Essa postagem será atualizada a cada rodada do Brasileirão.

O Campeonato Brasileiro 2016 teve 9 rodadas até agora, e o Palmeiras já foi prejudicado em todas elas.

Palmeiras 4 x 0 Atlético-PR – 1ª rodada

– Pênalti do goleiro do Atlético-PR em Gabriel Jesus, e não marcado pela arbitragem. Wewerton, às costas de Gabriel  Jesus, deu uma cotovelada no palmeirense e o atropelou na sequência do lance. Gabriel Jesus precisou até de atendimento médico.

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– Barrios, em jogada em que teria chance clara de gol, foi atingido por Paulo André, num carrinho por trás; o juiz sinalizou que daria amarelo para… Barrios. Seria o segundo dele (o primeiro já tinha sido mandrake). Parecendo ter sido avisado da presepada, o árbitro voltou atrás, mas, ao invés de cartão vermelho – punição adequada à infração cometida -, advertiu Paulo André com cartão amarelo.

Ponte Preta 2 x 1 Palmeiras – 2ª rodada

– O árbitro marcou uma falta, inexistente, de Tche Tche, Cuca reclamou (sozinho, sem se dirigir ao árbitro) e foi expulso por reclamação. E estamos carecas de ver muitos outros técnicos reclamarem (Tite, Roger Machado…), em praticamente todos os jogos, e não serem expulsos.

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– Gol legal de Gabriel Jesus, anulado pela  arbitragem, que teve influência direta no resultado da partida e tirou um ponto do Palmeiras.

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Palmeiras 2 x 0 FluminenC – 3ª rodada

Com exceção de algumas faltas mais bruscas, que deixaram de ser punidas com cartão, a arbitragem não comprometeu. No entanto, deram um jeito de prejudicar o Palmeiras de outra maneira.

– Cuca, expulso contra a Ponte, não pôde comandar o time diante do FluminenC. Um repórter, do SporTV, segundo as suas próprias palavras, fez uma “força-tarefa” pra denunciar Cuca por ele estar supostamente se utilizando de um ponto, lá do camarote, para se comunicar com seus auxiliares em campo.

O STJD, atendendo ao “esforço” do repórter, prontamente, denunciou, julgou e puniu os profissionais do Palmeiras.

Mas nem repórter e nem STJD denunciaram esses profissionais aqui, tampouco eles foram julgados e punidos pela Justiça Desportiva…

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E também não foi punido o técnico santista na ocasião em que, suspenso, se comunicou com seu banco de reservas através de um buraco providencialmente feito no acrílico do camarote. E o Palmeiras consegue ser prejudicado pelo “dois-pesos-e-duas-medidas” até com a ajuda insistente da imprensa…

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Eu sei que o ponto é proibido (era proibido também quando esses outros técnicos se utilizaram dele), porém, quando a regra existe só pra um, é claro que esse “um” está sendo prejudicado.


SPFW 1 x 0 Palmeiras – 4ª rodada

– Falta clara em Dudu, ignorada pelo árbitro, e dando sequência ao lance que originaria o gol do SPFW.


Palmeiras 4 x 3 Grêmio – 5ª rodada

– Coice  de Geromel em Jesus, que o juiz deixou impune.

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– Jesus foi agarrado, derrubado e impedido de dar continuidade à uma jogada.  O árbitro marcou a falta, mas não deu amarelo para o gremista. No entanto, Matheus Sales e Fabrício, ambos do Palmeiras, receberiam cartão amarelo no decorrer do jogo por infrações semelhantes.

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Maicon esqueceu a bola, pisou/agrediu Tche Tche, e o juiz, deixando de expulsar Maicon por agressão, assinalou falta de… Tche Tche. É preciso estar com muita vontade de marcar uma falta contra o Palmeiras, para, num lance como esse, assinalar falta de Tche Tche.

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– Dudu sofreu uma falta brusca, o árbitro não marcou, logo a seguir, Dudu cometeu falta, bem mais amena, e a dele o árbitro marcou. Dudu reclamou desse critério dúbio e foi advertido com cartão amarelo. Apanhar, pode; reclamar da lambança do juiz, não.


Gol do Grêmio, em claro impedimento, validado pela arbitragem, e depois dos 4 minutos de acréscimo do primeiro tempo – na ocasião, o Palmeiras vencia por 1 x 0.

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– Pênalti de Geromel em Jesus, e não marcado pela arbitragem.

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Flamengo 1 x 2 Palmeiras – 6ª rodada

Pênalti claro cometido por Léo Duarte, e ignorado pela arbitragem. O juiz deveria ter assinalado a penalidade máxima e mostrado cartão vermelho para o jogador infrator.

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– Mancuello quase quebrou a perna de Fabrício e recebeu apenas amarelo.

