro, “não pode”!

E, enquanto o promotor do STJD, Paulo Schmidt, ‘pisa na bola’, demonstrando não estar tão familiarizado com as regras do futebol, quanto exigiria o cargo que ele ocupa, mais outra regra de jogo não foi cumprida. Ao juiz cabe o preenchimento e assinatura da súmula de jogo, não é mesmo? É lá que ele tem que relatar qualquer irregularidade/anormalidade ocorrida durante a partida, as medidas disciplinares tomadas, qualquer incidente havido. E tem regra pra isso.

E ela diz:

“…remeterá às autoridades competentes um relatório da partida, com informação sobre todas as medidas disciplinares tomadas contra jogadores e/ou funcionários oficiais das equipes e sobre qualquer outro incidente que tiver ocorrido antes, durante e depois da partida” (pg 32).

Mas olhem só o que fez o árbitro:

Esse “nada houve de anormal” é que deixa todo mundo com a pulga atrás da orelha… Eu fico imaginando que fizeram errado, sabendo que estavam fazendo errado e, portanto, nada de deixar comprovação.

O árbitro fica esperando sete minutos (SETE !?!) para o quarto árbitro ‘conseguir lembrar o que viu’ (levaria segundos para ele avisar ao árbitro, caso ele tivesse visto mesmo a infração) e depois de sete minutos, ele se lembra (foi o delegado quem contou isso) que viu o braço de alguém que usava camisa verde, quando o Palmeiras jogou de branco; aí, a partida vira uma bagunça só, o gol é anulado, (o pênalti escandaloso em Barcos ninguém viu) e ele relata que “NADA HOUVE”?  Mas são uns fanfarrões esses caras!! E se estão faltando com a verdade até nisso, quero crer que haja um bom  motivo – bom pra eles.

Porque, se é verdade que foi o quarto árbitro quem “viu” e relatou ao árbitro (tiraram o delegado do rolo, você percebeu, leitor? Logo ele que estava “tão participativo e interessado”), mais uma vez deixaram de cumprir a regra.

Vejam só, um capítulo especial da Regra 5, “O Quarto-Árbitro e o Árbitro Assistente Reserva”, o que diz:

Ajudará (o quarto-árbitro ajudará) o árbitro a controlar a partida de acordo com as regras do jogo. O árbitro, todavia, continua com a autoridade para decidir sobre todas as ocorrências do jogo (pg 118) (…) Depois da partida, o quarto árbitro deverá apresentar um relatório às autoridades competentes sobre qualquer falta ou outro incidente que tenha ocorrido fora do campo visual do árbitro e dos árbitros assistentes. O quarto árbitro informará ao árbitro e a seus assistentes sobre a elaboração de qualquer relatório. (pg 119)

E ele também não relatou nada! E por que não o fez? Ninguém relatou nada em lugar nenhum, o juiz nem lembrou de escrever a respeito dos 7 minutos de paralisação da partida (como se isso fosse normal de jogo), o quarto-árbitro não escreveu uma linha sequer sobre a sua, não usual, participação na partida, o promotor deu uma desvirtuada na regra… Que estranho! Todo mundo desaprendeu tudo ao mesmo tempo?

Tão fácil concluirmos que  isso se deve ao grande erro cometido pela arbitragem, se deve ao fato de quererem minimizar e encobrir a maneira ilícita com a qual anularam um gol, maneira que fere a determinação da Fifa e que foi colocada em ação graças à “voluntariedade” do tal delegado da CBF (falaremos dele no próximo post).

O Palmeiras que não deixe isso barato, não! Cansamos de perder pontos no apito, de maneira tendenciosa e escandalosa (perdemos mais um agora, com a não marcação do pênalti claro em Barcos) e, em NENHUMA OCASIÃO, nem mesmo quando cansávamos de nos esgoelar contra os absurdos, o tal delegado apareceu para intervir na decisão dos árbitros, nem o quarto-árbitro apareceu para infringir as regras, consultar imagens e ver aquilo que o árbitro não viu. Foram eles que não cumpriram as regras do jogo, a determinação da Fifa; e não o Palmeiras! Pois que arquem com as consequências!

PRA CIMA DELES PALMEIRAS!!

* Texto mencionado no post: A Burla que Pode Revolucionar o Futebol – http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/