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“Te voglio bene assai
Ma tanto tanto bene sai
É una catena ormai
Che scioglie il sangue dint’e vene sai…” (Lucio Dalla)

100 anos…

Tanti auguri, Palmeiras!

Completar um século de existência sendo o maior campeão do seu país, só podia ser coisa de Palmeiras mesmo.

A Família de sangue esmeralda está em festa! E nós, os teus filhos apaixonados, te desejamos mais 100 anos de sucesso e glórias. Mais 100 anos de amor.

Que você viva pra sempre e em paz!

Que a tua Sala de Troféus seja cada vez maior e mais repleta de conquistas!

Que a tua gente seja sempre digna da tua história ! Que teus títulos continuem a ser legítimos! Que as tuas conquistas sejam sempre honradas, como foram por um século inteiro! 

Eu te desejo a casa sempre cheia de filhos, sempre cheia de alegrias e sorrisos, de bandeiras e sonhos, aplausos e lágrimas de felicidade, e cheia dessa gente linda que nunca para de cantar… 

Desejo que as novas crianças, as que estão chegando, e as que hão de vir, aprendam a te amar e te respeitar, assim como aprendemos nós um dia… 

Que a alma do Palestra Italia esteja no Allianz Parque pra sempre, e que a grama que cobre o nosso solo sagrado possa servir de palco para mais uma infinidade de ídolos, que vestirão e respeitarão o teu manto, e que com seus gols e dribles formarão novas Academias…

E que venham outras “Muralhas”, outros “Leões” e Chevrolets, novos “Divinos”, e “Julinhos”, “Jorginhos”, “Leivas”, “Dudus”, “Robertos” e “Rivaldos”, “Jorges Mendonças” e “Arces”, “Djalmas” e “Césares”… que venham outros “Pais da Bola”, “Matadores”, “Magos” e “Animais”… que Deus te envie um outro São Marcos…

E que todas as suas glórias e teus feitos maravilhosos ao longo desses cem anos, se repitam no novo século que está começando!!

Que os teus filhos, os que vierem depois de nós, te amem tanto quanto nós te amamos hoje, e que se orgulhem de ti como nos orgulhamos nós.

Que eles o defendam sempre que for preciso, contra todo e qualquer inimigo, como têm feito todos os palestrinos desde 1914.

A história contará todos os seus feitos, Palmeiras, e é isso o que cabe à história. Ela mostrará as suas grandes equipes, os títulos conquistados, narrará uma por uma todas as suas glórias… dirá que você é o maior de todos, o Campeão do Século, o primeiro Campeão Mundial de Clubes – que resgatou o orgulho de um país inteiro -, o clube brasileiro que mais títulos conquistou durante um século inteirinho. Ela poderá dizer que o Palmeiras foi o único clube a bater o Santos de Pelé, ganhando três campeonatos estaduais na melhor fase do rival…

A história poderá contar que você foi o único clube que, inteirinho, do goleiro ao ponta esquerda, e também com a comissão técnica, representou a seleção brasileira, diante da temida seleção do Uruguai,  vencendo por 3 x 0…

Poderá dizer que nunca uma seleção brasileira conseguiu se sagrar campeã sem que houvesse um palmeirense na equipe…

Ela contará que o Palmeiras enfiou 8 x 0 no maior rival na década de 30, e até hoje não levou o troco… que ele fez um outro rival, que queria lhe tomar o estádio, fugir de campo, com medo de uma goleada, em plena final de campeonato em 1942…

Ela dirá agora que a nossa casa é a mais bela e a mais moderna do mundo, que não leva um centavo de dinheiro público…

Ela poderá contar muitas coisas, Verdão, afinal, seus feitos são tantos e tão inesquecíveis, estão escritos na história… poderá dizer que a sua gente, apaixonada, se espalha  pelo Brasil e o mundo. Isso todo mundo sabe…

Mas a história jamais traduzirá o que sentimos em cada uma das vezes que entramos no Palestra Itália; o que sentíamos quando o nosso time subia as escadas e aparecia em campo; ela não poderá falar da energia que impregnava os ares enquanto cantávamos lá na “ferradura”, nem da felicidade de sairmos cantando pelas alamedas após as vitórias, após títulos conquistados, ou do prazer da cerveja gelada lá na Turiaçu… tampouco saberá exprimir o que sente um palestrino ao vestir o manto…

A história também não saberá contar sobre que sentimos hoje, o que sentiremos quando entrarmos no Allianz Parque pela primeira vez, o que sentiram os palestrinos de várias gerações durante esses 100 anos da tua existência…

Ninguém jamais conseguirá expressar em palavras esse misto de amor, orgulho e alegria que mora  no coração de todo aquele que respira em verde e branco…

E daqui a 100 anos, Palmeiras, tenha certeza, de alguma maneira, ainda que em espírito, nós estaremos aqui, comemorando com você outra vez. 

Obrigada por tanto! Receba todo o meu amor, carinho e respeito.

E boooora escrever mais um século de glórias, Verdão, amor da nossa vida!

