Empatar como o Grêmio no Sul, ainda que os dois times estejam com times praticamente reservas, não é um resultado ruim, mas devido a algumas circunstâncias, acabou sendo ruim para o Palmeiras o 1 x 1 do último sábado, pelo Brasileirão.

Primeiro, porque o Palmeiras jogava mais e melhor, tinha o jogo nas mãos, quando Felipão resolveu recuar o time no segundo tempo, fez umas substituições equivocadas e a postura do  Palmeiras, depois disso, chamou o adversário pra cima.

Segundo, porque a arbitragem, mais uma vez (isso tem mandante, CBF?) prejudicou o Palmeiras.

O Palmeiras foi melhor desde o início do jogo, com a defesa  compactada, era mais perigoso nos contra-ataques rápidos, principalmente com Dudu. Logo aos 13′, Hyoran saiu em velocidade e tocou pra Dudu; o baixinho se livrou da marcação pela direita, levantou a cabeça, viu o canto esquerdo do gol aberto, bateu cruzado e guardou. 

Depois disso, com o Palmeiras à frente do placar, a dinâmica de jogo se mantinha a mesma: Grêmio com mais posse de bola, e Palmeiras muito mais perigoso, mais ofensivo e com muitas chances de gol. 

E, então, aos 36′, Hyoran marcou o que seria o segundo gol. A arbitragem marcou impedimento de Borja. O VAR não se manifestou, o árbitro não foi checar… Por quê? E, lembrando que braço não conta, ficou bem estranha a marcação desse impedimento, não é mesmo? Ainda mais com as imagens disponíveis no VAR…

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E não ter VAR num lance de gol –  é do protocolo que gols sejam revistos – é esquisito. O VAR não viu nada, o árbitro não foi checar…

O Palmeiras foi um dos únicos clubes, se não o único, a defender a utilização do VAR aqui no Brasil. E o recurso nunca entra em cena quando o Palmeiras precisa que ele entre em cena, no entanto, o mesmo VAR tem ajudado a mudar resultados de alguns “queridos” que eram contra o recurso. Dessa maneira, o campeonato é mais difícil para alguns e muito mais fácil para outros.

E assim foi o primeiro tempo. Palmeiras com muito mais volume de jogo, com a defesa bem ajustada, criando muitas chances levando perigo ao Grêmio. Só pecou em não ter matado o jogo, e a arbitragem ajudou o nosso adversário nisso.

No começo do segundo tempo, Mayke sentiu dores (saiu chorando) e deu lugar a  Marcos Rocha. Antes dos 20′, Felipão sacou Matheus Fernandes e chamou Bruno Henrique.

O Grêmio tentava pressionar mais o Palmeiras, mas a dinâmica de jogo  de gaúchos com mais posse de bola e Palmeiras com mais espaços para os contra-ataques se manteve até os 20/25 minutos. Tanto que Renato decidiu colocar Everton em campo no lugar de Luan.

E enquanto Renato decidia por tornar seu time mais ofensivo, Felipão, muito antes da hora de pensar em segurar resultado, sacou um atacante para colocar um volante. E não era um atacante qualquer não… ele sacou Dudu, aquele, que dá mais dor de cabeça para os adversários, que é marcado sempre de perto por mais de um jogador, e que é um dos nossos jogadores mais decisivos… Ramires entrou no lugar de Dudu.

O Palmeiras passou a sofrer mais com as investidas do Grêmio, mas estava dando conta do recado até os 42′. E então, Pepê (Gre) saiu com a bola pela lateral. A arbitragem, sabe-se lá porque (era lance bem fácil de ver),  deu lateral para o Grêmio, a cobrança foi feita rapidamente e, na sequência, David Braz acertou um chute de fora da área e marcou o gol de empate, que daria números finais à partida. 

Ok que o Grêmio nada tenha com isso, ok que David Braz nunca tinha acertado um chute daquele (muito provavelmente, não acertará outro), ok que lateral não é lance para VAR, mas a arbitragem, mais uma vez, prejudicava o Palmeiras. E isso não é ok. Um impedimento mandrake, um lateral invertido, e a arbitragem fazia mais um resultado.