– Falta de Márcio Araújo sobre Rafael Marques, quando ele ia pro gol e teria uma boa chance de gol. O árbitro, que, pelo tipo de infração cometida, deveria ter mostrado cartão vermelho para Márcio Araújo, nem assinalou a falta.


Palmeiras 1 x 0 Corinthians – 7ª rodada

– Cotovelada de Fagner em Dudu. Agressão, que o árbitro  deixou de punir (contra os “lava-jato” a permissão para agressões costuma ser habitual).

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Impedimento claro de Felipe,  não marcado pela arbitragem (o bandeira tinha totais condições de ver a infração). E, como consequência dessa não marcação de impedimento, houve uma falta de Felipe em Prass, quando ele já segurava a bola, houve uma entrada de sola de Bruno Henrique em CX, e houve um gol do Corinthians. Ao contrário que queriam os corintianos (acostumados ao favorecimento do apito), o árbitro assinalou a falta em Prass e acabou evitando que a arbitragem fosse uma catástrofe total.

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Coritiba 2 x 2 Palmeiras – 8ª rodada

O Coritiba perdia por 2 x 1 e empatou o jogo aos 49′ do segundo tempo com um gol impedido. O jogador Evandro, em condição inequívoca de impedimento, faz o pivô para Leandro chutar ao gol e empatar a partida. Pra variar, o bandeira não viu porque não quis ver.

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Palmeiras x Santa Cruz – 9ª rodada

– Roger Guedes levou uma cotovelada de Willian Correia, no rosto, de maneira proposital, portanto, uma agressão, e o juiz puniu seu agressor apenas com cartão amarelo. Guedes precisaria jogar com um tampão no nariz, enquanto seu agressor sairia rindo do lance.

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– Gol irregular de Grafite, e validado pela arbitragem. Haviam dois jogadores do Santa Cruz impedidos, no momento da cobrança da falta.

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Tem algo muito errado nisso, não é mesmo? Dizem que os “árbitros erram para todos os times”… Só  que para alguns eles só “erram” a favor; para outros, só “erram” contra. Ninguém nunca “erra” a favor do Palmeiras (e não quero que nos beneficiem mesmo), mas, quando erram e o Palmeiras se beneficia de alguma maneira, aparece quarto árbitro, delegado, jornalista, repórter, quero-quero, imagens de TV, pra informar o erro ao árbitro e fazer com que ele seja corrigido.

Ano passado, vimos muito bem o que aconteceu com aqueles “erros” todos de arbitragem no Brasileirão,  que visavam favorecer um único time enquanto sabotavam as pretensões dos seus concorrentes mais diretos ao título. Foi uma vergonha, e foi escancarada, e todo mundo ficou com a “pulga atrás da orelha”, imaginando que aquela roubalheira devia ter sido planejada na mesa de alguém…

A CBF, da futebolísticamente falida seleção brasileira, nem se importa com o que acontece. E, porque ela está mais preocupada com punições aos jogadores e técnicos, por reclamações, ao invés de se preocupar em punir exemplarmente as agressões e demais infrações, e porque os árbitros e auxiliares fazem o que bem entendem (ou o que os mandam fazer – vai saber…) e não são punidos, fica parecendo, muito, que a CBF é conivente com esses abusos todos de arbitragem… fica parecendo que é coisa orquestrada, que ela quer mesmo que os árbitros continuem interferindo nos resultados das partidas…

E se temos muitas denúncias de corrupção na CBF, denúncias até de convocações compradas na seleção, fica mais fácil ainda imaginarmos que essa roubalheira toda tem mandante(s)… e que esse(s) mandante(s) está(ão) a fim de prejudicar o Palmeiras…

Parece que está na hora de uma “Lava-jato” no futebol brasileiro, você não acha? Parece que as “forças-ocultas” precisam ter as suas caras mostradas ao grande público…

A 10ª rodada vai ter início. Estamos de olho… e vamos continuar registrando a roubalheira e ver até onde isso vai.

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PRIMEIRA PARTE – A perseguição ao Palmeiras

Já não bastam as arbitragens, prejudicando o Palmeiras em muitas partidas, lhe tomando pontos importantes e posições melhores na tabela – contra FluminenC e Flamengo foi um abuso – e ainda vem, SEMPRE VEM, o Sacana Tribunal de Justiceiros Desportivos querer lhe prejudicar ainda mais?

Dois dias após a partida contra o Flamengo, quando o árbitro Anderson Daronco – “sorteado” para dois jogos seguidos do time carioca, hmmm – operou o Palmeiras, sem anestesia, Valdivia, expulso na partida por ter pisado um adversário após uma disputa de bola, foi denunciado pelo STJD por agressão (agora, você  pode fazer a denúncia, né, Ximit? Mas a do Petros irregular…).