Márcia Bertol Carloto – Chile

Pedro Henrique, Elísia, Ana Luísa e Isadora – San Francisco – USA

Richard Werdine Bogari – Ceará

Pietro José – São Geraldo de Tumiritinga-MG

Richard Meckien – Cabo das Tormentas-África do Sul

Rodrigo

Rodrigo Carvalho Lima – Goiânia-GO

Ismael Viana – Canoa Quebrada-CE

Ana Beatriz Portugal – Cruzeiro-SP

Ana Carolina Leme – Cruzeiro-SP

 

E o “Parabéns a você” vem lá da Cidade do Cabo, na África do Sul:

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=IkE52JjTuts[/youtube]

(E, agora, segura o porco, porque acabou o inferno astral!!)


100Anos-Brasão#Palmeiras100AnosDeAmorEGlórias

“Se alguém disser pra você não cantar
Deixar teu sonho ali pr’uma outra hora…

… Se alguém disser pra você não dançar
E que nessa festa você tá de fora…

Não acredite, grite, sem demora…

Eu quero ser feliz agora!”  –  Oswaldo Montenegro

Por mais que nós soubéssemos que o Palmeiras precisava começar a ser reconstruído em seus alicerces – sei que essa é a lógica -, por mais que tenhamos conhecimento de que nos próximos dois anos, seja quem for o presidente, ele vai encontrar a instituição muito mais saudável, sem as sangrias de dinheiro palestrino que havia por todos os lados (dependendo de quem assumir, o clube vai sangrar tudo outra vez), sem  a falência, constatada em Abril de 2013; por mais que tivéssemos tido/tenhamos paciência, não dá para ficarmos inertes diante do que estamos vendo, não dá para não ouvirmos o nosso coração que quer apenas ser feliz…

As sirenes de alerta do futebol do Palmeiras estão “berrando”… A venda de Valdivia, o único craque diferenciado que tínhamos pra “pegar pelo rabo”, expôs a ferida da qual tanto nos horrorizamos agora. Era ele a “usina geradora de qualidade” que alimentava de bom futebol diversos setores do time.

Eu sei que vender e comprar jogadores é rotina de todos os clubes, mas sei também que um bom planejamento prevê que um craque nunca irá embora antes do seu substituto chegar. Todo mundo está vendo a ruindade que o time do Palmeiras ficou sem ele – e justo quando temos um bom técnico. E onde está o substituto de Valdivia? Onde está o novo camisa 10 diferenciado? E como podem os nossos dirigentes acreditar que o time sobreviverá sem ter alguém para criar as jogadas? E como podem não se incomodar que o time do Palmeiras não sobreviva – é essa a impressão que tenho – e despenque na tabela por causa disso, em pleno centenário do clube?

NÃO! MIL VEZES, NÃO! EM TEMPO ALGUM, AINDA MAIS EM NOSSO CENTENÁRIO!

Diante do Bahia, do fraco Bahia, que serviu de sparring pra todo mundo, nosso time só foi capaz de empatar. O primeiro tempo foi de doer. O time corria, tentava buscar, mas o nível técnico era sofrível. Do lado do Bahia, era pior. E o time baiano ficava inteirinho no campo de defesa, e fazia cera de montão.

O Palmeiras teve muito mais posse de bola na partida, o que foi uma inutilidade, já que eram poucos os que a punham no chão para tentar construir uma boa jogada. Ciscava, ciscava, e nada! Tinha posse, mas não tinha ‘munição’ para os ‘atiradores’ lá da frente. E, para alguns, fica tão mais fácil culpar os ‘atiradores’; para outros, fica fácil culpar o técnico…

Não acho que falta vontade aos jogadores como dizem alguns, nem que tenha jogador querendo sabotar o técnico como fantasiam outros. O que acontece é que falta qualidade no time, e, em várias situações de jogo, não se sabe como chegar ao gol adversário, por mais que se tente, por mais que Gareca procure acertar o time. Aquele malfadado “último passe” não acontece como deveria, e aí a finalização sai pior ainda. E isso é quase matemático, né? Sem uma boa assistência = ataque zerado, exceção feita apenas para jogadas individuais e cheias de talento, e algumas outras, de pura sorte. E estamos numa falta tremenda dessas jogadas…

A carência no setor é tanta, que estávamos todos lamentando a ausência do garoto Allione, recém contratado, e que tinha feito até então apenas uma partida – está na cara que a pressão e a cobrança em cima dele, acabarão sendo muito maiores do que deveriam ser. Ele terá que dar certo pra ontem, tadinho, e não deveria ser desse jeito, não é mesmo?

Ainda assim, precisamos de um 10, e dificilmente um substituto à altura do Mago poderá ser comprado pelo dinheiro que se conseguiu com a sua venda; precisamos de um lateral direito também, ainda que Weldinho se saia melhor do que Wendel; precisamos de mais um atacante, bom – vem chegando  Willian José, que estava emprestado ao Barcelona B  (será que é o irmão do Louro José?) Que seja uma grata surpresa, assim como aconteceu quando chegou Kardec, que estava encostado lá no Benfica… Não temos muito tempo para apostas, precisamos de gente pra chegar e resolver.