Ficamos muito bravos. Pela parte que nos coube em recuarmos, chamarmos o adversário pro jogo, bravos porque Felipão tirou um atacante pra colocar um volante com 32 minutos de segundo tempo, bravos pelos gols perdidos… e revoltados pelo que nos causou a arbitragem. Não dá pra ignorarmos o que os árbitros andam fazendo… 

O Palmeiras, só nas duas últimas partidas, teve 4 pontos subtraídos por “erros” do apito e omissão do VAR (o presidente palestrino nem aparece pra reclamar).  A quem isso interessaria?

Não bastam as suspeitas/acusações de resultados manipulados e, no domingo, na partida entre Ceará e São Paulo, um pênalti escandaloso a favor do Ceará não foi marcado pela arbitragem e não foi visto pelo VAR – que está lá para corrigir erros claros e óbvios dos árbitros de campo, como manda o protocolo, mas que, em algumas vezes, se recusa a ver esses erros claros e óbvios. Precisa estar com muita vontade de não ver essa “faltinha” pra deixá-la passar batido, não é mesmo? O que seria um 0 x 0  virou uma vitória e 3 pontos na conta de um dos clubes. 

A sujeira está cada vez mais escancarada no futebol brasileiro, e boa parte da imprensa esportiva ajuda a arrumar as desculpas que enganam torcedores e legitimam os trambiques.

A CBF, por sua vez, parece estar satisfeita com os “erros” que ajeitam as posições na tabela, uma vez que ela não toma providência alguma a respeito. Por muito menos, um certo árbitro, que errou contra um certo time do “sistema”, passou um ano apitando jogos da série B.  E para esses outros árbitros que “erram” tanto, e tão escandalosamente, contra outros times… nada.

A coisa, que já era explícita, agora está sendo desenhada.

 

