“I was born to love you with every single beat of my heart…” 🎶 – Freddie Mercury

Que eu amo o Palmeiras em qualquer situação, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza…todo mundo sabe… Mas quando ele faz bonito, e sobra, num campeonato longo como o Brasileirão, campeonato que já está no finalzinho, aí o coração não cabe no peito de jeito nenhum…

35 jogos… 71 pontos conquistados… 20 vitórias… 11 empates… 4 derrotas… Melhor ataque da competição (56 gols marcados)… Melhor defesa (24 gols sofridos)… Melhor saldo de gols (32)… 5 pontos à frente do segundo colocado,  6 à frente do segundo… 20 jogos invicto – a maior invencibilidade da história do Brasileirão de pontos corridos – e faltando apenas três rodadas. Esse é o meu (nosso) Palmeiras… que depende só dele mesmo para conquistar o decampeonato.

Isso mesmo. Se o Palmeiras continuar no ritmo nas últimas quatro rodadas da competição, ele conquistará o seu décimo campeonato brasileiro. Uma coleção de campeonatos limpinhos, limpinhos… legítimos.

Temos três “match points” a contar de hoje, três chances de colocarmos mais uma taça em nossa Sala de Troféus. Já os adversários, que também têm chances ainda, precisam ganhar as suas partidas e torcer por tropeços do Palmeiras… No entanto, se considerarmos as últimas três partidas dos três clubes que disputam o título, o Flamengo só conseguiu diminuir 1 ponto da diferença entre eles, o Inter, por sua vez, permaneceu com a mesma diferença.

É impossível que, nós, palmeirenses, fiquemos indiferentes aos números, que fiquemos indiferentes a esse momento, não é mesmo? Que nos mantenhamos com os dois pés no chão.  É impossível não “ouvirmos” que o deca está, sim, batendo à nossa porta…

A tarefa da torcida palestrina, nessas três partidas que faltam, é apoiar, cantar muito, torcer muito, rezar, aplaudir… é fazer do Allianz Parque hoje um caldeirão fervente… Nossa missão é “entramos em campo”, de alma e coração, jogarmos com o nosso time, e, com muito boas possibilidades, levarmos o Palmeiras na direção de mais um título.

No entanto, dependendo dos resultados da rodada, o Verdão pode ser campeão hoje mesmo. Já pensou? Hoje pode vir a ser  o dia de escrevermos mais uma página linda da história do maior campeão do Brasil… Tomara. Mas são três batalhas que teremos pela frente, três “match points”… Temos que fazer a nossa parte, com calma, jogando sério,  com muita luta, sabendo que ninguém ganha antes do apito final; temos que aproveitar as nossas três oportunidades, conscientes de que só dependemos de nós.

Está chegando a hora da sua volta por cima, Felipão! Tá chegando a hora de sermos muito felizes juntos, de novo!

O “deca” está batendo aí na porta, Verdão! Abre a porta pra ele!! #RaçaPorco

 

 

 

 

 

“O medo de perder tira a vontade de ganhar” – Wanderley Luxemburgo

Vamos combinar? Essa humildade forçada de alguns é tão horrível quanto a soberba de outros…

Qual o problema de almejarmos que o Palmeiras seja campeão se ele tem chances de brigar pelo título? Isso é muito diferente de já se achar campeão, de achar que já ganhou, de contar vantagem sobre isso.

Por que temos que ficar dizendo que queremos apenas o G4? Só para parecermos diferentes dos flamenguistas e seu cheirinho de hepta? Uma coisa é ‘sentir cheiro de título’, fazer musiquinha para a conquista do título, de se achar campeão antes da hora, de torcedores comemorarem título antes de seu clube efetivamente conquistá-lo e enquanto o potencial e provável campeão é outro time… como fez o Cheirinho; outra coisa, bem diferente, é querer brigar por um título, mesmo sabendo que o líder tem boa vantagem e muito mais chances, é tentar fazer o melhor possível em uma reta final de torneio  pensando em chegar na ponta.

Claro que não vamos fazer/dizer as bobagens que fizeram/disseram os rubro-negros, nada disso, e nem poderíamos.  Mas seríamos muito burros se, com chances de o Palmeiras brigar pelo título, focássemos apenas no G4, não é mesmo? Sem ambição não se pega nem um ônibus.  Para pensarmos em título nosso time precisa fazer muito mais, precisa correr mais, suar mais, se superar a cada jogo, precisa defender mais, atacar mais, vencer muitas partidas, precisa fazer de cada jogo uma final… e, se fizermos assim, com título ou não, certamente a vaga no G4 terá sido conquistada.

Nossa próxima partida diante do Cruzeiro será uma pedreira; a partida seguinte, contra o  Lava Jato, vai ser outra pedreira. Todas as  partidas serão duras batalhas. E cada próxima partida sempre será a mais importante. Ninguém ganha antes de jogar.