Mas, no Pacaembu, no nosso compromisso diante do Bahia, quando encarávamos os nossos problemas, a única bola redonda que chegou no ataque foi um cruzamento de Victor Luís (está se saindo bem o garoto), na medida, que Henrique guardou de cabeça aos 15′ do segundo tempo. Nas outras oportunidades criadas, no jogo todo, como a bola não chegava redondinha, era preciso que nossos atacantes tivessem boas doses de criatividade e talento para finalizar com acerto, e, por isso mesmo, nada acontecia.

Era triste ver o nosso futebol tão magrinho… Era doloroso ver o Palmeiras, às vésperas de seu aniversário de 100 anos, não conseguir se impor diante de um time da zona de rebaixamento. O Bahia, tão mixuruca, quando viu que o dono da casa não assustava, tratou ele de tentar. Ficamos tão felizes e aliviados com o gol de Henrique, mas não conseguimos nem comemorar direito, porque o Bahia logo empatou – muita gente não conseguiu ver o gol adversário, por estar, contrariadamente, embaixo de uma bandeira de torcida. Se, por acaso, tivesse sido um gol do Palmeiras, não teríamos visto também.

E se o Bahia já fazia cera antes do seu gol, imagine depois dele… E o Palmeiras sem cacife para detonar um adversário desse naipe. Pobre Palmeiras…

O juiz deu 4 minutos de acréscimo, mas podia ter dado 40… muito provavelmente o placar continuaria inalterado.

Olhávamos um pra cara do outro e nem sabíamos o que dizer, nem sabíamos o que pensar… o coração estragado por vermos o nosso amor tão enfraquecido dentro de campo.

A poucos dias de uma data que deveria ser memorável, pela qual tanto ansiamos, estamos nós aqui, esperando a entrega do Allianz Parque (que não fica pronto nunca, porque tem gente esquecendo que ele É do Palmeiras), com a tabela de classificação na mão, fazendo contas, e rezando para não entrarmos na zona de rebaixamento. Quem diria?

Que “presentão” de aniversário para aqueles que carregam o Palmeiras nas costas… e para a história do Palmeiras principalmente… Faz tempo que estamos só no #AmorModeOn da torcida.

Eu  me recuso a acreditar que Paulo Nobre e os responsáveis pelo Departamento de Futebol não estão vendo o perigo rondando… que o Departamento de Marketing não esteja sendo capaz de gerar receita para que seguremos alguns jogadores e compremos outros;  não consigo nem conceber a ideia de que o coração dos palmeirenses administradores não esteja doendo como dói o nosso… que eles não se sintam miseravelmente tristes e amargurados, como nos sentimos agora…

Não posso admitir que o futebol, a razão do Palmeiras existir, seja deixado de lado dessa maneira, assim como estão sendo deixados de lado os seus torcedores. Não posso esquecer que tínhamos um time bem melhor no ano passado, e no começo deste ano também… não vou subestimar a capacidade dos dirigentes, achando que só nós, torcedores, sabíamos que quebrar a espinha do time, perdendo Kardec, vendendo o Mago, e sem contratar à altura, ia nos deixar mancos, sem condições de caminhar…

Não quero só ter que entender – e olha que sou boa nisso -, não quero só ter que esperar, que aceitar, que ser racional… Quero poder enlouquecer de alegria, quero perder a razão… É aniversário do Palmeiras, e eu quero ser feliz com ele, agora!

E se não puderem, se não vão me fazer feliz, por favor, só não me façam infeliz… de novo.

“Queremos dar alegrias para a torcida, e espero que a torcida não perca a fé na gente, pois daremos alegrias a ela” – Ricardo Gareca

Quarta-feira, noite muito fria,  jogo transmitido na TV aberta(Band),  ingressos a R$ 60,00 (sócio-torcedor paga metade, ou nada, dependendo do plano) e a partida no horário das 21h50… fala sério, o torcedor tinha todos os motivos para ficar em casa e assistir ao jogo deitadinho no sofá ou na cama, enroladinho no cobertor, tomando um chocolate bem quentinho, não é mesmo?

Mais de 21 mil pessoas não pensaram assim e foram ao Pacaembu para acompanhar a partida do Palmeiras contra a Fiorentina-ITA, inclusive, essa que vos escreve.

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O jogo era válido pela Copa Euroamericana, e era o  oitavo da série de nove jogos entre americanos e europeus – a Copa premiará o continente vencedor. Com o triunfo alviverde, os times do continente americano somam 4 vitórias/pontos na competição (antes da partida do Palmeiras, o América-MEX já havia derrotado o Atlético de Madrid-ESP, nas penalidades, por 3 a 2), empatando com os europeus. A decisão será entre Universitario-PER e Fiorentina-ITA, que jogarão neste sábado no estádio Nacional, em Lima, no Peru.

Também estava em disputa o troféu “Júlio Botelho”, uma homenagem ao ídolo palestrino e da Fiorentina nos anos 50 e 60. Para muitos italianos, ele, que atuava na ponta-direita, foi considerado o melhor da história da Fiorentina. Um troféu com o seu nome, justamente no ano do centenário do Palmeiras, e numa partida entre essas duas equipes, era uma justa homenagem ao grande ídolo.