Poderia ter sido a nossa 500ª vitória em campeonatos brasileiros. Acredite amigo, o futebol já existia antes de 1971. Mas o Palmeiras perdeu para o Ceará, por 2 x 0. E todos nós vimos que não há motivos para que se dê aumento a nenhum dos nossos jogadores.
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Perder, na casa do adversário, é um resultado normal. Estamos fazendo uma boa campanha, mas não podemos achar que o time não vai perder ao longo do campeonato, não é mesmo? Só que, jogar esse futebolzinho chinfrim de hoje, é que não dá para o torcedor engolir. O Palmeiras adora ser o bom samaritano e ajudar a tirar times da zona de rebaixamento. O Ceará ainda não tinha vencido nenhuma partida em casa. E, como tem acontecido nos últimos anos, quando temos a oportunidade de encostar no líder, perdemos!! Caímos para terceiro na tabela mas, graças ao “Bonde da Barbie Sem Freio” lá no Morumbi, continuamos os mesmos 4 pontos atrás do líder.
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O Palmeiras até começou bem (era o que nós achávamos), indo prá cima do adversário. Primeiros minutos de jogo e Wellington Paulista, depois de boa jogada de Rivaldo (pasme!), mandou de cabeça, mas o goleiro fez boa defesa. Acontece que o Ceará, aos 7′, na primeira boa oportunidade que teve, abriu o placar. E com Washington (aquele, que passou por aqui. Na cobrança de escanteio, ele cabeceou entre Leandro Amaro (que mal saiu do chão) e Márcio Araújo, e mandou prá rede, sem chances para Marcos.
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Não sei se foi impressão minha, mas achei que o time sentiu o gol e sentiu também o forte calor que fazia porque, a partir daí, o que imaginávamos ser o volume de jogo do Verdão, foi diminuindo, diminuindo… Para complicar, Cicinho, que estava sendo bastante acionado, saiu machucado, dando lugar a Patrik. O Palmeiras tinha que atacar, mas era contido pela defesa do Ceará. E, sem perceber, ia abrindo espaços… e o Ceará criando chances. E começou um festival de erros. Não ganhávamos as divididas, errávamos passes de menos de dois metros, ninguém driblava o adversário e ia prá cima, ninguém criava… Não tinha como não sentir falta do Mago.
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E toda a falta do mundo fazia Danilo. Vender o zagueiro titular do time e não trazer outro de mesmo nível para o substituir, não me parece coisa de uma diretoria que pensa em conquistar alguma coisa. Na primeira bola aérea já ficamos no prejuízo. Outra ausência sentida era a de Luan que, ainda que não seja um brilhante jogador em todas as partidas, faz muita falta na marcação, sem contar que ele luta um bocado e tá sempre procurando jogo. Sem ele em campo para ajudar no lado esquerdo, a ruindade de Rivaldo nos mata de desgosto. E nada de contratarem um lateral…
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Eu tinha achado que a entrada de Chico seria proveitosa e poderia deixar Assunção com mais liberdade para organizar o jogo. Que nada! Chico fez uma partida bem ruim. Até mesmo Kleber não foi bem. Não conseguia sair da marcação dos adversários e me fez lembrar até de um antigo, e injusto, apelido que a torcida dava para Zinho. Mas não creio em nenhum “fantasma” por trás dessa partida ruim do Gladiador. Foi apenas um dia em que nada deu certo. Lincoln também teve uma atuação fraquinha, não armou nadinha, e me pareceu escondido em campo. O time, que tinha jogado um bolão contra o Avaí, parecia outro. Alguns jogadores davam a impressão de se arrastar em campo. E o torcedor fica sem entender porque a equipe faz uma bela partida numa rodada e, na seguinte, dá a impressão que nem foi pro jogo. Será que essa “bipolaridade” é para combinar com a torcida? Somos nós que, num dia, achamos o time o melhor do Brasil e, no outro, queremos mandar todo mundo embora.
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E já que em campo, o nosso futebol não aparecia, nossos jogadores pareciam desconcentrados, cansados, e Leandro Amaro não substituía Danilo à altura, os donos da casa, aos 46′, aproveitaram. Boiadeiro cruzou, Vicente escorou e Thiago Humberto bateu de primeira e guardou no canto esquerdo de Marcos.
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Na segunda etapa, Lincoln nem voltou e, em seu lugar, entrou Adriano MJ. Cheio de pose, de gola levantada, só faltou a luva brilhante… Mas futebol que é bom, ele ficou devendo. Até que no começo a mudança pareceu surtir efeito, pois ficamos mais com a bola no pé. Felipão então, colocou Vinícius em lugar do inoperante W.Paulista, mas ele também pouco conseguiu produzir. A defesa do Ceará não deixava passar nada. E, quando deixou, Chico (eu teria preferido Pierre) desperdiçou a chance da bola tocada por MJ.  Não era mesmo nosso dia. Sorte que São Marcos e a trave (que pegou 3) estavam a fim de jogo. Enquanto isso, lá no Panetone, o Carrossel da Barbie rodava bonito… E assim terminou a partida e a nossa tarde de domingo…
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Nem vou falar do péssimo juiz, das nossas faltas que ele deixou de marcar, das que marcou para o Ceará equivocadamente. Tampouco vou falar das duas penalidades que, em minha opinião, deixou de assinalar em W.Paulista. O Palmeiras não jogou bem, vacilou pela 879.876.657.567 vez na bola aérea e, por isso, a retranca não funcionou, tomamos dois gols e não fizemos nenhum.
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E se o Palmeiras não conseguiu a sua 500ª vitória em Brasileiros, lá no Panetone, o “Barcelona”, do Tiranossauro bambi, conseguiu o seu milésimo frango. Uma marca imbatível, sem dúvida! Agradecemos a diversão, numa tarde em que teríamos só motivos para nos aborrecer.
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O campeonato é longo, meu amigo; o médico já garantiu a volta de Cicinho para a próxima partida quando, muito provavelmente, teremos a estreia de Maikon Leite; mais umas semanas e Valdivia estará de volta… SÓ FALTA A DIRETORIA CONTRATAR UM ZAGUEIRO E UM LATERAL, NÉ? E urgente, porque a coisa está complicada nessas posições, né Tirone?
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Bom e barato não funciona, nem mesmo no Cartola, tá? Fica a dica!

BandlogoFAIL rENATA

Como diz o ditado, “um dia a casa cai”…

Nós nos cansamos de reclamar da falta seriedade e da maneira leviana, com que as notícias e muitos dos programas esportivos são conduzidos no Brasil, principalmente em São Paulo.

E não é que no dia de hoje, a tal da Renata Fan, de carinha bonita e parcos conhecimentos de futebol, levou o que estava merecendo há muito tempo? A impren$inha vendida que faz que não vê o fracasso que foi Robinho na Europa, que fez que não viu que lá também não havia mais mercado e interesse em Ronaldo e Adriano, que achou maravilhoso o DVD (editado) do tal De Federico, sempre tem que desdourar a pílula do Verdão, não é mesmo?