É difícil pra caramba, e sabemos disso. Parece perto, mas está bem longe… Não dá para ter empolgação alguma. Mas não dá mesmo.  Se não tem “já ganhou” nem para o líder do campeonato, que anda com o c…oração na mão,  imagina se teria para nós, ou qualquer outro time, que estamos vários pontos atrás dele… No entanto, caso aconteça desse título gritar na nossa cara: “me leve”, não conseguiremos levá-lo se tivermos como única ambição uma vaguinha no G4. Para ficarmos entre os 4, podemos até perder a próxima partida, e a seguinte… para pensarmos em título, não podemos perder nenhuma delas.

Pra todos os efeitos o título é do Lava Jato, a pressão é lá com eles. Quem  lidera a competição há trocentas rodadas e se vê na obrigação de ganhar o título são eles. Nós somos francos atiradores.  Até outro dia mesmo, estávamos na festa só para comer os brigadeiros, porém surgiu uma chance de comermos o bolo também… Por que não? O Palmeiras tem alguma chance de conquistar esse título? Sim, tem! Então, vamos torcer para que aconteça. Se ele vai conseguir, é outra história. Nossa parte é só torcer.

É um passo de cada vez, é muito pé no chão, muito bom senso, muita vontade, determinação…  é focar sempre na próxima partida, é saber que vai ser uma final a cada jogo disputado, é esperar que o nosso rendimento suba e que o do líder continue muito ruim (e isso não depende de nós)… mas, se há alguma possibilidade, vamos pensar em buscar sim! E não há nada errado nisso. Afinal, não é pensando nos títulos que disputamos os campeonatos?

Deveria ser proibido ao Palmeiras jogar em sua casa, diante da sua torcida, sem o time principal, sem a formação com mais condições de buscar uma vitória…

Numa ótima sequência, tínhamos conquistado 13 pontos, de 15 possíveis, nas últimas 5 rodadas do Brasileirão, E não precisávamos ter ido com o time tão reserva assim no jogo de ontem, diante do Atlético-PR.  Cuca errou (de novo) ao fazê-lo. E perdemos pontos por isso.

Quem costuma me ler aqui sabe o que penso, títulos são consequência de trabalho, de time que “encaixa”, de planejamento, de arbitragens corretas (no Brasil, isso é um problemão), de um monte de fatores, e não espero que o Palmeiras ganhe todos os títulos… o que eu espero mesmo do Palmeiras, o que eu quero, é que ele tenha condições de disputar os títulos (quero poder sonhar com eles), sem que ele seja apenas um mero coadjuvante nos campeonatos. É isso o que o Palmeiras vem fazendo nos últimos tempos, era isso que  Maurício Galiotte dizia – numa reunião da qual participei, antes da sua eleição – que poderíamos esperar do Palmeiras campeão brasileiro que ele assumiria. Então, temos que nos manter na trilha…

E nem se fossemos jogar contra o Barcelona de Messi, e não contra o Barcelona genérico, eu acharia legal darmos adeus ao Brasileiro 2017 antes mesmo do início do segundo turno, com 19 rodadas pela frente (matematicamente é possível ainda, porém, improvável). Mesmo porque, na Libertadores, estamos ainda nas oitavas de final, disputando uma vaga contra um adversário que todos comemoramos quando foi sorteado para o nosso time.

A Libertadores não é a minha obsessão. No entanto, como o Palmeiras é o atual campeão brasileiro, é natural que as atenções se voltem para a Libertadores, é natural que o foco do torcedor seja o torneio que gostaríamos de conquistar pela segunda vez. Mas não precisamos abdicar da disputa de um campeonato importante, que dura praticamente o ano todo (e enche os cofres do clube com as rendas desse ano todo), ainda no primeiro turno, não é mesmo?  Para o Palmeiras essa roupa não serve, não cai bem, e não me agrada.

Resultado ruim o 0 x 1 de ontem. Tomamos um gol besta num vacilo gigante do nosso zagueiro. Após a cobrança de escanteio do Atlético-PR, Juninho conseguiu perder para um “Tchagueleno”, gordão, que estava atrás dele, e que mesmo sem sair do chão, levou a melhor e mandou pro gol. E não fizemos quase nada para mudarmos isso no jogo. Tivemos duas boas chances, mas, em uma delas, o Erik se embananou na frente da bola e na cara do gol; e, na outra, depois de um bom passe de Borja, Antonio Carlos desperdiçou e mandou por cima (do seu lado esquerdo havia 3 palmeirenses). O goleiro deles ainda fez uma defesa excelente, Prass também fez duas defesaças. E aí surgem as desculpas mil para justificar a derrota em casa e a opção – errada – de se colocar em campo um time todo reserva…

“Mas o X errou, depois o Y errou também e proporcionamos o escanteio para o adversário”… O time do Atlético também nos proporcionou vários escanteios e não fizemos nada com eles. Escanteios não são certeza de gol e, em muitas ocasiões, nem perigosos são. Nós tomamos o gol por causa da falha do nosso zagueiro.