E só a título de curiosidade, porque talvez nem todos conheçam essa história, Júlio Botelho, quando já estava no Palmeiras, protagonizou um episódio emocionante vestindo a camisa da seleção brasileira:

Era 13 de Maio de 1959… dia em que o técnico Vicente Feola, da seleção brasileira, ousou escalar o jogador do Palmeiras no lugar de Mané Garrincha… dia em que, exatamente por isso, mais de 100 mil pessoas se ergueram para vaiar Julinho Botelho no Maracanã… dia em que o jogador, sem se deixar abater, e, quem sabe, talvez ainda mais motivado pelas vaias, se encheu de brios, esbanjou talento em campo, marcou um dos gols da vitória do Brasil por 2 x 0, e fez as vaias se tornarem aplausos, muitos aplausos…

Esse troféu, em homenagem a ele, teria que ficar com o Palmeiras, não é mesmo? Além do mais, o continente americano estava em desvantagem na Copa, e o Palmeiras tinha que igualar as coisas.

E o Verdão entrou em campo, lindo, azzurro, vestindo a nova camisa em comemoração ao centenário, camisa que faz referência às origens italianas do Palmeiras. Linda demais!

E foi recebido com o bandeirão comemorativo do centenário…

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Agustin Allione faria a sua estreia no time; no banco, Léo Cunha e Victorino ansiavam por estrearem também. O Palmeiras foi a campo com um time misto: Fábio; Weldinho, Wellington, Marcelo Oliveira, Victor Luis; Josimar, Wesley, Mendieta, Allione ; Leandro e Érik. Titulares como Wendel, Lúcio, Tobio, Renato, Felipe Menezes, Mouche e Henrique foram poupados pelo técnico (e teve uma “jornaleira” de um certo portal, que fez questão de ressaltar que a Fiorentina jogava com reservas… o Palmeiras, não, né liMda?).

E, desde o começo, para nossa alegria, o Palmeiras se mostrava seguro em campo, marcava direitinho e tocava bem a bola. O jogo era bem movimentado em seu início, e o Palmeiras tentava pressionar a saída de bola dos italianos. Mas, num erro nosso, a Fiorentina partiu no contra ataque e, inacreditavelmente, Babacar perdeu um gol feito. Ainda bem, porque na sequência, o Palmeiras foi para o ataque, tocando a bola direitinho, e ela sobrou para Victor Luís, dominar, olhar, ver o espaço aberto à sua frente, e, de fora da área chutar forte e rasteiro no canto, sem chances para o goleiro.

GOOOOOOOOOL!! E que gol bonito! Festa da torcida na bancada! Quer dizer, quase toda ela. Acredite se quiser, estranhamente, uma pequena parte da torcida do Palmeiras não comemorou o gol do próprio time…

A Fiorentina tentava, mas não passava pela marcação do Palmeiras, que jogava muito bem. Wesley fazia uma boa partida, Allione ia agradando a torcida e a mim também – tem boa movimentação, é participativo, inteligente, tem raça e dá uns passes bem interessantes -, o Palmeiras mandava no jogo. Gareca posicionara a defesa adiantada e a Fiorentina não encontrava espaços.

O jogo estava bem movimentado quando, aos 33′, Mendieta deu um passe lindo para Leandro, ele recebeu, avançou, driblou o zagueiro, entrou na área, e marcou um golaço! E que festa na bancada! O Verdão fazendo bonito na Copa Euroamericana. Mas, de novo, parte da torcida não comemorou o gol do seu próprio time. Eu nunca tinha visto isso antes na minha vida, e com torcida de clube nenhum. No campo, Leandro, que sabe que não vive uma boa fase, não comemorou o gol, preferindo apenas agradecer a Deus…

E pra quem pensou que o Palmeiras ia dar uma relaxada depois do segundo gol… que nada! Continuava marcando sobre pressão e tinha total domínio do jogo. E assim foi até o final da primeira etapa.

Nem bem o segundo tempo começou e o Josimar (sim, ele), recebeu na entrada da área e mandou uma bomba. O goleiro da Fiorentina teve que mandar pra escanteio.

Eu estava gostando bastante de ver a maneira que o Palmeiras jogava – “Salve, Gareca” -, a maneira como ele trocava passes, esperando encontrar a oportunidade mais adequada. E não víamos nem sombra daqueles erros todos da partida anterior. Nosso técnico resolveu então fazer duas alterações (eram permitidas 5, em 3 paradas de jogo), Patrick, no lugar de Erik; Bernardo, no lugar de Mendieta.

A Fiorentina mandou uma bola na nossa trave; no minuto seguinte, Bernardo, quase marcou o terceiro, mandando uma bomba, que exigiu uma grande defesa do goleiro. O jogo tava bom. A Fiorentina, que perdia por 2 x 0, tratava de buscar o seu gol. No Palmeiras, Gareca promovia mais duas substituições, Allione daria lugar para Mazinho (como assim, Gareca? Tirar justo o Alli?), e Wesley, para o estreante Léo Cunha .

Dez minutos depois de ter entrado em campo, Rossi, o principal jogador da Fiorentina, diminuiu para os italianos. A parmerada na bancada, que queria, sim, o Palmeiras conquistando a taça, não desgrudava os olhos do campo. E foi assim, com olhos grudados em campo, que vimos, finalmente, Victorino estrear. Ele foi festejado ao entrar, e também a cada vez que tocava na bola. A parte da torcida que se mantivera muda na primeira etapa de jogo, no segundo tempo, cantava sem parar.