Não tenho reclamação sobre a expulsão, que foi justa, Valdivia cometeu uma estupidez tremenda; também não reclamo da denúncia, ainda que ache uma picaretagem do tribunal querer punir de novo jogadores que foram expulsos e, portanto, já foram punidos – principalmente quando isso é feito de maneira tão “seletiva”.

Um julgamento só deveria acontecer nos casos em que uma expulsão não é punição suficiente, quando a infração foi cometida com muita violência e maldade, quando trouxe um prejuízo físico ao adversário, o impediu de continuar na partida… e isso não aconteceu. O vídeo mostra com clareza que Valdivia não quis realmente machucar, e não machucou, o adversário, e que ele, adversário, fez uma encenação absurda, encenação, que, segundo a Fifa, também tem que ser punida – Rivaldo fez isso na Copa de 2002 e até se livrou da punição, só que  o Brasil não se livrou de uma multa.  Mas já que o  STJD alega que é preciso julgar  todas as faltas que possam ser enquadradas em ato hostil ou agressão, que seja – pena que, dentre todas as infrações, ele decida no “minha mãe mandou bater nesse daqui” quem será denunciado e/ou punido.

E já pensou se o STJD trabalhasse em todos os casos com a mesma rapidez, disposição e rigor com que trabalha quando há possibilidade de se punir o Palmeiras e os seus atletas? Certamente o Corinthians já teria sido denunciado pela utilização do Petros em condição irregular (o tribunal tá enrolando, descaradamente)… o segundo julgamento do Fred (já aconteceu?), que tá de “efeito suspensivo” faz tempo, já teria acontecido… E outros “agressores” famosos teriam recebido pesadas punições…

Já pensou também se a imprensinha fizesse o mesmo “massacre”, que faz agora – e sempre – com Valdivia (e todos os jogadores mais talentosos do Palmeiras), com todos os outros protagonistas de lances hostis e agressões? O que seria do Fred, Petros, Guerrero, Sheik, Luís Fabiano, Chicão (até o Neymar em outros tempos)…? Mas, assim como o STJD, a imprensinha também faz vistas grossas pra muita coisa. Acho isso uma sacanagem.

E acho sacanagem também, quando nem todas as agressões são denunciadas pelo tribunal, ou quando nem todas as agressões denunciadas recebem punições… quando até o gandula palmeirense é denunciado, e ameaçado com 180 dias de suspensão,  por  “tentar favorecer o clube” ao repor a bola rapidamente – como se nenhum outro gandula do país fizesse o mesmo -, e a denúncia do Petros, irregular, que é muito mais grave, Paulo Schmitt não faz.   Essa, é mais uma prova da perseguição que fazem com o Palmeiras. Nem o gandula escapa.

É sacanagem também, quando você vê que duas agressões a um árbitro, como ocorreu com Petros e Guerrero (COR), viram “trombadas”, “choque inevitável”, e acabam em uma punição de três partidas para o primeiro e absolvição para o segundo (e o Mendieta, por muito menos, já pegou 4 jogos de gancho), é sacanagem quando um monte de outras agressões, ainda piores, “viram” ato hostil e dão em nada no tribunal.

E a sacanagem salta aos nossos olhos quando vemos que Valdivia foi denunciado dois dias depois do jogo em que foi expulso, e o mesmo STJD que alivia pra um monte de gente que agride árbitros, pisa pescoço, pisa mão, pisa perna… o ameaça com doze jogos de punição ou, no mínimo, quatro (agredir árbitro pode, STJD?). Ah, essa camisa do Palmeiras, tão detestada pelos justiceiros desportivos… ah, esse Valdivia, que joga no Palmeiras, e é estrangeiro…

Lembra dessa agressão aqui, na final da Copa do Brasil 2012?  O país inteiro viu! Menos a imprensinha, os torcedores do Choritiba e o STJD. E o que aconteceu? NADA! Não houve expulsão – o juiz nem marcou falta -, a imprensa se omitiu, e, dois anos depois, O TRIBUNAL AINDA NÃO DENUNCIOU WILLIAM DO CORITIBA… Por que, para o STJD, Valdivia pode ser agredido?

WilliamAgrideValdivia

Pelo que estamos acompanhando nos últimos anos, no futebol brasileiro o critério para se julgar e punir não segue o livro de regras, mas sim a vontade dos ‘justiceiros desportivos’ de punir determinados clubes e jogadores, ou a vontade imensa de deixar de fazê-lo quando bem entendem, quando as “cores das trancinhas” são as do clube de coração dos ‘justiceiros’.