“Mas time reserva é isso mesmo,  não tem entrosamento, não funciona”… Se nós sabemos disso, o técnico também sabe. E se sabe, como manda a campo um time que não vai funcionar – e o pior, deixando um reserva como Keno no banco e optando pelo Erik, sendo que o que ficou no banco é melhor?

“Mas nenhum clube ganha brasileiro e Libertadores no mesmo ano”, me disse um amigo – outras pessoas também me disseram algo parecido.  Isso costuma ser verdade. E eu gostaria que já tivéssemos conquistado a Libertadores para podermos fazer essa afirmação, mas isso ainda não aconteceu. Só depois de a conquistarmos, SE a conquistarmos, é que esse argumento nos servirá.

“Mas era para poupar, nós estamos disputando duas competições”…

O Grêmio disputa três torneios, está na semifinal da Copa do Brasil, poupou apenas alguns jogadores para o jogo desse final de semana e venceu; nem mesmo o Atlético-PR, que também disputa a Libertadores, veio com time reserva jogar contra o Palmeiras. Por que precisaríamos “poupar” todo mundo? Por que alguns jogadores titulares não poderiam jogar meio tempo? Por que a defesa, para ficar afiada, não poderia ter o Luan, por exemplo? Cada um tem uma opinião, não sou a dona da verdade, mas eu não concordo com isso de poupar todo mundo. Ontem, não era necessário…

No entanto, vamos ter que esperar o final da história (a nossa parte na história) para sabermos se esses aborrecimentos que estamos tendo agora vão valer a pena. Embora a Libertadores não seja a minha obsessão, se estivéssemos fora dela, se não tivéssemos obtido uma das vagas na competição (nosso título de campeão brasileiro nos deu a vaga), estaríamos certamente nos lamentando por isso… e, não tenho dúvida alguma,  se conquistarmos esse título, se o Palmeiras vier a ser o Campeão da América, eu, você e todos os palmeirenses do planeta não daremos a mínima para o que acontece agora… nenhum de nós ligará pra isso, e esses tropeços todos, esses vacilos do nosso time, do nosso técnico, os pontos que deixamos de conquistar,  perderão completamente a importância.

Portanto, as reclamações acabam aqui, vamos focar na partida de quarta, no passo que precisamos dar para conquistarmos a vaga e seguirmos em frente na competição. E que não seja por falta de apoio, de incentivo e carinho nosso, não é mesmo?

Que o Allianz seja pequeno para toda a boa energia que levaremos pra lá na quarta-feira… E que os parmeras de todos os cantos do planeta estejam juntos em nossa casa… de alma e coração, porque vamos cantar, vamos fazer festa, vamos todos “entrar em campo”.

CAPRICHA NOS PARANAUÊS, CUCA! E VAMOS BUSCAR, PORCOOO!

 

“Se você deixar a sua casa aberta e um sujeito qualquer levar todos os seus pertences, ele não vai deixar de ser culpado por você ter sido relapso, e nem você perderá o direito de ir à delegacia mais próxima denunciar o ocorrido…”

O ano está acabando… o Palmeiras está imerso em problemas que, às vezes, nos parecem insolúveis… A gente não sabe se reclama ‘disso’ ou ‘daquilo’, se xinga ‘esse’ ou ‘aquele’… se culpa o ‘Fulano’ ou o ‘Sicrano’…

O torcedor, de tão desorientado, vai perdendo a “visão periférica”… Foca a sua revolta numa determinada coisa e não enxerga mais o que está à sua volta, não enxerga mais o todo com todas as suas cores.  Foi assim o ano inteiro. Alguns jornalistas, palmeirenses(?) dizem que o torcedor do Palmeiras não pode reclamar das arbitragens em 2012. CUMA? Já tentou imaginar como reagiriam os jornalistas gambás e bambis se os seus clubes tivessem sido prejudicados, como foi o Palmeiras, neste Brasileirão que acabou de acabar? Se eles tivessem sido empurrados para a segundona? Tivemos uma boa mostra disso num gol de Neymar, com alguns centímetros em impedimento, lembra? Algumas cabeças foram cortadas e até os jornalistas “palmeirenses” se revoltaram contra o prejuízo ao pobre Corinthians…

E, baseados em coisas assim, dando ouvidos a comentários como esses, passamos a sofrer da “síndrome de corno manso”; aceitamos (eu não!) passivamente que prejudiquem o Palmeiras em outras instâncias, porque a diretoria do clube é péssima, amadora, incapaz, desinteressada e faz o maior estrago no Palmeiras; porque Mustafá fez escola e espalhou crias no Palestra; por que o jogador “X” não é bom, o jogador “Y” também não; porque o treinador escolheu o “Zezinho” e deixou o “Luisinho” no banco; porque algumas contratações nos pareceram meio suspeitas… Peraí, eu sei de tudo isso, mas arbitragens decidirem partidas não é lícito em situação alguma! E eu não vou fingir que não vi isso acontecer inúmeras vezes! Como diria o ‘filósofo’ Avallone, “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”!