E de nada adiantou a Fiorentina  pressionar O Palmeiras buscando o segundo gol; o Verdão ia segurando o jogo e o resultado. Aos 48′, o juiz apitou o final, o Palmeiras conquistou o troféu “Julio Botelho” e a torcida fez a festa. Ganhar taça é com o Palmeiras mesmo (Allione, Léo Cunha e Victorino,  mitos! Uma partida, um troféu!).

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=QpgePJVbMnI[/youtube]

E em essa que não se pode comemorar essa conquista… Não se esqueçam da Copa Eusébio, do Torneio Tereza Herrera, da Copa Suruga, da Taça Sócrates, Troféu Achille e Cesare Bortolotti, Troféu Apolo V (esse é “pacabá”), Taça Cronistas Esportivos, Taça ao Preço Fixo…

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Comemoramos sim! É o primeiro da “Era Gareca”, pra abrir o caminho para todos os outros que virão, se Deus quiser.

VALEU, VERDÃO!!! No nosso centenário tem taça sim senhor!

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Olha só, amigo palestrino, para comemorar o lançamento da nova terceira camisa do Palmeiras, os palmeirenses poderão ajudar na composição de uma música em homenagem ao centenário do clube.
Já pensou que coisa fantástica poder dar uma contribuição na composição da música que homenageará o centenário do clube mais amado do planeta?
Para participar, será necessário fazer um cadastro no site familiapalmeiras.com.br. Lá, o torcedor poderá enviar versos que completem a letra do poema, que será convertido em música.
A nova e linda camisa III do Verdão remete à época de Palestra Italia e traz um símbolo de 100 anos com parte do poema Ovunque gridiamo: Vittoria! Vittoria! Palestra Italia è un nome di gloria, tradicional lema palestrino, cantado nas arquibancadas durante as primeiras décadas de existência do clube – e quantas glórias o Palestra Italia viveu. O modelo ainda tem como principal novidade o retorno da Cruz de Savoia, um dos primeiros escudos da história do clube.
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O novo uniforme do Palmeiras estará à venda a partir do dia 23 de abril nas lojas adidas, adidas e-com http://www.adidas.com.br/palmeiras, nas oficiais do clube e lojas de varejo esportivo, nas versões Adulta, Infantil e Feminina.
E, enquanto pensamos nos versos que vamos enviar para a composição da música do centenário,  já podemos tratar de esvaziar os cofrinhos… mas com cuidado, sem quebrar o porquinho, tá?


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Palmeiras e adidas apresentaram hoje mais um presentinho para o nosso centenário, o uniforme II do clube para 2014. Em homenagem ao time tricampeão paulista na década de 1930, conhecido como “Esquadrão de Ferro”, o modelo tem como principal novidade o escudo do Palestra Itália em vermelho posicionado no centro da nova camisa.

O lançamento oficial do novo manto, que aconteceu no Pacaembu, dentro da “Casa adidas Palmeiras” – um caminhão personalizado que circula pelos principais pontos da cidade de São Paulo contando a história do centenário – contou com a participação de Gilson Kleina e Lucio, El Xerifón, que vestiu a camisa na apresentação.

Diferentemente do modelo verde, a camisa branca tem a gola em V. As três listras características da Adidas, que ficam acima dos ombros, são douradas, assim como no uniforme I, e representam as glórias, conquistadas ao longo desses cem anos de existência, da gloriosa Sociedade Esportiva Palmeiras. Ao lado do distintivo do Palestra Itália, um detalhe gráfico faz referência ao esquadrão de ferro.

Ela estará à venda a partir do dia 20 de Fevereiro nas lojas adidas, adidas e-com http://www.adidas.com.br/palmeiras, nas oficiais do clube e lojas de varejo esportivo.

Fiquei apaixonada pela nova camisa, ela é linda demais. Veja se você concorda comigo:

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Essa camisa linda e os nossos uniformes todos poderão ser vistos pelos torcedores que visitarem a ‘Casa adidas Palmeiras’. Além deles,  poderão ser vistas camisas antigas, troféus, medalhas e até partes do antigo estádio Palestra Itália. Lá o palmeirense poderá realizar o cadastro no www.familiapalmeiras.com.br e passar a fazer parte da maior família do mundo.

E na quinta-feira, dia de Palmeiras x Ituano, a ‘Casa adidas Palmeiras’ estará no Pacaembu.

Booora lá, parmerada! Vamos nos cadastrar e aumentar a família!

 

 

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Amigo palestrino, a Adidas está dando o pontapé inicial para as comemorações do centenário do Palmeiras e pretende formar a maior família do mundo: a “Família Palmeiras”, a nossa família de mais de 18 milhões de torcedores (eu arrisco que já passamos dos 20 milhões).

Com a temática “Família Palmeiras”, a empresa buscou inspiração nos laços que unem os torcedores palmeirenses, refletindo parte dos valores e da tradição do nosso clube.  E formar a “Família Palmeiras” é o desafio da Adidas.

A partir do dia 30 de janeiro, os torcedores que se cadastrarem no site www.familiapalmeiras.com.br passarão a fazer parte da “Família Palmeiras” e terão direito a participar de uma série de ações durante todo ano de 2014, acumulando pontos para que sejam trocados por experiências com o clube.