Um jogador do Palmeiras tem a sua mão pisada (o outro pé do ‘pisador’ está no ar, portanto, o peso dele está todo na mão do jogador que está no chão).  E o STJD fez o quê?  Tente imaginar um palmeirense, Valdivia, por exemplo, fazendo o mesmo…

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E essa cabeçada o que deu?  E se fosse um palmeirense atingindo o adversário?

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E esse “chutinho” do Cícero na cabeça do jogador do Cruzeiro? Pro STJD… foi nada! (Lembra o Thiago Alves, DO PALMEIRAS, que foi pego pelo STJD por uma entrada semelhante?)

Essa cotovelada deu em quê?

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E essa agressão aqui, Sr. Paulo Schmitt ?  Você não viu nada errado aqui, ou não viu a imagem até hoje? (A imprensinha também fez que não viu…)

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Olha aqui o Fred distribuindo porrada na cara do adversário!! Pegou 4 jogos, 12 ou nenhum? Quem dá mais??

STJD-Fred-cotovelada

 

Para o STJD, Fred pode pintar e bordar…  Até esganar o jogador do Grêmio…

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Olha o Fred, de novo, agora brincando de UFC em campo, e na cara do juiz!! Quantos 12 jogos ele pegou? Ele é da tchurma dos “amigos do rei”, né Ximit? E não é estrangeiro…

Até o Neymar, a “joia nacional”, pisou o jogador do Grêmio… e pegou gancho por agressão?

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Essa pisada  nada teve a ver com o STJD, uma vez que não era uma partida de um campeonato nacional. Mas a imprensa fritou o Neymar por isso? Teve jornalista da ESPN descendo a boca nele no twitter? Não, né? Hmmmmm… Ele é “joia nacional“…

E nem por isso ele virou um “facínora”, né?

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Esse “”chutinho” aqui, também não serviu para a mídia fazer Luís Fabiano virar bandido…

Quantos 12 jogos pegou Roger, por agredir Danilinho?

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Nem o Google sabe quando, e se,  esse segundo julgamento aconteceu…

E essa agressão aqui, que tirou um jogador do Palmeiras de uma semifinal de campeonato, deu quantos jogos de gancho pro agressor? NENHUM? Como assim, Ximit? Você não fez a denúncia?  Só porque ele não joga no Palmeiras?

Jogador dá joelhada no adversário e não leva nem amarelo

Jogador dá joelhada no adversário e não leva nem amarelo

 

“Quando eu era criança pequena lá em Barbacena”, as pessoas diziam que jogador que esquece a bola e entra de sola na canela do outro, quando o pé do outro está apoiado, entra mesmo para quebrar. Querer quebrar a perna é agressão! E por qual motivo o STJD não denunciou e não puniu o Chicão(COR) por tentar quebrar a perna de Barcos(PAL)?

Chicão-solando-Barcos

 

E essa cotovelada na cara do Eguren? Foi denunciado o infrator? Pegou 4 jogos pelo menos?

Eguren sofre agressão e o árbitro nada marca

Eguren sofre agressão e o árbitro nada marca

 

E essa patada na cabeça de Mouche? O STJD também não viu? Como assim, ele vê só quando quer?

Mouche-atingido

E essa pisada/tentativa de quebrar o tornozelo de Henrique? Nos jogadores do Palmeiras pode tudo, né Ximit? Os ‘justiceiros’ não punem seus agressores!

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Você vê, que “lindo”? O Palmeiras sendo prejudicado, sim, por arbitragens e, pelo que estamos vendo, até pelo tribunal. Seus jogadores podem sofrer as faltas mais escabrosas, mas não podem cometer infração alguma, que logo conhecem os rigores “mais rigorosos” da lei. E o STJD vai pegá-los do jeito que der, até mesmo inventando uma punição por forçar um terceiro amarelo, por sorrir… Um clube, perde seus jogadores por gancho, fica enfraquecido; outros, não perdem, são beneficiados. Isso é influir nos resultados dos campeonatos, ou não?

E se é sempre o mesmo – o Palmeiras – o muito prejudicado… isso é perseguição!

“Se você deixar a sua casa aberta e um sujeito qualquer levar todos os seus pertences, ele não vai deixar de ser culpado por você ter sido relapso, e nem você perderá o direito de ir à delegacia mais próxima denunciar o ocorrido…”

O ano está acabando… o Palmeiras está imerso em problemas que, às vezes, nos parecem insolúveis… A gente não sabe se reclama ‘disso’ ou ‘daquilo’, se xinga ‘esse’ ou ‘aquele’… se culpa o ‘Fulano’ ou o ‘Sicrano’…