A diretoria, se Deus quiser, vamos trocar por uma bem melhor, né Paulo Nobre?  (Sim, eu torço que seja ele o futuro presidente). A profissionalização, a ética e a decência vão deixar de ser apenas palavras jogadas ao vento, vão deixar de ser clichê dos que não querem que nada mude, e vão, sim,  chegar ao Palmeiras; os favorecimentos vão acabar; os aproveitadores vão perder espaço; vamos pegar o caminho certo e, por certo, o caminho certo não será muito curto. Infelizmente. Afinal, o estrago que fizeram ao Palmeiras foi muito grande. O prejuízo ao seu futebol e à sua marca foi imenso… Mas isso virá só depois da eleição.

Por enquanto, o que temos é o Tirone fazendo das suas. Vendo que o tempo do “bem bom” está acabando, ele anda preocupadíssimo em vender e comprar atletas, sem respeito nenhum ao próximo presidente que será eleito em Janeiro; e, com o seu mandato acabando, ele inventou de contratar (com multa  em caso de demissão) um novo diretor de marketing, impondo ao próximo presidente um profissional que ele, Tirone, escolheu.  Uma surra de gato morto, interrompida apenas quando o gato cantasse o hino do Palmeiras em esperanto, seria perfeita para o nosso dirigente.

Mas, voltando ao futebol propriamente dito… Ah, o futebol… Chegamos ao final do Brasileiro 2012 e, assim como tenho me perguntado em outros anos, foi legítimo o seu campeão? Foram legítimos os resultados das suas partidas? Mais uma vez, parece que não… O Atlético-MG, que deveria ter sido o campeão, que o diga… o Palmeiras, empurrado para a segundona, também! E ainda tem o Flamengo,  mais um clube pessimamente administrado que, não fossem as arbitragens, teria sido rebaixado por seus próprios méritos…

Mas as muitas lambanças desse Brasileirão 2012, aquelas coisas todas que percebemos como verdadeiras armações, diluídas ao longo de 38 rodadas, acabam sendo logo esquecidas…  Esse é o grande dolo dos tais pontos corridos: a sujeira em doses homeopáticas.

E quando se fala em armação no Campeonato Brasileiro, quando se fala em sujeira, todo mundo lembra logo de 2005 e da lavagem de dinheiro, e todo mundo acha que aquele campeonato foi comprado. E acha também, que a ‘descoberta’ do tal esquema do apito, e só a descoberta, foi meio inventada (ninguém foi preso!!?!), para legitimar a entrega do título ao seu suposto comprador (suposto? hahaha). E, de lá pará cá, com a associação CBF, TV, empresários , empresas e sabe-se lá mais quem ou o quê (que fizeram da seleção brasileira um balcão de negócios), o futebol brasileiro parece estar cada vez mais pobre e cada vez mais podre e o seu maior campeonato também; as coisas estão cada vez mais descaradas. Se é que algo pode ser mais podre e descarado que 2005…

Em 2012, foi um vale tudo!   Valeu tudo para fazer o Fluminense campeão, valeu tudo para empurrar o Palmeiras para a segundona, valeu tudo para o Flamengo não cair… A criatividade e cara de pau de árbitros e bandeiras foi de uma competência ímpar; os julgamentos de dois pesos e duas medidas do STJD foram fundamentais, e o comportamento da mídia esportiva omitindo imagens e informações sobre os absurdos erros, acabaram legitimando os imensos prejuízos impostos pelos homens do apito a alguns clubes. Com novos dirigentes na CBF (um deles disse que queria que o Palmeiras caísse, lembra?), pudemos perceber que nada mudou, que eram apenas “farinha do mesmo saco”. Na verdade, a “farinha” agora, parece ter qualidade inferior.

Apesar de sabermos que o Palmeiras foi parar na beira do precipício com as suas próprias pernas, fomos testemunhas oculares dos inúmeros e escabrosos “erros” do apito que o empurraram para a série B, principalmente, os ocorridos no primeiro turno. Reagir foi ficando cada vez mais difícil. Cansei de publicar as imagens e vídeos sobre os “erros” sofridos ao longo desse Brasileiro (os da Copa do Brasil também) de pontos subtraídos e manipulados. O ex-árbitro, Gutemberg, fez denúncias gravíssimas sobre favorecimentos das arbitragens para determinados clubes, que, segundo ele, eram induzidas/sugeridas pela própria Comissão de Arbitragem. Um escândalo, que todo mundo deixou pra lá, inclusive a imprensa… WHY?