A patrocinadora do Verdão sabe da importância deste ano, como declara Daniel Schmid, líder da categoria futebol da adidas do Brasil.

–  “Para nós se trata de um ano de extrema importância. Queremos, ao lado do clube, fazer com que 2014 seja inesquecível para todos esses 18 milhões de apaixonados que formam a Família Palmeiras”.

E olha que bacana, como primeiro ato do ano do centenário, os membros da “Família Palmeiras” poderão ver de perto a nova camisa 1 da equipe. O manto está dentro da Carreta “Casa adidas Palmeiras”, um caminhão personalizado que circulará pelos principais pontos da cidade de São Paulo. Além dos uniformes, os torcedores terão acesso a camisas antigas, bolas, troféus, medalhas e vários itens históricos do clube, como a taça da Libertadores ou até mesmo partes do antigo estádio Palestra Itália.

E quem é que não vai querer entrar na carreta da Família Palmeiras e ver, de perto, todos esses tesouros maravilhosos que fazem parte da história do Palmeiras, que fazem parte da nossa história?

Hoje, a carreta Casa adidas Palmeiras está no Pacaembu, na Praça Charles Muller, aberta à visitação dos torcedores. O Palmeiras estreia a nova camisa 1 do clube, na partida de logo mais, contra o Penapolense , no Pacaembu.

Booora para o Pacaembu, parmerada! Eu também quero ver nossos tesouros.

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A temporada 2014 começou no final da semana passada, quando tivemos a primeira rodada do Paulistão.

O Palmeiras fez a sua estreia diante do Linense, apresentou algumas caras novas, deixou  outras ‘guardadas’ (os clássicos vêm aí)  e, de virada, conquistou a sua primeira vitória. Normal…

Normal?? Foi a primeira vitória do centenário da Sociedade Esportiva Palmeiras!! O clube mais vencedor do Brasil, o Campeão do Século, o clube mais amado desse planeta… o nosso Palmeiras, nosso Verdão, o Palestra, o glorioso Alviverde Imponente está comemorando 100 anos!  E como foi gostoso estar com o Palmeiras nessa estreia de centenário, como foi gostoso comemorar os lindos gols de Mazinho e “Lã” Kardec,  os primeiros gols, da primeira vitória do nosso ano 100! Me sinto tão privilegiada por estar vivendo isso.

A parmerada fez a festa! A parte da torcida que insistia na bobagem de perseguir o próprio time, deixou isso pra lá e cantou bonito, sem parar; gritou os nomes dos jogadores todos no começo do jogo (acho isso tão importante), e, ao final da partida, cantou a música que fez em homenagem ao centenário. Muito linda… Saímos do estádio arrepiados.

E, depois da partida, lá fomos nós, ávidos, buscar as notícias sobre a vitória. E qual não foi a nossa surpresa ao constatarmos que para alguns estagiários, o Palmeiras venceu de virada, por…  1 x 0!!

A imprensa se esforçar para mostrar um Palmeiras sem brilho não é novidade alguma. Na verdade,  é mais do mesmo. Mas alguém me explica como é que se vence, de virada por 1 x 0?

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Deve ser do mesmo jeito que Manchester fica em Londres, né? Nessa outra notícia, o estagiário ficou tão preocupado em fazer um veneninho na contratação do Lúcio (ninguém falou em “fracassos” quando ele chegou aos bambis, né?), que quando foi falar da nossa arena e da sua cobertura,  disse que o Manchester City é de Londres. Cuma??

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Se ele procurasse no Google, iria se surpreender e descobrir que Manchester não fica em Londres… Olha aqui, ‘liMdo’, como as duas cidades não ficam no mesmo lugar.

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É… pelo visto, a Press também fez pré-temporada, e deve ter treinado bem, porque não perdeu a pegada habitual de aliviar pra uns e forçar pra outros; mesmo que seja à custa de publicar bobagens. E as coisas que lemos nesse começo de 2014 são do tipo: “Ceni falha e SP é derrotado” (quem lê, imagina que tava tudo sob controle e uma falha do goleiro foi fatal. Só esqueceram de falar que foi 2 x 0, né? Fora os gols perdidos pelo Braga.), “Palmeiras vence, pra começar o ano em paz” (Se a Press não conta, a gente nem saberia que, com salários em dia, contratando mais do que qualquer outro clube, estávamos em guerra). Mas não tinha ‘guerra’ no “Cu rintia” que ficou a 4 pontos do rebaixamento em 2013 (o SP também quase foi rebaixado), com o segundo pior ataque do Brasil, que deve salários, que tá sem dinheiro e não está conseguindo fazer muitas contratações. Esse time, quebrado, também ganhou por 2 x 1, mas, pra ele, a vitória não foi para acalmar os ânimos ou para iniciar o ano em paz….

Estamos ainda no começo de ano e já podemos observar que o ‘modus operandi’ dos torcedores estagiários da Press não mudou nada. Colocam holofotes no que querem que você enxergue, na marra, e tiram as luzes daquilo que não querem que você veja. E pouco conta a importância do que vão levar até você.