O torcedor, de tão desorientado, vai perdendo a “visão periférica”… Foca a sua revolta numa determinada coisa e não enxerga mais o que está à sua volta, não enxerga mais o todo com todas as suas cores.  Foi assim o ano inteiro. Alguns jornalistas, palmeirenses(?) dizem que o torcedor do Palmeiras não pode reclamar das arbitragens em 2012. CUMA? Já tentou imaginar como reagiriam os jornalistas gambás e bambis se os seus clubes tivessem sido prejudicados, como foi o Palmeiras, neste Brasileirão que acabou de acabar? Se eles tivessem sido empurrados para a segundona? Tivemos uma boa mostra disso num gol de Neymar, com alguns centímetros em impedimento, lembra? Algumas cabeças foram cortadas e até os jornalistas “palmeirenses” se revoltaram contra o prejuízo ao pobre Corinthians…

E, baseados em coisas assim, dando ouvidos a comentários como esses, passamos a sofrer da “síndrome de corno manso”; aceitamos (eu não!) passivamente que prejudiquem o Palmeiras em outras instâncias, porque a diretoria do clube é péssima, amadora, incapaz, desinteressada e faz o maior estrago no Palmeiras; porque Mustafá fez escola e espalhou crias no Palestra; por que o jogador “X” não é bom, o jogador “Y” também não; porque o treinador escolheu o “Zezinho” e deixou o “Luisinho” no banco; porque algumas contratações nos pareceram meio suspeitas… Peraí, eu sei de tudo isso, mas arbitragens decidirem partidas não é lícito em situação alguma! E eu não vou fingir que não vi isso acontecer inúmeras vezes! Como diria o ‘filósofo’ Avallone, “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”!

A diretoria, se Deus quiser, vamos trocar por uma bem melhor, né Paulo Nobre?  (Sim, eu torço que seja ele o futuro presidente). A profissionalização, a ética e a decência vão deixar de ser apenas palavras jogadas ao vento, vão deixar de ser clichê dos que não querem que nada mude, e vão, sim,  chegar ao Palmeiras; os favorecimentos vão acabar; os aproveitadores vão perder espaço; vamos pegar o caminho certo e, por certo, o caminho certo não será muito curto. Infelizmente. Afinal, o estrago que fizeram ao Palmeiras foi muito grande. O prejuízo ao seu futebol e à sua marca foi imenso… Mas isso virá só depois da eleição.

Por enquanto, o que temos é o Tirone fazendo das suas. Vendo que o tempo do “bem bom” está acabando, ele anda preocupadíssimo em vender e comprar atletas, sem respeito nenhum ao próximo presidente que será eleito em Janeiro; e, com o seu mandato acabando, ele inventou de contratar (com multa  em caso de demissão) um novo diretor de marketing, impondo ao próximo presidente um profissional que ele, Tirone, escolheu.  Uma surra de gato morto, interrompida apenas quando o gato cantasse o hino do Palmeiras em esperanto, seria perfeita para o nosso dirigente.

Mas, voltando ao futebol propriamente dito… Ah, o futebol… Chegamos ao final do Brasileiro 2012 e, assim como tenho me perguntado em outros anos, foi legítimo o seu campeão? Foram legítimos os resultados das suas partidas? Mais uma vez, parece que não… O Atlético-MG, que deveria ter sido o campeão, que o diga… o Palmeiras, empurrado para a segundona, também! E ainda tem o Flamengo,  mais um clube pessimamente administrado que, não fossem as arbitragens, teria sido rebaixado por seus próprios méritos…

Mas as muitas lambanças desse Brasileirão 2012, aquelas coisas todas que percebemos como verdadeiras armações, diluídas ao longo de 38 rodadas, acabam sendo logo esquecidas…  Esse é o grande dolo dos tais pontos corridos: a sujeira em doses homeopáticas.

E quando se fala em armação no Campeonato Brasileiro, quando se fala em sujeira, todo mundo lembra logo de 2005 e da lavagem de dinheiro, e todo mundo acha que aquele campeonato foi comprado. E acha também, que a ‘descoberta’ do tal esquema do apito, e só a descoberta, foi meio inventada (ninguém foi preso!!?!), para legitimar a entrega do título ao seu suposto comprador (suposto? hahaha). E, de lá pará cá, com a associação CBF, TV, empresários , empresas e sabe-se lá mais quem ou o quê (que fizeram da seleção brasileira um balcão de negócios), o futebol brasileiro parece estar cada vez mais pobre e cada vez mais podre e o seu maior campeonato também; as coisas estão cada vez mais descaradas. Se é que algo pode ser mais podre e descarado que 2005…

Em 2012, foi um vale tudo!   Valeu tudo para fazer o Fluminense campeão, valeu tudo para empurrar o Palmeiras para a segundona, valeu tudo para o Flamengo não cair… A criatividade e cara de pau de árbitros e bandeiras foi de uma competência ímpar; os julgamentos de dois pesos e duas medidas do STJD foram fundamentais, e o comportamento da mídia esportiva omitindo imagens e informações sobre os absurdos erros, acabaram legitimando os imensos prejuízos impostos pelos homens do apito a alguns clubes. Com novos dirigentes na CBF (um deles disse que queria que o Palmeiras caísse, lembra?), pudemos perceber que nada mudou, que eram apenas “farinha do mesmo saco”. Na verdade, a “farinha” agora, parece ter qualidade inferior.