E aí, essa ”gente lunática, que gosta de ver má intenção e armação em tudo, essa gente com mania de perseguição, que imagina que os árbitros brasileiros decidem partidas”, se pergunta: Será que no “país do futebol” a CBF  permite (faz?) essas lambanças com os campeonatos só de 2005 pra cá? Tire as suas próprias conclusões…

CBF(CBD) E CAMPEONATO BRASILEIRO – CREDIBILIDADE 0% – Parte I

1971 – Foi a partir desse ano que a CBD (hoje CBF), resolveu “estruturar” a competição nacional, mais ou menos aos moldes dos ‘brasileirões’ de hoje. Mas, para variar, o regulamento era uma ‘coisa’! Duas vagas seriam dadas aos times com a maiores rendas. Foi um caos. Rendas maravilhosas em jogos de estádios praticamente vazios; diretorias de clubes comprando todos os ingressos das partidas; clubes colocando à venda muito mais ingressos do que os estádios comportavam… trapaças mil. Teve até um motim dos jogadores do Flamengo, que tinha que perder um jogo diante do Santos, vejam só, para poder se classificar. Os dirigentes brasileiros sempre foram “jênios”…

1974 – A vergonhosa mudança de mando 

01/08/1974 – A CBD se apoiou em uma brecha do regulamento (que não usava para punir outros clubes, inclusive o próprio Vasco, cujo dirigente tinha invadido o campo para agredir o juiz) para mudar o local da partida decisiva do torneio. Por ter melhor campanha, o Cruzeiro deveria jogar em casa, no Mineirão, contra o Vasco. Mas devido a uma “tentativa de agressão de um dirigente”, o mando de campo foi invertido (Na verdade, a “tentativa de agressão”, de agressão mesmo, não teve nada. O Vasco alegou que o dirigente cruzeirense Carmine Furletti e o treinador Hilton Chaves haviam invadido o gramado do Mineirão no jogo entre os dois clubes no quadrangular final. Então, o Cruzeiro perdeu o mando de campo,  e a CBD o deu para o adversário!!). Vale dizer que a invasão se deu depois de Palhinha do Cruzeiro ter sofrido um pênalti escandaloso e ignorado pelo árbitro (essa tática, tão manjada, é usada até hoje). Depois de ter conseguido o adiamento da partida, misteriosamente, a diretoria do Cruzeiro concordou em levar a  partida para o Maracanã e,  com uma arbitragem polêmica e tendenciosa, o juiz Armando Marques prejudicou o Cruzeiro, anulando um gol legítimo no fim do jogo que daria o título aos mineiros. Assim,  o Vasco foi o primeiro time carioca a conquistar o campeonato brasileiro.

 

1977 – A suspensão com data planejada  e conveniente

05/03/1978- Decisão do Campeonato Brasileiro de 1977- Reinaldo, artilheiro do campeonato de 1977 com 28 gols, deveria cumprir suspensão de um jogo e a CBD decidiu que seria somente no jogo final contra o São Paulo (A CBD escolhendo a data para o jogador cumprir suspensão… Não é preciso que se diga mais nada, não é mesmo? Reinaldo tinha sido expulso quase um ano antes, na primeira fase do campeonato, mas guardaram o julgamento!! Na final, ele já tinha trocado de roupa no vestiário quando veio a ordem [para não jogar]. Uma vergonha!). No fim, o Atlético-MG, invicto, com 10 pontos a mais que o clube do Morumbi, amargou o vice-campeonato.

Teve mais coisa na partida. Uma dividida entre Neca (SPO) e Ângelo (ATL). Como vocês podem ver na imagem abaixo, o jogador do São Paulo, criminosamente, levantou o pé e pegou o joelho do adversário. Resultado: Ângelo saiu do gramado do Mineirão com ruptura completa do ligamento colateral externo; ruptura do bíceps femural; ruptura da clápsula externa (na informação encontrada é “clápsula” mesmo) e do tracto íliotibial. Uma cirurgia teve que ser  feita imediatamente: a plástica da clápsula do ligamento do tracto íliotibial e uma reinserção dos músculos do bíceps na cabeça do perônio. O Neca arrebentou o cara, de propósito, tinha que ter sido expulso e… só levou um amarelo! Não bastasse isso, enquanto Ângelo estava caído, morrendo de dor, pelo estrago todo que o são paulino lhe fizera, um outro adversário, Chicão, pisou o seu joelho. E o juiz nada fez. Quem era o juiz? Arnaldo César Coelho!!

As imagens são claras, e só o Arnaldo não viu… E deixou o São Paulo jogar o resto da partida com dois jogadores a mais. Uma ajuda e tanto, não é mesmo? As imagens lembram até a pegada do gambá Chicão no Barcos, em 2012, né? Aquela, que o juiz também fez que não viu…

E a covardia dos atletas(?) são paulinos foi tanta, que o seu próprio técnico, Rubens Minelli, declarou na época:

“Eu sou treinador há vários anos, e nunca pedi a qualquer atleta ou equipe que eu comandei jogar dessa maneira!”

Ângelo, a vítima, diria no hospital:

“O Neca foi desleal, sabe? O Chicão também… Quando Chicão me pisou, me disse  uma coisa  que não consigo entender: -Tome, isto é pra você aprender a ser covarde!-. Covarde, Eu? Por quê? O que é que eu fiz de errado naquele jogo? O que fiz contra ele? Eles estavam totalmente errados.”

http://webgalo.comze.com/caso_angelo.php

1978 – A expulsão de Leão

10/08/1978 – No primeiro jogo da final entre Palmeiras e Guarani, o goleiro Leão foi expulso por supostamente ter acertado um soco em Careca, do Guarani. Leão sempre negou a agressão, versão que foi confirmada posteriormente pelo atacante. No lance do pênalti, o Guarani fez o gol da vitória por 1 a 0.