Eu já falei aqui, e acho que você se lembra, sobre as ‘pesquisas’ que davam conta que a nossa torcida encolheu, que a do  ‘SPFW’, a do “Vaixco” a superaram. Acho que você se lembra também das desculpas esfarrapadas para nos darem uma única transmissão, além da de um clássico, na grade da TV aberta no Brasileirão 2012 , não é mesmo? A pouca audiência, a torcida que diminuiu… e quanta gente acreditou, e ainda acredita…

As informações passaram despercebidas, ninguém acendeu os refletores, não deram destaque…

O público dos campeonatos estaduais, que continuam provando que nosso número de jogos  na grade da TV aberta não têm motivo algum para serem menores que os de Vasco, Fluminense, Botafogo e São Paulo, por exemplo, na primeira rodada de 2014, ficaram muito aquém dos números esperados para os jogos dos grandes de SP e RJ.

Mas, ainda assim, com públicos ruins, você sabia que  Palmeiras x Linense,  – mesmo com o Verdão cobrando ingressos mais caros, o que favoreceu um público menor -, foi o jogo com o maior público da primeira rodada do Paulistão 2014? Sabia?

Palmeiras x Linense    –  10.717
Corinthians x Lusa      –   8.278
Santos x XV de Piracicaba    –   7.895
(na segunda rodada, Santos x Audax teve público de 2.284 pagantes)
Bragantino x São Paulo        –   5.938

Público total dos 4 grandes de SP: 32.828  –  Média: 8.207

E você sabia também que, no RJ, cujos clubes a CBF e a Globo tanto querem empurrar para a opinião pública, tanto querem ajudar, a coisa foi ainda pior?

Flamengo x Audax   –  10.522
Vasco x Boa Vista    –    5.763
Madureira – FluminenC   –  2.826
(nem tendo roubado a vaga da Lusa no tapetão, o FluminenC não tem quem queira vê-lo jogar
Resende x Botafogo  –   2.538
(tirando os 15 habituais torcedores do Botafogo, o Resende até que foi bem representado)

Público total dos 4 grandes do RJ: 21.649  –  Média: 5.412

Estranho que, mais uma vez, os clubes cujas ‘torcidas aumentaram’, continuem com públicos ridículos em suas partidas, e o Palmeiras, da torcida que diminuiu, mesmo com ingressos a 60,00 (eu sei que é uma estratégia para alavancar o Avanti – com ele paga-se muito menos – mas baixa um pouquinho isso, presidente) continua levando mais gente aos jogos.

Pode ser que isso seja um reflexo da situação financeira dos clubes, das pouquíssimas contratações das equipes, dirão alguns. E o Palmeiras, que contratou mais, talvez esteja empolgando um pouco mais o torcedor. Pode até ser…

Mas não era isso que a Press nos vendia em DEZ de 2013, não é mesmo?

Corinthians-Quebrado

Em Dezembro de 2013, a gente também ouvia e lia que o Palmeiras estava sem dinheiro, sem patrocínio, que não ia contratar (e como essas notícias, repetidas à exaustão, fizeram a cabeça de alguns palmeirenses incautos)… ouvia e lia que o Corinthians era um dos clubes mais valiosos/ricos do mundo, que recebia os maiores valores de patrocinio, que arrecadava mais do que gastava…

Alguém mentiu…

Como poderia um clube tão rico, tão valioso (estão colocando nessa conta o valor do Esmolão, que não vai ser dele tão cedo?), ficar quebrado, um mês depois de ser anunciado tão “poderoso”?

Corinthians-Quebrado1

A gente percebe que foi enganado, quando fica sabendo que tem jogador gambá que não recebe há três meses; quando fica sabendo que os dirigentes do clube tão “rico” pagaram dois meses de salários e ficaram devendo três (eram cinco??? E você ficou quietinha, né Press?);  quando lê que pediram ajuda a um banco para pagar as prestações de um atleta contratado junto ao América-MG (what?); quando ouve falar que  o time tão “rico” comprou 25% dos direitos de um atleta, que não é nenhuma celebridade, porque não podia comprar o resto… Os caras não podem nem comprar um pastel de feira (quem mandou dispensar o Zizao? Pelo menos, o pastel ele garantiria). O que aconteceu com a riqueza toda? (O governo federal tem outras prioridades agora?) Em Dezembro, tão “rico”; em Janeiro, quebrado…

Você vê como compra muita mentira vendida pela imprensa? Basta a gente raciocinar um pouquinho para ver que a realidade de contos de fada, era algo que foi ampliado muito além da verdade. Ou então, o dinheiro tava vindo por algum cano não muito lícito e agora o cano foi tapado.

E o Palmeiras, o time  sem patrocínio, sem dinheiro, que venderam pra você como o coitadinho, que não teria condições de estar na série A (dos 14 times que rondaram o rebaixamento), que seria apenas sparring dos demais em seu centenário, contratou muitos e bons jogadores (os demais clubes não estão contratando praticamente ninguém). O time que os estagiários se empenham em desmerecer (o WOW, até notícia inventou, e foi desmentido pelo Palmeiras) trouxe ao futebol brasileiro o contrato de produtividade (que tantas pessoas afirmavam que não funcionaria, e que agora muita gente já quer copiar). E vai colocando a casa em ordem e vai caminhando pelo caminho que já deveria estar caminhando há muito tempo.