Apesar de sabermos que o Palmeiras foi parar na beira do precipício com as suas próprias pernas, fomos testemunhas oculares dos inúmeros e escabrosos “erros” do apito que o empurraram para a série B, principalmente, os ocorridos no primeiro turno. Reagir foi ficando cada vez mais difícil. Cansei de publicar as imagens e vídeos sobre os “erros” sofridos ao longo desse Brasileiro (os da Copa do Brasil também) de pontos subtraídos e manipulados. O ex-árbitro, Gutemberg, fez denúncias gravíssimas sobre favorecimentos das arbitragens para determinados clubes, que, segundo ele, eram induzidas/sugeridas pela própria Comissão de Arbitragem. Um escândalo, que todo mundo deixou pra lá, inclusive a imprensa… WHY?

E aí, essa ”gente lunática, que gosta de ver má intenção e armação em tudo, essa gente com mania de perseguição, que imagina que os árbitros brasileiros decidem partidas”, se pergunta: Será que no “país do futebol” a CBF  permite (faz?) essas lambanças com os campeonatos só de 2005 pra cá? Tire as suas próprias conclusões…

CBF(CBD) E CAMPEONATO BRASILEIRO – CREDIBILIDADE 0% – Parte I

1971 – Foi a partir desse ano que a CBD (hoje CBF), resolveu “estruturar” a competição nacional, mais ou menos aos moldes dos ‘brasileirões’ de hoje. Mas, para variar, o regulamento era uma ‘coisa’! Duas vagas seriam dadas aos times com a maiores rendas. Foi um caos. Rendas maravilhosas em jogos de estádios praticamente vazios; diretorias de clubes comprando todos os ingressos das partidas; clubes colocando à venda muito mais ingressos do que os estádios comportavam… trapaças mil. Teve até um motim dos jogadores do Flamengo, que tinha que perder um jogo diante do Santos, vejam só, para poder se classificar. Os dirigentes brasileiros sempre foram “jênios”…

1974 – A vergonhosa mudança de mando 

01/08/1974 – A CBD se apoiou em uma brecha do regulamento (que não usava para punir outros clubes, inclusive o próprio Vasco, cujo dirigente tinha invadido o campo para agredir o juiz) para mudar o local da partida decisiva do torneio. Por ter melhor campanha, o Cruzeiro deveria jogar em casa, no Mineirão, contra o Vasco. Mas devido a uma “tentativa de agressão de um dirigente”, o mando de campo foi invertido (Na verdade, a “tentativa de agressão”, de agressão mesmo, não teve nada. O Vasco alegou que o dirigente cruzeirense Carmine Furletti e o treinador Hilton Chaves haviam invadido o gramado do Mineirão no jogo entre os dois clubes no quadrangular final. Então, o Cruzeiro perdeu o mando de campo,  e a CBD o deu para o adversário!!). Vale dizer que a invasão se deu depois de Palhinha do Cruzeiro ter sofrido um pênalti escandaloso e ignorado pelo árbitro (essa tática, tão manjada, é usada até hoje). Depois de ter conseguido o adiamento da partida, misteriosamente, a diretoria do Cruzeiro concordou em levar a  partida para o Maracanã e,  com uma arbitragem polêmica e tendenciosa, o juiz Armando Marques prejudicou o Cruzeiro, anulando um gol legítimo no fim do jogo que daria o título aos mineiros. Assim,  o Vasco foi o primeiro time carioca a conquistar o campeonato brasileiro.

 

1977 – A suspensão com data planejada  e conveniente

05/03/1978- Decisão do Campeonato Brasileiro de 1977- Reinaldo, artilheiro do campeonato de 1977 com 28 gols, deveria cumprir suspensão de um jogo e a CBD decidiu que seria somente no jogo final contra o São Paulo (A CBD escolhendo a data para o jogador cumprir suspensão… Não é preciso que se diga mais nada, não é mesmo? Reinaldo tinha sido expulso quase um ano antes, na primeira fase do campeonato, mas guardaram o julgamento!! Na final, ele já tinha trocado de roupa no vestiário quando veio a ordem [para não jogar]. Uma vergonha!). No fim, o Atlético-MG, invicto, com 10 pontos a mais que o clube do Morumbi, amargou o vice-campeonato.