1980 – O craque Reinaldo, ex-jogador do Galo e da Seleção Brasileira, é quem nos conta o que aconteceu nesse campeonato. Veja se o “modus operandi” não te parece familiar…

“Em 80 foi outra articulação. O Flamengo nunca havia conquistado um título brasileiro. O Maracanã estava lotado na final, tinha “nego” pendurado no lustre. Me lançaram uma bola no segundo tempo, eu corri e senti a fisgada. Aí veio o massacre da multidão. Duzentas mil pessoas gritando, em coro: “Bichado, bichado!” Eu queria enfiar a cabeça no gramado. Estava sem condições. Aquilo esmagou minha mente. Mas tive a oportunidade de empatar o jogo e calar o Maracanã. Senti o sabor do silêncio, flutuei, foi um prazer. Quando eu sofri a distensão, o Carlos Alberto, que era reserva do Toninho Baiano, gritou: “Calma! Ele se machucou, mas ainda está em campo.” Faltava me tirar. E o juiz me deu um amarelo seguido de vermelho, de graça“. Veja o motivo do cartão vermelho do Reinaldo…

http://www.youtube.com/watch?v=vNwfrmugTv0

http://placar.abril.com.br/brasileiro/atletico-mg/reinaldo/entrevistas/sem-meias-palavras-reinaldo-revela-magoa-o-atletico-so-me-explorou.html?print=true&post_id=192410

Reinaldo, atribui essas articulações à ditadura militar que vivíamos na época, e acredito que ele tenha razão. Mas a ditadura acabou faz tempo e as articulações continuam, e cada vez mais descaradas. Parece que o pessoal tomou gosto pela coisa…

(E, apesar de eu estar listando aqui apenas campeonatos brasileiros, vai de brinde  o vídeo que perpetuou o que o juiz, conhecidamente flamenguista, José Roberto Wright, fez na partida entre Atl-MG e Flamengo, pela Libertadores de 81. Expulsou nada mais, nada menos, que 8 jogadores atleticanos. Não era fraco o homem, né? E pessoas assim viram comentaristas de arbitragem na TV…

http://www.youtube.com/watch?v=EGJBO7yNsZw  )

1981 – Agressão no vestiário

26/04/1981 –  Semifinal do campeonato brasileiro entre Botafogo e São Paulo. No intervalo, o árbitro Braulio Zannoto foi agredido covardemente por seguranças são-paulinos. O time carioca, que ganhou o primeiro jogo por 1 a 0 e jogava o segundo por empate, ganhava por 2 a 0 em pleno Morumbi, mas perdeu por 3 a 2 e foi eliminado.  (Coisa de time de primeiro mundo, né? A farsa do gás foi muito mais engenhosa). O São Paulo virou o jogo no segundo tempo e, anos depois, Zannoto disse que foi agredido por homens armados e que errou em não paralisar o jogo e nem relatar o ocorrido na súmula.

1982

Na partida final do brasileirão de 1982, o Flamengo saiu na frente, mas, o Grêmio dava trabalho, atacava forte, e queria o gol de empate  que lhe daria o título. No lance decisivo da partida  o centroavante Baltazar cabeceou no alto do gol flamenguista e, para impedir o gol, o volante Andrade defendeu com a mão. Pênalti? O árbitro, Oscar Scolfaro, disse que não. Ele mandou o jogo seguir, afirmando que a defesa fora feita pelo goleiro Raul. Goleiro que usava camisa amarela, enquanto Andrade usava a rubro-negra.

E ninguém chamou o Flamengo, nem o Andrade, de imorais, por se valerem do toque de mão para ganhar um título…

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=68peqVs3XzA

1983

Os oito primeiro colocados do campeonato paulista disputavam a Taça de Ouro. O Santos termina em nono no estadual, mas a CBF o convida para a disputa. O Santos terminaria vice-campeão, sendo derrotado pelo Flamengo por 3 x 0,  no Maracanã. O Vasco também não atinge o índice mas permanece na Taça de Ouro.

1986

20 clubes deveriam ter sido rebaixados para a Taça de Prata após o torneio de 1986, mas isso foi desconsiderado depois de uma virada de mesa (29/01/87). Com a organização do Clube dos 13, todos foram convidados a participar do campeonato seguinte e divididos em módulos, sem ser respeitado nenhum critério técnico.

Vasco e Botafogo novamente não atingem o índice da Taça de Ouro mas continuam participando do campeonato.

E o Guarani, vice campeão, só não levou o título de 86, deixando o São Paulo como vice, graças à interferência do árbitro José de Assis Aragão, que não marcou uma penalidade clara sobre o jogador João Paulo, no segundo tempo da partida final, e ainda expulsou o jogador Vagner, de maneira bastante questionável.