Não deram muito destaque também, mas Palmeiras e Cruzeiro são os únicos clubes que estão com salários em dia. Coisa boa, né?

E por que estou falando isso (de novo) agora, quando o ano mal começou? É porque o ano mal começou mesmo, que devemos nos precaver.

Amigo torcedor, palestrinamente falando, este é o ano mais importante de nossas vidas. Não pelos títulos que ganharemos, ou não ganharemos. Ninguém pode afirmar isso, tenhamos o elenco que tivermos. Este ano é importante porque estamos vivendo o centenário do Palmeiras, o clube que faz a gente chorar de alegria, sem vergonha alguma; que tira o nosso sono, a nossa fome, a vontade de sair, quando ele não vai bem; que faz a gente explodir de felicidade quando faz um gol, ainda que seja contra um time sem expressão…

O clube que a gente ama faz 100 anos, e vamos comemorar com ele. Todos os dias, um de cada vez,  até chegar 26 Agosto.

Então, façamos um trato, um trato de palestrinos. Chega de fazer o jogo do bandido! Chega de fogo-amigo. O Palmeiras merece uma trégua, ele merece paz e alegrias.

Que nesse ano, ninguém faça a nossa cabeça contra o nosso time, contra o nosso clube; que neste ano, independentemente de virem ou não as conquistas que tanto desejamos (vamos buscar com ele), o brilho do Palmeiras seja o da sua gente, da gente de verde, que joga com o time, que carrega um grande “P” no coração.

Vamos pintar 2014 de verde e branco! Vamos encher de luzes o centenário, as nossas luzes! E, assim, vamos ajudar o Palmeiras a ser campeão! Nós podemos, e sabemos disso!

Unidos, somos mais fortes do qualquer coisa!

Vamos cantar, vibrar, torcer…  vamos fazer, por que não, o Palmeiras campeão!

EM 2014,  DIA TODO É ANIVERSÁRIO DO PALMEIRAS!!  E a festa é nossa!

TANTI AUGURI, PALESTRA!

Para comemorar os 99 anos do clube e dar o pontapé inicial para as comemorações do centenário, Palmeiras e Adidas lançaram a camisa com selo comemorativo dos 99 anos do Palestra.

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Para comemorar os 99 anos de sua fundação, o Palmeiras contará com um detalhe especial em sua camisa branca. O modelo terá um selo dourado com as inscrições “Quando surge o alviverde imponente – 99 anos”. A novidade aparece bordada do lado direito da camisa, à altura do símbolo do clube e faz referência ao primeiro distintivo palmeirense, na época ainda Palestra Itália. Os números, às costas dos jogadores, também serão dourados.

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A camisa, que parte da essência do orgulho e da tradição de ser palmeirense, terá sua estreia nessa quarta-feira (28) na partida de volta da Copa do Brasil contra o Atlético Paranaense, em Curitiba.

“O novo modelo comemorativo simboliza a história de um clube com 99 anos de tradição, que passa de geração em geração. Um espírito de herança que rompe a barreira do tempo e que agora está no peito da camisa”, diz Daniel Schmid, gerente da categoria futebol da Adidas no Brasil.

O modelo disponibilizado para venda possui o número 99 na cor dourada na parte de trás da camisa e conta com a tecnologia ClimaCool® da adidas, que considera como e onde o corpo produz mais calor e suor, e coloca tecidos específicos nessas áreas para melhorar a ventilação do corpo e permitir que o atleta permaneça com a temperatura ideal do seu corpo.

“A partir de hoje iniciamos o centésimo ano de nossa existência, motivo de muito orgulho para qualquer palmeirense no mundo. Esta camisa que a Adidas lança hoje é o pontapé inicial para nossas comemorações do centenário. Parabéns, Palmeiras! Obrigado pela homenagem, Adidas!”, afirma Paulo Nobre, presidente do clube.

O novo uniforme do Palmeiras estará à venda a partir do dia 28 de agosto nas lojas adidas, adidas e-com (http://www.adidas.com.br/palmeiras), nas oficiais do clube e lojas de varejo esportivo.

E tem mais novidades nas comemorações do aniversário e do início do centenário palmeirense que se inicia:

Para celebrar os 99 anos do Palmeiras, a adidas ainda vai lançar em sua página do Facebook (www.facebook.com/adidasfootball) um aplicativo para que o torcedor demonstre  seu amor ao clube. Nele, todo palmeirense poderá mostrar que já é palmeirense há 99 anos. O relógio, com um contador progressivo que se inicia às 00hs do dia 26 de agosto, ficará ativo até o centenário e contará com uma característica de compartilhamento. Uma vez que o usuário compartilhe seu orgulho, o relógio demonstrará o horário específico desse momento, contando todos os anos de existência do clube. A mensagem “Sou Palmeirense há 99 anos, 00 meses, 01 dia, 19 horas, 31 minutos e 15 segundos. Uma herança que nasceu comigo. #semprepalmeiras” aparecerá na página da rede social do torcedor.

Acesse e participe das comemorações do centenário do Palmeiras, o Campeão do Século, o maior campeão nacional e o clube mais amado do planeta.