Teve mais coisa na partida. Uma dividida entre Neca (SPO) e Ângelo (ATL). Como vocês podem ver na imagem abaixo, o jogador do São Paulo, criminosamente, levantou o pé e pegou o joelho do adversário. Resultado: Ângelo saiu do gramado do Mineirão com ruptura completa do ligamento colateral externo; ruptura do bíceps femural; ruptura da clápsula externa (na informação encontrada é “clápsula” mesmo) e do tracto íliotibial. Uma cirurgia teve que ser  feita imediatamente: a plástica da clápsula do ligamento do tracto íliotibial e uma reinserção dos músculos do bíceps na cabeça do perônio. O Neca arrebentou o cara, de propósito, tinha que ter sido expulso e… só levou um amarelo! Não bastasse isso, enquanto Ângelo estava caído, morrendo de dor, pelo estrago todo que o são paulino lhe fizera, um outro adversário, Chicão, pisou o seu joelho. E o juiz nada fez. Quem era o juiz? Arnaldo César Coelho!!

As imagens são claras, e só o Arnaldo não viu… E deixou o São Paulo jogar o resto da partida com dois jogadores a mais. Uma ajuda e tanto, não é mesmo? As imagens lembram até a pegada do gambá Chicão no Barcos, em 2012, né? Aquela, que o juiz também fez que não viu…

E a covardia dos atletas(?) são paulinos foi tanta, que o seu próprio técnico, Rubens Minelli, declarou na época:

“Eu sou treinador há vários anos, e nunca pedi a qualquer atleta ou equipe que eu comandei jogar dessa maneira!”

Ângelo, a vítima, diria no hospital:

“O Neca foi desleal, sabe? O Chicão também… Quando Chicão me pisou, me disse  uma coisa  que não consigo entender: -Tome, isto é pra você aprender a ser covarde!-. Covarde, Eu? Por quê? O que é que eu fiz de errado naquele jogo? O que fiz contra ele? Eles estavam totalmente errados.”

http://webgalo.comze.com/caso_angelo.php

1978 – A expulsão de Leão

10/08/1978 – No primeiro jogo da final entre Palmeiras e Guarani, o goleiro Leão foi expulso por supostamente ter acertado um soco em Careca, do Guarani. Leão sempre negou a agressão, versão que foi confirmada posteriormente pelo atacante. No lance do pênalti, o Guarani fez o gol da vitória por 1 a 0.

1980 – O craque Reinaldo, ex-jogador do Galo e da Seleção Brasileira, é quem nos conta o que aconteceu nesse campeonato. Veja se o “modus operandi” não te parece familiar…

“Em 80 foi outra articulação. O Flamengo nunca havia conquistado um título brasileiro. O Maracanã estava lotado na final, tinha “nego” pendurado no lustre. Me lançaram uma bola no segundo tempo, eu corri e senti a fisgada. Aí veio o massacre da multidão. Duzentas mil pessoas gritando, em coro: “Bichado, bichado!” Eu queria enfiar a cabeça no gramado. Estava sem condições. Aquilo esmagou minha mente. Mas tive a oportunidade de empatar o jogo e calar o Maracanã. Senti o sabor do silêncio, flutuei, foi um prazer. Quando eu sofri a distensão, o Carlos Alberto, que era reserva do Toninho Baiano, gritou: “Calma! Ele se machucou, mas ainda está em campo.” Faltava me tirar. E o juiz me deu um amarelo seguido de vermelho, de graça“. Veja o motivo do cartão vermelho do Reinaldo…

http://www.youtube.com/watch?v=vNwfrmugTv0

http://placar.abril.com.br/brasileiro/atletico-mg/reinaldo/entrevistas/sem-meias-palavras-reinaldo-revela-magoa-o-atletico-so-me-explorou.html?print=true&post_id=192410

Reinaldo, atribui essas articulações à ditadura militar que vivíamos na época, e acredito que ele tenha razão. Mas a ditadura acabou faz tempo e as articulações continuam, e cada vez mais descaradas. Parece que o pessoal tomou gosto pela coisa…

(E, apesar de eu estar listando aqui apenas campeonatos brasileiros, vai de brinde  o vídeo que perpetuou o que o juiz, conhecidamente flamenguista, José Roberto Wright, fez na partida entre Atl-MG e Flamengo, pela Libertadores de 81. Expulsou nada mais, nada menos, que 8 jogadores atleticanos. Não era fraco o homem, né? E pessoas assim viram comentaristas de arbitragem na TV…

http://www.youtube.com/watch?v=EGJBO7yNsZw  )

1981 – Agressão no vestiário

26/04/1981 –  Semifinal do campeonato brasileiro entre Botafogo e São Paulo. No intervalo, o árbitro Braulio Zannoto foi agredido covardemente por seguranças são-paulinos. O time carioca, que ganhou o primeiro jogo por 1 a 0 e jogava o segundo por empate, ganhava por 2 a 0 em pleno Morumbi, mas perdeu por 3 a 2 e foi eliminado.  (Coisa de time de primeiro mundo, né? A farsa do gás foi muito mais engenhosa). O São Paulo virou o jogo no segundo tempo e, anos depois, Zannoto disse que foi agredido por homens armados e que errou em não paralisar o jogo e nem relatar o ocorrido na súmula.