Ao final da partida, ele teria declarado para a imprensa: “Essa arbitragem é para o Leonel!”, referindo-se à Leonel Martins de Oliveira, presidente do Guarani na época, gerando ainda mais polêmica, já que Leonel havia disparado abertamente contra a escolha de Assis para apitar a final, pelo passado problemático do árbitro que quase sempre favorecia os times conforme o peso da camisa, especialmente, o do Morumbi, onde Aragão acabou indo trabalhar mais tarde.

1987 – Dois campeões

13/12/1987 – Com problemas financeiros e administrativos, a CBF havia anunciado que não organizaria o torneio daquele ano. Coube ao recém-formado Clube dos 13 fazê-lo. Mas a Confederação voltou atrás e foi criada a Copa União,  em dois módulos, que previa um quadrangular com os dois melhores de cada módulo. Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, se recusaram a participar do cruzamento. Sport e Guarani venceram os jogos por W.O. e, na final, o time pernambucano ficou com o título. O Corinthians ficou em último lugar. A baderna desse campeonato merece ser melhor contada, numa postagem à parte)

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vZg_fGD_LWI

1989 – Tribunal de “Injustiça”

22/10/1989 – O Coritiba queria disputar sua partida decisiva do primeiro turno no mesmo horário que seus adversários diretos, algo que o Vasco havia pedido e conseguido. Mas a CBF, que atendeu o Vasco, rejeitou o pedido o time paranaense (não é justíssima a CBF?). Em protesto, o clube deixou o Santos esperando no gramado e não apareceu para jogar. Como punição, foi suspenso por um ano das competições e rebaixado à Série B. (O time foi sacaneado pela CBF e ainda foi punido por ter se recusado a jogar. O mesmo não aconteceu   com Flamengo e Inter em 87, né?)

1991 – Eliminação extra-campo

26/05/1991 – O Corinthians havia se classificado para disputar a semifinal da competição, mas a CBF decidiu dar ao Fluminense (como ajudam esse Fluminense, hein?) os pontos do jogo contra o Botafogo, que, interrompido por uma invasão da torcida botafoguense, acabou 0 a 0. O time carioca passou o paulista na classificação e jogou o mata-mata contra o Bragantino.

Informações sobre os campeonatos: esporte.ig.com.br

A continuação será publicada em uma outra postagem.

O campeonato Brasileiro, ‘palco’ onde se apresentam os maiores clubes do Brasil, está em andamento. Os confrontos entre esses grandes clubes levam milhares de torcedores aos estádios e dão pontos preciosos no IBOPE para as emissoras que transmitem os chamados clássicos.

Pelo que representam, pelos títulos conquistados, são 12 os times considerados os maiores do Brasil: Palmeiras, Santos, Flamengo, Corinthians, Fluminense, São Paulo, Inter, Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Botafogo e Vasco (4 de São Paulo, 4 do Rio de Janeiro, 2 de Minas Gerais e 2 do Rio Grande do Sul).

E você sabia que, no histórico dos confrontos entre esses grandes clubes do Brasil, desde 1942, o Palmeiras leva a vantagem diante de 8 deles? Uma marca bastante significativa, não é verdade? Ainda mais se considerarmos que há alguns anos, as péssimas administrações do nosso clube acabaram interferindo demais dentro de campo. Ainda assim, o Palmeiras, Octocampeão Brasileiro, se mantém soberano diante de 8 dos seus 11 maiores rivais.

Contra os números, não há argumentos. Confira:

Será que só eu fico muito feliz ao ver Pierre de volta? Ao ver Felipão no comando do time? Será que só eu gosto de ter craques como Valdivia e Kleber vestindo a camisa do Palmeiras? Todos queremos o Verdão com “bala na agulha” para disputar os campeonatos, não é mesmo? E é vontade de todos nós ter jogadores que, ao entrar em campo, honrem a camisa e lutem sem parar…

Já tava dando uma saudade… Final de semana sem Verdão em campo, não dá! Na verdade, não há vida sem Palmeiras! Sorte nossa que o Brasileirão/2011 vai começar. Nossa primeira batalha será em São José do Rio Preto. E se Felipão e o Guerreiro convocam, a Que Canta e Vibra atende! O PALMEIRAS VAI JOGAR, NÓS VAMOS!!!

BOA SORTE, VERDÃO! QUE A SUA JORNADA SEJA CHEIA DE LUZ!