Pois bem, eis que hoje, no Palmeiras, se apresentou o jogador Lincoln. Aquele mesmo, que a tal Renata Fan disse que estava em fim de carreira. Ela, como “boa jornalista” que é, não se ateve aos fatos de apenas  noticiar (como deveria) que Lincoln está sem jogar desde a metade de 2009. Imagina! Ela já acabou com a carreira do rapaz. Em se tratando de jornalismo esportivo ela é uma grande Miss!!

Eu não assisti ao programa (NUNCA ASSISTO), mas já soube que Lincoln se ‘queimou’ com a declaração,  entrou ao vivo e foi cobrar da “bonita” explicações sobre as suas declarações. Ela ficou perdidaça! Uhuahuahuah Tão logo eu tenha o vídeo à disposição, ele será postado aqui, ok? Por enquanto apenas a transcrição do diálogo, ou parte dele. Claro que com as imagens e a cara de idiota dela ficaria bem mais divertido…

Ceará: “Eu falei para O Lincoln antes da entrevista que ela não havia falado nada disso, então vamos encerrar esse assunto agora!”
 
Neto: “Não vai encerrar assunto nenhum Ceará. O Lincoln está se defendendo porque não é jogador rodado e nem em fim de carreira.
 
Neto: É ídolo por onde passou e tem o direito de se pronunciar.”
 
Renata: “Mas eu não falei nadaaa…. ”
 
Lincoln: ” Você disse que eu sou um jogador em fim de carreira. Se vc disse isso é pq não sabe nada sobre a minha carreira.”
 
Renata: Mas, mas, mas…….
 
Lincoln:”Sou ídolo por onde joguei, tinha 5 propostas de clubes diferentes,
escolhi o Palmeiras por sua história e por possuir o melhor técnico do Brasil.”
 
Renata: (com cara de choro) ” Mas…………mas……………………”
 
Lincoln:”Estou dizendo que estou sabendo que você disse que estou em fim de carreira e você nao tem o direito de dizer isso.”  “Tenho 31 anos e estou há 6 meses sem jogar por vontade minha”
 
Doutor Osmar:
– Vou defender a Renata Fan: Ela não disse que você está em fim de carreira, só disse que você é um jogador rodado…

Lincoln pra Dr. Osmar:
– Mas jogador rodado é um jogador que joga em vários clubes. Eu tenho 13 anos de carreira, joguei em 3 clubes e sou ídolo em todos eles.

e pra finalizar…

Ulisses:
– Um dos principais problemas do Palmeiras é a falta de um centroavante, o cara que faz os gols. Como você acha que pode resolver esse problema?

Lincoln pra Ulisses:
– O Palmeiras contratou um camisa 10, que sou eu, e não um camisa 9 que faça gols, então não é um problema que tenho que resolver.
 
Ceará:”Bom agora ele vai dar entrevista pra Globo” 

 LINCOLN, SOU SUA “FAN”  UHAUHAUAHUAHUAHAUHA

TCHUUUUUUUUUUUUPA, RENATA!!

  

FINALMENTE, EIS O VÍDEO, que na verdade, tem um diálogo um bem diferente do que me foi passado por e-mail e publicado aqui. Como eu já disse, lá em cima, não costumo assistir ao programa.  Algumas pessoas que  tiveram o desprazer de acompanhar o Jogo Aberto, no dia, dizem que o vídeo foi um tanto quanto editado. Será?? Não creio. Gostaria que os amigos que assistiram ao programa, postassem falando sobre isso. De qualquer maneira, ainda que não tenha sido a “porrada” que todos pensamos,  Lincoln tirou o sorriso do rosto da apresentadora, criticou o fato dela desconhecer a carreira dele e explicou o significado correto do termo “rodado”, levianamente usado no programa para um jogador que esteve em três clubes apenas. Sem a ofensividade que imaginamos, mas o “recado” foi dado!!  Reparem na olhada que o Dr. Osmar dá para a Renata Fan, quando o jogador do Palmeiras começa a falar. Parece que Lincoln não estava nem um pouco longe da verdade…  Tire a sua conclusão :    

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=M68fEhb8lkc[/youtube]