1982

Na partida final do brasileirão de 1982, o Flamengo saiu na frente, mas, o Grêmio dava trabalho, atacava forte, e queria o gol de empate  que lhe daria o título. No lance decisivo da partida  o centroavante Baltazar cabeceou no alto do gol flamenguista e, para impedir o gol, o volante Andrade defendeu com a mão. Pênalti? O árbitro, Oscar Scolfaro, disse que não. Ele mandou o jogo seguir, afirmando que a defesa fora feita pelo goleiro Raul. Goleiro que usava camisa amarela, enquanto Andrade usava a rubro-negra.

E ninguém chamou o Flamengo, nem o Andrade, de imorais, por se valerem do toque de mão para ganhar um título…

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=68peqVs3XzA

1983

Os oito primeiro colocados do campeonato paulista disputavam a Taça de Ouro. O Santos termina em nono no estadual, mas a CBF o convida para a disputa. O Santos terminaria vice-campeão, sendo derrotado pelo Flamengo por 3 x 0,  no Maracanã. O Vasco também não atinge o índice mas permanece na Taça de Ouro.

1986

20 clubes deveriam ter sido rebaixados para a Taça de Prata após o torneio de 1986, mas isso foi desconsiderado depois de uma virada de mesa (29/01/87). Com a organização do Clube dos 13, todos foram convidados a participar do campeonato seguinte e divididos em módulos, sem ser respeitado nenhum critério técnico.

Vasco e Botafogo novamente não atingem o índice da Taça de Ouro mas continuam participando do campeonato.

E o Guarani, vice campeão, só não levou o título de 86, deixando o São Paulo como vice, graças à interferência do árbitro José de Assis Aragão, que não marcou uma penalidade clara sobre o jogador João Paulo, no segundo tempo da partida final, e ainda expulsou o jogador Vagner, de maneira bastante questionável.

Ao final da partida, ele teria declarado para a imprensa: “Essa arbitragem é para o Leonel!”, referindo-se à Leonel Martins de Oliveira, presidente do Guarani na época, gerando ainda mais polêmica, já que Leonel havia disparado abertamente contra a escolha de Assis para apitar a final, pelo passado problemático do árbitro que quase sempre favorecia os times conforme o peso da camisa, especialmente, o do Morumbi, onde Aragão acabou indo trabalhar mais tarde.

1987 – Dois campeões

13/12/1987 – Com problemas financeiros e administrativos, a CBF havia anunciado que não organizaria o torneio daquele ano. Coube ao recém-formado Clube dos 13 fazê-lo. Mas a Confederação voltou atrás e foi criada a Copa União,  em dois módulos, que previa um quadrangular com os dois melhores de cada módulo. Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, se recusaram a participar do cruzamento. Sport e Guarani venceram os jogos por W.O. e, na final, o time pernambucano ficou com o título. O Corinthians ficou em último lugar. A baderna desse campeonato merece ser melhor contada, numa postagem à parte)

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vZg_fGD_LWI

1989 – Tribunal de “Injustiça”

22/10/1989 – O Coritiba queria disputar sua partida decisiva do primeiro turno no mesmo horário que seus adversários diretos, algo que o Vasco havia pedido e conseguido. Mas a CBF, que atendeu o Vasco, rejeitou o pedido o time paranaense (não é justíssima a CBF?). Em protesto, o clube deixou o Santos esperando no gramado e não apareceu para jogar. Como punição, foi suspenso por um ano das competições e rebaixado à Série B. (O time foi sacaneado pela CBF e ainda foi punido por ter se recusado a jogar. O mesmo não aconteceu   com Flamengo e Inter em 87, né?)

1991 – Eliminação extra-campo

26/05/1991 – O Corinthians havia se classificado para disputar a semifinal da competição, mas a CBF decidiu dar ao Fluminense (como ajudam esse Fluminense, hein?) os pontos do jogo contra o Botafogo, que, interrompido por uma invasão da torcida botafoguense, acabou 0 a 0. O time carioca passou o paulista na classificação e jogou o mata-mata contra o Bragantino.

Informações sobre os campeonatos: esporte.ig.com.br

A continuação será publicada em uma outra postagem.