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Quem diria, hein? Depois de termos sido alvos de chacotas e desdém de torcedores corintianos (crentes que levariam o caneco do brasileirão) e  de torcedores jornaleiristas da imprensinha, pela desclassificação na Sulamericana, para o rebaixado time do Goiás, não é que o  “Todo Poderoso” (Poderoso? Venceu o primeiro Brasileiro 80 anos depois de sua fundação e não esteve em uma final de Libertadores em um século inteirinho) SCCP Esporte Clube Cavalo Paraguaio, PERDEU O CAMPEONATO BRASILEIRO POR NÃO TER SIDO CAPAZ DE VENCER OS RESERVAS (dos reservas) DO… GOIÁS?? Em plena comemoração do Centenário e disputando o título do Brasileiro!! Uhauhauahuahuah Como diria a minha avó: “Melhor que isso, só dois disso”. hahahahah

E, por pouco, muito pouco,  o time do Cruzeiro, que jogou os gambás para a terceira colocação, não acabou ficando com o título, porque o Fluminense cansou de errar em campo e o Guarani, algumas vezes, passou muito perto de balançar as redes cariocas. Mas o time de Muricy (será que Belluzzo e Cipullo lembram dele?) ficou com o título e, aos prepotentes e pouco competentes corintianos, sobrou apenas choro, né Elias?? O falastrão jogador de time pequeno que, ao ganhar alguma projeção, não soube o que fazer com ela, cansou de provocar torcedores rivais e falar bobagens. Dizia ele que o Goiás – por ter vencido o Palmeiras – era o time B do Corinthians. A piada ficou melhor do que o esperado. Perderam o título, por não conseguir vencer os reservas de “seu time B” (ou seria C)… Só com gambás, mesmo! hahahahah

Mas eles nem podem reclamar; a arbitragem, ao longo do campeonato, lhes “deu” pontos valiosíssimos, uns 20 no total. Sem eles, onde estariam os gambás agora? (Dizem as más línguas que os gambás compraram o campeonato com cheques do Banco Panamericano e, por isso, não levaram. É caso para o Procon! kkkkkk) Mas eu também sei que o “gol” do título do Fluminense aconteceu em 2009 quando Simon anulou um tento legítimo de Obina. Não fosse a anulação desse gol, o Flu só poderia ter sido Campeão da Série B, e olha lá.

Tantas bobagens foram ditas… Questionaram o caráter de Felipão, dos jogadores do Palmeiras. Dos jogadores e técnicos de São Paulo e Vasco, ninguém falou nadinha… Sobre mala-branca, até mesmo Ronaldo falou livremente. Por que Caio Junior teve que depor na FPF e Ronaldo não tem que responder em lugar nenhum? Quai$ São O$ Motivo$ de agirem tão diferentemente com duas declarações quase idênticas? Se não é da alçada da FPP, não dá nada? Se Caio Junior disse achar normal que se premie um time para ganhar, Ronaldo não só fez o mesmo, como disse que até pagaria. A imprensa cansou de alardear que Ronaldo e Roberto Carlos – que agora, hipócrita, reclama que o Goiás correu demais –  dariam o dinheiro ao Guarani. E não deu nadinha, nadinha… Nem no STJD… Acho que Paulo Schmitt não “leu”, não “ouviu” e tampouco ficou sabendo disso lá no Planeta Marte, onde, provavelmente  se encontra. O que mais me irrita é que não tenha um puto de um repórter que vá perguntar isso a ele.

E, no dia de hoje, não tinha foto de garotinho chorando… Só tinha os programinhas esportivos achando o máximo a bola na trave de Ronaldo, ainda que tenha sido a única coisa, que o “avantajado” e cansado jogador tenha feito, durante todo o tempo em que esteve em campo. Tinham os mais renitentes, procurando a culpa no Guarani, no Palmeiras, no Goiás que correu demais… sem se dar conta que, apesar de toda a ajuda recebida ao longo do campeonato, o time de Ronaldo, Roberto Carlos, Dentinho, Willian (que pensa ser o Sócrates), Elias e Cia tropeçaram na própria incompetência!

Mas o mais divertido – e como esses gambás nos divertem – aconteceu na premiação da CBF. O sempre nada educado e muito menos elegante Andres Sanchez, com uma dor de cotovelo do tamanho da fila do Corinthians na Libertadores, ao subir ao palco para as homenagens dos 100 anos do Corinthians, pediu a palavra, e mostrou que é uma besta! Com um português sofrível,  Andres Sanchez, reles, deselegante ao extremo, ao parabenizar o atual campeão brasileiro, relembrou o episódio do descenso tricolor e a volta à série A sem passar pela Série B. Ainda que o Fluminense mereça, foi um vergonhoso e desnecessário constrangimento para a ocasião. E Andres Sanchez se esquece que em 2000 (se não estou enganada), o seu time também permaneceu na Série A, às custas de uma “providencial” mudança nas regras;  esquece que se considera Campeão Mundial sem jamais ter conquistado a América, né? Se esquece de 2005… Claro que foi vaiado e ainda teve que ouvir uns gritos de Uh-Centenada! Uh-Centenada!!!  Veja que grandessíssimo idiota!

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E agora, eles que tratem de curtir o fato de terem sido o grande Fail, o grande mico do campeonato brasileiro, com uma voltinha no Shopping que acabaram de inaugurar: O SHOPPING CENTER NADA! O único em que você faz compras “centernada” no bolso. kkkkkk

VALEU, GAMBAZADA! NUNCA VAMOS PARAR DE RIR!!!